I S fel s ? a JBS
UMA CIDA
d e s a b r i g a d a s
Ei
R I O . > ( : M I : U ! I H O N A U l : M 1 1 *L E G R A M A D E F O R T A L E Z A I N F O R
-MA Q U E N O T I C I A S D E L A V R A S , NO
CEARA'« DÃO C O N T A , ALI, D E UMA
E S P A N T O S A E N C H E N T E , A C E N
T U A N D O Q U E C E N T E N A S D E P R É
-DIOS JA' FORAM D E S T R U Í D O S ,
T E N D O OS S E U S H A B I T A N T E S A=
F I R M A D O Q U E J A M A I S A S S I S T I
-RAM C A T A S T R O F E I G U A L , ACRES=
C E N T A N D O Q U E A S A G U A S DO RIO
SALGADO I N V A D I R A M A C I D A D E ,
T E N D O I N U N D A D O , T A M B É M , AS
P O V O A Ç Õ E S D E A U R O R A . OUTROS
D E S P A C H O S A D E A N T A M Q U E
Í.OOO P E S S Ò A S E S T Ã O D E S A B R I
-G A D A S .Declara aos
Em viagem ao Egito
o sr. Ass's
Chateaubriand
RJ O. 2 ( M r r k l h m l ) -\ b o r d o l )n u m " C o n s t e l a . U»n" fl;t F a i l l i r , emlrive"', :' i u a n l i ú , p a r a o JigUo, n :;r. A sis C i i a t " a u b r i a m l , cliff. I r - d o - Diai'ios e RacUi*A: ^•'•cbd'.'S.
4,000 pessoas
Centenas de prédios já destruídos pohs aguasj
• n
0 $
mistérios
comunistas
( D i ' u m observador social) Aparentemente, o comunis-mo é um comunis-movimento politico, baseado numa doutrina des-tinada a dar o poder â mas-sa proíetaria. Mus, só apa-rentemente. A realidade tem outro çspecto c\ consequen-temente, outro significado. Seus mentores sabem, por ex perienciu própria, que tudo quanto Marx pregava para a construção social não pas-sa de uma utopia e que a única parte de seu pensamen. to aproveitável é a parte ne-gativista e critica.Quando a Rússia começou, depois dos desastres seguidos á revolução de 1917, a falar em plano quinquenal, em in-dustrialização em massa, em programa compacto em favor da industria, básica, ela já não estava, na realidade, ao serviço de Uma doutrina, mas ao serviço de um programa de oportunismo' revolucioná-rio, E esse programa não era propriamente o de socializar a Rússia, mas o de submetè-la a um sistema'ditatorial ri-goroso e implaeavel, destina-do a transformá-la numa grande fortaleza, no quartel general de uma revolução mundial, n u m ' p o n t o de apoio para os desembarque^ bolche.
vistas em qualquer ponto da t e r r a . * 4
Quando a Rússia entrou na guerra ao iado dos aliados, depois de uma politica eon* fusa e contraditória, ela, de fato, tinha caminhado muito nesse sentido. Os relatórios
oficiais» as revelações cni dia-curso de seus homens de go-verno, os congressos e con-ferencias, deixavam para um segundo plano, o da execu-çao de uma ideologia social e projetavam no primeiro o d a j realizações em favor da Hus-sia como potencia imneria-lista,"Assim, a todo iwdant'\ só falavam os arautos da rua-sificaçâo do mundo, nas com. truçòes industriais da
Kus-4
sia. de suas imensas repre-sas, de seu potencial cletricn, dé sua industria basica, de sua produção agrícola, de suas fazendas coletivas e pòr íim de seu exército,
ar-mado até os dentes, ò famo-so exercito vermelho.
'Se ouvíssemos, por esse tempo,
as estações dc rádio de- Moscou e rião tivéssemos p á r a identificá-las a lingua e
a localização, estaríamos cer-tüs dè toda essa preocupação
pela industria e pelas forças
s n n a á a s , tõda essa ostenta-. çao de poder, vinha de Ber*
l i ^ } Mas; não vinha. Vinha
v| # í è m g d e um governo dita-semelhante a todos os s - Í f v ^ t t í S ' 1 ditatoriais e * que í f t l ^ ^ i n l ü a ^ m da oston-í , :3a arrogância e d;j O f g B o d»S "IJiîTÎu-: ^•.Muiíiilir." F u n d a d o e m 18 «lo K H r m l i t » itf l!»!!'!
ANO VIII — NATAL — Quarta-feira, 2 de Abiil tis 1347 N-' 1 158
4
seu irmão, o novo rei
A T E N A S , 2 ( U P ) — Vi tima d e u m a t a q u e c a r d i a . eo, f a l e c e u , o n t e m á U r d e ; i n e s p e r a d a m e n t e , ne*ta ca p i t a i o rei J o r g e II dos H e lenos, ao* 56 a n e s d e i d a d e . A s s u m i u o t r ^ n o d«- G r e .
cia, por n ã o .Ut o m o n a r c a e x t i n t0 d e s c o n t í e n c i a d*re. ta, ivu i r m ã o o p r í n c i p e P * u o , d e 46 a n o s , q u e p r e s tou o n t e m rmsnv'\ p e r a n t e o S a n t o S í n o d o d i I gr cj a G r e g a c h e f i a d o pel( ) a^cebi*
P O N T O S F A C U L
-T A -T I V O S N A S RB
P A R T I Ç Õ E S
F E D E R A I S
R I O , 2 { M e r i d i o n a l ) — O* d ' a s c \ do cl r m i U \ :}»'nta c s v \ U \ f e i r a - « a n t a , <er5o con$idc<rados p< in los frcuUativos n n toda* as e p a r t i ç o c * p u b l i c a s <U U íif5ft« info^m^u, « f i e î a ' m c n l e \ r e p o r t a g e m aer^dUn^d no Cnti t<\ <i sr, P e r e i r a Li *a."Associados" , numa
via-gem de auto pelas ruas de Concepcion,
o chefe da revolução, cel. Villagra
ceni
p o Danvf-skhv>s o c o m p r a
m i s s o s c o n s t i t u c i o n a l f Reco beu o noyo i^i q t i t u l o d e P a u l o I. , , A m o r t e do rei J o r g e II c a u s o u i n t e n s a r e p e r c u s s ã o L o n d r e s e W a s h i n g t o n . R f c o r d a . s e , * p^op-sito, q u e o e x t i n t o foi o g u i n d e i m piri'd'-r da insistência g)'e.
ga c o n t r a o a t a q u e i t a l i a n o , N O
R I O
R I O , 2 ( M e r i d i o n a l ) A C a m a r a dos D e p u t a d o s a p r o v o u , e m sua gestão d* o n t e m , u m v o t o d e p e z a r peio f a l e c i m e n t o do r e i d a G r é c i a . V o t o u c o n t r a * b a n c a d a c o m u n i s t a , a l e g a n d o t r a t a r . s e de u m rei d e t e n d^ncias e a t i t u d e s f a s c i s t a s .a
preços nos
D A V I I ) N A S S E R E J E A N M A N Z O N( E n v ' a d ^ s especiais ao Q u a r t e l G e n e r a l da« Foren* R e d d e s ) C o n c e p c i o n * c a p i t a l d o s ' m a m b r c v o l u e * o n a r i o s o .
havia no trabalho milhões de escravizados, nas fabricas,
nus campus c nas cidades. A 1 <tu Conccp<:i(n sã"> os g r u p o s
pnMagu^ios livres, n ã o par<\ et* o c e n t r o n c r v 'so da rov«. lu^fio. At^^vcs-sanios a c ' d a .
i\r n u m a u t o militar, acoai.
p r n h a d o do t c n ^ n l c . c o r o . nel V ü l a g m , o c < r n a n d a n í c s u p r e m ) dos TiUicldc^, c do elidir d o rsshido m a i o r , ti», n n n I r c o r o u r i A*frrdf> G». !r»ino. A vila d e tun b i / a r r o
r s t c M u n i » ! , p r o - s e g m1 vK vcnd-i st ia vMla c a l m a no> paz, A* r s f a o s f i n p r r a h r r i a s , os ivi\ g e n t r a m c s a r m t r n n . q u i f a m T n t ^ , r a iinica indi. cM?çfm do d c ^ n o r . m a l çíilji ííc iKV^amtn tu\ se.
r e n a ^ x i s l r m r i a da c i d a d e
û que se podia coll-^ « Í M m Í Â * * velha R u , .
v  n t ò fernvo] o do
enanga que nascia nas cre-ches, o garoto que ia para as escolas, o jovem que ia para as escolas „técnicas e supe-riores, iam todos afinal a uan serviço de guerra.
íNum sistema rigoroso de comandos e ordens, o russo
continuou, mais desolado ainda, a obedecer como no tempo dos czares. A paz so-cial não veio. O proprio con-forto que apareceu, em al-guns recantos da Rússia, foi uma simples ostentação pro-vocadora diante de cumpridas
q tristes misérias.
O poder prometido á mas-sa nrnlotaria continua até hoje em mãos ue alguns
pri-vilegiudos. lüsses è qui? man-d>am o dnsmundnm. Esses ó que poe o dispõe. Esses 6 que conseguem isolar mais
uma vez a Rússia dos planos dus paises civilizados pura a hifmtmmis&u da vida.
Formam elos urna nryanir zação secreta, com Vscaluà-hierárquicas bem distribui^;
d« h a b i t a n t e s " c o m e n t a n d o na-s c.squiha^, as noticia« «o. b r * ia p a r t i d a d c a v i õ e s q u e s a í r a m e m apoio á s f o r ç a s rebelde« ( j u e a v a n ç a m ou «obre a p r i s g ) d c altas p r r . s ^ n a l i d a d t « e m Assunc^on, p o i s p, a f u c i n a t í a o d e M o r i . n * g o n ã o c o n h e c e limite, di. z e m os h o m e n s Àa classe C o n c e p c i o n . A m e d i d a q u e o c a r r n le. m e n t e faz requisições q « a n d o n a o r c s l a o u t r o m e i o , . O s c o m e t f d a n t c s e p ro. p r i c t a r i o s , c n t r e l ^ n l o , ^iih, t e n t a m a r e v o l u ç ã o c'»in siia^ contnbii'cocH v o h i n i a . 4 ria«. F a c i l m e n t e se perc<\ 1>e o e^plrii« f r a t e r j i a l q u e u n e os revoluciona1*!os q u e d á a o s íiomeii«, muMu*. ros e e^la irreais,
íive! v Mit-'de i\c v e n c e r , j o v e n s p a r t e m p a r a « liuJia d e c o m b a t o ao ÍímIo drs v . t e r a n o s d a g u e r r a <lr Ou», vo c a« s e n h o r a s n m n çns c o l a b o r a m tios p r e p a f a t i v ^ ^ d c a t a d u r a s c e q u i p a m e u , tos* p a r a cs s o l d a d o s . A p e z a r de O n c e p r b > n n a o p a r e c e r u m a p r a ç a dc g u e r r a , e n c o n t r a m o s s o l d a . d<>s q i m e n t r a m o u s a e m d a c i d a d e , <?m serviço r cv o . luc'onará^. O c o m a n d o su. p r e m o do m'>vrm«nto consi, d e r a d e s n e c e s s á r i o e n c h er as r u a s d e s e n t i n e l a « a r m a . d a s << o p r o p r i0 q u a r t e l ge4 n e r a l é g u a r d a d o p o r u m KC'lcfodo a p e n a s . Q u a l q u e r l^es^oa e n t r a «u s»i d o c e n .
