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TUTELA DE URGÊNCIA ANTECIPADA EM CARÁTER ANTECEDENTE

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Academic year: 2022

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AO JUÍZO PLANTONISTA DA COMARCA DE JOÃO PESSOA/PB

CORIOLANO COUTINHO, brasileiro, solteiro, administrador de empresas, inscrito no CPF/MF sob o n. 394.922.904-30, residente e domiciliado na Rua Josimar Rodrigues de Carvalho, n. 275, bairro do Jardim Oceania, CEP n. 58.037-415, João Pessoa/PB, através de seus advogados subscritores in fine, devidamente constituídos pela procuração anexa (doc. 01), ambos com escritório profissional estabelecido na Rua Desembargador José Peregrino, n. 158, bairro do Centro, CEP n. 58-013-500, onde recebem intimações e notificações, vem, mui respeitosamente, a este d. Juízo, utilizando-se do benefício procedimental contido no caput do art. 303 do Código de Processo Civil, para requerer:

TUTELA DE URGÊNCIA ANTECIPADA EM CARÁTER ANTECEDENTE

Em face de PÂMELA MONQIUE CARDOSO BÓRIO, brasileira, divorciada, inscrita no CPF/MF sob o n. 011.366.045-61, residente e domiciliada na Rua Edivaldo Bezerra Cavalcanti Pinho, n.

320, apto. 701, Edifício Kadoshi Residence, bairro do Cabo Branco, CEP n. 58.045-270, João Pessoa/PB, pelo contexto fático e fundamentação jurídica a seguir.

I – Preparo e Extrema Urgência

1. A priori, há de afirmar-se que a medida em questão é de extrema urgência, não restando outra saída, senão a do protocolo durante o plantão do Judiciário no final de semana, pois em caso de maior postergação até o retorno das atividades forenses no dia 09 set. 2019, segunda-feira, o prejuízo seria irreparável, enquadrando-se, portanto, no art. 10 da resolução n. 56/2013 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, a qual disciplina a organização e o funcionamento da jurisdição plantonista.

Art. 10. Ao juiz plantonista caberá analisar, exclusivamente, as seguintes matérias:

omissis

V – pedido de medida cautelar, de natureza cível ou criminal, que não possa ser realizado no horário normal de expediente;

VI – medidas urgentes, cíveis e criminais, da competência dos Juizados Especiais a que se referem as Leis nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, 10.259, de 12 de julho

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de 2001, e 11.340, de 7 de agosto de 2006, restritas às hipóteses enumeradas neste artigo.

2. Deste modo, com fulcro no art. 5º, § 1º do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil e no art. 104, § 1º do Código de Processo Civil, aqui requer concessão de prazo de 15 (quinze) dias para juntada da procuração, bem como da guia de custas prévias e seu comprovante de pagamento.

Art. 5º O advogado postula, em juízo ou fora dele, fazendo prova do mandato.

§ 1º O advogado, afirmando urgência, pode atuar sem procuração, obrigando-se a apresentá-la no prazo de quinze dias, prorrogável por igual período.

.

Art. 104. O advogado não será admitido a postular em juízo sem procuração, salvo para evitar preclusão, decadência ou prescrição, ou para praticar ato considerado urgente.

§ 1º Nas hipóteses previstas no caput , o advogado deverá, independentemente de caução, exibir a procuração no prazo de 15 (quinze) dias, prorrogável por igual período por despacho do juiz.

II – Contexto Fático

3. Primordialmente, há de se rememorar o contexto fático, ainda que de forma concisa, para facilitar a demonstração da configuração dos critérios inerentes à concessão da tutela, os quais serão abordados a posteriori.

4. Toda a lide gira em torno de várias postagens realizadas no pico do meio-dia de 06 set. 2019, sexta- feira, em uma das redes sociais públicas (Instagram) da ré (@pamelaboriooficial), a qual possui exorbitantes 76,6 (setenta e seis mil) seguidores.

5. Nos referidos posts, como o colacionado abaixo, a requerida, por diversas vezes, infere que o autor é um criminoso, chegando ao ponto de fazer uma montagem de seu rosto no corpo de uma pessoa que veste um macacão laranja e que está algemada, retratando-o tipicamente como um “bandido”, e ainda coloca uma pequena figurinha de um desenho animado rindo e vestido de presidiário.

6. No story subsequente de sua rede social, anexa outra fotografia do requerente, somada a uma pequena imagem de uma panela com um ovo frito e a frase “a batata está assando? Os ovos estão fritando! kkk”.

