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BIANCA GUSMÃO JUNIOR GABRIEL MARTINS JAQUELINE CRISTINA SILVA

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BIANCA GUSMÃO JUNIOR GABRIEL MARTINS JAQUELINE CRISTINA SILVA

UM ESTUDO COMPARATIVO DO REGIME TRIBUTÁRIO SIMPLES NACIONAL X LUCRO PRESUMIDO EM UMA EMPRESA DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS.

Belo Horizonte 2020

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BIANCA GUSMÃO JUNIOR GABRIEL MARTINS JAQUELINE CRISTINA SILVA

UM ESTUDO COMPARATIVO DO REGIME TRIBUTÁRIO SIMPLES NACIONAL X LUCRO PRESUMIDO EM UMA EMPRESA DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS.

Trabalho de Conclusão de curso, apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade Minas Gerais – FAMIG.

Orientadora: Professora Jacyara Aline Moreira Santos.

Belo Horizonte 2020

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Dedicamos aos nossos pais;

Aos nossos familiares;

Aos nossos amigos;

Aos nossos professores.

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AGRADECIMENTOS

A Deus, pela nossa vida, que nos permitiu ultrapassar todos os obstáculos encontrados ao longo do curso.

Agradecemos aos nossos pais que nos incentivaram durante todos esses anos.

Aos professores do curso de ciências contábeis em especial a professora/orientadora Jacyara Aline Moreira Santos, que com dedicação nos conduziu nessa caminhada.

Enfim, agradeço a todos as pessoas que fizeram parte dessa etapa decisiva em nossas vidas.

E a todos nosso muito obrigada pela compreensão e estímulos que nos ofereceram.

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RESUMO

O principal objetivo que levou a elaboração deste trabalho é determinar o regime tributário que melhor enquadra a empresa, estando sempre amparado pela legislação em vigor. O desenvolvimento deste estudo foi baseado em pesquisas bibliográficas em livros, legislações, artigos e revistas e também foi realizado um estudo de caso elaborado em uma empresa situada na cidade de Belo Horizonte.

Foi apurado o imposto no Simples Nacional e no Lucro Presumido, podendo concluir que o Simples Nacional foi o regime tributário que a empresa melhor se enquadrou, conforme suas peculiaridades.

Palavras-chave: Planejamento Tributário. Regimes de Tributação. Tributos.

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ABSTRACT

The main objective that led to the elaboration of this work is to determine the tax regime that best fits the company, being always supported by the legislation in force.

The development of this study was based on bibliographic searches in books, legislation, articles and magazines and a case study was also carried out in a company located in the city of Belo Horizonte. Tax was calculated on Simples Nacional and on Presumed Profit, concluding that Simples Nacional was the tax regime that the company best fit, according to its peculiarities.

Key-words: Tax Planning. Taxation Regimes. Taxes

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Alíquotas e partilha do Simples Nacional no comercio...18 Tabela 2 – Percentuais de presunção do lucro presumido...22 Tabela 3 – Comparação Lucro Presumido x Simples Nacional...26

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LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS CPP - Contribuição Patronal Previdenciário

CSLL - Contribuição Social dobre o Lucro Líquido

COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social PIS O Programa de Integração Social

IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados IOF – Imposto sobre operações financeiras IRPF- Imposto de renda

IRPJ - Imposto sobre a renda da pessoa jurídica

ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços INSS Instituto Nacional do Seguro Social

IPVA Imposto sobre a propriedade de veículos automotores IPTU Imposto Predial Territorial Urbano