« de
C a p " r d u a s vozes os a v i õ e s de M o r i n g o s o b r e v o a r a m * c i d a d e , n e n h u m a r u a , n e n h u m eil'Ocio f o i a t i n g i d o pelo b o m b a r d e i o . Entretanto, A s h c m h u s q u e f ^ r a m Ian. çadav solire O m e e p e i o n•! brigam som ei H e égaieras (CooliniM na 3'1 onfj.)
Na quase totalidade dos ca sos, as novas tabelas de re-dução das passagens de 'ôni-bus, qi:e ontem entraram em
vigor, íoram moperantes.
(>S';Icg^Ção da íult.
troco, os condutores continu ram n eobrar 50 eentavos por secção. Praticamente, as cm-prt^a^ admit iram novos u
so-eios"* — os s"us cchradnros. c|ue passaram a reter ]0
cen-tavos pr»r paisagem.
ontem peia manhã, o n^ronorno Pau In
Mesquita, membro tín CKP. c^felnou a pri;ão ern ilagran-te, no Alecrim, do rmMonMa
i i a v i t.î n i ! a eid ad e i! c M s •
caiba, onde ir~idk< a cerca de três anos. faleceu ás 18 ho-ras e 'M tsiimilos do. dia
<te 111 « ivo ii\11 m X D . . 3
ca-quim Antonio fie Almeida,
paia a diocese de Piaui. Re-movido pira Matai, íuimu l»Oc;:e a 15 de íunbn <!<? KU1 e nes:aH funções permaneceu até lítit», quando, por motivo íte moleôtia, foi levado a
re-ff R9< re-ff
João Jonas Bezerra e respec tivo c o n d u t o r ' d o ônibus per-tencente â Agencia Rio Bran eo, por se acharem çòbrando a passagem a 50 centavos.
Numa das ultimas reuniões da Comissão Éstadual dos Preços, o agronomo Paulo Mesquita propoz* a prisão por
15 dias o a multa de 1.000,00 rru/.ciros a aplicar ao comer ciante Raimundo Paiva, che fe da firma Martin, & Cia* Lida., como incurso nas -pe-nalidades previstas no artigo '1, combinado com a letra C?
art. 11. do decreto 9-125, de Alegou-se que aquela fir-ma havia reexportado p a r a Fortaleza seu estoque de foa foro, uum total de 99 latas..
A proposta, entretanto, - am por 3x2, * considerando-, c-f que a Comissão até então
havia baixado p o r t a r i a
i
proibindo a saida.de estoques cie goneros de primeira neces bhipo resigí^atario da l/toc:- I >Tnar a diocese; recebeu eu- sidade para fora do Estado e
v a n d o o c o m a n d a n t e c o« I t r ó de e o m a n d0 som a mfi.
rep&rtnres a v a n ç a v a , os t r a n ^ u n t ^ s P s a u d a v a m c o m l a r g o * ca^acte. r i s t e s , a c e n a n d o c o m o cliapetu C o m e f e i t o , t o d « s «s c l a ^ e ^ sociais d e A s s u n ciou a p o i a m i n c o n d i c i o n a l m e n t o o m o v i m e n t o O co n o r d i f i c u l d a d e . N ã o ^e i m . p ô z aos c i d a d ã o s d e t e r m i . naAa h ^ a p a r a se r e c o l h e r , c*ino a c o n t e c e c m A&^un. cion» A v i d a n o t u r n a evi-d e n t e m e n t e p o u c o a n i m a , d a , c o n t i n u a tal q u a l a n t i , «•»mento. K1 v ^ r d a ^ e tju^ se de Natal. Nasceu cm Cioianinha, dev .-le Estado, a 17 de agosto do 186H. Fez o curso secundário no Colégio Diocesano de Olin da e ordenou-se em Fortale-za, a 2 de dezembro de 1891, em c u j o ' seminário fez ns estudos superiores. Cantou a primeira missa no altar d;? N, S. dos Prazeres, padroei-ra da freguesia de sua terpadroei-ra natal, a 18 de dezembro
des-«
se mesmo ano. -<.
Foi docente, diretor espiri-tual e reitor do Seminário da Paraíba, Em 11)01 recebeu o tilulor de monsenhor.
.Sagrado bispo a 4 de fe-vrreiro de lílWI. foi nomeado
• titulo de Bispo cie Lari. r, j.. rimeritaocin sensíveis
do município, providencia que ante-ontem foi tomada. melhoras na
por alguns
M
Nào
a
iV
sS«
fias
eleições em
Nova Cru/:
tond id os nndnu'ntiî palü se nador pariu Cardoso f: advu
saúde, residiu anos com D. Adindo de Miranda
Henri-ques. arcrii ^jio da Paraíba. Naquela arquid:oeese leve
.ainda oportunidade para de-senvolver o seu apostolado. Com o falecimento de D . Adauto, transportou-se para Bom Conselho» Estado de Pernambuco, onde serviu de diretor espiritual e capelão dí^Convento das Irmãs Fran-ciscanas.
4
Em 1944, veio até Goiani-nha a í im de celebrar no
mes-mo altaiv cm •comemes-moração AO 5Ü° aniversario cia sua primeira missa, desejo que logrou alcançar, apozar do nrecario estado de suude.
•
Desde então p a ^ o u a residir ei ti eíjmpanliia da exma. sra, d, Ana Ahnoida <io Maeedo» viuva do sí'. João C(U'cino' de Miicedo <» imiea iriiiS: iobreviveoU1.
Caracterivn-n o espirito i\ii raridade ermitã o em
Regulado» pela
C.b»P» o
r a s a í d a u 1J m e r c a «dorías
O Presidente, da Comissfô v / | Jv Iacina] do -Preços : . s u m a pcn.i qual se determinava ó ^ s é í í j
y*.:..
a) — A exigência de m" para a suida de
lia*, desta capital para o terior do Es-íadn, a que so
fere a P a n a r i a nw 7»
de rnurço ' p . passado.
restrita aos seguintes a r t ^ ^ J i gos: Farinha de Trigo,
no de Xarquo e Fósforos. b> — Qnondo he tratar dos, p e r m a i ^ ^ ^ « ^ ^ ^ da íeferirla liaras ^b" e
§§
Kov na dala?MtE
«
!®StS§# Ä a S >'v te r o s n e i Ä R ^ l p i ö v c DHéinu^: A v Ki« l ï r a i u w , 325 i l ^ D A l ) ^ « I Â i \ Ï Î Î U O; DK11KÍ9 D i v o l ô r c (««JV'iik': € -lÜDÍLKÓN V A Í l t t í . A A n o 4. , SémersTre A t r i r / a d " A v u l s o • » J» 10<UM) tiO(h) i,(K) • i ta • r iS^wctirfUiíü: -Hfl L i d a , íj i l c ) ínu.i - ' W y • m . n » a I Hua ih» . t ^ m n ' o .irr — iij'rn ^j^jjji •rtrv » ••^.éSi .<4 »• ; » s'mi W-U • »i - 'mivf i.tnïjrwi IH «, jr * ; 7 c a u s a p r ; •. » . - a t>»>! íj » !i.n h.i • '.n ín e a S r
Ait Ir«'!^- i'o i!
< 1 ^ os / l t h a y w ; i>. A : ) 1 IVi !U! ü ' 1 5/1 rn O ^ a i ^ i u a i r t v n h i ^ i i i ; , do m a j o r A j ; u . n v , d m <jCr eln m vm
b e r t a ç á u nnci u^ U^ Co:k- j.iu::;. u JU.,;/:/. x a d r d e *eus a n e l o s .
: E*rá onliu iv-s p a r a d v ^ . n u c - w n
v « r n o . d i t a t o r i a l . ti; r 1;-. A g u e r o íní c J u i ^ d nn Ur
s a b e qiit? s u s l ^ n U m u ^ comi»
d' » 111 tn 'MlH'!!rnU: p : . ^ j . l u »"vuy ü !<l
cá d o s nosso-5 m i ' n x Nu.Kri Ti- ^
Com o: p o v o brasMciiV*. que p t ^ l ^ r r
e s p i r i t o . •
* * u
J J m m a i v f ? - ! ^ c! s av"i-uii'.^ r:,vr;;
r a q u e a r e v o l u ç ã o )iào é foi*n ern n? p a r t i d o / O * s e u s ehefü* sã > oliciuis ca»
t « m u m obj^r-vo q a e ó ; d.:
vid-a p u b l i c a no pu*s, rcsl» b^lwcoiici^? d b l t à a h a ;
Q u o r o m , ccnvi r.ôv »
oltiçõòs livrc-S qu'- íj p vo cxp>i c á n a ç ã o d e s o p r i m a r o t c i v u o-> ^ brü destino.. . nu r%>Mja df 'Ji, CiUc (1 u n i i í v-''U r > ' ; d • » i v u r p r r r !d i i « >f i . ( » pi (iic e ^ j I l ^ ^ c i M r i ó ^ p A>mc^ ír;?i S ü y òhpilâo l conci r W r i v i c M l u ^ M í f ^ l ^ : brosilciVoii..a .iu\o p c n h a r f p a r á t o
CÙ1U.JT1 a'- prui;ii>nvi iW Miu«l. f o r a i n a m v a d o ^ . T òf
Ooulitienlcv1 Ira: m o s b t i ï r ï a s V p b i ^ c c ^ f v a ^ d Q
;ado pr-us EM y d o s U n i d o s u n i f i c a r i a n a ç ã o i ^ coiríeÇiír 0:5 ouü- s pyisc» üo pela soUdàd^díKlí^ q u e não
\ m i f u i n h o d» podo s e r : lim
j ,.!;nia di: u ^ u r a u ç a ^ t u e r H ^ i n «çã^ do «r, T r u m a n ,
i 'ca:v-1. 'l ^ n d o ; p o ^ t g .'ilgun* \ ^ d e f e s a do Medit«rr;ihêo;
flostti i f i'usj I p a r a q u e esse m a r . n ã o s e l u d a j n l e r n n . 0 ilolo c o n s t i t u a amiinhci n u m p e p r põe j v-^o v c r m d h ^ O *eâad<u% W a n d ç n b w a » •m Jionio cl1 P a r t î d o R « p u blicanò j á d e u f o r m a n o S* liado ao •apoio q ú e ^ á câ tf d0 C o n g r c ^ s ^ d o s E s t a r'ps (Unidos está o f e r e e c n do á p o l i t i c a d o p r e s i d e n t a u: T u r q u i a e, o u t r o s s i m , w- í ra. e m ciu.. o nos«'u m« I na P o r s u i v e z -c dc v:moMíii dc m . v . n > t r u r á o p u U d o C i ^ s t c r Mon;o\v, n a n r ^ i ü ^ a j d^p-jî'di^lOO't d o s | G a r n i r a dos R s p c ^ e n t a n t c s , • leid^íHüis. Ou,- pa i a m a i s c l a r n m ^ n t e , <» q u e precí ••m^á p a r a i'suip:.r o B r a . m! o u t n a naçfi » m o . d t í ^ a . 1 c ^á d ^ vir cíüs d: s ' é m â w -W È m [ > III ücovitn 1 e i i j i / r j r a Uniia ju ,'Sn! !iac't>na\ l'Mâ !1 o - n d o nrntuH -nuMitt. p a i v j.-irbn: a 1 sulj Lien e x l e r
