Projecto | Fiscalização | Auditoria Preventiva
PROJETO DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
Recinto Motor
Francisco Sousa Maurício
Sítio Joinal, nº 9047, 8005 - 540 FARO Fevereiro 2021
Projetista Paulo António Escobar
Anexo 1.1
DGEG.DSEE.Mod_Ident.Projeto_v2018.1 1/1
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR
(artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)
1 Promotor / Entidade Exploradora Nome: Francisco Sousa Mauricio
Telefone: E-mail: NIF: 147000173
Morada: Praça José Afonso, nº16 9 EA, Faro C. Postal: 8000-173 Faro
2 Técnico responsável pelo projeto Nome: Paulo António Escobar N.º BI/CC: 11545807
Telefone: 967576209 E-mail: geral.simergia@gmail.com NIF: 212579401
N.º DGEG: 55161 N.º OE: N.º OET: 14896
Morada: Rua do Emigrante, nº 14, Bloco B, 2º Dt., Pechão C. Postal: 8700-178 Olhão
3 Identificação do imóvel Lugar/Rua: Sítio Joinal nº 9047 Freguesia: Faro
Concelho: Faro Distrito: Faro
Coordenadas GPS: 37°01'44.7"N/7°53'17.3"W NIP: 10900214
Tipo de estabelecimento: Estabelecimento Industrial
Tensão da RESP [kV]: 0.400 Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 20.7
4 Identificação da instalação elétrica
Tipo de instalação Instalaçãonova Instalaçãoexistente Observações SE/PS/PTC
Rede MT/AT Rede BT
Instalação de utilização MT/AT Instalação de utilização BT X Grupos geradores
Declaro que a informação apresentada identifica a instalação elétrica.
24/02/2021
(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)
Legenda:
SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo. RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.
Nome: Telefone: E-Mail: Morada: C. Postal: Nome: Telefone: E-Mail: Freguesia: E1 Coordenadas GPS: Coordenadas GPS: Tipo da Instalação (3) Entrada do Imóvel Ramal
N.º Andar Fração Entrada
Total Instalado (kVA) Fator de Simulta-neidade Potência a Alimentar (kVA) C E1 1 Piso 0 1 Trif 20,70 1,00 20,70 0,00 0,00 0,00 0,00 24/02/2021 FE_v.20190222 (1) Localização (Rua e numeração de porta ou Lugar) do(s) ponto(s) de entrega ao imóvel (ramais de alimentação).
Caso a instalação de utilização seja alimentada por um ramal próprio, deve mencionar a respetiva localização. (2) Conforme Anexo I do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.
(3) Conforme art.º 3.º do Decreto-Lei nº 96/2017. Para instalações do "Tipo A", de socorro ou segurança, indicar a "Entrada", "Ramal N.º", "NIP" e "CPE" da instalação de utilização a que está associado. (4) NIP - Número de Identificação do Prédio. Caso ainda não esteja atribuído, colocar "-".
(5) CPE - Código do Ponto de Entrega (conforme art.º 229º do RRC). Caso ainda não esteja atribuído, colocar "-". (6) Conforme Anexo II do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.
Estabelecimentos agrícolas ou pecuários
NIP(4) (existente) 10900214 Potência Total Instalada (kVA) Distrito:
(Data e assinatura do técnico responsável)
Declaro que a informação apresentada caracteriza a instalação elétrica.
0,00 Tipo A: geradores de segurança e de socorro
Tipo de Instalação
5 - Instalação Eletrica
Tipo utilização individual(6)
Total Ramais: 0
4 - Caraterização do imóvel
0,00 20,70 Tipo B: instalações alimentadas em MT/AT/MAT
Tipo C: instalações alimentadas em BT
PT0002000133847326TW Sítio Joinal nº 9047
Faro
FICHA ELETROTÉCNICA
DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR
(emitido nos termos do disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)
967576209
Recinto motor CPE(5)
(existente) Descrição do Imóvel:
Classificação das instalações(2):
212579401 Praça José Afonso, nº16 9 EA, Faro
Outros Instalação: Nova
3 - Localização do imóvel
Entrada(1)principal (Lugar/Rua):
Outra Entrada(1) do Imóvel:
Concelho: Faro Faro 8000-173 Faro 37°01'44.7"N/7°53'17.3"W 1 - Requerente/Entidade Exploradora NIF/NIPC: 147000173 Francisco Sousa Mauricio
2 - Técnico Responsável
N.º DGEG: 55161 NIF:
geral.simergia@gmail.com
Paulo António de Escobar
Inserir linha Inserir linha Ficha Eletrotécnica 24/02/2021 1/1
PAULO
ANTÓNIO DE
ESCOBAR
Assinado de forma digital por PAULO ANTÓNIO DE ESCOBAR
Dados: 2021.02.24 19:08:56 Z
Anexo 1
DGEG.DSEE.Mod_TermoRespProjeto_v2018.1 1/1
TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO
DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR
(artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)
1 Promotor / Entidade Exploradora Nome: Francisco Sousa Mauricio
Telefone: E-mail: NIF: 147000173
2 Técnico responsável pelo projeto Nome: Paulo António de Escobar N.º BI/CC: 11545807
Telefone: 967576209 E-mail: geral.simergia@gmail.com NIF: 212 579 401
N.º DGEG: 55161 N.º OE: N.º OET: 14896
Morada: Rua do Emigrante, Nº14, Bloco B, 2º Dt, Pechão C. Postal: 8700-178 Olhão
3 Identificação do imóvel Lugar/Rua: Sítio Joinal nº 9047 Freguesia: Faro
Concelho: Faro Distrito: Faro
Tipo de estabelecimento: Rec. Motor
4 Identificação da instalação elétrica
NIP: 10900214 Instalação nova X
CPE(s): PT0002000133847326TW Instalação existente
Declaro que se observam, no projeto de execução, as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável.