ME Micro empresas

EPP Empresas de pequeno porte

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 11

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA ... 12

1.2 OBJETIVOS... 12

1.2.1 Objetivo geral ... 12

1.2.2 Objetivos Específicos ... 12

1.3 JUSTIFICATIVA ... 12

2 REFERENCIAL TEORICO ... 13

2.1 CONCEITOS DE TRIBUTOS... 13

2.2 FUNÇÕES DO TRIBUTO ... 14

2.2.1 Função fiscal, função extrafiscal e função para fiscal. ... 14

2.2.2 Função Para fiscal ... 15

2.2.3 Funções extra fiscal ... 15

2.3 TIPOS DE TRIBUTOS ... 16

2.3.1 Impostos: ... 16

2.3.2 Taxa: ... 16

2.3.3 Contribuição de Melhoria: ... 16

2.3.4 Empréstimos Compulsórios: ... 16

2.3.5 Contribuições: ... 17

3 SIMPLES NACIONAL ... 17

4 LUCRO PRESUMIDO ... 20

5 PLANEJAMENTO TRIBUTARIO ... 22

5.1 Objetivo do Planejamento Tributário. ... 23

5.2 Tipos de Planejamento Tributário ... 24

6 METODOLOGIA ... 25

6.1 ANALISE DOS DADOS PESQUISADOS. ... 26

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CONSIDERAÇÕES FINAIS. ... 27 REFERÊNCIAS ... 29

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1 INTRODUÇÃO

A Contabilidade é a ciência que tem como finalidade registrar, coletar, resumir informar e interpretar dados e fenômenos que afetam as situações patrimonial, financeira e econômica de qualquer entidade.

Segundo Oliveira (2013) atualmente o contador deve estar atento e obedecer às normas de contabilidade e também as normas da legislação tributária, para a correta apuração da situação econômica da empresa.

O objetivo do planejamento tributário ou planejamento fiscal (no trabalho em questão, as duas terminologias têm o mesmo sentido) é o caminho menos oneroso que a empresa escolhe a partir de diversas opções apresentadas pela legislação tributária, o seu planejamento tributário.

Dessa forma, entende-se que o planejamento contábil tributário é o estudo das alternativas lícitas de formalização jurídica de determinada operação, antes da ocorrência do fato gerador, para que o contribuinte possa escolher a melhor opção que apresente o menor ônus tributário possível.

De acordo com o IBTE – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, no Brasil, em média, 33% do faturamento empresarial é referente ao pagamento de tributos. Somente o ônus do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro das empresas pode corresponder a 51,51% do lucro líquido apurado. Da soma dos custos e despesas, mais da metade do valor é representada pelos tributos.

Sendo assim, é de extrema importância que todos os contribuintes adotem para sua empresa a economia legal. Deve-se planejar tributos por questão de permanência e continuidade no mercado. O gestor que planeja tributos está agindo corretamente, em prol do que é conveniente para sua sobrevivência.

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1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA

O tema pesquisado compara dois regimes tributários: o lucro presumido e o simples nacional e demonstra qual o melhor regime de tributação para uma distribuidora de cosméticos.

1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo geral

Demonstrar como os tributos impactam na formação de preço dos produtos da empresa Mega Distribuidora de Cosméticos.

1.2.2 Objetivos Específicos

• Conceituar tributos;

• Apresentar os regimes tributários;

• Descrever planejamento tributário.

1.3 JUSTIFICATIVA

O planejamento tributário permite que a entidade encontre a melhor maneira de fazer uma redução legal da carga tributária possibilitando assim, uma melhora no fluxo de caixa da empresa, diminuir o auto de infração da empresa e multas, como também, proporciona aos gestores a análise de ações ligadas à diversas obrigações acessórias que são fundamentais para o devido recolhimento dos tributos na organização, bem como exercer seu papel perante ao fisco corretamente.

Sendo assim, o planejamento tributário pode auxiliar na tomada de decisão do gestor produzindo benefícios para a tomada de decisões. Sendo assim, o estudo do planejamento tributário nas organizações é fundamental para adotar medidas que evitem a ocorrência do fato gerador dos tributos, reduzir os valores a serem

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recolhidos, ou até mesmo, postergar o pagamento do tributo sem multas de maneira licita.

Com isso, as entidades devem buscar formas legais de minimizar os débitos fiscais, que podem ser denominados de planejamento tributário, elisão fiscal, ou ainda economia legal.