- a da nairâ \ K ê c o m o pai ! i k ' . i u (îiif c u m p r e toma1' o c:.pi;ã j I^-e^tcs. • A ^ b^nuj^ de sah- d^ u m a ( ' Cio OU;, d* r n i in ' i.í. I.C^ : h tl ÏT; Y y : • ; r ; ; / C » i i l-Yv' i t r- T A s .r ; , » 1 i • ' -i«: - : : :1 \ 'Iii. lílllii^ C; u ::( c • c h e c a r a '\st.s 1. / j : V-^.S Ci'- a. ^ • p o m o ^ pa Üclo, >ão s- p l a n a i . E m p r e e n . t i r o q u e g a n h a m o s a- n ü o . N â o h a v e r á m « . v : r I V d o c r e d i t ? <iu A 1 x M n ca rí eeiTjU:iidade a i m a s . p^li A g u i r r e não veio p e d i r w M i a n ajud«- opiritiia i n^^cida d a c^ niUMlr.ú d U m e n t o s ' q u e t o d o s oh b r a s i l e i r a drsn cr ;;deriam r e c u s a r a - s seu^ ü m a c . s ^ df>"d° i; p e r n e i r a ; .:N a d í í ; q u é r c m o ^ c : m ' c i i t : u l u r - s . ' ...E|as f o r a m ' f a t a i s a todirs d- r ü r l e v a r a m . n - s d u a ^ vrxi r c a m p o s d- b 1.; - ' ' M u r i n i g o d e v ^ r^ndor.í-: M^'::, q ü c a i n v i c t a g e n t ^ jumrnni f;n;:i : lS'j« : í <
Ê^preici^o q u ^ ci'e ^aib^ cpia i d s v / u r p j , r.r, i:, .IÍO r e s t o da: A m ó r i e a , ap-ia a c;ji
A " n o s ^ a ' a s p i r a ç ã o ó rtví.auiar a •!• t a l latravc5 cI-j d o m i n i » r í : ; ; i j í i ' V u / 11*
i;t: dcs òs pairei; dn fictnisf^i
n: : • J: 'Cír I « rn \ PO ' ! I I il.< u — A f?u.;• s^ p r o p õ e o co ru so Lai^ C a r l o s P ': ? A • b s l r u i . a>; a qir- Lvuihanv^s c n;;ue. C b ^ d i . i.i'cnci-- di- M e s . t o m a pxOtjçâ^ d« > int< ress^s m a i s .ri ! : t c 1C: • < ra.iu r 1i cur,'. b i s t u r inîo c;i . » 1 . .. H ' » ( îll . o a n»; t \ e d i 1 ' ! : J * O'- 1 . i «î! 1 i j l i u t n i c o S o v i e t , e n . " !,;îo dispf? ^a^'d'icar ütjuiln q u e C PFI yt*»K i c - ï | i 11 -! .ua'aÜia, ] ] M P î ' Hiîir 0 Bro'i ^ - . l . t ó l ^ c a m p o dc r ''iiv.r r^ c o n . ^ üm"* g o l p e s do nupii. liî. Ii1 p r r r o n i o OK 1 - <: os c / ' m o c r a . l Ä i l l l S i i m H — „ - ^
«
m pStíç õ e s ï©s p ?> r-:. ® m& á u o l a u é r i o ü t f àI
I S n o d i i 2 d e s t e , a n t e s m u i i.o a n t e s , d a m e n s a g e m d e T r u m a s ,aludindo &s n o 4ieias d c q u e o D c p a r t a . mt-nt- d o E * t a d o ia a j u d a r a G r ã B r e t a n h a a s u p e r a r sua« i * s p o n s a b H i d a d e s na Grecii', d e c l a r o u q u e f e l i . c i t a v a o M i n i s t é r i o do E x t e r i o r do ^eu pais poi* u m a 'cK m a n i f e s t a ç ã o d ? fLt*me, e r e a l i s m o . E l a vira im p e d i r u c o n t r o l e da Grocia p e o s c o m u n i s t a s ^ í c o n t i n u , ou o 5r. M o r r o w ) , q u o r e e e b ^ m o r d e n s d e ' M o s c o u ; e a g i r á a i n d a e m be nef icia d o s nossos 'interesse*, pois q u * v< i e v i t a r que a União S o v i é t i c a s e c o n v e r t a n u . m a p o t e n c i a d o M e d i t a r a neoi Qut? seria da A m e r i c a e m a Rússia t r a n s f o r m a d a j m E s t a d o com i n f l u e n c i a no m a r i l u s t r e d " civiliza, çáo l a t i n a ? J á p e n s a m o s n o >"vi'.*t, d o n o flo» p o r t õ e s d -. i ^ u - / - r j a n e o ? S u a i n t e r -. ji^;rencia i m p o s t o r a , a i n d a 1 * j mai* a g r e s s i v a do q u e j á v e m o s , h a v e r i a dc p r - c c s . n ã o só n« v i d a i n . l o r n a d e gregos t r o i a n o s do M e d i t c r r - u ^ o o r i e n t a l , c ^ m j t o m b e m d a F r a n ç a / d a l i a iia, da p ^ u i m u i a i b e inca ,c m o d o s p r ó p r i o s paires a m e r i c a n o » , p o r q w m to M o s c o u ' no m a r E g e u c Mri A d r i á t i c o <;H;nj,fiça o S o vict c m A l o r r n d r i a . M a l . ta e G i b r a l t a r . Os i u t e r e s . vcr v i t a i s da A m e r i c a . n- s m d u ^ o r n a t r o t a r , d e s d e j á , do p r o b l e m a d * s^yu^anç* c o n t i n e n t a l e m t e r m o s , d e u n i f i c a ç ã o d o s p a n q s d^ d e f e s a m i l i t a r do i m p é r i o A m e r i c a n o — cs p l a n e s con Ua os quais os a g e n t e to.1 p r o s u r a m l e v a n t a r a oj>i n i ã o p u b l i c a b r a s i l e i r a . P o u c a « vezes o e o í n f r s * . P r e s t e s terei e x p r i i n k lf' i d e i a m a i s idiot», p o r q u e t ã o c m ' d e s a c o r d o c m os t i U c r e ^ e s p e r m a n e n t e s do Brasil. O a s s u n t o , que cte s e d e p õ e s a f i x a r , c serio' iW mr.js p a r a ser a b c » r d a d o i ^ r - i n d i v í d u o s d e s t i l u i d1 s d em*Mor 2elo cívico pftla «o. b e r a n i a dp s u a p i x l v n . A d o
l a n d e a U . R . S . S . como a «üa v é M a d e i r a p á t r i a , 0s
c - h í u n f e t a s brasileiros ,con* s i d e r a m esta terr.at : de. n a s
c i m e n t o ápenas, c ò m o . u m a çlàs s u c u r s a i s q u o a Rússia p o s s u i rti . p l a n e t a ? F a l t a i ; lhe o m e l i n d r e p a t r i ó t i c o p a r a • w r í t i r e m os v i n c u l o * de « a h g ú é e d e h o n r a d a p à triíij c ó m b nós òwtr^s ^: 0« ^ n t im os] e:; eà m p r è s n d è m ó » N a p l r àci I ^ ç i i i à n i E m
^ m p o í , l é M i N ã tí^pénsiunf
a m B l i ^ f i l i Ä l r e ^ f f i H i f ^ p ^ Ä
yoerti, p r o n Uä;: cie :;lo r ^ *•
b ^ h d1. I h è s ««qui taò s o m f H í t ê s e g u i r o q ú e b» c h ô í i * clò o u t r o "lüAtí é o Y o l ^ j lhe» trnçáratri p ^ r n >*cr c u m p r i d o ? ; ; ^ ; ^ ' À tliv^rgHneiàj e m q u e o P a i tida - C o m u n i s t a s e colo? c a - a n t e 0s o b j e t i v o s h b t o . rico»1 da p o l i t i c a e x t e r n a b r a s i l e i r a e «incricaua^ p o e um«* q u c s l a o e n v o l v e n d o p r i n c í p i o s d e c 'nscrvíiçao * d o s e g u n í n ç v , q u e r d o h e m i s f é r i o q u e r d a s o b e r á . n l a n a c i o n a l N e g a r , s u ' a defosa do c o n t i n e n t e signi-fica >o s e u g o v e r n o e s e u p o v o - t e p u b t r a i r e n i ^ obri. g a ç o e s d e c o r r e n t ^ i d e c o m . p r o m i s s o r s -iênes, awirtíU. dos c m d i v e r s a c o n g - v r s d s i n t e i \ a m e r i c a n o ^ , m;)s so» b r e t u d o e m Ç l i a p u K e p c c e São« ' F r a n c i s c o F a z í m o s p a r de u m tf H e m a , que1 se e n c o n t r a è m p func»o. n a m ^ n t o . C o m o p o d e r i a , moá s5 ,ir d o - c ^ r p o i n t e r , a m e r i c a n o , p a r a n o s filiar a o u t r o sistema, o r u s s o p o r e x e m p l o , e ^ e i n t e i r a m e n t e e x c ê n t r i c a ^ s e m n e n h u m a a n a l o g i a c o m a> p e c u l i a r i , d^des d o h e m i s f é r i o ? Nádia n u s ò d * d p t e n t a r e m c o n t r a d i ç ã o c o m a p e . lítica á q u a l n - s obriga, mo*, d e n t r o d a r e d e p a n . a m e r i c a n a . E*te sisU-m» p r e s s u p õ e s a, d e f e s a conti. nenta.; c o n j u n t a . Ora o q u e qutír dizer a defesa do hc, m i ^ f e r i o p o r t o d o s ^ seus m e m b r o s s o n â o a coorde, n a ç ã o dos p i a n o s . e x i s t e m W« e m u m a p a r e l h o co. m u m ? A u n i f o r m i z a ç ã o do* s q u i p a m e n t o s m i l i t a r e s de t o d a s a s r e p u b l i c a s , d ^ A n . t á r t i c o &o Á r t i c o , é 0 q u e d e v e h a v e r de razoavcl, \so. brcUido depois q u e o Ca. n a d á , 0« Estado» U n i d o s e a G r ã B r e t a n h a j á c^bb*. r - r a m a c e r c a da e s i a n d ^ r . d i z a ç a o da m a i o r p o r t e d o s tipesHdas ? U ? J S a»'ma^. na p r e v i s ã o de que; tuna g u e r r a I m a n « ü l » | a f a a J ^ P ^ I W » » fle a n c M ^ S f f f l S i ^ b à b • ^ • p é l â t f t e t i a ç ã a ;dè ú m cu'ganisiriii i n ^ r . a m e r i i c^iiü! o^ q u a l c ü b i d e n é : ^ nòsi n i é t ó á ò ^ , í m c i c I t V í i ^ . f ô r ç . ^ , úús'cohiuniâ^Hé^ó' N e i te ,do Ccritró' è d ^ S u l y cíü moclò a c o n s t i t u i r u m fickler d e f e n s i v o h a r m ^ n i . co, p a r a e x e c u t a r a- missão ^ p e e i f i c a , q u e l h e cabe. ria s f i l v a g u a v d a d o p a t r i m e . n b c o l e t i v o , No» c^tiflitòss d e , á m a i i h S , q ú e t e r ã o de ^ d e s e n v o l v e r n a s t r ê s cU. m e n s õ e s , n o arf t e r r a e oco. ano» o p c r ^ ç õ v s i s o l a d a s e m cacl« u n i deles e x e c u t a d a s p o f c a d a u m dou o r g à n i s . ttio« n a c i o n a i s e s t a r i a m H>n ge d e c o n t c m p ' í a r a m a s s a d e r c s i « t e n c i t \ d e q u ^ aqui *é e a i ^ c e , p b r a c o n t e r o agresKor potencial. E ' i h d t s . jíen^avel c o n g r e g a r o r g a n i , cairiente ns inst»túiçõe» a r . m;»das d e i E s t a d - s Un'd.