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Relatório das atividades desenvolvidas no estágio supervisionado na Escola de 1° fase do 1° grau.

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UNIVERSIDAOE FEDERAL

0

"PARAIBA

IJVUQ

CENTRO

DE

FORM AC AO " PROFESSORES

C A M P U S V - C A J A Z E I R A S • P B .

R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S

N O l N t l W O D E : ylZ E G R A U S

CURSO "PEDAGOGIA = UABILUApAO:

,

L O C A L D O E S T A G I O ;

.

A M O < t * P E R I O D O « S E S O M O S D A E S T I R P E D E D E U S , E M N O S S O I N T E R I O R E X I S T S U M A E N E R G I A D l V I N A Q U E , Q U A N D O U T I L I Z A O A , N O S E L E V A A U M N I ' V E L D E P E R F E I C A O F I S I C A , M E N T A L , M A T E R I A L , E M O C I O N A L E E S P I R I T U A L . . "

LauroTrcvisan

ESTAGIARIOS:(AS)

aAoAa

(2)

R e l a t o r i o das a t i v i d a d e s desenvoividas no Estagio Supervisionado na Escola de i s fase do i s grau.

(3)

D E D I C A T ( 5 R I A

Ao aluno, razao p r i m e i r a da escola e comeco de tudo, d i r i g i m o s as nossas p r i m e i r a s palavras e d e d i -camos o nosso e s f o r c o .

P o i s , motivados pelo seu entusiasmo por a prender alguma c o i s a , e que damos continuidade ao t r a b a l h o e a incessante busca de aprimorar cada vez mais o ensino.

(4)

J U S T I E I C A T I V A

Escolhemos a Escola Estadual de 1 ^ grau An dre G-adelha, porque dentro do processo e d u c a t i v o , e l a nos oferece uma boa condigao de t r a b a l h o .

Tendo em v i s t a que, sentimos a necessidade' de por em p r a t i c a as t e o r i a s r e c e b i d a s , e vivenciarmos' experiencias d i f e r e n t e s .

(5)

S U M l E I O 01 - I d e n t i f i c a c a o 02 - Apresentacao 03 - Desenvolvimento 04 - Conclusao 05 - Sugestoes 06 - B i b l i o g r a f i a 07 - Anexos.

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I D E N T I F I C A £ l O

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAiBA CENTRO DE FORMAglO DE PROFESSORES CAMPUS V

Departamento de Educacao e L e t r a s

CURSO: L i c e n c i a t u r a Plena em Pedagogia HABILITAgSO: Supervisao Escolar

CAMPO DE ESTAGIO: Eseola Est a d u a l de 12 grau - Andre Ga

delha.

PROFESSORAS DE ESTiGIO: Maria Deusa de Sousa I o n e i d a

ESTAGI^RIAS: Maria A u x i l i a d o r a da S i l v a Maria de Fatima Nobrega.

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I N T R O D U £ l O

Este t r a b a l h o e o result-ado de estudos, ob servacoes e r e f l e x o e s ao longo de um periodo de a t i v l dades que exercemos na h a b i l i t a c a o em Supervisao Esco_ l a r .

Vimos que, alem das t e o r i a s que adquirimos na Universidade, precisamos de por em p r a t i c a os nos_ sos p r o p r i o s conhecimentos, atraves de uma s e r i e de ex p e r i e n c i a s v i v e n c i a d a s .

0 nosso t r a b a l h o f o i baseado na Escola, v i vendo as experiencias j u n t o s com os professores e a l u nos para uma t a r e f a comum.

(8)

R E L A T ( 5 R I O

"DESENVOLVIMENTO"

Aos d i a s 08 de a b r i l de 1985, na Escola Esta dual de 12 grau Andre Gadelha, i n i c i a m o s nossas a t i v i -dades, nos apre sen tamos a. D i r e t o r a , entregamos em segui-da os o f i c i o s encaminhados p e l a nossa p r o f e s s o r a de P r i n c£pios I I I , que j a acompanhava o nosso Pre-Estagio.

Falamos dos o b j e t i v o s e da i m p o r t a n c i a do t r a b a l h o que i r i a m o s desenvolver j u n t o aquela Entidade . Ficando entao a Escola p r o n t a a c o l a b o r a r conosco, passa mos a executar o nosso Piano de Acao. Anexo

Observamos algumas aulas e nos interessamos1

com os professores para que comecassemos urn t r a b a l h o con j u n t o , p a r t i n d o dessas observacoes desenvolvidas, e n t r e -gamos um t e x t o que r e l a t a :

Meios Como A p r e c i a r Uma Composicao Crmadora, Anexo I I .

Elaboramos um J o g r a l - Compromisso p e l a V i -1

da, para os alunos da 4- s e r i e apresentarem na Hora C i v ^ ca, Anexo I I I .

Referente a Campanha da Praternidade, fizemos uma pequena r e f l e x a o sobre o lema, mostrando na r e a l i d a -de as necessida-des e problemas que o mesmo enfoca, Anexo I V .

Fizemos o Planejamaato para o d i a do I n d i o , 1

com uma L e i t u r a I n f o r m a t i v a , Anexo V.