2 REFERENCIAL TEORICO

2.1 CONCEITOS DE TRIBUTOS

Para explicitar o que significa planejamento tributário faz-se necessário, primeiramente, expor o seu conceito, que, conforme Portal Tributário (2006), “[...] é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. ”

Em consonância com esta premissa, são as palavras do Ilustre jurista Hugo de Brito Machado, ao dizer que:

“O legislador, afastando as divergências da doutrina, disse que

“tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada (CTN, Art. 3º)[2].”

Art. 5º - Os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria (Machado, Hugo de Brito, 2012, p.33)

Na visão de Latorraca (1993), o planejamento tributário é:

A atividade empresarial que, desenvolvendo-se de forma estritamente preventiva, projeta os atos e fatos administrativos com o objetivo de informar quais os ônus tributários em cada uma das opções legais disponíveis. O objeto do planejamento tributário é, em última análise, a economia tributária. Cotejando as várias opções legais, o administrador obviamente procura orientar os seus passos de forma a evitar, sempre que possível, o procedimento mais oneroso do ponto de vista fiscal. (LATORRACA, 2000, p. 37).

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Desta forma, pode-se dizer que o planejamento tributário é um estudo preventivo realizado acerca das diversas modalidades de tributação existentes em nosso país e que analisa cada uma delas, com o objetivo de verificar qual apresenta, em sua apuração, maior economia no recolhimento de impostos.

Art. 3º - Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda, ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Portal Tributário (2006).

Para Fabretti (2009, p. 08):

O estudo feito preventivamente, ou seja, antes da realização do fato administrativo, pesquisando seus efeitos jurídicos e econômicos e as alternativas legais onerosas denomina-se Planejamento Tributário.

Assim sendo, o planejamento tributário é um recurso disponível para as empresas que procuram reduzir a carga fiscal de forma lícita. A maneira legal chama-se elisão fiscal e a forma ilegal denomina-se evasão ilícita ou sonegação fiscal, trata-se, portanto, do estudo prévio à concretização dos fatos administrativos, dos efeitos jurídicos e econômicos de determinada decisão gerencial, com o objetivo de encontrar a alternativa legal menos onerosa para o contribuinte.

2.2 FUNÇÕES DO TRIBUTO

2.2.1 Função fiscal, função extrafiscal e função para fiscal.

Entende-se como fiscalidade, a situação onde os tributos têm como função principal arrecadar. Sempre que o Estado faz uso desta função ele visa obter dinheiro nos cofres públicos para cumprir com os seus deveres legais, contratuais, constitucionais. É o comportamento do poder Público com a finalidade única de abastecer os cofres públicos (OLIVEIRA, 2006, p.131), e assim, desempenhar todos os deveres que lhe são conferidos.

A primeira razão de todo sistema tributário é a finalidade fiscal dos tributos, ou melhor, é proporcionar ao Estado os recursos financeiros indispensáveis para o cumprimento de suas atividades. (WILDNER, Marcio Leandro; 2012).

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Hugo de Brito Machado, (in Curso de Direito Tributário, 2004, página 75) trata do objetivo do tributo que são:

a) Fiscal, quando seu principal objetivo é a arrecadação de recursos financeiros para o Estado. b) Extrafiscal, quando seu objetivo principal é a interferência no domínio econômico, buscando um efeito diverso da simples arrecadação de recursos financeiros. c) Parafiscal, quando o seu objetivo é a arrecadação de recursos para o custeio de atividades que, em princípio, não integram funções próprias do Estado, mas este as desenvolve através de entidades específicas.

2.2.2 Função Para fiscal

Um tributo é para fiscal, quando é direcionado para abastecer os recursos financeiros de entidades com atribuições específicas. Ou seja, quando o dinheiro arrecadado recai para entidades do Estado.

Tributação extra fiscal: é o conceito que decorre do de tributação fiscal, levando a que entendamos extra fiscalidade como atividade financeira que o Estado desenvolve sem o fim precípuo de obter recursos para seu erário, mas sim com vistas a ordenar a economia e as relações sociais. Sendo, portanto, conceito que abarca, em sua amplitude, extensa gama de opções e que tem reflexos não somente econômicos e sociais, mas também políticos […]”. (FALCÃO, 1981, p.