-s, C a n a d á , A r g e n t i n a , BraMl, C h i l e / etcM *e d e s e j a m o s p i ^ p u r a r , e m base solida, os p r o j e t o s dc d e f e s a d o M a r A t l â n t i c o , A i n d a n a u l t i m a g u e r r a a s operações d e c o b e r t u r a da A m e r i c a rovadas a c a b * p e l a I n g i a . t e r r a , E s t a d o s U n i d o s , o O n á d á re o B r a s i l , c e n t r a os g o l p e s d a o f e n s i v a s u b . m a r i n a , d0 inimigo, é v i d e n . c i a r a m a p r e p o n d e r â n c i a do p r i n c i p i o d a u n i d a d e .do c o m a n d o d a s - f o r ç a s firma, da* p a r » l o g r a r e m cs ub. j c t i v o s q u e s e t i n h a m c m v i s t a . O p r e n d e n t * % T r u m a n n â o e s t á i n c u l c a n d o n a d a de m e n o s j u s t o , n e m de ne. c r e t o aos paises associados d o c o n t i n e n t e » S u a s .suges. tõc^s, c o m o a sua diploma, cia, sáo cie p o r t a s a b e r t a s . N a o c p ^siv^l a g i r de m o . d o m a t e f r a n c o . O r e n a s c i , m e n t o d a politicando agres, são r i e s t á . A s u p r e m a vi. t' ria c o n t r a o i n i m i g o tot*. l i t a r i o n a z i s t a , n q u a l se d e p u n h a a i m p o r a he gt\ m o n i a d o eixo, n a E u r o p a , ^ m m m m m m À M i i u y.** l j ifs :fe i r a e E s t n d o s U n i d o s nau b a s t a m c n m o ò r n t i n o l a s p r e m u n l t o r i a i s p a r a l i v r a r , as d e m o c r a c i a s a m e r i c a n a s do r i s c o , d o p o . á ser cic^íeclVílübl p^lòs pretciidoii, tes á ; . h ò g è m b n i àA; ; m ü h á i a l se; c l a s | n â c n ^ è ^ M i b s i a r c m ao p > rit « a nglo.f§mèrocanes
dó s e g u r à r i ^ í ^ ^ A , i k m t i c o , b u s c c n d o a g a r a n . tia c o n t r a a r e c r u d e s c ê n c i a d o s g ó j p e s i m p é í iaUstas n a u h i d a t t a tios p l a n a s t o t a i s tarios ê m i l i t a r e s ' c o n j u n t o , i h c n t e e^ludvidòs è «pUca. S e t e m o t i v o s 4 u e m e f a z e m c r e r e m D e u s A existência tern-sido um ponto d« coiitrovér^i»
en-tre o s ho r r u * M > dísde,-pràtlca*
m^nte, o cimi^co doa.tempos. Agora, ein S^Ieyuts para Margo, um cientista —um hornem que só acredita em f^to» — aponta *ete razdes que, rm seu enten-der, provam, sem engimo pos-aivel, a eai^êncii de um Deup. Intore.ssante condensação de um nolável livro. Compre Se-iecôcâ hojR*mèsmói
Tombem nesife novo número: MINHA MULHER t UM ACJ3.
'Qua^ m um homem apiccta r.a uiullm? Um
tr^riüQ lü.i?,c<>ni^ coma vir-tudes üò vimcspoW — c mesaio fieus duíeltus -- fíxeranvao cat.an»t;nto uma diluí a amouíj* çdo em lugar í.o cailvclro «iu . que muito» se traruioruiiun.
e n t r e os E s t a d o s d a . b^cia n ã0 c o n v e r
•atlântica, i n c l u s i v e a. U i v â o r i u i l a m e n t o , c
•iw. n o vni. f j U J l a m e n t o , c ^ m o se esp*. e a G r ã B r e t a n h a , j a m a i s rav», ch^.sa d o u t r i n a despos, portera e?ta"ar B Ï S C O U T O S E M A C A It K A O " R O Y A L " E N C O N - T U A M - S K £ V E N D A KM S O C l l \ r Ò N Í C — 1955 A v . D a q «e Caxla», 171 t i c a c i n c o m p a t í v e l c o m a Kvbrevivcncia d^ n a ç õ e s ü, vrc^.
Po)* rp.ie o^ dois c a r n p c õ e s d a u U m v i g u e r r a a n l i . h n . l ^ r i a l í s t a £e e n t e n d e r a m a f i m d e a c ^ u t e h r a* l i b s r . dadea r e c i p r o c a s o a q u e l a d*s o u t r o s p ' V o s ? P o r q u e a m b : * s . t e m as m e s m a s c o n c e p r õ e s d o d i r e i t o c d a j u s . liça e n t r e us n a ç c p s . E^ka. dos U n i d o s e G r ã B r e t a n h a «c e n t e n d e r « m p a r a sc pr^s, tarem, m u t u o auxilio n a de, tesa d a s bacias« a t l â n t i c a s e do M e d i t e r r â n e o , c o n t r a u m r e t r o c e s s o a o h o r r o r e s
PREFERI SER UVRf,
oficial nó cxlei icir, Vlclor Kr*v-clienko rcnunc^u a -cijaannla
rufiáa j^or ru<o tolerar 0" de. íg-nios soviéticos. a hi.UM\ri intima dc.suu v;<lu.noi ciroiio^ tiue i*oct.íl.»m o Kren.Uú — ix>r\n
vtda tocturiicia uclo t'nror. pcl* e&pionâgem e p l | j janaiLimu.
* * * 4 * • • • » « 4 * »''«''< • • «
MÁGICO ENTRE OS SELVAGENS. fiva.vJcle.efiiãve «iíi
o dia em que de>bítuu us fei-tirtfirofl tia irilnra ver quem
íazia L ia.
í*m "Meu Tipo íne queuv.-j", como.u^n bQrprm.boiU e cuia-jo^n, que apicurteu mágica por
corre^poutirau^^ a coT>ji<mça e a rioi selva*
ir «nsforaiantíu^oj nu.n povu ícK/ e p.tcifipj.
• * • • • • • • • • • • • • •
F A Ç A M O S D I S S O U M A A V E N T U R A I vocô .se e*(iuivit reiay^g 6-otrlaJs p t«n> j«f«an rte eniíarar
d vJ:iA* Ndu ió «Ofoenclu uma porção d<V coUad f o^ç
co-rri o pr f J i i<Uc a ivio o. d volvi-m^nco oe AUrt piojria peraou»«'*
btia^Q. fsfe aritíío um modo dfl trausíyrmur
acontecimento? remidos ern ex-peri^nejas pcuv-KOaàJ ,e emo-cionante.
SSo aô todo 31 artigo» interej-cantes e cstimniHntes, mais as condensações de. dois Heros de grande sucesso, neste novo número de Seleções» C O M P R J ? p a r a m a r ç o : A v e n d a a ç o r a i A fíPV^lA FNT£*NAC40NAI r u e u c A ü Â m o n ioiowaj o»rai ne Rrnilli ' F E R N A N D O C H 4 N A G L I A
lu o do tosério, 55 A, artdar.« üi»
nés
|Cõlo.que o c o n f o r t o acima d a
d i n h e i r o
C o m o s e g w m t é o r ç a m e n t o , t e r á V , 5 . y L . U Z - E R A D I O e m s u a f a z e n d a i.i • > s • • . * U n r c a U * v e i í t ü S \ V i n c l ? a r g c r 6 v o l t s S U P H R U m k à d i o " Z e n i t h " m o d . 5 . B . 042 c/ f a i x a s à m p l i a d ^ s . . . . . . . . . Ú m a B a t e r i a " A T L A S " d c 2 1 p l a c a s . . . . • -1 . 4 0 P , 0 0 3 . 0 0 0 , 0 0 0 0 0 , 0 0 - •'•• • 5 . 0 0 0 , 0 0 H ' q u a n t o l b c c u s t a r á o i n u n d o a o s u u a l c a u c c ^ x , r- * ' r- • vj »1 vv^ • - V- ?" —• ''' - -, • v- m »« 4 M
w w w i M i l ü l i M r c a i r n i ^ d â B b o m b a s f ê ^ m
wmmÊmmm^mm
l i t l i R ' ítíák^ ôr 6« :»ti ^ ti:'Xnàn^á;
m c n t ò ^ t í i i i , f í * i i i f t à J : iini; f o W i i é s d à c « v a l ã r i a , u n i ; f o r m e « d h a r t i l h a r i a d a m a r i n h a , da nvtação o u d» i n t e n d ê n c i a «3o t o t a l m e n t e d i s t i n t o « c á s vezes. sold*; d o s d a m e s m a im?d»d° vi*, t e m f a r d e s d i f e r e n t e * . N a h e r a d o l e v a n t e geral — t u , d> servia. A n . a b s e r v a d o r civil* a q u e s t ã o d a s m c d n J h " * *cm. p r e intcíressa. -.P«r?çmitamas ao t e n e n t e , coronel .Villa«™ d e q u e m a n c i n a g a n h a v a a•APROVEITEM esía opor-tunidade: cnlchees, travessei-ros pera ca sul. solteitravessei-ros e crianças, poi preços de orn-rião comprem na "Culchoa-. ria São Jn««V\ â Itua iUw PaianaséGj KISfi — Alecrim.
M A C A Pv a \ O " R O Y A L " P r e ç o p a r a o puMiíMi Cr.S i;,2(» K » D E P O S 1 T O : A v . D u q u e de 171 PON12 — JÖ55 •
Indo ou voltando
C o m p r e n a " F a r m a c i a S a n t a C r u z " q u e está e m seu c a m i n h oC O N V I T E
A firma comercial "Move-laria São Pedro",' estabeleci-do â rua Amaro BarretOj n° 1250, desta capitai, convida seus empregados' Francisco Gonçalves do Nascimento e Boanerges Alves da Custa,
para comparecerem ao servi-ço dentro do prazo de 8 dias, sob pena de demissão por abandeno de emprego.