Declaro também que o projeto simplificado está em conformidade com o projeto de execução, no que respeita às disposições regulamentares de segurança aplicáveis para efeitos de vistoria/inspeção.
24/02/2021
Código de autenticidade
3336e7bdfe
DECLARAÇÃO
A OET – Ordem dos Engenheiros Técnicos, é a associação de direito público representativa dos Engenheiros Técnicos, com estatuto aprovado pelo Decreto-Lei n.º 349/99, de 2 de setembro, alterado pela Lei nº 157/2015, de 17 de setembro, certifica que o(a) Senhor(a):
PAULO ANTONIO ESCOBAR
se encontra em efectividade dos seus direitos, estando autorizado(a) a usar o Título Profissional de Engenheiro(a) Técnico(a), nos termos do n.º 1 do art.º 1.º conjugado com a alínea a) do art.º 3.º dos seus Estatutos, aprovados pela Lei nº 157/2015, encontra-se inscrito(a) nesta Ordem, com o n.º de membro efectivo 14896, integrando o Colégio de Engenharia ENERGIA E SISTEMAS DE POTENCIA, estando habilitado(a) a praticar os respectivos actos de Engenharia.
Está integrado na apólice de Seguro de Responsabilidade Civil Profissional n.º 5909027, da Seguradoras Unidas, S.A., com a cobertura de 10.000,00, de que a OET é tomadora.
Esta declaração é apenas válida para um único acto de engenharia e contém uma certificação digital que deve ser sempre verificada pelas entidades receptoras.
Esta declaração destina-se a dar cumprimento ao estabelecido no n.º 3 do art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, tendo em conta o Regulamento n.º 549/2016, de 3 de junho, relativo aos Atos de Engenharia da OET, publicado na 2.ª série do Diário da República nº 107.
Mais se declara que o(a) mesmo(a) Engenheiro(a) Técnico(a), nas condições definidas no artigo 19.º da Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, dispõe de qualificação adequada para assumir a responsabilidade de técnico responsável pelo projeto da instalações elétricas de serviço particular.
Declaração emitida pelo Membro nº 14896 com o nº 35997/2021 -modelo M227. Documento certificado em 2021-02-24 18:04:45. Validação em https://www.oet.pt
José Manuel Delgado
Presidente do Conselho Directivo da Secção Regional do Sul Esta declaração destina-se a Recinto Motor localizado na Sítio Joinal nº 9047. 8000-000 Faro
Documento impresso a partir da INTERNET em 2021-02-24 18:04:45, sendo válido por 6 (seis) meses. | Emissão: M Modelo: M227 | Nº Registo: E-35997/2021 As entidades licenciadoras (Câmaras Municipais, IMPIC, ANACOM, DGEG e outras) podem, a todo o momento, aceder ao site da OET em https://www.oet.pt para a verificação da qualidade de membro da OET e a autenticidade da declaração, introduzindo o código de autenticidade ou utilizando uma aplicação que leia o QR Code apresentado no canto superior direito desta declaração.