E por fim, reposta a mesma foto, desta vez como se estivesse pegando fogo, corroborando o que postara debochadamente antes.

7. Ora, simplesmente a demandada busca caracterizar o demandante como um delinquente, na vil tentativa de desmoralizá-lo perante toda a sociedade, como se já tivesse sido condenado, com trânsito em julgado do processo, apesar de, tão somente, ter sido apresentada a denúncia de um fato supostamente delituoso pelo Ministério Público há 02 (dois) dias, na quarta-feira, 04 set. 2019.

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8. Então, aqui se questiona, onde está a presunção de inocência? Pâmela Bório é a juíza superior do sodalício paraibano, naturalmente indicada para prejulgar a culpabilidade de qualquer pessoa? Apenas por ter sido denunciado, o indivíduo deixa de ter protegido seus direitos?

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(https://www.instagram.com/p/B2DRqA5gXnf/)

III – Fundamentação Jurídica

9. Deste modo, faz-se impreterível que seja determinado à ré que realize a imediata exclusão das postagens vexatórias de seu Instagram, eis que os requisitos previstos no art. 300 do Código de Processo Civil, transcrito in verbis, estão patentemente preenchidos, consoante a pormenorização subsequente.

Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.

III.1 – Probabilidade do Direito

10. Quanto ao fumus boni juris, existem vários dispositivos do ordenamento jurídico pátrio que corroboram a probabilidade do direito do promovente de ter as postagens removidas.

11. Nota-se que s sua honra, a vida privada, a intimidade e a imagem são protegidas constitucionalmente pelo art. 5º, X da Carta Magna, in verbis:

Art. 5º omissis

X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

12. Outrossim, o Código Civil, mormente por seus arts. 12 e 17, preceitua:

Art. 12. Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei.

.

Art. 17. O nome da pessoa não pode ser empregado por outrem em publicações ou representações que a exponham ao desprezo público, ainda quando não haja intenção difamatória.

13. Não é à toa que o Marco Civil da internet e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) reiteram, em consonância com a Constituição, que a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem são direitos personalíssimos protegidos rigorosamente em face daqueles que os violam, expondo o titular a humilhações, situações vexatórias e vergonha, atingindo-o em seu âmago psicológico.

Art. 3º da Lei n. 12.965/2014 (Marco Civil da Internet). A disciplina do uso da internet no Brasil tem os seguintes princípios:

omissis

II - proteção da privacidade;

.

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Art. 7º da Lei n. 12.965/2014 (Marco Civil da Internet). O acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania, e ao usuário são assegurados os seguintes direitos:

I - inviolabilidade da intimidade e da vida privada, sua proteção e indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

.

Art. 2º da Lei n. 13.709 (LGPD). A disciplina da proteção de dados pessoais tem como fundamentos:

I - o respeito à privacidade;

omissis

IV - a inviolabilidade da intimidade, da honra e da imagem;

14. Ademais, outra garantia constitucional do autor está sendo violada e faz-se necessário cessar tal afronta, a Carta Política Democrática de 1988 novamente estatui no art. 5º, desta vez no inciso LVII, a presunção de inocência de todos os cidadãos.

Art. 5º omissis

LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;

15. Nesta senda, o próprio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba recentemente julgou processo semelhante, na qual fora postada notícia sobre a vida privada de uma pessoa em determinado Instagram, e diante do desinteresse que há na vida privada do indivíduo, não houve razão para manutenção online da postagem, principalmente pelo caráter deprimente que as imagens possuíam, assim como in casu.

AGRAVO DE INSTRUMENTO. INSTAGRAM. MATÉRIA VEICULADA NA CONTA MANTIDA SOB A RESPONSABILIDADE DO AGRAVANTE.

FATO QUE INTEREFERE NA VIDA PRIVADA DO ENVOLVIDO.

AUSÊNCIA DE INTERESSE PÚBLICO PARA JUSTIFICAR A DIVULGAÇÃO. POSSÍVEL EXCESSO CONFIGURADO. RETIRADA DA NOTÍCIA. (TJ/PB, Agravo de Instrumento 0804118-31.2019.8.15.0000, Rel.: Des.

Maria das Graças Morais Guedes, julgado em 13 de agosto de 2019).

16. Por fim, deve-se pontuar, para evitar quaisquer discussões futuras e supérfluas, que no caso in comento, sequer há como sustentar que as postagens foram feitas à luz da liberdade de expressão, pois apesar de ser garantia fundante de todo Estado Democrático de Direito, ainda assim, não possui status absoluto, ao passo que contraposta à inviolabilidade do íntimo de cada um dos cidadãos, utilizando-se de métodos de interpretação ponderativa, nota-se claramente seu excesso, consubstanciado no abuso de tal direito.

