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Planejamento: trabalho pedagógico e o cotidiano escolar

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Academic year: 2022

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(1)Planejamento: trabalho pedagógico e o o l e cotidiano escolar c r a M. Prof. Dra. Vivian Batista da Silva.

(2) Nossa aula Três momentos:. 1. Planejamento e trabalho pedagógico 2. Planejamento e cotidiano escolar 3. Nossas apostas. o l e c r a M.

(3) Texto-Base. o l edo trabalho pedagógico: algumas c FUSARI, José Cerchi. O planejamento r a M indagações e tentativas de respostas.. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/prp_a.php?t=016. 3.

(4) o l e c r a M. Planejamento e trabalho pedagógico. • Qual é o significado de planejamento? • Por que ele é tão importante para a escola? • O planejamento garante o sucesso do trabalho pedagógico? 4.

(5) o l e c r a M. Exemplos de planejamento do ensino Um pouco de história 5.

(6) o l Projetoa–rceprojétil M. (Nilson José Machado). 6.

(7) O que nós queremos?. o l e c r a M Quem somos nós?. Qual é a cultura organizacional da escola onde trabalhamos?. 7.

(8) Planejamento/Projeto entendido como uma história que coloca desafios e possibilidades.. o l e c r O planejamento/projeto seMconstrói a numa cultura já estabelecida pela escola, em seu cotidiano, em meio a textos normativos e práticas pedagógicas.. 8.

(9) Da ideia de Planejamento à ideia de Projeto.... o l e c r a M. Os professores em tempos de mudança:. O ofício de ensinar está para além da sala de aula. Presença de todos os atores envolvidos. 9.

(10) Planejamento e cotidiano escolar. o l e burocráticas Articulações para além das exigências c r a M. O quadro das ordenações legais e técnico-administrativas não define necessariamente o quadro real de alunos, professores e funcionários de uma escola (AZANHA, 1992, p. 60). 10.

(11) Vejamos um exemplo... o l ce r a M. http://www3.ea.fe.usp.br/plano-escolar/.

(12) ...As leis não bastam. Os lírios não nascem da lei. [...] Visito os fatos, não te encontro. o l e c Onde te ocultas, precária síntese, r a penhor de meu sono, luz M dormindo acesa na varanda?.... Carlos Drummond de Andrade. Nosso tempo. A rosa do povo. 1945..

(13) CERTEAU: “liberdade gazeteira das práticas”; desloca a atenção do “consumo supostamente passivo dos produtos recebidos, para a criação anônima, nascida da prática, do desvio no uso desses produtos.”. o l e c r a M A invenção do cotidiano: 1) Artes de fazer; 2) Morar e cozinhar. (Rio de Janeiro, Editora Vozes). 13.

(14) E sobre a cultura organizacional de nossas escolas?. • O que temos a dizer?. o l e c r a M. • O que queremos “lançar à frente”? 14.

(15) Nossas apostas. Ainda que pertençam a um mesmo sistema, têm uma cultura específica, o l construída ao longo dos anos pelos profissionais nela atuantes: ce. r a M. • práticas, valores e normas; • tradições, rituais e símbolos; • representações, expectativas, crenças implícitas e redes de comunicação (formais e informais).. As escolas são organizações extremamente complexas. 15.

(16) • Percepção acurada atividades diárias:. das. das expectativas e práticas de professores, lo e c r funcionários e alunos, a M do que é falado nos corredores, daquilo que é fonte de orgulho e de indignação. 16.

(17) o l e c r a Para isso, é preciso circular por M todas as dependências do prédio escolar, prestar atenção aos detalhes, conversar e ouvir com cuidado o maior número possível de sujeitos que atuam na instituição.. 17.

(18) É preciso também mobilizar a equipe pedagógica Todo planejamento/projeto depende, em boa medida, dos sujeitos atuantes no ambiente o escolar e das relações construídas entrereles. cel. a M. Por isso, é de extrema importância mobilizar a equipe escolar em torno da proposta a ser implementada.. 18.

(19) • Todos conhecem a escola onde atuam? Sua história? • Quais são os espaços de discussão e de interação na escola? • O que os professores o l e c r esperam dos alunos, da a M coordenação pedagógica e da equipe gestora? E a direção, o que ela espera da gestão, dos professores e dos alunos? 19.

(20) Gerir pessoas e equipes significa compartilhar erros e acertos, problemas e soluções. Para tanto, é preciso ter sensibilidade e conhecimento das nuances da vida escolar.. o l e c r a M. Com isso, é possível pensar as intervenções necessárias, assim como as estratégias mais adequadas aos perfis dos vários segmentos atuantes da instituição, favorecendo, assim, a articulação de espaços de discussão e de resolução de conflitos, bem como a constituição de redes de informação. 20.

(21) Um exemplo de planejamento/projeto que se o l e c concretiza... r a M http://www4.fe.usp.br/escola-de-aplicacao-da-feuspensino-fundamental-i.

(22) o l e c r a ... se conseguirmos compreender os rumos possíveis da M mudança, talvez possamos no futuro ser mais capazes de. lhe tomar as rédeas. (Andy Hargreaves, 2003, p.21) 22.

(23) Saiba mais... • ALVES, C. A. C. Táticas Docentes frente aos Efeitos do SARESP. Guarulhos: UNIFESP (Dissertação de Mestrado), 2011.. • AZANHA, José Mario Pires. Uma Ideia de Pesquisa Educacional. São Paulo: USP, 1992. • CERTEAU, Michel de. A Invenção do Cotidiano V. 2. Petrópolis: Vozes, 2008. •. o l e c r __________________. A Invenção do Cotidiano. Petrópolis, RJ: a M Vozes, 2007.. • HARGREAVES, Andy. Os Professores em Tempo de Mudança. Alfragide/Portugal. McGraw, 2003. • SILVA, Vivian B; ALVES, C. A. C. Entre a sala de aula e a escola. In: CATANI, D.: GATTI JR, D. O que a escola faz? Uberlândia: EDUFU, 2015, p.373-403. 23.

(24) o l A todos um grande abraço e c r a M e até a próxima!. Vivian 24.

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