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DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS

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Academic year: 2022

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Universidade Federal do Piauí Centro de Tecnologia

Curso de Engenharia Elétrica

DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS

Prof. Marcos Zurita zurita@ufpi.edu.br

www.ufpi.br/zurita

Teresina - 2012

O Diodo Semicondutor - Parte II -

(2)

Sumário

1. Tempo de Recuperação Reversa

2. Resistência do Diodo

3. Modelagem do Diodo (Circuitos Equivalentes)

4. Tipos Especiais de Diodo

5. Aplicações

Bibliografia

(3)

3

1. Tempo de Recuperação

Reversa

(4)

Tempo de Recuperação Reversa

Uma junção pn diretamente polarizada possui uma

grande quantidade de portadores minoritários tanto no lado n quanto no lado p:

lacunas na região n difundidas da região p.

elétrons-livres na região p difundidos da região n.

O que ocorreria se a tensão de polarização (V

D) fosse subitamente invertida?

Um diodo ideal responderia mudando imediatamente do estado de condução para o de não condução.

W

ID ID

p n

- + - + - + - + - + - +

Portadores minoritários em excesso

(5)

5

Tempo de Recuperação Reversa

Num diodo real, o grande número de portadores

minoritários em cada região da junção fazem com que a corrente através do diodo seja simplesmente invertida.

A corrente reversa permanecerá cons- tante durante um período ts enquanto os port. minoritários voltam às suas

regiões de origem.

A partir de então a corrente decresce até o valor de Is.

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Tempo de Recuperação Reversa

Tempo de Armazenamento (ts): é o tempo necessário para que os portadores minoritários em excesso

retornem às suas regiões de origem após uma súbita mudança da polarização direta para a reversa.

Durante o tempo de armazenamento o diodo comporta- se como um curto-circuito

(corrente = Ireversa).

Tempo de Transição (tt):

é o tempo necessário para estabelecer a corrente de saturação reversa, após o retorno dos portadores

minoritários às suas

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7

Tempo de Recuperação Reversa

Tempo de Recuperação Reversa (trr): é o tempo

necessário para que a corrente de saturação reversa se estabeleça mediante uma súbita inversão da tensão de polarização direta para a polarização reversa.

O trr é dado pela soma dos tempos de armazenamento (ts) e de transição (tt):

O tempo de recuperação reversa é uma característica que limita a operação do diodo em frequências elevadas e em circuitos de chaveamento de alta velocidade.

Diodos comuns: trr entre alguns nanossegundos e 1 µs.

Diodos especiais: trr menores que 1 nanossegundo.

(Eq. 3.1) trr=t

st

t

(8)

2. Resistência do Diodo

(9)

9

Resistência do Diodo

Conforme se altera o ponto de operação de um diodo, altera-se também sua resistência, uma vez que sua curva corrente-tensão obedece a uma relação não linear.

De acordo com o tipo de sinal aplicado é possível caracterizar o diodo por 3 diferentes categorias de resistência:

Resistência Estática

Resist. Dinâmica p/ Pequenos Sinais

Resist. Dinâmica p/ Grandes Sinais

(10)

Resistência do Diodo

Resistência Estática

Uma tensão estática (invariável) aplicada num diodo implica em um ponto de operação em sua curva

característica.

A resistência do diodo é dada simplesmente pela relação

tensão-correste, isto é:

Quanto menor a corrente do diodo (ID), maior é o valor de sua resistência (RD).

(Eq. 3.2) RD=

V D

I D

Referências

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