17. Sobretudo, é assim que os tribunais vanguardistas vêm decidindo os casos a que este se assemelham:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO DE IMAGEM. LIBERDADE DE EXPRESSÃO. PUBLICAÇÕES EM REDES SOCIAIS DE CUNHO VEXATÓRIO. NECESSIDADE DE EXCLUSÃO. AFRONTA AO DIREITO À

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DESNECESSIDADE. NOTÍCIAS DE DESCUMPRIMENTO DA DECISÃO LIMINAR. NÃO COMPROVAÇÃO. NECESSIDADE DE AFERIÇÃO DESSA PRETENSÃO DURANTE A INSTRUÇÃO PROCESSUAL NO 1º GRAU DE JURISDIÇÃO. 01 - A publicação de notas com a imputação da prática de crimes e de conteúdos, aparentemente vexatórios em desfavor de outrem podem ensejar afronta à dignidade da pessoa humana, uma vez que, embora a veiculação de informações acerca da existência de investigações policiais pela prática de crime não seja ato violador da honra do investigado, o fato é que, na situação posta, as publicações promovidas não têm a finalidade de tão somente informar, mas apenas de denegrir a imagem do agravante. 02 - Não é possível permitir que em nome de uma pseudo liberdade de expressão, direitos da personalidade de outrem possam ser turbados, ainda mais quando desprovidos do crivo judicial e de provas concretas, devendo ser determinada a imediata exclusão das publicações, bem assim ser vedada a veiculação de outras informações de cunho vexatório. 03 - Inexistindo nos autos comprovação do descumprimento da Decisão liminar, é possível a manutenção do perfil do recorrido no Facebook, até porque, sua permanência, por si só, não tem o condão de afrontar os direitos da personalidade do agravante, mas caberá ao Juízo de 1º grau de jurisdição a devida instrução processual no escopo de aferir se as Decisões do Poder Judiciário estão sendo efetivamente cumpridas. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME. (TJ-AL - AI:

08005804420158020000 AL 0800580-44.2015.8.02.0000, Relator: Des. Fernando Tourinho de Omena Souza, Data de Julgamento: 16/03/2016, 1ª Câmara Cível, Data de Publicação: 22/03/2016).

.

AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO CONSTITUCIONAL. DIREITO CIVIL. RETIRADA DE PUBLICAÇÃO DA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES (INTERNET). DIVULGAÇÃO DE IMAGENS E TEXTOS COM EXPRESSÕES AGRESSIVAS E DESRESPEITOSAS. PONDERAÇÃO.

DIREITO FUNDAMENTAL À LIBERDADE DE EXPRESSÃO VS. DIREITO FUNDAMENTAL À INTIMIDADE. ABUSO DE DIREITO. VIOLAÇÃO AOS DIREITOS DA PERSONALIDADE. CUSTAS RECOLHIDAS A MAIOR.

PORTARIA CONJUNTA Nº 50/2013 DO TJDFT. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O alcance legítimo do direito fundamental à liberdade de expressão (art. 5º, inc. IX, da Constituição Federal) deve ser ponderado em contraposição à garantia constitucional de proteção à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem da pessoa (art. 5º, inc. X, da Constituição Federal), bem como aos demais elementos ínsitos à personalidade. 2. A publicação que veicula texto redigido de forma a atingir a esfera da intimidade de outra pessoa configura abuso do direito à liberdade de expressão. Nesse caso, prevalecerá o direito fundamental à intimidade em detrimento da liberdade de expressão. 3. A devolução do valor das custas recolhidas a maior, em virtude do litisconsórcio originário, somente é possível nos casos de desistência, recolhimento indevido ou em duplicidade ou concessão de gratuidade de justiça, nos termos da Portaria Conjunta nº 50/2013 deste Egrégio Tribunal de Justiça. 4. Recurso conhecido e parcialmente provido. (TJ-DF 07147613320178070000 DF 0714761-33.2017.8.07.0000, Relator:

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ALVARO CIARLINI, Data de Julgamento: 12/04/2018, 3ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE : 23/04/2018).

III.2 – Perigo de Dano

18. Acerca do periculum in mora, observa-se que, em verdade, o dano que já está inclusive concretizado, tornar-se-á irreversível, com a exposição ilícita de sua intimidade para aproximadamente 76,6 (setenta e seis) mil pessoas, isto sem considerar os inúmeros prints e compartilhamentos que as postagens já tiveram e ainda terão, caso os posts permaneçam no ar.