118).

2.2.3 Funções extra fiscal

Por sua vez, a terceira e última função desempenhada pelo Estado é a função extrafiscal. Esta ocorre quando a ação estatal busca, mediante a concessão de benefícios fiscais, induzir determinado comportamento nos indivíduos.

Extra fiscalidade é o emprego dos meios tributários para fins não fiscais, mas ordinatórios. Disciplina comportamentos de contribuintes quando a estrutura do tributo visa a situações sociais, políticas ou econômicas, objetivas alheias aos meramente arrecadatório.

(SABBAG, Eduardo;2012;p.276).

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2.3 TIPOS DE TRIBUTOS

2.3.1 Impostos:

Esse tipo de tributo é dividido em três esferas: federal, estadual e municipal.

São exemplos de impostos federais, IOF, IPI, IRPF, IRPJ. Já o ICMS e IPVA são exemplos impostos estaduais. Impostos como IPTU são caracterizados como impostos municipais.

2.3.2 Taxa:

Taxa é um dos tipos de tributos que se refere ao valor cobrado por conta de determinada prestação de serviço de um órgão público, seja na esfera federal, municipal ou estadual.

São tipos de taxas: iluminação pública, de limpeza, pública, fiscalização e funcionamento, etc.

2.3.3 Contribuição de Melhoria:

São tributos cobrados para implemento de alguma melhoria por parte do órgão público. Estes são tributos que tem como fato gerador misto. A redação do art. 81 do CTN deixa claro:

Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.

2.3.4 Empréstimos Compulsórios:

O empréstimo compulsório é uma modalidade de tributo de competência apenas da União como previsto na CF, sendo uma espécie vinculada, podendo ocorrer apenas em uma situação extraordinária, proveniente de calamidade pública e/ou Guerra. Em caso de necessidade do mesmo, a união por meio de imposição, institui empréstimo

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de determinado valor de forma compulsória, isto é, imposta para o contribuinte, sem que haja a opção de escolha do pagamento do tributo.

Art. 148 da CF:” A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios.” A aplicação do tributo é vinculada a despesa na qual foi instituída o tributo.

2.3.5 Contribuições:

Deve ser diferenciado da contribuição de melhoria. A finalidade que autoriza sua instituição está determinada no art. 149 da CF/88, que são:

• Sociais;

• De intervenção no domínio econômico;

• Do interesse de categorias profissionais ou econômicas: e

• De iluminação pública.

3 SIMPLES NACIONAL

O Simples Nacional foi constituído pela Lei Complementar n° 123/2006, no qual determina tratamentos diferenciados e específicos para empresas que mensurarem ao final de cada ano base o limite de receita para ME (micro empresas) e EPP(

empresas de pequeno porte), o valor de R$3,6 milhões ( três milhões e seiscentos mil reais). Em caso de pessoas físicas que fizerem parte do quadro societário de mais de uma empresa, soma o lucro de ambos os empreendimentos e calcula-se o imposto de acordo com o total auferido.

De acordo com a Lei Complementar 123/2006, o Simples Nacional é facultativo e proporciona o recolhimento de oito tributos em um único documento denominado DAS –

Documento de Arrecadação do Simples Nacional.

No Simples Nacional, as empresas do comércio devem recolher seus impostos conforme receita bruta de acordo com a alíquota da atividade desempenhada (Tabela 1).

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Fonte: Anexo I – Lei Complementar nº. 123, de 14 de dezembro de 2006.

A alíquota do Simples Nacional da Tabela 1, para as empresas comerciais, em todas as faixas de faturamento bruto acumulado dos últimos 12 meses, é composta pela soma de todos os impostos Federais e Estaduais das empresas comerciais, incluindo a carga previdenciária, sendo eles: IRPJ, CSLL, COFINS, PIS, INSS e o ICMS.