Nata), Io de abril de 1947,
Miguel Canuto Filho, Pro-prietário da firma. n ã ò g a n h a s n v c à m j j ò d é líitnV / O c a r r o p a n u i d e f r o n t e o q u a r t e l g e n e r a l , o n d e V i l . íntfçrn d e s c e u . C o n t i n u a m o s a t é o H o t e l F r a n c e s . N a s r u a s , os t r a b a l h a d o r « sai. 0 m e m todas a* direções, a pé, ò u e m c h m « H c s , iá q u e e x i s t a m pouco» c a i r o s e m C o n c e p c i m . O u t r o s m e i o s d e t r a n s p o r t e v ã o d c ^ n p a . r e c e n d o aos pmico^ pois* j> r e v ? I u e t i o t nre ncejwsiúíul* d e requisitámos p a r a a r e . messa d e arnwifi a p o n t a s d i s t a n t e s , n a e s t r a d a d e As. simcfon, a c a p H a l q u e , sc. g u r í á ' * o^ cálculos d e n t r o d* l u r n v dias e s f n r á e m der do« r e v o l u c i o n á r i o s . K m Cottcfjpfchm existo u m a e s i a ^ a o de radlu — a V - / d a L i b e r d a d e — « q u e c a .mais pitoresca Sem-ríi. Ks^a a ç ã o p e r , mjoiiü ruiK* n u m -nurulor ú é, hfcje em dia» d i r i g i d a p r u m i J U i H - n f u i U ^ de no, m e Í V í t í f o , i m p r o v i s a d a c m d r< t o r de r a d i \ O s d a r s l a e f u ) sãn to.' d o s Mj"t't<s q n e I n i h a n i boa d •mV. e u quo t e n h a m qu:i|qiM'ii coisp, a di aO',
IVimv. dores. i ^ l u d a n l r s , m e d i r e s , j;>iiMile\ b a n q u e i , r s g r u i u d u t o d a o c u p a o m u ^ t i i ^ n e p a r a di. zur ao i n u n d a p? r q u c ^ d i n o p o v o p a r a g u a i o — e p o r o u e s u h u o c m v. vHf lrl«. No* m l c r v a h ; * t h i * falas, m e ! - d i - l a s d a r e ^ ã " , qui* j á m a i s i m a g i n a r a m v e r Mias cxL'cttí;fii-s t r a n s m i t i , da« pclf«Ã m u l w h é r n i a , n»s, toe»in poika* n o s a e o r . deons. O d i r e t o r P t l u f f o n'\s dis^e que n u n c a «na e m i s s o r a s o f r e u t a n t a p e r . t u r b a ç ã o . O persr&l de A s . m n c i t i n b u s c a p e r t u r b a r ími m á x i m o os i r r a d i a ç õ e s da Voz da L i b e r d a d e , i n t e r , ft r ' n d o *umi)re e p r e j u d i . c n n d o a boa t é c n i c a r a d i o , f n i c a com a c i u i ç ã o de c«. t&íisticas. D u r a n t e a e x c e l e n t e • ix^oco no bole!» m n o f i c ^ l e.vlador nos cL%m a m a i o r n a t u r a i d a d e dest® m u n d o : — P o r o u e nã> d t T n ^ r a m a l g u n s d*a« m a i s ? P o d c r i . ani d e s c a n ç a r u m p o u c o ô<jiii cm Concepcion. l í m A s ^ u n e ^ n a v i d a está im. p ^ s i v e f , Aq«i t e n h o a im. pregão d e e « t w e m farias. C e r t o s d i a s ac-rd.> ás do'/, da m a n h ã . V i v e a s s i m C o n c c p c l o n e n q u a n t o a p r i n c i p a l b a t a . l h a n ã o c«meça. í
A G R I C U L T O R E S : —
O seii fuluro está dependendo apenas
de pequeno esíorço ,pois se quer ter
bons rendimentos em suas terras, cní=
t i | é | ò plantio t!a Semente de Carrapa»
çSt^irá^diivMAMONÀ. hoje tão
l i M S
m-, í o r i U M ' - & M SrsciG « g f e pPeçam i n f e ^ ^ í ^ t t ^
A. N O G U E I R A & CIA. L T D A .
Natal —• Rio G. do Norte :
wm
de c a n e t a . t i n t e i r o ò ü i a p i s cópia de i d e n t i d a d e , h i a t a l ; 31 d® m á r ç o í d e 1947. .T&sé M a r i a C a v a l c a n t i —" P m t o S e g u r o " ^
KXBECIOI«1®®'W4« R'ELATOniO d A DIHK'AORIA Snrs. Acionistas:Dando cumprimento nos dlrposltivos legais» que regulam as nossas atl-vkhukvs, «prescrilnmos a VV. submetendo-os » sua apreciação e JulKa-memo, o Relatório da .Diretoria, Balanço o demonstração da conta <le Lu-cros a Perdas, correspondemos ao primeiro excrcicio financeiro da "PORTO bJLUUKU", í;iK!l, como ó do cuiii)ccimento de todos, foi apüoas de 10 jrii\sc.s de trabaJlio.
ür^am/aclu em ü do retembro de 1945, por escritura publica, foi auto-recria a funcionar pelo Decreto 11. 20.130, de G de dezembro do mesmo ano e. em 17 de Janeiro de 1946, foi-lhe expedida a Carta-Pntente n. 324, depois do oue. cumpridas as demais formalidades legais, iniciou suas operações rm )# de reverein» seguinte.
PRODUÇÃO: — No decurso des 10, meses, que constituíram o nosso primeiro exercício financeiro, a pvocsjçáo que conseguimos, nas carteiras
em <jue operamos — Fogo, Transportes, Acidentes Pessoais e Responsabili-oade Civil — foi de Cr.? 2.412,OlS.tfO de seguros diretos o Cr$ .08:314,50 de
recebidos de congêneres, no total de Cr$ 2.507.^20.10.
i<KS.SiCtiülU>: — A;< noj::«a& rrtnçõí>r. com n ImlHuto de Rossef*uvos dí» Hrfisil. foram as meUáoro^ pOiir:ivt,liT e u ríaác-eviro MUfc 1 p o j 1 força
úf hsj, aiinfíiu a miporinr^Ui dô Or£ 1.1C3 14Ü.10, ídijcIo que, eui relrocee' tao, rfff-i'heni05 Lvs •1.777//0.
« .
COr.KECUTÍO: — No extircieio rjue comentamos, tivemos o prazer de entrar.em oonuno com Cvò Companhias: eorjEenerfâ, corn as quais trabalha-mctft êm rec^proeidatlrf. tendo aiiosido a somo cte CrS C91.08íl,?.0 a cessào nua lixamos a es:.u:5 Companhias arnica«. O fato de nâo ter sido maior o mimoro de Cour.pneri^ rjue otitrarain em relações conosco, uetste exercício, .devi* st-r íilribiiido .( circun.stanciii de ser e>Jte o no<3«u primeiro exercício li Maneei ro por1 hsu mer.riu» aereoitamos cjue apíü a publiuaçáo do noüso
esse numero j.eja baslame ampliado, mesmo porque, felizmente, ] ijtli;üiiis ctjrrespojiílfr a Codas a^ eoM^cji«.troià qne jjos dhifingulrein com a
fius;.a j>arUcJi>u»;au cio sens ^e^urus. x
.SINISTROS: — K' sobremaneira satisfatória a verba dispendida com eütií Ululo, puifi os sinistros que pagamos não ultra passaram £ ^oma de I r á í.n.tiXi.lú e os a Hqinetar nao aliuAfin a CrÇ 14.100,00;
HKALíZAQ:A0 DO CAPITAL: — Em face do promissor inicio das nos-sas auviüudes, vesojvemos reaJizar i»s 2fí V! restantes do capital subscrito, o i.uc virá r>iKssiUUít;ir à nossa Companhia ampliar a sua accitaçáo, dando itssnn, maior marMvin para expansao dos seu?« oe^oeios. Essa medida virá n n o r i / a r o aumento do nosso fator de fteleuyao, ampliando o nosso Umile 1 <*jn lieueiirio tia nossa proitui/ao.
OlUSANi/.AÇAo: — o ni»sso trabaJno de organização da produção» tem stdo urdiio. mus, compensador, graças lambem, ao apoio que temos tido por p a n e do linnui brasileiro de i-»e.c:enntos S. A., que, por intermedie» dos
eiHrienios mui* destacados da sua sede, bem como, pelos dirigentes de suas 44 Agencias, instaladas rios setores mais: hhporiantes do Estado de São
Pau-lo, compreendendo <jue deiunder os interesses da uPORTO SEGURO1' 6
de-tender os interesses da insutuiçào, em beneucio da coletividade, a cujo ser-viço sempre esteve empenhado aquele estabelecimento bancario, vem consti-tuindo o baluarte da nossa produção.
ÀoENTPS ui^itAiS: — isao é só no Estado dc São Paulo que temos mentido os benefjcos Ciehos^do apoio que nos oferece o Banco Brasileiro de Descontos S. A., também nos demais Estados, graças a esse valioso apoio, te-mos encnmraoo relativa tacUidade na nomeação de Agentes Gerais, con-tando. já. por isso. com representamos nas seguintes Capitais: Porto Ale* £re, Curitiba. Rio de maneiro, BeJo Horizonte, Recife Joáo Pessoa, Forta-Jeza. Natal. Bolem e Manaus, cujos titulares, elementos de real valor e prestigio, tanto profissional como comercial e financeiro, traz-nos a
segu-rança de que dentro em breve a nossa Campanhia será elevada ao mais alto nível no moio /segurador do Brasil, já que a contribuição de 6 Agen-cias Gerais, apenas. Rio de Janeiro, Porto Alegre, Joáo Pessoa,. Recife e Jvjanans. operando apenas 4 meses, nos deram uma receita de prêmios que ascende a mais de Cr? 400.000,00, o que reputamos um otimo inicio para
operações de seguros.
RECEITA TOTAL: — A que obtivemos nestes 10 meses de trabalho foi de CrS ü.Ubí>.774,50. da qual. deduzidas as verbas CrS 9GB.895.70 com
Despesas Administrativas; CrS 1.1 ÜÜ. 145.10 ao Instituto de Resseguros do Brasil; CrS !SS7i6M,30 de comissões que pagamos pelos seguros diretos: Cr$ 1O.IRB.90 de comissões de Resseguros Aceitos; CrS 15.633.70 de sinistros papos; Cr? .45.830,00 de anulações e restituições de prêmios de seguros e vesscguròs aceitos e mais CrS 67,00 com despesas com sinistros, resultou um LUCRO INDUSTRIAL de CrS 401.240,20. que foi absorvido pelas
Reser-vas que tivemos que fazer, na importBncta df Cr$ 634 247 amortização de 20 % sobre Moveis e Utensílios e D t f p e s u d* resultado, dai, um "deficit*1 de Cr$ 203<007(10 que p w «
de 1947, Kntretanto, como a palavra "ReservaH sÍgniflcá
eventualidade futura, a nossa preocupação precípua
constituição de Reservas, que assegurem a nossa Compwihlat imprevisto, para poder, do seu 3.° exercício flnanceiro «m diftnt«Í ritmo normal dê: Companhia, cuja suuaçào consolidou
.operações, com us necessárias reservas, para malor gàraí mstas, em beneficio de sua propria estabilidade. O qi
è tao verdade, quanto é certo que )á no seu prlmelro bftlançp senta com um ativo liquido representado pela cifra de Crf li contarmos outras verbas importantes do Balanço, quánâbV
era representado no inicio de suas .operações, peUr I m i x ^ S H a f t d è ^ í ^ M ^ Cr$ 1.350.000,00, , .
RESERVAS TÉCNICAS: — As que constituímos eVgüelié'
somo de CrS 102,30 deverão reverter no exercício »và
Cínnpanhin, não constituindo, portonto, um prejuízo« cUa. iimtf^ certa para constituição de novas Reservas, baae fundarowitàl d è p»nhia de seguros.