Participamos das a t i v i d a d e s programadas para o D i a das Maes, a mesma r e a l i z o u - s e com uma missa em A-cao de G-ragas, onde foram l i d a s v a r i a s mensagens, i n c l u a ve um J o g r a l , Maes, Anexo VT.

Planejamos a Pascoa dos alunos, r e u n i n d o - o s1

na I g r e j a do Bom Jesus Aparecido de Sousa, onde f o i f e i -t a uma Confissao Comuni-taria seguida de um Dialogo sobre a Pascoa apresentado pelos alunos da 3§ s e r i e . Anexo V I I

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(Continuacao)

Errtie outras a t i v i d a d e s desenvolvidas, u t i l i zamos v a r i a s t e c n i c a s :

* Recreagao e Bingos - contendo as Operaco-es Fundamentals, entre e l a s : Adigao e Subtragao. Anexo1

V I I I ,

Comemoramos a data a l u s i v a a Tiradentes com v a r i a s apresentagoes, i n c l u s i v e uma L e i t u r a r e f e r e n t e ao mesmo. Anexo I X .

Confeccionamos M a t e r i a l D i d a t i c o para a 1^ e 2^ s e r i e s . Anexo X.

Devido a necessidade que te-ye o C o l e g i i , su b s t i t u i m o s p r o f e s s o r e s , que se ausentaram para fazerem1

um curso, d a i partimos para uma r e v i s a o da m a t e r i a dada, Anexo X E . Em seguida fomos movimentar a turma com A t i v i dades para o Sao Joao, i s t o com uma Quadrilha composta' de v i n t e alunos, e um quebra-panela, durante todo o de-s e n r r o l a r dede-sde-sade-s a t i v i d a d e de-s dede-senvolvidade-s na Ede-scola con tamos com a p a r t i c i p a g a o de todos os alunos da turma na qual atuavamos.

Goncluimos nossos t r a b a l h o s com uma Reuniao Pedagogica para uma Avaliagao das A t i v i d a d e s d e s e n v o l v i das durante nossa p a r t i c i p a g a o como E s t a g i a r i a s . Anexo'

X I I .

Por f i m levamos nossos agradecimentos a t o -do o pessoal da Escola, p e l a ajuda e compreensao que nos prestaram. Vale s a l i e n t a r que apresentamos em ane-1

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C O N C L U S X O

0 nosso t r a b a l h o f o i f e i t o tomando base nas orientagoes, seguidas das nossas p r o p r i a s e x p e r i e n c i a s , aplicadas pelos nossos conhecimentos.

Apesar das f a l h a s que sao comuns a todo o t i p o de t r a b a i h o , podemos d i z e r que o Estagio f o i bas t a n t e p r o v e i t o s o , uma vez que adquirimos mais c o n h e c i -1

mentos dentro da p r o p r i a r e a l i d a d e .

Porem sabemos que a nossa fase de estudo -1

nao chegou ao f i m , pois a mesma comeca quando nos encon tramos no Campo de Atuagao.

Procuramos desempenhar o nosso papel da melhor forma pos_ s i v e l , uma vez que nos deparamos com uma greve no Campo de E s t a g i o .

Quanto ao pessoal da escola, oAjmesmoAnos

apoiooir^muito bem, dandonos a oportunidade de t r a b a l h a r -mos em conjunto e por em p r a t i c a os conhecimentos do

(11)

S U G E S T t i E S

* Que o estagio nao se l i m i t e so ao c o l e g i o .

* Que os encontros sejam mais organizados.

* Que os professores o r i e n t a d o r e s frequetem mais escolas.

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B I B L I O G R A P I A

S i l v a , Naura S y r i a F. Correa Supervisao Educacional

Uma Reflexao C r i t i c a

25 Edicao - E d i t o r a Vozes.

Uma Escola para o povo N i d e l c o f f Teresa Ma r i a 115 Edigao - E d i t o r a B r a s i l i e n s e . Supervisao Pedagogica: Um modelo Rangel, Mary E d i t o r a Vbzes.

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(14)

P L A NO D E A £ 1 0 P E D A G O G I C A I - I D E F T I F I C A £ l O A - TlTULO B - LOCALIZAglO C - PERlODO DE EXECUglO D - RESPONSABILIDADE I I - J U S T I F I C A T I V E I I I - O B J E T I V O S : Gerais e E s p e c i f i c o s . I V - P L A N E J A M E N T O D A S A T I V I D A D E S A - ATIVIDADES MSICAS B - OPERACIOHALIZAglO C - CRONOGRAMA V - A V A L I A g S O V I - B I B L I O G R A F I A

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A - TiTULO: Piano de Acao db Estagio Supervisionado de Supervisao Escolar.

B - LOGAlIZAgSo : Escola Estadual de 12 grau Andre G-adelha.

C - PERtODO BE EXECUglO : A b r i l a J u l h o .

D - RESPONSABILIDADE : Maria A u x i l i a d o r a da S i l v a Maria de Ea"6ima Nobrega.