Conselho Directivo Nacional OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos Secção Regional do Sul
Praça Dom João da Câmara, n.º19 1200 - 147 LISBOA
Telf. 213.256.327 | Fax 213.256.334 | e-mail: cdn@oet.pt
Pág. 1/1 Praça Dom João da Câmara, n.º19 - 1.º Esq 1200 - 147 LISBOA Telf. 213.261.600 | Fax 213.261.609 | e-mail: geral@srsul.oet.pt
RC_ACTI
ATA ADICIONAL Nº 3
RESPONSABILIDADE CIVIL
Responsabilidade Civil Profissional
TOMADOR DO SEGURO PAULO ANTONIO ESCOBAR R EMIGRANTE Nº14 BL B 2 DTO
8700-178 OLHAO PECHAO
Portugal 050/11902
BONUS MED SEGUROS LDA AV ARRIAGA Nº77 SALA 205
Telefone: 291224452
E-mail: geral@bonus-seguros.pt 9000-060 FUNCHAL
Condições Gerais e/ou Especiais Prezado PAULO ESCOBAR
Com efeito a contar da data abaixo indicada são introduzidas por esta Ata Adicional, a qual passa a fazer parte integrante da Apólice, as seguintes alterações:
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INÍCIO E DURAÇÃO DO CONTRATO
Nº contrato 11045906
Data Início 01-11-2015
Duração do Contrato Um ano e seguintes
Vencimento Anual 30.12
TOMADOR DO SEGURO
Nome PAULO ANTONIO ESCOBAR
NIF 212579401
Morada R EMIGRANTE Nº14 BL B 2 DTO
Localidade 8700-178 OLHAO Data de Nascimento 18-07-1977
OBSERVAÇÕES
Vigência da ata: 30.12.2020 - 30.12.2021
SEGURADO
Morada R EMIGRANTE Nº14 BL B 2 DTO
Localidade 8700-178 OLHAO
NIF 212579401
Nome PAULO ANTONIO ESCOBAR Âmbito territorial Portugal
Actividade Engenheiros
COBERTURAS E LIMITES DE INDEMNIZAÇÃO
Responsabilidade Civil Profissional Franquias :10,00%, Mínimo € 750,00
€ 100.000,00
Limite de Indemnização Cobertura
DECLARAÇÕES E CLÁUSULAS PARTICULARES
Responsabilidade Civil Profissional de Engenheiro Técnico, incluindo expressamente as atividades de: "Tecnico Responsável pelo projeto de instalações elétricas de serviço particular"; "Tecnico responsável pela execução a titulo individual de instalações eletricas de serviço particular" e "Tecnico responsável pela exploração de instalações eletricas de serviço particular", cumprindo a obrigação de segurar estatuida na Lei 14 de 2015, pelo que em relação a estas atividades fica derrogada a exclusão da al. m) do nº 1 do art. 6º das Condições Gerais da apólice.
O conteúdo deste documento encontra-se ao abrigo do novo acordo ortográfico
VICTORIA – Seguros, S.A. - Av. Liberdade, 200 1250-147 Lisboa Portugal - Telf. 21 313 41 00 - Fax. 21 313 47 00 - Matrícula C.R.C. de Lisboa e NIPC 506 333 027 - Capital Social EUR 34.850.000 1/2 27-01-2021
RC_ACTI
ATA ADICIONAL Nº 3 (continuação)
RESPONSABILIDADE CIVIL
Responsabilidade Civil Profissional
DECLARAÇÕES E CLÁUSULAS PARTICULARES (CONTINUAÇÃO) Membro da Ordem nº 14896
PRÉMIO
Tipo de fracionamento Anual
Prémio Anual incluindo os encargos € 125,00 Prémio comercial anual (sem impostos/custos) € 114.68
VICTORIA - Seguros, S.A.
O conteúdo deste documento encontra-se ao abrigo do novo acordo ortográfico
VICTORIA – Seguros, S.A. - Av. Liberdade, 200 1250-147 Lisboa Portugal - Telf. 21 313 41 00 - Fax. 21 313 47 00 - Matrícula C.R.C. de Lisboa e NIPC 506 333 027 - Capital Social EUR 34.850.000 2/2 27-01-2021
Memória Descritiva Licenciamento
Projetista: Paulo António Escobar Projeto | Fiscalização | Auditoria Preventiva geral.simergia@gmail.com
Memória Descritiva
“Recinto Motor”
(Projeto Licenciamento)
Requerente: Francisco Sousa Mauricio Localização: Sítio Joinal nº 9047, Faro.