DELEGACIA DE SEGUROS DA 6.* C1RCÜNSCEIÇÀÒ:
aqui, consignar os nossos rinceros agradecimentos pelor muito q ü é ^ n M ^ ^ i f
ajudado o tínr I>r Delegado de Seguros e o Sr. Fiscal, que ~ -nossos trabalhos, oritío.tando-rios, devidamente, para
nlelhòrTá
da ndf;sa rrus^aa, assim como também aos demais funcionários 'd* 5.fgacia, cuja soJicitude noi? tem desvanecido sobremaneira.' v ' KEHRESENTAÇAO DO I.R.B.: — Também à Representação do lnsti-I tuto do Resseguros do Brasil, aqui sediada, na pessoa do seu M. D. Repre«
sentante, queremos manifestar os nossos agradecimentos a todos pela soU-cuiule com cjmj tem .sido atendidos os nossos interesses, . , ;
-V s . • s ^s
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVÁDOS E D E C A -tjrrALi^AÇAO NO ESTADO DE SAO PAULO: — A essa
Entídade-mani-festamoi; o nonso reconhecimento pelos relevantes serviços que ^ o $ tem prestado e fazemos voioü pela sua crescente prosperidade, o què jnüito
bene-ncnira a insmuiçao. •
é':
CUNGENEUJ5S: — As nosr,as prezadas congeneres, e muito principal« mente ^queias quo conosco nnintiveram contato mais intimo, recebendo e dando^nos participações em seguros, os nonsos agradecimentos e a aspe*,
rançu de mata solida cordiulldado no futuro, em beneficio reciproco/
CORRETORES: — A laboriosa classe de corretores de segUTOt,- t « t O da Capital como do interior, ôs nossos agradecimentos e votos de g â ô k d é
prosperidade, o que bem merece, pelo exercício de uma profissão, q u e - é
mais um flücerdoeiu de que um simples tranalho material, . COLABORADORES E AUXILIARES; — A todos quantos nos W ®
rarn. quer ua produção, quer no escritorlo, desde as mais altas* íunç&á M as de mensageiro, os nosr^s efusivos agradecimentos pela dcdtiéçãó e zelo com que se empregaram em nossos serviços, em prol da gtgbfieza da nossa Companhia. *
' s i
SEGURADOS: — Aos que nos honraram com a sua confiança e prefereo-cia, os nossos sinceros agradecimentos e a segurança da nossa eficiente afl-sistencia. « : .V
. v ; /
AO PUBLICO: — Que nos honrar com a preferencia de seus sejjpfcros, oferecemos a assistência da nossa organização, cuja eficiencia está assegura« da no preparo técnico de seus auxiliares, a serviço da nobilitante instituição que o seguro representa, para a'Industria, o Comercio e o publico em geral. Sao Paulo, 27 de Fevereiro de lu47. V' l *'*
-PORTO SEGURO'1
Companhia de Seguros Gerais. J O R P ALFREDO DE ALMEIDA
Diretor-Presid ent e
DR. JOSE1 DA CUNHA JVNIOR
Diretor Vlce-Presidente JOSE1 ANDRADE DE SOUSA
Dlretor-Superintendente \ ^í»
BALANÇO GERAL EM 31 » E DIÍZEMBRO DE 1946
A T 1 V O P A S S I V O % í r
DISPONÍVEL
iCm meedu corrente: Caixa
' Bancos
UKAMZAVKL A CURTO P R A 2 0 : l)ev tut ores pelos seguintes:
C'Correntes Apoiitvs u Cobrar l.VIOmUZADO
^ralnr «las existentes:
Moveis e Utensílios ObrjÉíaçôen de Guerra Ações do 1. R. Li
Ml.B,~C.-nHTENÇAO HTSSERVAS Cons. Çatastrofe Ácld/Piws. . . . :
C'DEPOSITO VINCULADO
•/Vy J3i|nec> Hm^ilelrr» de Descontos S» A
Excu cieto
* liums i\ Ihics-bpr 5.144.10 1.047.01)9,60 1.053.143,70 v • 116.409,70 272.8M.0Ü S.89.2CD,70 140.000,00 ft0.»ü7,ö0 3.312,00 863.905,00 6âa.6B6-,50 12.000,00 5Üü OOü.OO NAO EXIGÍVEL Capital KESKEVAS TÉCNICAS P / i » 17 Riscos nâo ExpiradosSinistros a Liquidar Contingência
K ES KR VA P/DEPR. E OSCIL. VALO-K t S ATIVOS
Fundo Depreciação, Moveis e IJten-. iiiiios t x i v a v í i u A CURTO PRAZO Cr«díires petos C'Correntes 1. K. B. ~ C Movimento 17R!i:(1UI.ARI7W\CAO DO I VI 1U l( IO Selofj da Apólice a recolher
Imposto K/o Premio a KerviHier Tnxarfíd. e^SiMUe a KeculUer Adie. Hombeirò« â ni^^ollii^r
t^nmlBísoeí) u Pa^ar . . . Importo;; , s . \\. v . ? 2 0Ô0.8M.M 548.808,10 14,006,10 17.373,30 580.193,50, 27.295,10 131.702,20 342.434,00 MfltU.flO 407,00 410,30 3r> 15B.00 720,00
aar
474.157.00- r^'t:.^sxvasi
ä s »• i l r *
i ^ ' î N ^ r - . s ; « ^ g i f t Ê
»
iSSliÄS?«
^
»
l
ü
s
m mwi
 l á k F è i f rit San f f î f f t ü r i M y r n f o è^ptl hümrml-Vlíicííi?-^ s«>rà .:ikl- ; siíbmnn- JhaV.YB-5; 13' a revorciioSii «1» VÁssnoimia PiítiiUiar" nos som tímontos ejiíúlicos ' pnv<> I ^ Ä ^ l ^ u i n i a V i Ä j i i ä i ö ^ n s e quo n . r s e rim
vol-ilWtf
8
f i n a v f e t e a S g f t ^ lovtí i « unuï . voz VitUrvjirobdi»pr:-r Maria. 'JVróza i' Furíatio do MiMiiliiin;a.: JC isííii, pi'ln
me-nos. anioni/ii iim pumu) (Continua na C;i png.) • I I ' » f.. •• v t i U i N ' r A - . K É I R A S f f "'•'.:' Á S 20,3(1 ; : " J t A l > I O P O T Y » ; o p n O G 1 1 A M A " R O Y A L " C ' i T i m e - O d u H s - t t o y a l S^SÍ:-^"''''-"'' -V t a m Z Y B - 5 K a d i o l ^ o t í d c N a t a l l l f e ^ l l l P ^
|>l-:M0\'STItA<;.-\0 DA coN-i-A l»lí M«!ROM K IT.KIíAS KR! Ill DF. Dr./.KIVIÜUO DE 1FM«
i> i: n i t o v n i: i» i t o
SîïS'iS;:<»>»• a" ii a r .1
^ Ä i m Ä l l A L H O , INDUSTRIA ti, Heservas 'técnicas p / l W i
— Riscos não Expirados • • • Liquidar
^ ^ ^ I ^ o n t i n g c n c i a
^ ^ ^ t t r a i e i l V A P/DE PR. E ORC1L. VALO-^ VALO-^ VALO-^ VALO-^ « l á S ATIVOS
Dcpreelaçuo Moveis o Utrn-siUos • - ••• T ... ÍHlMHNUfl H.oorun i?.:i?iun 5Ú0.1M.5O •2(1.700,70 . JH.OíW.ftO ^ S l l l i ^ ^ f o n o f a r í o s » ' Ordenadas e Gratifica- .
vôes, Despesas de Viagens-,
Pro-paganda. Material-de Escritó-rio, Imposto de •Puncionnmun-to, Aluguel, Despesa de Insp. e Asslst. Técnica, etc.
^ ^ W l B S S E G U R O S ' C E D I D O S . . . í UM.H5.10 i ^ ^ ^ C O M I S S Ô E S SEGUROS DIRETOS
» ^ • « O M SSOES HESSEG. ACEITOS
SINISTROS PAüOS SEG. DIRETOS
UEAttAMIO INHliSTKIAL Prríni<"S Seguros Dirrlos
»K'oito.s
iíi'irí'iccssò(,.s do I. li. IS
liccojiíTíiriio dc* l U ^ s C e d i d o s . ConU::HÒi»s cie .sc^unis Diirlos Can-(.''tinisses RC.NSC^UI'OS (?«'<Iíííiks . - .
«
O'itJas Coulits Cri'rtonis: Jtn'os n«tno:irjí)S Ct\iu\iM)v:\ de cobram.n Ju:*<»:í o L)csr:onlos . . . . C'oc^d. llrcrbidas Huv.das Eventuais |r.dem:'!";óc?s Rucui). — 1 Cuslo <ia Api'ilire
orj.aiijjo •t.777,70 2.f)l2.7n5.no 4A7>\.\W o.:\7 ajm LV 0 4.11.(10 721.00 !l 'Mn .un (i.242,70
S A l . n o A 'IKANSPÜIÍTAÜ PAlíA O PKoXIiVH) KXKIU'ICIO
7n.lM4.no 2.0^0.774.5') ^i::.(107.70
Í ^ ^ ^ I S Ê S P C/SINISTROS SEG. DIRETOS . . . E RESTITUIÇÕES DE PRÊMIOS . s u s
ipÉ
oí;r!.nor>.70 'ATu.W.l'M) I(Kîf»U.OO if>.u:rj,7o (i7.no (I8.004.:i0 3.222.782.20 p imm
JÜSI/ M.FREDO DKAliMRIDA Jjiretor-Pre.sidente
OK. JOSK' DA ( T N H A .Tl NlOIt Dh'utor-VieiM'ivsiiUiiile
M W a n o i i a d i : m : s o i s a IJiri.'lor-Sujii^riols-jidcnU'
n !.!(> R o j ) R i o t í i : s Î>K r . n i A
Ciici'v do l>-|)lo. de CoiU;dnlitl;id< < ['roi. a:$.lill7i
1
c o r i A n o
PARECER DOS MEMBROS DO CONSELHO FISCAL DA - PORTO SEGURO** - COMPANHIA DE SEGI KOS GEK.WS
1 « • « 1, Qmtnrr^ — Cominpiva do Seguros Gerais, toiído examinado o Halan^o Geral enerrrado ont :\l w n o de parecer\Ùq sejam os mesmos aprovados, inclusive » Relatorm da JJi.cloua.
Sao Paulo. 27 cie Fevereiro de 1047.
-' -y-.- • s»
i M i e g » " .
^
(a) .yO'-E* FERRAZ DO AMARA!, (a) MAU HO ALMEIDA RODRIGUES (a) I X Y / j SILVEIRA
Representante Geral nesíe E s t a d o — Q. R O M A N O
P r a ç a Auguste Se
vero, 227 — Natal Rio G. do Ncrte
(Ííi rbosl a^, ri ei a í; f I ò '(Exércitb,!
ai>iH'iuiíi>: aiiialihonto' . 110. K»'.1
Senhoras
Amália Tíexerrn Veras, f u n eiònuria do D e p a r t a m e n t o de Setfunniga Publiua, e viuva du «r. Jnao Veras J ú n i o r .