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I I - J U S T I P I C A T I V A

Visando atender as exigencias do Centro de Formacao de p r o f e s s o r e s , mais especialmente da d i s c i p l i -na de P r i n c i p i o s e Metodos de Supervisao Escolar I I I , &1 rigimo-nos a Escola Estadual d# 12 grau Andre G-adelha.Ba seados nos v a r i o s problemas e x i s t e n t e s na mesma, consta-tamos a necessidade de trabalharmos em conjunto com o i n t u i t o de ajudar no desenvolvimento do processo-ensino-apredizagem.

Diante dessas constatacoes encontramos v a r i -as d e f i c i e n c i a s no que d i z r e s p e i t o aos f a t o s fundamen-' t a i s no ensino da Matematica, "bem como em outras v a r i a -1

v e i s .

Numa t e n t a t i v a de minimizar as d e f i c i e n c i a s1

da aprendizagem propomo-nos a o r i e n t a r , p l a n e j a r e desen v o l v e r as a t i v i d a d e s que executaremos durante o p e r i o d o1

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O B J E T I V O S

OBJETIVOS G-ERAIS OBJETIVOS ESPECfPICOS * C o n t r i b u i r atraves de 0 r i e n t a g a o pedagogica pa r a os professores v i s a n do o suprimato das f a l h a s na Escola. * Desenvolver h a b i l i d a d e s capazes de f o r n e c e r um bom relacionamento en-' t r e os elementos da Es_ c o l a . * P l a n e j a r e executar me-i o s para a consecugao 1 de l i v r o s para a B i b l i o teca Escolar. * A p l i c a r t e c n i c a s adequadas ao estudo de Matematica na 2& s_e r i e .

* Tentar s u p r i r d e f i c i e n c i a s no estudo sobre f a t o s fundamenta i s .

* A p l i c a r t e c n i c a s que proporci_ onem i n t e g r a c a o e n t r e os mem-bros da comunidade e da EscoHa

J-*

* M o b i l i z a r a Comunidade Escolar para a consecugao de l i v r o s 1

para a b i b l i o t e c a .

* I d e n t i f i c a r o Piano de Agao 1

do Supervisor para uma p o s s i -v e l execugao do nosso t r a b a -1

l h o .

* Confeccionar M a t e r i a l D i d a t i -co na Es-cola.

* Cantar musicas variadas p a r a1

mostrar a i m p o r t a n c i a e o inie resse p e l a recreagao.

* C r i a r um j o r n a l mural na Esc£ l a .

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P L A N E J A M E N T O D A S A T I V I D A D E S

ATIVIDADES BlSICAS OPERACIONALIZAQXO C R 0 IT 0 G R A M A

* Orientagoes aos professores sobre 1 tecnicas pedagogi-1 cas. * P l a n e j a r e r e a l i -zar treinamentos S £ bre exploragao dos f a t o s fundamentals 1 com os p r o f e s s o r e s1 da 2 5 serie. . * Criagao do C i r c u i ) de Pais e Mestres. * Criagao da bibli£ teca na Escola. * Confecgao de Mate r i a l D i d a t i c o . * ObserVagao do P i a no de Agao do Super v i s o r a t u a l .

* Aplicagao dos var i a d o s t i p o s de var e -creagao. * O r i e n t a r aos professores a p l i -1 cando t e c n i c a s para m i n i m i z a r aq f a l h a s e x i s t e n t e s do estudo da Matematica na 2 5 Serie.

* Atraves de treinamentos com os p r o f e s s o r e s , apresentar os v a r i

os t i p o s de t e c n i c a s .

* Estudar com os professores tudo sobre C i r c u l o de Pais e Mestres, mostrando sua i m p o r t a n c i a e seu

e s t a t u t o .

* V i s i t a r a comunidade em g e r a l . * Confecgao de M a t e r i a l D i d a t i c o1

na Escola para os professores de acordo com a s e r i e .

* Observagao do Piano de Agao do Supervisor atuante, para comba se no mesmo montar nosso Piano' de Trabalho. * Execugao de dangas f o l c l o r i c a s , dinamicas e jogos. * E x e r c i c i o de colagem, pesquisas em r e v i s t a s . APRIL 1 5 , 2 5 , 3 5 ,4 § MAIO

1

j u i r a o 1 5 , 2 5 ,3 a , 4 a JULHO I 5 , 2 5 , 3 5 , 4 a

\

(19)

ATIVIDADES REALIZADAS E KlO PREVTSTAS NS de Ordem A t i v i d a d e s r e a l i z a d a s e nao p r e v i s t a s

Pat ores Determl nantes.

Observagoes

01 P a r t i c i p a g a o * Mais e x p e r i -no Planejamen- encias adqui t o . r i d a s .

02 Contato d i r e t o * Integragao em s a l a de au- maior com os l a . alunos.

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"ATIVTDALES H I E V I S T A S E NSO REALIZADAS" N2 de Ordem A t i v i d a d e s p r e -v i s t a e nao r e a l i z a d a s D i f i c u l d a d e s encontradas. Proposta de Solugao • 01 Criagao do c i r -culo de pais e mestres. * Nao t e r receb:L do M a t e r i a l . 02 Criagao da b i -b l i o t e c a esco-l a r . * Pouca O r i e n t a -gao. 03 J o r n a l da Escp_ l a . * Pator tempo.