Memória Descritiva Licenciamento
Projetista: Paulo António Escobar Projeto | Fiscalização | Auditoria Preventiva geral.simergia@gmail.com
Índice
1
CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS ... 1
2
OBSERVAÇÕES ... 1
3
CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS... 1
3.1
T
ENSÃO DES
ERVIÇO... 1
3.2
P
OTÊNCIAI
NSTALADA... 1
4
INSTALAÇÕES PROJECTADAS ... 1
5
ENTRADA DE ENERGIA ... 2
6
SOLUÇÕES ADOTADAS ... 2
7
CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS ... 2
7.1.1 Fatores de influência externa ... 2
7.1.2 Quanto à Utilização ... 2
7.1.3 Quanto à Construção ... 2
8
CARACTERÍSTICAS DOS TUBOS, CABOS E EQUIPAMENTOS ... 2
8.1
T
UBAGEM... 2
8.2
C
ABLAGEM... 3
8.3
Q
UADROS EA
PARELHAGEM... 3
8.3.1 Disposição ... 3
8.3.2 Quadros Elétricos ... 3
8.4
ILUMINAÇÃO ... 4
8.4.1 Iluminação Normal ... 4
8.5
CIRCUITOS DE TOMADAS, FORÇA MOTRIZ E ALIMENTAÇÕES DE
EQUIPAMENTOS ... 5
9
TERRAS ... 5
9.1
TERRA GERAL DE PROTECÇÃO ... 5
10 PROTECÇÃO DE PESSOAS ... 5
10.1.1
Proteção Contra Contactos Diretos: ... 5
10.1.2
Proteção Contra Contactos Indiretos: ... 6
11 JUSTIFICAÇÕES ... 6
11.1
C
ÁLCULO DAA
LIMENTAÇÃO DEE
NTRADA... 6
11.2
D
ETERMINAÇÃO DASQ
UEDAS DET
ENSÃO... 6
11.3
C
ÁLCULOS DAS CORRENTES DEC
URTO-
CIRCUITO... 6
Memória Descritiva Licenciamento
Projetista: Paulo António Escobar Projeto | Fiscalização | Auditoria Preventiva geral.simergia@gmail.com Página 1 de 7
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
1
CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS
A presente memória descritiva é parte integrante do projeto de licenciamento referente a Recinto Motor situado em Sítio Joinal nº 9047, cujo requerente é a Francisco Sousa Mauricio.
Na presente memória descritiva apresenta-se a solução a adotar, bem como os requisitos mínimos dos materiais a instalar e modo de instalação dos mesmos.
2
OBSERVAÇÕES
Na elaboração do presente projeto tomou-se em conta o cumprimento dos seguintes regulamentos: Regras Técnicas de Instalações Elétricas de Baixa Tensão (R.T.I.E.B.T.), validadas pelo Decreto de lei 226/2005 de 28 de dezembro, segundo o anexo à Portaria nº 949-A/2006 de 11 de novembro; Guia Técnico de Terras – DRE-C11-040/N;
3
CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS
Nas peças desenhadas em anexo, são representadas a continuidade dos circuitos, o dimensiona-mento das canalizações e cablagens, a localização da aparelhagem, os calibres das proteções a ins-talar por forma a garantir a proteção das canalizações.
3.1
T
ENSÃO DES
ERVIÇOBaixa tensão:
- Tensão de serviço-400/231 V - Frequência –50 Hz
NOTA: A queda de tensão entre a origem da instalação (P100) e o quadro geral da mesma, expressa em função da tensão nominal da instalação, deverá ser inferior a 1,5% segundo a seção nº 803.2.4.4 das RTIEBT e deverá ser inferior a 3% e 5% segundo o indicado no quadro “52O” das RTIEBT (art. 525), entre o quadro geral e os equipamentos de iluminação e outros respetivamente.
3.2
P
OTÊNCIAI
NSTALADAPretende-se para a respetiva instalação uma potência de 20,7kVA.
4
INSTALAÇÕES PROJECTADAS
As instalações projetadas e representadas no presente projeto são: - Alimentações quadros elétricos;
- Alimentações e tomadas; - Iluminação Normal e Segurança.
Memória Descritiva Licenciamento
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5
ENTRADA DE ENERGIA
Prevê-se, no local assinalado nas peças desenhadas, a instalação de uma portinhola (P100) e uma caixa de contador (contagem direta trifásica) segundo as indicações no desenho de pormenor das caixas a instalar na entrada.
Entre a portinhola e o QGE, deverá ser instalado um cabo do tipo XV-R4x16mm² de modo a que seja garantida a alimentação do mesmo em segurança e se cumpra os requisitos de quedas de tensão na entrada.
Junto ao espaço, deverá ser instalado também uma caixa de terras interligada a um conjunto de elé-trodos de terra que deverão ser instalados a uma profundidade de 80cm. Este conjunto de eléelé-trodos deverá garantir uma terra inferior a 20Ω.
Entre a caixa de terra e o quadro QGE, deverá ser passado um cabo do tipo H07V-R1G16mm², ligan-do esta ao barramento geral de terras ligan-do mesmo.
6
SOLUÇÕES ADOTADAS
No presente projeto adotou-se, na sua maioria a instalação de cablagens á vista fixo por braçadeiras de aperto mecânico.
No interior, os equipamentos e aparelhagem a utilizar serão de montagem saliente e devem ter um índice de proteção “IP” apropriado aos locais onde vão ser instalados em função do exigido nas RTIEBT.
No exterior, os aparelhos de iluminação a instalar serão, na sua maioria, salientes e deverão ter um IP mínimo IP44 e um IK 06.