Segundo Santos (2009), a base de cálculo para determinar o valor devido mensalmente pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional correspondem à receita bruta total mensal e caso as empresas possuírem filiais, deverá ser considerada a soma das receitas de todos os estabelecimentos.

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O Simples Nacional trata-se do regime mais recente no qual foi constituído, visando facilitar e favorecer as ME e EPP a fim de diminuir a burocracia, reduzindo ainda as obrigações de rotinas mensais. São as principais características do simples:

• Trata-se de um regime facultativo, no qual nenhuma empresa é obrigada a optar por essa modalidade, optam as empresas na qual entendem que é vantajoso.

• Assim como qualquer outra modalidade, uma vez escolhido o simples nacional a opção é irrevogável e terá que usar a forma de tributação por todo o ano calendário. Podendo mudar apenas no exercício.

• A empresa tem uma única Declaração acessória para entregar para a Receita Federal uma vez por ano.

• Ao adquirir mercadoria de outra região com o percentual de ICMS maior que a sua região as empresas estão sujeitas a recolhimento complementar cujo objetivo é equalizar a carga tributária.

As vantagens criadas para o simples nacional foi a unificação, abrangendo os seguintes tributos:

• Imposto Sobre Serviços (ISS);

• Instituto Nacional de Seguro Social (INSS)

• Programa de Interação Social (PIS);

• Contribuição para o Financiamento de Seguridade Social (COFINS);

• Imposto de Renda Pessoal Jurídica (IRPJ);

• Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL);

• Imposto Sobre Importação (IPI);

• Imposto sobre Circulação de Mercadoria (ICMS).

Sendo que, através do DAS (documento de arrecadação do simples) abrange todos os impostos mencionados.

Apesar da ideia de que o Simples Nacional facilita a vida das empresas, existem peculiaridades que devem levar em conta antes de optar por essa modalidade. São exemplos de empresas as quais são impedidas de optarem por tal modalidade:

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• As empresas que aufiram ao final de cada ano o valor superior ao teto do simples, que é de R$ 3,6 milhões de faturamento anual.

• Empresas que tiverem no Capital Social, pessoa jurídica, ou fizer parte de outra sociedade.

• Pessoas que moram fora do Brasil, sendo a mesma sócia ou dona de alguma empresa no país.

• Filial que tiver sede no exterior.

• Tiver sócio com participação em outra empresa com capital acima de 10%, empresa na qual não possa ser optante pelo simples nacional.

• Cooperativas, exceto as de consumo.

• Empresa de capital aberto (S.A).

• Que tenha sofrido qualquer tipo de desmembramento.

Para as empresas que se enquadram na espécie de Regime Tributário, Simples nacional, o cálculo é determinado mediante as tabelas dos anexos da lei complementar n° 123 de 2006. para determinar qual alíquota será utilizada por cada empresa, faz-se necessário o conhecimento do faturamento acumulado dos últimos 12 meses antes do período de apuração.

Sabendo o valor da alíquota para a determinada empresa, aplica sobre a receita líquido mensal, podendo essa, ser em regime de caixa, ou seja, as receitas e destas e despesas são reconhecidas somente no momento do recebimento ou do pagamento, ou de competência refere-se a um princípio da contabilidade, quando as receitas e despesas são reconhecidas no ato da transação independente do recebimento ou pagamento.

4 LUCRO PRESUMIDO

O lucro presumido é uma forma simplificada de apuração do cálculo dos tributos com imposto de renda e da contribuição social, restrita aos contribuintes que não estão obrigados ao regime de apuração com base no lucro real.

Esse tipo de tributação visa facilitar as rotinas burocráticas e administrativas das empresas de menor porte (OLIVEIRA, 2011).

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Segundo Pêgas (2006), para o cálculo do IR e CSL, no lucro presumido, são utilizadas apenas as receitas da empresa. Assim, esses tributos são calculados por meio de um resultado estimado encontrado por meio de percentuais definidos pela lei, e que estes cálculos são mais simples em comparação com o cálculo realizado pelo lucro real.