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B I B L I O G R A F I A

* A CONQUISTA DA MATED.lA.TICA.

E r e i t a s , Giovani - 25 Serie - 12 Grau. E d i t o r a do B r a s i l S/A.

* BRINCANDO COM OS ITllMEROS.

Sousa, J o a n i t a - 25 Serie - 12 Grau. E d i t o r a do B r a s i l S/A.

* HORA ALEGRE NA MATEBfllTICA

Araujo, Romilda - 25 Serie - 12 Grau. Escola Moderna (IPEP).

* A MfclCA BO APRSNDER

Marques, Yolanda - 25 Serie - i 2 Grau.

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A V A L I A £ £ 0

A avaliacao sera c o n t i n u a , f e i t a com base nas a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s . Estas serao f e i t a s a t r a v e s1

de: observacao d i r e t a e i n d i r e t a , q u e s t i o n a r i o , estudo de t e x t o , p a l e s t r a s e o u t r a s0

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ESCOLA ESTADUAL DE IS GRAU ATORfl GADELHA JOGRAL - 4g SfelE

* COMFROMISSO PELA VIDA

I - Colegas, estamos nos encontrando para celebrarmos a Campanha da F r a t e r n i d a d e . Toda nossa v i d a tern em s i a f i n a l i d a d e de ser uma celebragao. Moremos, "brancos, c r i angas, a d u l t o s , jonens e f i n a l m e n t e to do ser humano.Que remos nos u n i r na corrente de Jesus O r i s t o , onde a v i d a vence a morte.

I I - Desu c r i o u e contemplou a sua obra, com a f i n a l i d a de de v i v e r em f e l i c i d a d e . C r i o u o homem como centro do Universo. Chegou Jesus, Anunciou mais v i d a em p l e n i t u d a Mas p a r t i c i p a n d o da obra da criagao, entortamos os p i a -nos de Deus. ^ o r i s s o pegamos perdao.

I I I - Senhor, perdao pela f a i t a de l i b e r d a d e , s o l i d a o , a lienagao, opressao, exploragao, i n d i v i d u a l i s m o , caren-' c i a de Educagao e f a l t a de r a i z e s .

(Todos) Senhor, perdoa-nos e da-nos mais v i d a .

I V - Senhor, perdao pelo desemprego, f a l t a de moradia , fome, aborto, d i v o r c i o , v i c i o s , ma d i s t r i b u i g a o de renda e medicina l u c r a t i v a .

(24)

Eg

Plcpaf'a zpm: i i m terns

§

Of o L a u r l c i o N e u m a n n * P A O P A R A Q U E M T E M F O -M E * 6 o l e m a da C a m p a n h e da F r a -t e r n i d a d e /8b que nos con vida a

re-p e n s a r o re-p r o b l e m a de s u b n u t r i c &amre-p; o e da fome no B r a s i l . pais c o n t i n e n t a l e r i q u i s s i m o: m a s que p r o d u z cada

vez menos a l i m e n t o s para o c.onsumo i n t e r n o e cada vez mais p r o d u t o s para a e x p o n a c a o C o m este, iniciamos u m a serie de 9 a r t i g o s nos quais t r a taremos o t e m a da C a m p a n h a da F r a t e r n i d a d e , sob diversos e n f o q u e s . i n -s i -s t i n d o p a r t i c u l a r m e n t e n o m o d e l o e c o n o m i c o e na nossa e s t r u t u r a so-c i a l , p e so-c a m i n o s a e a n t i e v a n g e b so-c a . Os efeitos da fome O deanutrioo na> tern apetne, nao cnora e nac ri O vocaDulano e peaueno. B cnarxpu mais DalbuciB O ftpado inch. A traqueza imunoidgica abre caminho para inteccdes As pernas mais curtflp O oeaanimo e a apatia drficuiiam a aprendizapem A defcj6ncia de vitamlnaA pod* levar a cegueire Os cabwos finos e ralos. caofp tacilmente A pole resseca

(25)

ESCOLA ESTADUAL DE 12 GRAU ANDR2 GADELHA LEITURA INEORMATIVA - 4a SJJRIE

T E X T O

COMO VIVIAM E COMO VTVEM OS INDIOS HOJE

Dia 19 de a b r i l e consagrado ao f n d i o , o mesmo tern uma maneira p r o p r i a de v i v e r , porem a sociedade -!

quer impolo uma forma de v i d a , ignorando e d e s v a l o r i -zamdo o j e i t o p r o p r i o desta gente v i v e r . Em formas de descrigao vamos observar um pouco a r e a l i d a d e dessas pe_ ssoas que sao r e j e i t a d a s na nossa sociedade.

Nossa gente v i v i a f e l i z , usando e ocupando a t e r r a , a mata e toda r i q u e z a destas t e r r a s para alimen t a r a todos, sem d e i x a r ninguem de lado com fome ou sem t e r r a , p o r t a n t o , ninguem era dono de nada.