7
CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS
7.1.1 Fatores de influência externa De acordo com a peça desenhada nº 3 7.1.2 Quanto à Utilização
De acordo com a peça desenhada nº 3 7.1.3 Quanto à Construção
De acordo com a peça desenhada nº 3
8
CARACTERÍSTICAS DOS TUBOS, CABOS E EQUIPAMENTOS
Todos os materiais a utilizar nestas instalações elétrica deverão estar conforme a norma de marca-ção CE ou declaramarca-ção de conformidade (Decreto-Lei nº6/2008 de 10 de Janeiro).
8.1
T
UBAGEMOs tubos a instalar no edifício a construir serão de montagem saliente, sendo os tubos a utilizar do tipo VD (LH) livres de halogéneo. Sempres que a solução adotada seja tubos embebidos em
elemen-Memória Descritiva Licenciamento
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tos da construção, deverá ser utilizado tubos do tipo ERFE para diâmetros inferiores a 40 mm e do tipo “corrugado” (PEAD) para diâmetros iguais ou superiores a 40 mm.
Deverão apresentar um índice de proteção contra ações mecânicas (IK) não inferior a 08, devendo os tubos do tipo PEAD ter parede interior lisa.
As canalizações embebidas serão estabelecidas em troços horizontais ou verticais, a partir dos apa-relhos intercalados nas canalizações. Os troços horizontais serão estabelecidos a uma altura mínima de 2,00 metros do pavimento.
Não são permitidos troços oblíquos.
Nos tubos colocados em roços a abrir nas paredes e na sua ligação a caixas de aparelhagem ou quadros, deverão utilizar-se uniões, curvas, boquilhas e caixas adequadas à sua ligação, de modo a garantir a continuidade da proteção e impossibilite a entrada de argamassa, entre outros elementos estranhos, no interior dos tubos aquando do tapamento dos roços.
8.2
C
ABLAGEMOs cabos e condutores a instalar no edifício em causa deverão ter características mínimas de, H07V-U para canalizações interiores entubadas em elementos da construção e do tipo XZ1 (frt,zh), livre de halogéneo, quando de aplicação saliente, bem como, nos locais onde está assinalado nas peças de-senhadas.
8.3
Q
UADROS EA
PARELHAGEMDe acordo com a classificação dos locais, os quadros e a aparelhagem a utilizar deverão apresentar como índices mínimos de proteção IP20 nas zonas interiores com a exceção das instalações sanitá-rias que por sua vez devem cumprir os IP’s referidos no ponto 9.1.1 e nas zonas exteriores que de-verão ter um IP mínimo IP44 e IK06.
8.3.1 Disposição
A disposição dos quadros, caixas e restante aparelhagem de utilização, para além do cumprimento da disposição segundo as peças desenhadas, devem apresentar um carácter uniforme no que se confere às cotas. Estas devem ser medidas desde o chão até ao bordo inferior, segundo os valores no quadro abaixo:
Distâncias desde o chão até ao bordo inferior (cm)
Mínimo Máximo Aparelhos de comando 110 130 Apliques 180 240 Tomadas gerais 30 250 Quadros Elétricos 50 220 Quadro 1 8.3.2 Quadros Elétricos
Os quadros a instalar deverão ser de construção robusta, saliente, classe II de isolamento ou de iso-lamento equivalente, apresentando no invólucro índices de proteção adequados ao local da instala-ção. Deverão ser instalados em local acessível e resguardado, de acordo com as peças desenhadas,
Memória Descritiva Licenciamento
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contendo todos os acessórios e equipamento necessários, conforme os respetivos esquemas unifila-res.
Estes, por sua vez, deverão ter dimensões adequadas aos atravancamentos da aparelhagem a insta-lar e o cabeamento deverá ser devidamente “arrumado” e identificado através de letras alfanuméri-cas e símbolos bem decifráveis.
Será de construção modular, com barramento geral de entrada e barramentos secundários para os circuitos de iluminação, tomadas de usos gerais, equipamentos específicos, e com as respetivas pro-teções diferenciais.
A caixa será sobredimensionada (reserva de espaço não inferior a 30 %), devendo a aparelhagem ser acessível pela frente, onde o processo de montagem ou possíveis substituições de qualquer equi-pamento se faça sem dificuldades.
Os órgãos de comando, corte e proteção do quadro terão intensidades nominais de acordo com o indicado no desenho, tendo ainda valores de curto-circuito no barramento do quadro adequados. Nos ligadores de terra geral de proteção (barra perfurada) serão ligadas todas as massas e conduto-res de proteção dos circuitos da instalação.
As ligações no interior dos quadros serão realizadas com condutores de qualidade não inferior ao tipo H07V-F. na secção mínima de 2,5 mm2, nas cores regulamentares e dispondo de secções ade-quadas às intensidades nominais da aparelhagem a ligar.
Em nenhum caso, o condutor de proteção deverá ter secção inferior à do neutro do respetivo circui-to.