— Ester Cru?. Varela, es-posa, do sr, Pedro Varela dc Oliveira, proprietário da F a -brica d e Bebidas uA u r o r u ' \
~ Maria Barreio Rosa, es-posa do cap, José Teixeira Rosa, oficial reformado <lu Furça Policial tio Estado,
Jovens
Oavagrio Dantas Sales, f i -lho du s r . João Dantas Sa-les, des. nesla capital.
— Fernando Carvalho, fi-lho do eap. Francisco Mari-nho de Carvalho, oficial da For«;a Policial do Estado, Senhoritas
Ivonilde Carlos de Oliveira, filha do sr. Cicero Vicente de Oliveira, comerciante nes ;a capital.
— Magali Varela, rilha do sr. José Augusto
Varria, depuU.do á Camara Federal p i l o PSD, e de sua esposa d. Conceição Varela. Crianças
Zélia, filha do f i \ Jofiu Medeiros Filho. advogado nesta cidade, e de sua esposa d. Etelvina Tímeivnciann Medeiros,
NÚPCIAS
Real i sou-sr anto-ontein no Santuario Sta. Terezinha, nesta capital, presidido pelo revin<i. padre Nivaldo Mon-ie, o eiilatv matrimonial do sr. Cidònio Lemos Jardim natural do Estado de São Paulo, com a srta. Mydia Reis. desta cidade. P a r a n i n
-faram o ato por p a r t e do
T A L II A 1 U M u
R O Y A L
> l p r e ç o — Cr.S TM) K . ° D E P O S I T O : A v . D u q u e d e O x i a * , 174 F O N E — 1955Reajustamento
economico
R I O , 2 ( M e r i d i o n a l ) — A C o m i s s ã o d e F i n a n ç a s da C a m a r a do« D e p u t a d o s o s , t i e s t u d a n d o a m o d i f i c a ç ã o do artigo 3o, d o d e c r e t o l e i n ° 6,674, de 11 d e j u l h o d e 1944 q u e c o m p l e t a a legi* l a y ã o r e f o r e i i t e a o P - a j u * . t a m e n t o e c o n o m i c o . V :- Q U I N A D O "Rio Grande"
E x c e l e n l c p a r . a C o c k t a i l sO I N Y O R K "Rio (ii-anJc"
l ^ o n n u l a i n g l e z a <.le f a m a n u t m l i a lt
V I N I I O D n J U R U B & B A "Rio Graiulc"
]):i vioôr, fõrra e coragem
V I N H O D B J A B O V I Ç A B A "Rio Grande"
I'mdulo regional — Orgulho <1a iiuluslria nurdesiiiia
V I N M O D n C A J Ü "Rio Grande"
] i i ( ' i > u a l a v c 1 n o s a b o rC O N H A Q U E F I N O C H A M P A G N Í ; "Rio Grande"
P v o p r i o p a r a ^ r D ^ sC O N II A Q U n i ) i : A i C \ l
î l \ i \ l bPoderoso desi
i c «1vio (irande
piralorias
< i i : \ i . \ \ R A M H I C K I N \ \ " R i o ( i r a i n S e %% t i d i D i i i " R i o G r a n d i : ' c m , m i a l m i c T 1nsuperavel de
produtos da
Rio
• / : - , . . . pôí^parté^tto^iiòlvò sé^Fernundês - C a m a r á :e - s u a :esposü d. Maria de Lourdes *v
Reis Camara o por parte da noiva o d r . Josò Carlos Lei-te e sua esposa d. Zuila Cha. v es Leite.
Os nubentes seguirão por via aérea para a Capital Fe-deral, onde vao fixar resi-dência.
BATIZADOS
No Santuario Sta. Teresi-n h a . presidido pelo r e v m o . padre Nivaldo Monte, foi le-vada â pia batismal com o
nome de Magda Maria, a filhinha do sr, Jose F e r n a n -des Camara c de sua esposa d. Maria de Lourdes Reis C a m a r a . Foram os seus p a -drinhos o sr. Cidônio Lemos Jardim e .sua esposa d . My-dia Reis Jardim, do passa-gem por esta capital.
— Roberto, filho do s r . Nilberto Cavalcanti de Sou-za, funcionário da Secretaria do Tribunal Regional Eleito-ral, e de s u i esposa d . Alba Lima do Sou/.a. 5 - - M • -O ••• -ic
#
m § ismísi . . . ^ . „ ^ x v v - . - T J5S:H É f l U l É
Abatidas os uruguaias por 3x2
^pja/tRfo^liraac^ era 1947»
Detalhes do sénsacional encontro äc oiitem-Notas
RIO» ( M e r i d i o n a l ) — 1iiw c h o q u e d e c i s i v o p a r a í c o n q u i s t a da "Cnpa lii<> B r a n c a " v u i í a r a m a tW f r o n l n r , na noll<* do ont^m, oVsefocimnidos b r a s i l e i r o c , i i r U g u á t o . ' ü e m p a t o d<* 0x0, um Po. c a e m b u vciu amruMUar uâ<> f*p 6 Inlcrc s^e rL>
publir<-p d ü dc;focho rl;i publir<-pu^U" ih p n t e m ; m a s - l a m b e m a rc«. p ò n s a b W d t i d c dos b r ^ i pò*to q u e u m a d c r r o l * s i g n i f i c a r i a c o n q u i s t a d t t ò f e u pcln cqwip^ u r u . g m u v ' Os jogad«»rr* brusiUiMrv e n t r a r a m » n u c a m pr\ po.
rem, dcflUido- â vitoria v assim a c o n t e c e u , v m b r a - d r m ' d ô difícil, poi* cs u r t u gualo* l u t a r a m e°m c n l u . siaSino c a r d o ^ s ^ n d o «Ir ti dos- p'-la chforonça de u m tento apertas, 2 x 0 N O P K I M E I U O T E M P O O q u a d r o n a c ü n » ! fez u m p r i m e i r o tc-mpo j m p i ^ s u ^ n a n l e , -tendo v a n t a g e m "no m a r c a d o r p o r 2 x 0, goai? d * T e s o u r i n h a , »"s 10 se. g u n d o d e jogo, * do J r J s aos 36 minutos.^ M E L H O R E S O S U R U , G U A I Ò S , N O 2.° T E M P O poriod-> f i n a l nfu> t a n t e t e r t m iniciado b^m a p a r t i d a , brasileiros, aos p o u c o s , f o r a m caind > de p r o d u ç ã o , s o b r e t u d o . c>-\ pois, d e m a r c ü d n o d ' S u r u i / i r i do aulnrin d e M e d i n a , a p f o v ^ l í n d o . ^ d e u m a i n d < d * â o dc Il«roÍ d*, * * . U m g o a l dc J k l ou'», apôs b r i l h a n t e ação do l o d o r> á t a q u * br-3iilcir , c ' c v u a c o n t a g e m papa 3 x 1 . N<\s*a a l t u r a , F l á v i o s n b s l i i n i u A d e m i r c? T ^ ' o u r i n h a p o r EU e Mauée», H o u v e m a i s iun £oa! d'»'; o r i e n t a i ^ r c r , u l f a n d0 de u m a f a l h a cte Luiz, ao d" f e n d e r uma b ia onumclaHr p - r M e d i n a , ria cobram;'» d ° u m «'scünlfjn, fa*ha do n.ttO aprove'foll l{Orhlfn
ni p a r a ? m»tr> b r ? A COni^TMli í'!iáJ J^í c'*. sim d e 3 n 2. íic^pJf? ^y'-. g u r a d a a o ' B r a s i l ? r o n q u e t a d a " " C e p a Ri-» Branco1 1, n n 1947. L X P U L S O S D A N I L O E J Ó S E ' G A R C I A • « Logo aos 7 m i n u t o s d e Oi? Q U A D R O S R U A S I L — L u i z , A u g u ^ lo H a r o l d o ; R u i , D a n i l o ( A d e m i r e d o p e i s E h ) c N o r o n h a ; I V o M n h a (Ma. nóco), A d e m i r , I T c ^ n o . -):ur c: Chie». U H U G U A t — MaspMi, R-uJ Pirii ^ Tojor«i; O a m .
b«'l;i, Pini v L u i z ,
O k! rn ( J ^ I u c a ) , B u r g u e .
n<» ( R a u l - S c h i a f f i n o ) , Mo. diir'i. .Imsc Garciu y G o d a r t
({.'»avíre/).
.MjlZ l:; í J K N D A
A dn J no r i / v ! K r r ap°* nas, ri ju:/. p?u i^tS em re. k* >:>'r a p a n i c ã o d e M e d i n a , embn^u o f i / t s - o a t e n d e n d o o u í u r f u ) cie Mcdínn, cntji.i. a :•> dt- A n i í u s t " , c a p .
nu«4,ud ' ps díif^ q\i"drns a
l u f a r c c w d ^ / jpiMdvrn;; aí( fina.1 da pvl^ja. j o g0 r e g i s t r o u , u m inc'. dojitc i^ntrt1 os j ' g n d o r e s D a n i l o , da b r ^ i . o L r a , t» Jíisc G a r r i a , d<> q u a . (iro 'uruguaio, s e n d o a m b o s < x p i J s o s d'-' c a m p o . I N T R K I E I T C A O O O J O G O A':? i r i r u l p ' - d i p:;L
incita fuso « p-Mid:» e s t e v e
inlP)-i'f.nipidM. jMcchna r^ula
ir,ou dn ju.!/, cm in. ' u.ll v p'isln f o r a
r a n i p " . O quid'*.» ni u
.iMi'") d< i v u p !fr.unadri
dur^í^tP ti'- (n^nu.
J oi- < > n v U*h í" í p;i r:111. : ra r í . K í n í r m ^ n t " pim '.mio-••^lOrnanim au r a n u i n . ;<•*!. do J n á 1 El/1'! 1^'nxari • :í t n ri rlu q u a d r o br?í?ilciro. A r p p d a foi d e Cr.S . , . (MO j . . . E SFXA A I N D A M A I S A D O R A D A P C R SEU M A R I D 0 1
- r«r'w»o Ha b'mrini'j fvnndi tnc Rio d^ innoirft.
G I N Á S I O 7 L ) H S ï r i ' H M B R O , S . A . A c h a m , c ri rli. p o ^ r â - : fi«.^ ^ ohor^'s r.ci^niijtiis. im soldai, â n p b c i i d ú . -í 1 í>, n- p;jp».-íí a t j u e Si: p ' I ' i r n i»rl. í)!l d " U u x ' n • Ltn n." 2.b27. rlo 26 < i • • U'U'înbit ri- uni».
jNatn!. 'ô\ d' M.-urn d' 1 0 4 7
Jirsr l^'IrnniNi l(>r»i;tn(|c> - Dir. T p s o ' i p ' i r j
»fuM; IW>cin> - U ur! " i P r u r p d c n f
-Í J IN 1 A O 5 A N I ) I C A L
C c n v í d ^ m c o l o d o c,* p^e-'Htcjüc: de S m c h c - t ^ s f i . liado» ao o ^ r v i r ; Merhc-.' c L ^ n l a n o , p a i a «rr.a r e u n i ã o ás Ih i v r a s , n a . p r ó x i m o q u i n l n , f e n a , d i a . 3 dp Abri], na snde dn S i n d i c a t o <iu«; K j n p r c g a d o s no C o m e r c i o . p:*. ro c l i = m o n - t r <lç â d a « i l u a ^ ã . Íbíanc^ira da l l n i â o c a r p £ u l ^ ' s a c ä u •' u [kcrvlco m é d i c o , s u s p e n s o d t ö d e i ° d»' m a r c o , Natal, 31 d - nvnvo d^ HH7. , H i r a m d e L i m a P c r c ' r t i — P r e s i d e n t e . l ^ i ^ É p i l i l ^ W i p maior'conveniência. dr>' consúmlrtor
e do covn*roinv os ippcôtes1 das
fUD.çtieboorad« ••paétónJí<figorá^à>>ci>nicr
h láminas. fio invn^. dtí f>.