Viviamos em l i b e r d a d e , todos trabalhavamos j u n tos na c o l h e t a de f r u t a s e r a i z e s , para o nosso alimen t o . Tudo era r e p a r t i d o entre todos,

Faziamos redes e todos os ins^rumentos para ca ga, pesca e o u t r o s instrumentos para e n f e i t e . Lutamos1

j u n t o s p e l a t e r r a , trabalhavamos &mpre em c o n j u n t o . Os r i o s eram a nossa v i d a , para o alimento e para a gente se deslocar de um l u g a r para o u t r o .

Cantavamos e falavamos a nossa l i n g u a .

Cantavamos alegremente as nossas cangoes, dan-gavamos as nossas dangas. A nossa f e s t a era uma grande r e z a de todos e de toda comunidade.

iSramos mais de cinco milhoes de pessoas, e sa-biamos nos o r g a n i z a r e vivermos muito f e l i z e s .

Depgis vieram os brancos e disseram que a t e r r a era d e l e s . E roubaram, entregaram a nossa l i b e r d a d e ; troxeram doengas e canhoes. Tambem troxeram o medo e a **destruigao de nossa gente. Acabaram com quase t o d a s1

**as t r i b o s . De cinco milhoes que eramos, hoje podemos **ainda contar com m u i t a amargura e t r i s t e z a duzentos1

* * m i l i n d i o s neste grande B r a s i l que era nosso.Nos nao **fomos considerados gente pelos brancos, mas como anima * * i s . I s t o so porque trabalhavamos de um j e i t o d i f e r e n * * t e do que e l e s .

Hoje a d e s t r i i i g a o dos i n d i o s c o n t i n u a p r i n -**cipalmente pelos governantes e l a t i f u n d i a r i o s , que ^•x-estao interessados nas areas em que os i n d i o s vivem. **Chegam a f a z e r exames de sangue f a l s o s , so para dize_ *#rem que muitos i n d i o s nao sao mais i n d i o s , obrigando_ **os a v i v e r como branco sem t e r r a , sem t r a b a l h o , sem * * l i b e r d a d e e sem protegao. Esta e a t a l c i v i l i z a g a o 1

*-x-que o branco tanto f a l a .

** Depois desta l e i t u r a e dos comentarios f e i t o s , f a l e alguma coisa sobre o i n d i o .

(26)

ESCOLA DESTADUAL DE 12 GRAU ANDR2 GADELHA JOGRAL PARA A 4 g SJJRIE

JOGRAL - MjES

Todos - A mae b r a s i l e i r a com amor, 1 - Nosso soniso

2 - Nossa a l e g r i a 3 - Nossa amizade 4 - Nosso abraeo

5 - Nosso amor, nosso c a r i n h o .

Todos - Enfim, nosso c a l o r humano, as maes n e s t a d a t a a elas dedicada.

1 - Nossa homenagem a todas as maes, 2 - As maes do mundo todo.

3 - Maes que fazem do mundo uma imensa e p e r f e i t a casa humana.

4 - Maes jovens.

5 - Outras de idade avancada.

Todos - Maes, todas devem ser lembradas. 1 - Maes humildes.

2 - Maes simples. 3 - Maes sabias. 4 - Maes pobres. 5 - Maes r i c a s .

Todos - Sempre'es presenca em teus f i l h o s , es daa-cao t o t a l , I s v i d a c r i a d o r a de v i d a .

1 - Por i s s o , obrigada mae, obrigadam mae. 2 - Obrigada mae pobre.

3 - Obrigada mae r i c a . 4 - Obrigada maes simples. 5 - Obrigada mae humilde.

(27)

ESCOLA ESTADUAL DE 12 GRAU ANDR3 GADELHA

Para a 3^ s e r i e - Festinaha de Classe.

Dialogo sobre a Pascoar fei.tn por; Catar-ina

e G l o r i a ^ - C a t a r i n a , voce sabe porque nao ha Pascoa sem coelhd? - Acho que s e i .

- Entao,diga.

- La na Europa, depois do i n v e r n o , o r p i m e i r o animal* que s a i da t o c a e o coelho.

- E dai?

- Dai ele anuncia a v i d a . - Ainda nao e n t e n d i .

- Quando o coelho s a i da t o c a , lembra a s a i d a de Jesus do i T i i m u l o . 0 coelho s a i da t o c a e tudo se e n f e i t a d e

f l o r e s . Jesms s a i do Cemeterio e t r a z a a l e g r i a pa-r a todos nos.

- Outra c o i s a : se o coelho nao poe ovos, por que e l e1

t r a z ovos na Pascoa?

- Porque o ovo lembra que Jesus passou t r e s d i a s enter rado e que depois p r e c i s o u quebrar as paredes do t u mulo para s a i r . Como f a z o p i n t i n h o para s a i r da

cas-ca.

- Muito bem, C a t a r i n a , voce sabe muito sobre a Pascoa - Agora, voce tambem sabe.