Desta forma o Lucro Presumido configura uma forma de tributação que faz uma estimativa do valor do lucro líquido da empresa para que possam ser aplicadas as alíquotas do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.

Segundo Young (2011), para optar pela tributação do Lucro Presumido, a empresa deve possuir o seu faturamento anual igual ou inferior a R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões de reais), ou a R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais), multiplicados pelos números de meses que esteve em atividade não sendo obrigada à tributação pelo Lucro Real.

Pêgas (2006, p. 466), ressalta que o limite de R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões de reais), refere-se a receita total do ano-calendário anterior, sendo assim, abrange todas as receitas da empresa e que este valor fora inicialmente 12 milhões e que foi aumentando ao longo dos anos por meio da lei 10.637/2002.

Segundo Pêgas (2006, p. 466), a definição da opção do Lucro Presumido somente será efetuada com o recolhimento do primeiro tributo do ano, e que uma vez recolhido o IR com o código do lucro presumido, não há como alterar a forma de tributação ficando a empresa obrigada e recolher o IR e CSL em todo ano- calendário. Young (2011 p. 20), ainda complementa que esta obrigatoriedade definitiva para todo ano-calendário é regida pela Lei 9.718/98, art.13, § 1.

O cálculo do lucro presumido dever ser realizado trimestralmente, podendo a empresa realizar apenas quatro recolhimentos durante o ano e o recolhimento do imposto deverá acontecer no último dia útil do trimestre sendo esta a data de vencimento conforme citado por Pêgas (2006, p. 469).

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A definição da base de cálculo do imposto de renda é configurada por um percentual específico sobre a receita conforme a atividade que o contribuinte exerce. Pêgas (2006, p. 471) expressa estas alíquotas conforme tabela 2.

Pelo regime do Lucro Presumido, a base de cálculo do PIS e COFINS devida pelas pessoas jurídicas de direito privado é o faturamento do mês, que corresponde a receita bruta, sendo que a alíquota a ser utilizada é 0,65% e 3% respectivamente (YOUNG, 2011).

5 PLANEJAMENTO TRIBUTARIO

O conceito de tributos pode ser encontrado no Código Tributário Nacional (CTN) que em seu art. 3º define: “Art. 3º - Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”.

De acordo com Chiavenato (2004, p. 190), “O planejamento é um importante componente da vida organizacional, capaz de dar-lhe condições de rumo e continuidade em sua trajetória rumo ao sucesso”. Desta forma, a organização deve colocar suas metas, constituir objetivos e definir recursos e tarefas necessários para

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alcançá-los, primordialmente, através da escolha do negócio, até a sua efetiva entrada no mercado.

Ainda discorrendo sobre planejamento tributário Latorraca, orienta que:

Costuma-se denominar de Planejamento Tributário a atividade empresarial que, desenvolvendo-se de forma estritamente preventiva, projeta os atos e fatos administrativos com o objetivo de informar quais os ônus tributários em cada uma das opções legais disponíveis.

O objeto do planejamento tributário é, em última análise, a economia tributária. Cotejando as várias opções legais, o administrador obviamente procura orientar os seus passos de forma a evitar, sempre que possível, o procedimento mais oneroso do ponto de vista fiscal. (LATORRACA, 2000, p. 37).

O planejamento tributário irá nortear a atividade econômica da empresa, gerenciando a emissão de documentos fiscais, apurando o montante devido dos tributos. Primeiramente, as empresas, antes de optarem pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES), Lucro Presumido, Lucro Arbitrado ou Lucro Real, deverão pesquisar qual a forma que será mais econômica, a curto e longo prazo, e qual a empresa tem possibilidade de optar.

5.1 Objetivo do Planejamento Tributário.

O objetivo do planejamento tributário é analisar o caminho menos oneroso, que a empresa escolhe a partir de diversas opções apresentadas pela legislação tributária, para pagamento de seus impostos.

Latorraca (2000, p.58) se reporta ao objetivo do Planejamento Tributário da seguinte maneira: “O objeto do planejamento tributário é, em última análise, a economia tributária. Cotejando as várias opções legais, o administrador procura orientar os seus passos de forma a evitar, sempre que possível, o procedimento mais oneroso do ponto de vista fiscal”.