Quanto ao poder de corte, quando não existir indicações do mesmo junto aos esquemas dos qua-dros elétricos, o valor mínimo a considerar é de 6 kA segundo a norma EN60 898.
Todos os quadros deverão ser fabricados em fábrica, devendo ser ensaiados a sua rigidez dielétrica, bem como a continuidade de massas e resistência de isolamento segundo as normas EN 61439. Os quadros deverão possuir etiquetas em todas as saídas com a indicação a indicar pelo Dono de Obra ou Fiscal, constituídas por letras brancas em fundo preto em material durável (trafolit).
Na eventualidade de os quadros elétricos se estabelecerem no interior de armários ou compartimen-tos técnicos, deverá ser prevista a instalação de placas identificadoras colocadas nas portas de aces-so.
Nos quadros, também devem ser instalados descarregadores de sobretensão.
8.4
ILUMINAÇÃO
8.4.1 Iluminação Normal
Nas Peças desenhadas, estão representadas as localizações dos pontos de luz e aparelhagem a ins-talar por cada circuito de iluminação.
Memória Descritiva Licenciamento
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Apenas serão permitidas “repicagens” nas armaduras caso estas disponham de terminais apropria-dos para tal efeito, devendo caso contrário ser colocado um caixa de derivação.
O "desvio" da localização dos pontos de luz, por imposição de outros aparelhos, deverá ser informa-do o informa-dono de obra ou fiscalização de moinforma-do a este definir nova localização que garanta o mesmo efeito luminotécnico e garanta uma boa iluminação dos espaços em causa durante a utilização dos mesmos.
Sempre que exista a terminologia de condutor de terra, este deverá ser ligado. Todas as armaduras terão o IP e IK adequado ao local onde serão instaladas.
8.5
CIRCUITOS DE TOMADAS, FORÇA MOTRIZ E ALIMENTAÇÕES DE
EQUIPAMENTOS
Ao longo das peças desenhadas, na respetiva planta, indica-se e localiza-se a aparelhagem dos cir-cuitos de tomadas.
De um modo geral, as tomadas monofásicas deverão ser do tipo “Schucko” salientes com IP mínimo IP55. As tomadas monofásicas, deverão ser de alvéolos protegidos, e dispor do respetivo terminal de terra de proteção. As tomadas trifásicas, deverão ser tipo CEE, com 5 pinos, 16A, 32A ou 63A e IP55. Os respetivos circuitos de tomadas serão executados a cabo do tipo XZ1embebidos em tubos do tipo ERFEØ20 ou VD (LH) quando instalado á vista.
9
TERRAS
9.1
TERRA GERAL DE PROTECÇÃO
O regime de terra adotado foi o sistema de terras separadas TT.
Dever-se-ão tomar todas as medidas necessárias para que a resistência de Terra “seja aceitável”, ou seja, inferior a 20 ohms.
Todas as “massas” da instalação deverão ser ligadas à Terra Geral através do condutor de proteção dos circuitos.
Em caso algum, os condutores de proteção deverão ter secção inferior às do condutor Neutro do respetivo circuito.
10
PROTECÇÃO DE PESSOAS
Para além do disposto nesta Memória Descritiva e Justificativa, e da observância das Normas e Regu-lamentos em vigor, deverão ser adotadas disposições destinadas a garantir a proteção das pessoas contra os perigos específicos da eletricidade, revestindo-se esta de dois aspetos:
10.1.1 Proteção Contra Contactos Diretos:
Memória Descritiva Licenciamento
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As pessoas serão protegidas contra contactos diretos com as partes ativas dos materiais e aparelhos elétricos, pela proteção das mesmas contra contactos diretos, isto é, não haverá peças sob tensão "à vista" nos quadros e aparelhagem, sendo que todos os condutores se devem apresentar isolados. 10.1.2 Proteção Contra Contactos Indiretos:
Deverá cumprir-se o estabelecido pelos Secção. 131.2.2 das RTIEBT.
A proteção das pessoas contra contactos indiretos será realizada pelo sistema de ligação direta das massas à terra e emprego de aparelhos de corte automático associado.
Os aparelhos de corte automático deverão ser no mínimo sensíveis à "corrente de defeito" de média sensibilidade (30 mA).
As medidas adotadas deverão garantir que em qualquer massa ou elemento condutor estranho à instalação elétrica, a tensão de contacto não seja superior a 25V.
Nas casas de banho deverá ser prevista uma ligação equipotencial suplementar de acordo com os requisitos estabelecidos pelos Secção 701.413.1.6 (e respetivos anexos I e II) das RTIEBT.
11
JUSTIFICAÇÕES
11.1 C
ÁLCULO DAA
LIMENTAÇÃO DEE
NTRADACom base na potência prevista no ponto 3.2, foi efetuado os cálculos dos cabos e proteções a utili-zar na alimentação do edifício em causa. Ver Anexo I,
11.2 D
ETERMINAÇÃO DASQ
UEDAS DET
ENSÃOConsiderando cos(fi)=0.8 para o cálculo das quedas de tenção dentro das instalações e cos (fi)=1 para o cálculo da queda de tensão nas entradas, verificamos que são respeitadas as quedas de ten-são permitidas na instalação.