0 B S E R Y A £ S 0 :

- 0 dialogo e a forma mais comum de comunicacao o r a l , porem as Escolas estao perdendo esta chance de t r a -z e - l a para a s a l a de a u l a , nao estao querendo explo_ r a r as criangas para o dialogo sobre assuntos de sua v i v e n c i a .

- Atraves do d i a l o g o as demais criangas serao i n c e n t i vadas a ouvirem com atengao a conversa dos colegas, e estabelecer bem os d o i s papeis e de emissor e r e -ceptor, i s t o com a ajuda do p r o f e s s o r .

(28)

ESCOLA ESTADUAL DE IS GRAU ANDRES GADELHA ASSUNTOS; JOGOS RECREATIVOS

1 - JOGOS ATIVPS; 1.1 Tapete magico.

O b j e t i v o - Coordenagao S e n s o r i a l e Motora. 1.2 ^osto no g e l o .

O b j e t i v o - Atengao - rapidez de reagao. 1.3 M i c r o b i o s . O b j e t j v o s - h a b i l i d a d e na c o r r i d a - i n i c i a t i v a - ha b i t o s h i g i e n i c o s . 1.4 Carnaleao, O b j e t i v o - C r i a t i v i d a d e - r a p i d e z de reagao. 2 - JOGOS MODSRADQS; 2.1 Agarra uma asa.

O b j f i t i v n - atengao, h a b i l i d a d e , s o c i a l i z a g a o .

2.2 Bola Aerea.

O b j e t i v o - h a b i l i d a d e no manejo da b o l a - cooperagao. 2.3 C o r r i d a em c i r c u l o .

Ob.jetivo; antodominio - guardar sua vez de c o r r e r . 2.4 Jogo i n g l e s

O b j e t j v o - Atengao - boa a t i t u d e na eliminagao.

3 - JOGOS CALMDS. 3*1 Operario s i l e n c i o s o .

O b j e t j v o - Fixagao do conhecimento - atengao - i m i t a g a o . 3»2 Bandeira:

Objetjvo - Atengao - r a p i d e z de reagao - conhecimentos g e r a i s .

3.3 Ar, Mar, e '^erra.

O b j e t i v o - r a p i d e z de reagao - fixagao de conhecimentos g e r a i s .

3*4 Quern e que esta d i f e r e n t e .

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M 2 S I C A ( P r i m e i r a fase do p r i m e i r o grau)

Orgahizagao da f i l a

1 - Uma f i l a , uma f i l a , Vou formar, vou formar,

Um a t r a s do o u t r o , um a t r a s do o u t r o , Sem empurrar, sem empurar.

Obs.: (Cantar na musica "Polegares")

2 - Na s a l i n h a , na s a l i n h a . Vou e n t r a r , vou e n t r a r .

E logo na r o d i n h a , e logo na r o d i n h a . Vou s e n t a r , vou s e n t a r .

Obs.: ( c a n t a r na musica "Polegares").

3 * A maozinha, a maozinha. Vou l a v a r , vou l a v a r ,

E logo na s a l i n h a , e logo na s a l i n h a . Merendar, merendar.

Obs.: (Cantar na musica "Polegares").

4 - Eu s e i

Eu j a s e i emtrar na f i l a

Eu j a s e i procurar o meu l u g a r Pico a t r a s

Pico a t r a s do coleguinha

Nao p r e c i s o , nao p r e c i s o empurar.

(30)

M 1 T E E I A L D I D A T I C O A D I J A 0 6* 5* 8* 9* 7* 4 * 3* 1 0 * 4 + 5 3 + 3 6 + 2 1 + 2 5 + 5

(31)

M A T E R I A L D I D A T I C O S U B T R A £ S 0 6* 5* 8* 9* 7* 4* 3* 10* 1 0 - 4

1

• 1 8 - 4 1 1 - 4 1 2 - 3 1 5 - 5 l 1 5 - 7

(32)

ESCOLA ESTADUAL DE 12 GRAU - ANDR2 GADELHA

L E I T U R A I N F O R M A T I V A

T I R A D E N T E S

I l u s t r e b r a s i l e i r o que deu sua v i d a p e l a nossa l i b e r d a d e , Ho meni de pianos, q u e r i a estabelecer

a Republica como forma degoverno e dar l i b e r d a d e aos escravos.

Ele f o i t r a i d o , e seus pianos contados ao R e i , este porem, mandou prender todos os conspirado-r e s , e em seguida condenados a degconspirado-redos peconspirado-rpetuos,e, o u t r o s , a. morte.

Joaquim Jose da S i l v a Xavier - 0 Ti r a d e n

t e s , f o i t r a i d o , porem acusou-se porno res pons a v e l p_e l o s movimentos, conseguindo com esse ato heroico,que seus companheiros fossem mando-os para a p r i s a o per petua. So Tiradentes f o i enforcado, no d i a 2 l de A-b r i l de 1792, depois de t e r passado t r e s anos na p r i ^

sao.

Seu corpo f o i esguartejado e sua cabeca' espetada num poste para amedrontar os b r a s i l e i r o s -' que tentassem a l i b e r d a d e .

Suas t e r r a s foram salgadas para que nada nascessem.