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Cabe aos gestores observar as limitações previstas em lei e delinear as estruturas formais legítimas para a sua atividade econômica. Logo, modelar o fato gerador com o propósito de impedir uma prestação tributária superior, utilizando a prática de uma correta administração dos tributos, fornece meio e instrumentos legítimos no processo de gestão estratégica empresarial competitiva.

5.2 Tipos de Planejamento Tributário

Conceitualmente existem três tipos de planejamento: Planejamento Estratégico, Planejamento Tático e Planejamento Operacional.

Oliveira (2010, p. 17-18) diz que Planejamento estratégico é o processo administrativo que proporciona sustentação metodológica para se estabelecer a melhor direção a ser seguida pela empresa. Ele tem objetivo a ser alcançado através de ações em longo prazo.

Oliveira (apud Vasconcelos 2004, p.31) afirma:

“O planejamento estratégico corresponde ao estabelecimento de um conjunto de providências a serem tomadas pelo executivo para a situação em que o futuro tende a ser diferente do passado;

entretanto, a empresa tem condições e meios de agir sobre as variáveis e fatores de modo que possa exercer alguma influencia; o planejamento é, ainda, um processo contínuo um exercício mental que é executado pela empresa independentemente de vontade específica de seus executivos”.

Enquanto o planejamento estratégico se estende a prazos longos, o tático se limita a prazos médios divididos em departamentos na organização.

Oliveira (2001, p.48) assim expressa: “O planejamento tático tem por objetivo otimizar determinada área de resultado e não a empresa como um todo. Portanto, trabalha com decomposição dos objetivos, estratégias e políticas estabelecidos no planejamento estratégico”.

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Neste sentido o planejamento tático é o desdobramento do planejamento estratégico em sua execução.

Planejamento operacional executa a metodologia estabelecida para o desenvolvimento dos planejamentos estratégico e tático, com realizações em curto prazo.

A esse respeito Chiavenato (1998, p.231) comenta que: “O planejamento operacional é constituído de uma infinidade de planos operacionais que proliferam nas diversas áreas e funções dentro da organização.”

6 METODOLOGIA

Para Köche (2002:29), “o conhecimento científico surge da necessidade de o homem não assumir uma posição meramente passiva, de testemunha dos fenômenos, sem poder de ação ou controle dos mesmos”. O trabalho foi desenvolvido com base a pesquisa exploratória através do desenvolvimento de um protótipo de descoberta de conhecimento a partir de bases textuais.

A metodologia de desenvolvimento deste trabalho foi dividida em etapas:

Etapa 1: análise de literatura e pesquisa focando nas seguintes áreas especificas do trabalho

Etapa 2: Foi proposto da técnica lógica de pesquisa com suporte à execução distribuída.

Etapa 3: montagem no qual a qualidade, está voltada ao processo descobertas em bases textuais de pesquisa.

Etapa 4: usando os métodos proposto devido ao isolamento social pelo fato da pandemia do COVID-19.

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Etapa 5: levantamento dos dados obtidos através das pesquisas, utilizando as normas da ABNT.

6.1 ANALISE DOS DADOS PESQUISADOS.

No presente estudo foi utilizado como base uma empresa comercial (nome no qual será mantido em sigilo para preservar a identidade da empresa), tributada pelo simples nacional, localizada no estado de Minas Gerais. A empresa comercializa e distribui produtos dermocosméticos de renome mundial. Atuante no mercado a mais de 5 (cinco) anos, a filosofia da organização é a preservação do meio ambiente através de seus produtos naturais, livres de petróleo, parabenos e sal. Suas embalagens são 100% biodegradáveis e seus produtos hipoalergênicos, ou seja não agridem a saúde de seus usuários.

Assim foi feita uma comparação entre os diferentes regimes tributários existentes no Brasil.