A queda de tensão deverá ser calculada para a situação mais desfavorável. Esta não deverá ultrapas-sar os 3 % para a iluminação e 5 % para os outros casos dentro da nossa instalação e de 1,5% na en-trada.
11.3 C
ÁLCULOS DAS CORRENTES DEC
URTO-
CIRCUITOPara este projeto, considera-se que os aparelhos a instalar nos quadros elétricos deverão ser no mí-nimo aparelhos com uma capacidade de corte em curto-circuito de 3kA segundo a norma EN 60898
Memória Descritiva Licenciamento
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OMISSÕES
Omite-se, nesta memória descritiva e justificativa /caderno de encargos, tudo o que possa depender da “harmonia decorativa” e da disposição dos equipamentos elétricos a instalar futuramente.
Porém, tal facto não possibilita a alteração da "estrutura elétrica" proposta, nem dimensionamento das respetivas canalizações e proteções.
Todos os materiais e aparelhagem a instalar deverão estar normalizados e em bom estado de con-servação, não apresentando defeitos mecânicos e/ou elétricos.
O instalador deverá observar as "boas regras de arte" e seguir o disposto nos regulamentos e exi-gências específicas da DGE, bem como de outra legislação e normas em vigor, nos casos de omis-são.
O Responsável pelo Projeto: Paulo António Escobar Engenheiro Técnico de Eletrotecnia
ANET Nº. 14896 DGE N.º 155161 24 fevereiro de 2021
ANEXO I
Iz
Correg nº
(KVA) (V) (A) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) Cabos (m) (%) (%) CABO TIPO TUBOS SECÇÃO
PORTINHOLA - Q.G.E. 20,70 400 30,0 < 50 < 90 D 113 1,00 65 < 131 16 1 1 0,03 0,03 XV-R PEAD 1 63 NOTA:
No método de referência tipo D, foi considerado os valores de IZ para uma temperatura do solo de 20ºC com terreno seco e com a agravante de 0,8 devido a estes estarem entubados; Para disjuntores com In > 80A o valor de I2 foi considerado 1,30xIn considerando que estes são do tipo não modelares.
LEGENDA: TIPO DE Pu S QUADRO 52-E4 Iz U IB In QUADRO 52-E5 QUADRO 52-D2 PROTECÇÃO 1,45*Iz I2 Nº L TIPO DE DISJUNTOR u(%) U(%) Outros usos
QUADROS DE DIMENSIONAMENTO DE CABOS E TUBOS Quadro I - Calculo das Alimentações
TROÇO < < Modo deInst.
Factores Correcção aplicáveis
<
TUBO QUANDO NECES.
QUADRO 52-D1
Utilização Iluminação
Pu - Potência Unitária ;U - Tensão entre fases; IB - Intensidade de Serviço ; In - Intensidade Nominal Disjuntor; I2 - Intensidade Convencional de Funcionamento Disjuntor; A - Instalações alimentadas directamente a partir de uma rede
de distribuição (pública) em baixa tensão
3% 5%
B - Instalações alimentadas a partir de um Posto de Transformação MT/BT(1)
6% 8%
(1) - Sempre que possível, as quedas de tensão nos circuitos finais não devem exceder os valores indicados para a situação A. As quedas de tensão devem ser determinadas a partir das potências absorvidas pelos aparelhos de utilização com os factores de simultaneidade respectivos ou, na falta destes, das correntes de serviço de cada circuito.
Cabos de cobre (Sistemas Trifásicos): u(%)=L*IB/(128.3*S) Considerando cos(fi)=0.8 eρ=0.0225Ω.mm²/m Cabos de Aluminio (Sistemas Trifásicos): u(%)=L*IB/(80.19*S) Considerando cos(fi)=0.8 e e ρ=0.036Ω.mm²/m
Índice
- Índice de peças desenhadas ... 00
- Planta de Localização ... 01
- Planta de Implantação ... 02
- Classificação dos Locais ... 03
- Alimentações e Tomadas ... 04
- Rede Iluminação ... 05
- Esquema de Quadros - Quadro Geral de Entrada ... 06
Francisco Sousa Maurício
Sítio Joinal, nº 9047, 8005 - 540 FARO
Eng. Paulo Escobar
Fevereiro 2021
Infraestruturas Elétricas Recinto Motor
S/ESC
00
1/2000
1/10000
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Infraestruturas Elétricas Recinto Motor
KWh
P100
Do Dist. Caminho sem saída
Estrada CM - 2022
Caminho sem saída
P/ Q.G.E.