Tiradentes - p r i m e i r o m a r t i r da liberdacfe que passou para nos b r a s i l e i r o s e com razao, um dos h e r o i s n a c i o n a i s . ATIVIDADES: - L e i t u r a s i l e n c i o s a ; L e i t u r a O r a l . Comentario pelo p r o f e s s o r . Exploragao do t e x t o - E x e r c i c i o .

Consulta ao d i c i o n a r i o e estudo de voca b u l a r i o .

(33)
(34)

P L A N O D E A U L A

PORTUGUfiS: L e i t u r a s i l e n c i o s a , L e i t u r a O r a l , Sxpressao' Oral e E s c r i t a Treino O r t o g r a f i c o I n f o r -magao sobre Pontuagao - Reforgos e Revisao 1

das Silabas compondo palavras e oracoes - Re_ visao de Numeros, Graus do S u b s t a n t i v o , Sino nimos e Antonimos.

MATSM&TICA: Reforgos em: numeros o r d i n a i s , numeros roma nos, numeros pares e impares, e as duas ope_ ragoes fundamentals: Subtragao e Adigao.

ESTUDOS SOCIAIS: Reforgos sobre: A F a m i l i a , Escola, Co-munidade, estudo de Conhecimentos Ge_ r a i s sobre a cidade de Sousa.

ClfiNCIAS: Classes de animais. Os Seres v i v o s . Os Vegetias. 0 Corpo Humano.

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ALUM) (A)

PROFESSORA

COM0NI0AQ&O E EXPRESSED

1 . Noite de Sao Joao.

- Sao Joao! ...Sao Joao! ... - G r i t a v a a meninada, ao espocar dos buscapes e dos foguetes... Em f r e n t e a dada ' moradia, grandes mastros; a q u i , a l l por toda p a r t e , um i n

cendio r u b r o de f o g u e i r a s . . . De i n s t a n t e a i n s t a n t e : o es_ t r o n d e j a r das bombas, r o j o e s derramando lagrimas m u l t i c o -res pelo espaco. E a criangada r e p e t i n d o sem parar.

Sao Joao! ... Meu nego! ... Sao Joao, S a n t i -1

nho bom! ... Nao h a v i a uma rua, onde nao se dancam ao som dos v i o l o e s e das sanfonas. Nos palacetes, g r i t o s , v i v a s e gargalhadas. Depois, ja, nao h a v i a labaredas mas f o g u e i r a s tudo se r e d u z i a a um imenso b r a s e i r o avermelhado.

Surgem, entao, os parentescos, os casamentos1

de m e n t i r a , os compadres, que o Santo abengoava e p r o t e -1

g i a . De maos dadas, o par s a l t a v a a f o g u e i r a num s e n t i d o . Ele d i z i a : "Por Sao Joao, Por Sao Pedro, por Sao Paulo,co_ mo Terencio e meu compadre, e minha comadre Berenice. Ma

drugada. Soprava um vento f r i o . Chegou o momento de r e t i -rarem para casa. Antes, porem, reuniam-se alguns momentos

j u n t o s a mesa, para se s e r v i r e m da c a j i c a , dedinhos de -' i a i a . E depois, a despedida, entre abragos e s o r r i s o s . =Ate Sao Joao que vemj

- Ate Sao J oao! ...

INTERPRETAglO DO TEXTO

1. De acordo com o t e x t o marque o c e r t o :

a) 0 d i a 23 de junho e comemorado o: ( )S.Pedro ( ) S. Joao ( ) S. Paulo.

(36)

M U S I C A

QAPELINHA DE MELlO

Oapelinha de melao. ]£ de Sao Joao.

£ de cravo, e de rosa, e de majericao. Sao Joao esta dormindo, nao acorda nao, a c o r d a i , a c o r d a i , a c o r d a i Joao.

Piz do coragao um c o f r e , pra guardar a minha dor, porem t u com teus carinhos en

(37)

R E U N l S O P E D A & (J G I C A

1 - Preparagao da Reuniao.

1.1 - L o c a l : Sala dos Professores. 1.2 - Elaboracao da Pauta de Reuniao.

Texto: Dois modelos de homem. 2 - Des envoi vimonfco da Reuniao.

2.1 O b j e t i v o g e r a l : f a z e r uma avaliagao g e r a l : p r o f e s -sor e E s t a g i a r i a s .

2.2 - Proposta de a t i v i d a d e s : t r a b a l h o em seminario e de bates.

2.3 - Cronograma - 1 hora para debate. 2.4 - Tecnica - Eu tenho v a l o r .

2.5 - Avaliagao de Reuniao - atraves de debates.

3 - Metodologia: A nossa metodologia f o i a p l i c a d a um contato d i r e t o com os p r o f e s s o r e s .

Em seguida aplicagao de um q u e s t i o n a r i o com o corpo docente para a, a v a l i a g a o .

4 - B i b l i o g r a f i a : Paulo P r e i r e - Educagao e Mudanga. Paz e T e r r a - Rio de J a n e i r o - 1.979.

5 - Avaliagao. A Reuniao f o i bastabte v a l i d a , uma vez que alcangamos o o b j e t i v o desejado.