O planejamento realizado destina-se para a comprovação da pesquisa de campo e seus resultados, onde foi evidenciado a importância e influência do Planejamento Tributário

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LUCRO PRESUMIDO SIMPLES NACIONAL

Receita Bruta (Mensal) R$ 81.759,62 Receita Bruta Mensal (limite de 200 mil + 20%) R$ 81.759,62

ICMS sobre Vendas 18% R$ 14.716,73 Em 12 meses (anual) R$ 981.115,44

ICMS: Crédito sobre Compras 7% R$ 2.861,59

PIS de 0,65% R$ 531,44 ICMS - Simples 18%

Cofins de 3% R$ 2.452,79

Receita Líquida R$ 66.920,25

Custo da Mercadoria Vendida = 50,0% R$ 40.879,81 Custo da Mercadoria Vendida = 50,0% R$ 40.879,81

Margem Bruta R$ 26.040,44

Folha pagamento s/ Receita Bruta = 10,0% R$ 8.175,96 Folha pagamento s/ Receita Bruta = 10,0% R$ 8.175,96 Encargos sociais sobre folha = 27,5% R$ 2.248,39

Despesas diversas s/ Receita Bruta = 2,0% R$ 1.635,19 Despesas diversas s/ Receita Bruta = 2,0% R$ 1.635,19

Lucro Líquido R$ 13.980,90

Base de cálculo do Lucro Presumido CSLL

Comércio > 12% R$ 9.811,15 Alíquota da CSLL de 9% R$ 883,00

Base de cálculo do Lucro Presumido IR Encargos Fiscais (anexo I do Simples)

Comércio > 8% R$ 6.540,77 Alíquota de 9,03% R$ 7.382,89

Alíquota do IR de 15% R$ 981,12 Adicional de IR se > 20 mil reais 10% R$ 0,00

Lucro Presumido R$ 12.116,78 Lucro: Simples R$ 23.685,58

Carga Tributária: Lucro Presumido R$ 21.813,47 Carga Tributária: Simples R$ 7.383,07 Carga Tributária: Lucro Real R$ 20.443,18 Carga Tributária: Lucro Real R$ 20.443,18 Carga Tributária: Simples R$ 7.383,07 Carga Tributária: Lucro Presumido R$ 21.813,47

Lucro: no Lucro Real R$ 10.625,48 Lucro: no Lucro Presumido R$ 12.116,78

Lucro: no Simples R$ 23.685,58 Lucro: no Lucro Real R$ 10.625,48

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Tabela3 – Comparação Lucro Presumido x Simples Nacional. (as autoras)

Considerando os números acima, podemos visualizar que para a empresa analisada, a tributação pelo Simples nacional seria a modalidade mais vantajosa, visto que na soma de todos os tributos no ano, pagaria um valor de tributos menor.

No desenvolver da pesquisa observa-se o quanto a carga tributária se minimiza quando se opta pelo planejamento tributário possibilitando a empresa analisar o mais adequado regime de tributação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS.

As empresas pagam um significativo montante de impostos sobre seu faturamento, o que faz necessário, que os empresários e o profissional da área contábil busquem alternativas rápidas e eficazes para a redução dos custos. Para que seja alcançado, uma das alternativas é o planejamento tributário, tema do presente trabalho, que faz uma análise das demonstrações contábeis da empresa, legislação vigente e, consequentemente maximizando o lucro, e minimizando a carga tributária.

(28)

Entende-se, a partir do estudo efetuado, que a elaboração eficiente do planejamento diminui os custos levando a um menor desembolso de recursos, proporcionando vantagem competitiva para o empreendimento diante da concorrência, inclusive pela folga no fluxo de caixa, possibilitando prazos mais longos, melhor qualidade dos seus produtos, e consequentemente o seu crescimento e permanência no mercado.

Por fim, recomendamos a utilização do planejamento tributário como instrumento empresarial de estratégia competitiva e como forma de sobrevivência e manutenção dessas organizações no mercado frente a concorrência acirrada. Para tanto, se faz necessário os relatórios contábeis elaborados de acordo com a legislação comercial e contábil.

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Referências

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