ArirtianQuêís.su rUèdi\1aA,Cin. GllIcÍÂ t o r t a :
• » i l »i i mi'q li g ; o:; | í r e çn 11 ! oyo ^ p Wcp t e ^cl e ' 4'
] Âminii^í úi g pî^^Sr gi^íi ßl m ëH^^î^duai do, ~
u. s. o.
ArrltíPâ propusliis ntõ a dia 31 ti« niuryu du 1017/paia as sctíuíutog máquinas:
] — Buluuo d o bóda com iodos os scuö perlenec»v
2 ~ Sorveteria, marca -Pulo Norte", scin^novn. ,
3 — Idem, usada.
A tratar corti Fc-nuuuleti iu.
CiaM . \ v v Tuvüi'us üc Liva,
PKECISA SE alugar unia garagü perlo 'la rua Mosso-ró. InCormaçõcs: redação de O DIÁRIO DE NATAL, A v . Rio Branco, 325.
VENDE-SE a á rua Oas Laranjeiras n° 4ü, <per-to da Igreja S Amónio) ou pçrmula-se por uni ierreno me uma casn cin Ti rol ou Pe-trópolis. Trotar com Pereira» á Av. Duque de Caxias n°
200, Io andur.
VISNDE-SB uin fognn » le-nha, em pnrfeito estado. In-forma^õos á Àv. Deodoro, 618 NEGOCIO URGENTE
Vcndc-se a conceituada Mercearia Santo Antonio» á i*ua Felipe Camarão, 391, (cs-quina). O motivo da venda explica-se ao interessado. Tratar com o proprietário, á Rua Frei Miyuulinho, 51. ou na aludida Merceuria depois <las 18 horas«
VENDE-SE um otimo fiteiro i'c»m 2m50 x 2m3Ü. um bal-«.•ão-ino.sirador ui.u.s annu-vôes inylesjt; Torradas.
Tratar á Praça Augusto áevero, 107.
AijUGA-SE ujna cãs»», ri'-jenicmcnti» construida, á Tra.
vessa P-uiro Américo. 4.'5U, jom 2 saUü. 2 quarios. copa. Uispeiísa, i-ur>icha e aparulhu»
sanitários. á
Rua Ul^ses Cald; s, 5)1- A j
com a Madame Nobre.
VENDE-SE umri msn ^ Av. Rodrigues Alves, vist-nlia fio Santuário de Sla. Terezinha.
A tratar Av. Kiq I5ra?i ro n'> Ü2(i.
VKNDE-SE um <|uar1o pu r» ca: rd. s-:i|'j de i?mtar
tsloirri p otifrns objrtos ea ??iror A tratar á Ruh Dr
•'rfo Ch?,v€5 9c0 — 'íuo!.
VKJ4DE-SE ama casa à av. Nilo Peçonha ~ 293. ,
Tratar na rua Serulô BlIJ. VENDE-SE uma casa, cc^xu 2 quartos, 1 sala, por Cr$ ü 000.00. A tratar â Vila Lustosa, 11. B I S C O U T O S 15 M A C A R U A O u
R O Y A L
n E . %7C Õ N ^ R Á k S E A: V E N D A E M S Ó C l h i ; p N J É 1 3 5 5Àv. Duque iíe CaxiuV
oentío o
Crônica do O ; vÀrcoverStf N;- tarde, clij dontihKoi* vi^ braram de ejnovnn os inaeöi-bciise«, com o prélio/travado rulre o "Cruzeiro" l'Y.CV'.dii?
tjuelc lurai, c u uCíraunaM F.
C.^ formado por marinheiros Ha yuarniyao do Caça Sub-marino do mesmo nome da nossa gloriosa Marinha", dó Guerra, atunlmcnlc um nosso po"W> cm miesao . especial. Durante os noventa minutos regulamentares foi dado ver
íú^ ^ttèsIuínbrantéV \dsio de meim^ntó si thoihonioV
Ian-hvw sehsacieinn: i: fcrmr tidos
no KranHirio.*; . O "C'rii^ein»14,
múílo 'etnhora fosse u i n ^ o n -cnÍTéitle de fibra,'-chcnutroii
nos rapazes do ''Graúna"/"le-cisâo e precisão em lorlas cs jogadas, ct rn uma rteislei^-eia incrível, cor.^çi.imiki as-sim se aproviíihir,
sandu a lodo-insUuHo a \r.'í*\>
ra de couro de' cnronlro as rêdeS, avant'ijando-r.e - úr -tid aos inúmeros espectadores, forma, que, nu termino <h> Um funt-ball vordadeirrhien- primeiro tempo, nunví^va
^
pl a b î r o ^ o s b i i ' ë d o t ' )
nSeiado <c jr uõ; :MnV^^iinduite to'io . o Irinp í frn diüpnt.idó; «Iciutni da niainr cnrcMuíiI.UkÍò;
esportiva, ó "Cru/.eiruu ar^ni-;
núhm dois leni os, o mesmo acvnt^eond" com" os rapazes do " O r a n n ' t e r m i n a n d o o
i<i^r> en;n a nHdàgem de
Foi a feyiilnUî a ' com;Mtui-VÍio d<> HMrtdí-u vcoecílor :
l'anHIn, ' (Dirlos' o Ullas, Noyui'ira, n-mbarra e l'bira-tan; Xavanle, Edviirdo^ B trneouri, t*\ Iiir.ua e Esquer-dinlia. A M Ö R T I Z A Ç A O s e g u n d o 17.505 u n
Março Je 1947
- T E R C E I R O Q U A R T O Q U I N T O . J M î S l 10.280 UÖ.2ti(i C o r r e s p o n d e n t e s R c g i o n u i sE U S T Á Q U I O &
P I N M Í - I R O
K U A C E L . B O N I F A C I O , 105 — N A T A L D E N T R O DO / ^ Z & Z c ? ' PELA J W é o ^ cte /yTENIS
Iniciado com êxito a torneio doC. Clube
Antonio Lamas-Eduardo Magalhães co!ocados
até agora em í°. lugar-Resultados
dos jogos
Iniciar um-sr\ sabado ull i-ir.o, na quadra iluminada, do Cobana Clube, os j^yes prt.-1 minarei; d>> turiieio de du* pias. org.iniáadn' por aquele sodalieio e uujo desenrolar foi piYsencruin p(,r numen-su r s<. leia assisl rucia.
s lt.ir.im
vt 111 iiui;íu t n: usiaMno, s. 111 • pi'' di :Urn rl<» sadio c p a i i o di' cerdialidadi' ospnrliva que caractertsa a prai ;ca do ele-nanle esperte da r . q u e t a .
Os ji»j;íos da primeira n
la Irrmiuarain i > >iu n:,
s-v,ir M \c< »•'• or 1 I• •
C^rjCT. í s;l!!? 7? L* \ Lvj'.v
"t llC*" í 'a*» í I *• - •1 f O 'w Híll!1^^
.jilvdin D^in^^d, hSsK- Coâ**^ o-íH(0;-JaOjb l e n i a s ,
veuce-\itt\i João Uanfiim VvwwKim
Lamas, Ànbiiiid I ,ainas- Kdn •U'do Magalhães, venreram Amador L'.aiuis-Itoburlo Cas-tilho Filho.
Nos jogos da sepundfi
ro-dada, dispulados no domingo,
os resuJtado» loram coles: Amador Lama:;-Kob«^rtr> Cn^ tilho F Ibn, venreram
F r a n r ^ o l-anids, An
tonio 1'iin;1* Frlu-^do
Ihanr», v^neeram < ' a r b * La
:mas-l.u I.MUra, íiunalo. Cam.
poá-Silv iin Darnaud, vence-ram Ja^ob Lamas-José Cos-< ta Sanl-js.
. Desio. ânodo., a sltyuçao
atuaJ íavoruce a dupla An-((.nio Lu 1 nas» Kduardo Mar,a Ihâes, que e-.ntam com >*i * vitorias sem nenhuma derre-ia. si ^uíikIo-so as ilupl 'S r los Lainas-L is Dulra. Sdvá In nautl R i nai o C'atn
-p- s. Amador Lrurias-Roberio t'öst Pio Filho «' .Lícob Lai aa ;
-.l".-e I » San! os( eoru !
v.loria e 1 c:í rv ^.i. Lu: 11Ü i -nio hi^ar rswi coh-ead.s a du-pla Joái> Uaviün .-Frane-.-:ro Lamas.
AVISO AOS COAliiRCIAixMOS
Av,>ani'»; a '. rripri ' ^ ; : i « 1 s un eonsOs
(üeaIim<.{>>> «p^' " huiil-ca1 'ï • r iba (ir ia. I:i»' e *v n s u
»Tvk'M i|rtil;u io c r p f ) rio cb'. fi n u r » r>r; ,!ijaf; q u ^
»Ummern, L>»f.J«>s os rlias ihj i:x|>lií.í,1íU' jn-.nlia,
m m n ^ a b - n e t c , á rua tlwV) i'ossôa.
E se -erv^ço ê » xelu^vvíTv p .ra • •
'li 8 IHiie.Mo r* I rn'ii: s( (•«•nqn -i' r
• f$ 11 'V4 't !> • ' » r» * J* I • » • î i j * ». ('• • 11 ' I n • « : ^ i'> ! «; I v? rc I'1 >% rl 'i r, , r'n * ' Í11 i o h i i : 'i í ri * 11 í y y i U ' M 1.0VÍ • S'.'üiti -U CJLl .'IM l ' h : v-, n n ! c rorij p]- >'j v 5 n e e: 5 ri I b j • 1 Ii-.1 ü u c ' q n e n t o o í n J a í ) . *
Mal al, :il ih- n . a ' r o H- 15117
II ira m O1' U m a P e r u i n i • r'' MÍriHr
D i s p u t a 0 a T a ç a " S a n t o A n t o n i o KM b k n j ; F J Í C H > D O C O N \ I ; N T O
' S A N T O A N T O N I O "
A comissão p r o m l^ra riu t o r n e j o t r i a n g u l a r ' r.rdirita o apoio d"s ^.portistn:' e cio p u b l i c o e m
a d q u i r i n d o ingni-* s p a u n :;ensaeionaI iuimw'aHa.. cvpí vpndíi ^ j u i l a i ^ a o b r a r o n s ^ t r u e í o i:^ CM.'V^nfo A ^ b H j i o ^ i n i c i a t i v a
insverç zs n.ip b.-'n:- '*bnp;iliaí.
(^s »'.lirf:o •« VMV!,! [imitir rh.
17 de' m a i ç " , j:or; Of.'oh'r'rciibentos;
, Casa .C^ir'os- > Î I«m:í r>r. IWi^tn.
j; Cusa R e c o r d e Lida., A m a r o K a r i e l V 1 lí!2