(38)

OBJETIVO? MENSAG-EM?

EU TSNHO VALOR.

j e s r de minh m' q u i n de escrever, 1

ser um modelo n t i g o , f u n c i o n bem, t exceg~ o de

um t e c l •

R' 42 t e c l s que funcion bem, menos urn^ e i s s o f z um gr_^_nde d i f e r e n g .

Temos o c u i d do que o nosso grupo n~ 0 se_ como ess s m_[_quin s de escrever e que todos os seus membros tr___b lhem como devem. Ninguem tern o d i -1

r e i t o de pens___r, _ _ f i n 1 , sou pen s um pesso , e sem duvid n~ 0 f _ r ' difereng p r o nosso gru po.

Compreendemos que, p r o grupo poder prp_ g r e d i r e f i c i e n t e m e n t e , p r e c i s de p r t i c i p c~ o t i va de todos os seus membros,

Sempre que voce pens____r que n~ o p r e c i s 1

de voce, lembre-se d minh mj__quin de escrever, e dig__ s i p r o p r i o : 11-^u sou um d s t e c l s import n

tes n s noss s _ _ _ t i v i d des e os meus servigos s~ o ' muito necess' r i o s .

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ESCOLA ESTADUAL DE 12 GRAU - ANDRlS GADELHA

T E X T 0

ESTAGL&RIAS: Maria de Fatima Nobrega Maria A u x i l i a d o r a da S i l v a . T($PICOS PARA REFORgO DE SUA APRENDIZAG-EM

"DOIS MODELOSDE HOMEM"

Dois modelos de homem foram propostos e d i s c u t i d o s igualmente por f i l o f o f o s , psicologos e s o c i o l o -gos, durante muitos anos. Duas orientagoes bem d i v e r g e n tes constituem ainda hoje um permanente c o n f l i t o .

A orientaqao comportamentalista considera o homem um organismo passivo, governado por estimulos f o r necidos pelo ambiente externo. 0 homem pode ser manipu-l a d o , i s t o e, seu comportamento podeser c o n t r o manipu-l a d o , a t r a ves de adequado c o n t r o l e de estimulos ambientais.

A orientagao fenomenologica considera o homem a f o n t e de todos os a t o s . 0 homem e essencialmente l i vre para f a z e r escolhas em cada s i t u a g a o . 0 ponto f o c a l dessa l i b e r d a d e e a consciencia humana. Comportamento , e assim apenas a expressao observavel e a consequencia1

de um mundo de ser i n t e r n o , essencialmente p r i v a d o * Por v a r i o s anos, psicologos interessaram-se 1

por ambos os aspectos do homem, suas agoes e sua a u t o -1

percepgao. £ c l a r o que t a l v e z em r e a l i d a d e , nao tenha sido u t i l para a compreensao do homem, considerar esses dois modelos ou orientagoes como sendo e x c l u s i v o s mutua mente. Por que escolher um modelo de uma vez por todas? Talvez o homem possa muitas vezes ser d e s c r i t o em t e r -1

mos de seu comportamento e, em outras vezes ou em ou-' ' t r o s contextos possa ser d e s c r i t o mais significantemenie em termos de sua consmiencia (auto-percepgao)•

Comportamento pode ser mais a c e s s i v e l a inves^ tigagoes t r a d i c i o n a l m e n t e c i e n t i f i c a s , mas uma i n v e s t i -gagao s i s t e m a t i c a da consciencia, p o d e r i a f o r n e c e r um conhecimento mais s i g n i f i c a t i v o do homem.

Assim, parece r a s o a v e l que o homem possa ser d e s c r i t o em termo, quer do seu comportamento, quer de sua auto-percepgao, quer de ambos.

Talvez esse c o n f l i t o que ainda hoje p e r s i s t e * possa e x p l i c a r - n o s porque a educagao de nossos tempos e tao c o n t r a d i t o r i a , questionadora e c r i t i c a .

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R E S P i N D . S I . U E S T B E S

1 - Nao se pode pensar em Educagao sem r e f l e t i r sobre o p r o p r i o homem e o meio ao qual ele e s t a i n s e r i d o . Paga um comentario a r e s p e i t o desta a f i r m a t i v a ,

2 - I d e n t i f i q u e qual das duas c o r r e n t e s , enquadra-se o p r o f e s s o r Paulo P r e i r e - J u s t i f i q u e porque.

3 - No que d i z r e s p e i t o ao rendimento e s c o l a r , como es_ t a sua turma?

4 - Em sua turma houve m u i t a reprovagao durante o semes_

t r e passado?

5 - Quais as p r i n c i p a l s d i f i c u l d a d e s encontradas?

6 - A quern voce a t r i b u i estas d i f i c u l d a d e s ?

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A V A L I A £ l O P I N A L

0 t r a b a l h o desenvolvido f o i de grande im p o r t a n c i a para nos, uma vez que vivenciamos na p r a t i c a os nossos conhecimentos, ficando essas e x p e r i encias como um ponto de p a r t i d a para a nossa atua-gao no f u t u r o .

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