XV-R4x16mm² PEADØ63mm
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Fevereiro 2021 Infraestruturas Elétricas Recinto Motor
02
Planta de Implantação 1/200AA (1-8) AB (1-8) AC (1-2) AD (1-8) AE (1-6) AF (1-4) AG (1-3) AH (1-3) AK (1-2) AL (1-2) AM (1-6) AN (1-3) AP (1-4) AQ (1-3) AR (1-3) AS (1-3)
ZONAS INTERIORES RECINTO MOTOR
Condições Ambientais
Temperatura Ambiente
Utilizações
1
Índice de Protecção Índice de Protecção contra Imp. Mecânicos
IK IP Índice de Protecção
44 08
Condições Climáticas Altitude Presença de Água Presença Corpos Sólidos Estranhos Presença Substâncias Corrosivas Impactos Vibrações Presença de Flora ou de Bolores Presença de Fauna Influências Electromagnéticas Radiação Solar Efeitos Sismicos Descargas Atmosféricas Movimentos do Ar Vento Compet
ência das Pessoas
Resist.El
éctrica do Corpo
Contactos Pessoas c/potencial Terra Evacua
çã
o Pessoas em Caso Emerg
ência
Natureza Produtos Tratados/Armazen.
BA (1-5) BB (1-3) BC (1-4) BD (1-4) BE (1-4) 1 2 2 1 1 Construção 1 2 Materiais da Constru çã o
Estrutura dos Edificios
CA (1-2) CB (1-4) 1 1 1 1 ZONAS EXTERIORES 2 55 08 1 2 2 1 1 4 4 1 5 5 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 4 4 1 5 5 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1
ZONAS INTERIORES RECINTO MOTOR
1
ZONAS EXTERIORES
2
1 2
ZONAS INTERIORES RECINTO MOTOR ZONAS EXTERIORES
ZONAS INTERIORES RECINTO MOTOR ZONAS EXTERIORES
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Infraestruturas Elétricas Recinto Motor
03
Classificação dos LocaisQ.G.E. H07V-R1G16mm² ERFEØ25mm IP44 IP44 XV-R4x16mm² PEADØ63mm XV-U5G2,5mm²/ VD∅32mm Do Contador
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Infraestruturas Elétricas Recinto Motor
1/100
04
Rede Alimentações e Tomadas
Simbologia:
-Quadros eléctricos
-Tomada monofásica 16A, tipo schuko com alvéolos protegidos com tampa (IP44); IP44
-Tomada trifásica 16A, com encravamento de chave e com tampa (IP44);
IP44
0014500316
-Caixa de contador
-Caixa Terra c/ ligador amovível -Elétrodo de Terra
P100 -Caixa Portinhola tipo P100
KWh
-Aplique de parede do tipo saliente IP44; -Interruptor IP44;
-Caixas de derivação saliente (IP44). IP44
-XV-U3G2,5mm², entubado em VDØ25 ou ERFEØ25 -XV-U3G1,5mm², entubado em VDØ20 ou ERFEØ20
Q.G.E.
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Fevereiro 2021 Infraestruturas Elétricas Recinto Motor 1/100
05
Rede IluminaçãoSimbologia:
-Quadros eléctricos-Tomada monofásica 16A, tipo schuko com alvéolos protegidos com tampa (IP44); IP44
-Tomada trifásica 16A, com encravamento de chave e com tampa (IP44);
IP44
0014500316
-Caixa de contador
-Caixa Terra c/ ligador amovível -Elétrodo de Terra
P100 -Caixa Portinhola tipo P100
KWh
-Aplique de parede do tipo saliente IP44; -Interruptor IP44;
-Caixas de derivação saliente (IP44). IP44
-XV-U3G2,5mm², entubado em VDØ25 ou ERFEØ25 -XV-U3G1,5mm², entubado em VDØ20 ou ERFEØ20
Quadro Geral Entrada Da Portinhola XV-R4x16mm² / PEADØ63mm 10A C.G 63A 30mA 25A SECÇÃO CONDUTOR FASE TUBO DESCRIÇÃO: 16A L1 Iluminação Recinto Tomada Recinto 3G2,5 3G1,5 VD∅25 VD∅20 XV-U XV-U XV-U 5G2,5 16A
Tomada Trifásica Recinto
L1L2L3 VD∅32 25A 30mA TP CU 16mm2 H07V-U1G16mm²/ERFEØ25mm L1
ICC - 3kA (EN 60898) CLASSE II
IP 44 / IK 08
RESERVA ESPAÇO 30%
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Fevereiro 2021 Infraestruturas Elétricas Recinto Motor Q. Geral Entrada
06
S/Esc Esquema de QuadrosTelem: 967 576 209
NIF: 510 562 876 geral@simergia.ptwww.simergia.pt
Largo Campo da Feira Nº 22, 1º C
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