19. Aliás, o alcance chega a ser muito maior do que as 07 (sete) dezenas de milhares de seguidores que possui, pois com as ferramentas tecnológicas que as redes sociais possuem, as publicações aparecem sugeridas até mesmo para aqueles que não seguem o perfil da demandada.

20. Como será visto o promovente pelo restante do sodalício e como será tratado, se desde já, consideram- no um criminoso? E pior, é possível que o demandante tenha passado por tamanho sofrimento e humilhação agora, e a Justiça, a verdadeira, e não o juízo arbitrário de Pâmela Bório, conclua que seja inocente.

21. Qual o crédito que um administrador de empresas merecerá no setor empresarial, comercial e público merecerá, se tais postagens ultrajantes continuarem a serem expostas abertamente na Internet?

22. O risco de tal ato humilhante se perpetuar e afetar, não mais apenas ao requerente, mas a toda sua família e círculo de amizade, gerando repercussões negativas infundadas em suas vidas, tanto íntimas, como políticas é indiscutível.

23. Inclusive, frise-se que o comportamento vil da ré é renitente e visa atacar reiteradamente a família Vieira Coutinho, desta vez como alvo, Coriolano, irmão de seu ex-marido, Ricardo, o qual já possui diversas ações tramitando na Justiça pelo mesmo motivo, publicações indecorosas, impróprias e cruéis nas redes sociais (0852842-48.2017-8.15.2001; 0824793-94.2017.8.15.2001; 0831058- 15.2017.8.15.2001).

24. Neste sentido, a jurisprudência é cristalina quanto à imprescindibilidade da proteção jurisdicional o mais rápido possível acerca do perigo no caso de continuidade da divulgação a um número maior ainda de usuários das redes sociais e que depois passará a outros veículos de mídia, maiores disseminações de boatos e fake news.

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL. TUTELA DE URGÊNCIA.

EXCLUSÃO DE IMAGEM. REDE SOCIAL. WHATTSAPP. PRESSUPOSTOS PRESENTES NA ORIGEM. ART. 300 DO CPC/2015. A concessão da tutela de urgência pressupõe a demonstração dos pressupostos insculpidos no art. 300 do CPC/2015. Situação dos autos em que o perigo da demora e a probabilidade do direito da autora-agravada vieram demonstrados pela prova dos autos. Exclusão de

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que reclama célere intervenção a efeito de fazer cessar a divulgação a um número maior de pessoas. Direito à intimidade e imagem constitucionalmente protegidos. AGRAVO DESPROVIDO. (TJ-RS - AI: 70074390808 RS, Relator:

Tasso Caubi Soares Delabary, Data de Julgamento: 27/09/2017, Nona Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 29/09/2017).

IV – Pedidos

ANTE O EXPOSTO, requer a este d. Juízo:

a) Deferimento da tutela de urgência antecipada em caráter antecedente, para determinar a imediata exclusão das postagens vexatórias da rede social da ré, sob pena de multa diária de R$ 1.000,00 (mil reais);

b) Em hipótese de deferimento:

i) Citação e intimação da ré, para cumprir a v. Decisão e, caso queira, interpor o respectivo recurso no prazo legal, sob pena de estabilização da tutela, em consonância com o art. 304 do Código de Processo Civil;

ii) Se interposto recurso, prazo de 15 (quinze) dias para aditamento da petição inicial, com a complementação dos argumentos, juntada de novos documentos e confirmação do pedido de tutela final, vide o art. 303, I do Código de Processo Civil;

iii) Se não interposto recurso, estabilização da tutela, e por conseguinte, extinção do processo, com fulcro no art. 304, § 1º do Código de Processo Civil;

c) Em hipótese de indeferimento, prazo de 05 (dias) ou outro maior, caso entenda-se necessário, para aditamento da petição inicial, com a complementação dos argumentos, juntada de novos documentos e confirmação do pedido de tutela final, vide o art. 303, I e § 5º do Código de Processo Civil;

Em observância ao art. 303, § 4º do Código de Processo Civil, atribui-se à causa o valor de R$ 100,00 (cem reais).

Nestes termos, Pede deferimento.

João Pessoa, 06 de setembro de 2019.

IARLEY JOSÉ DUTRA MAIA DIEGO ALVES

LIMA

OAB/PB 19.990 OAB/PB 23.236

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