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Academic year: 2021

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TÍTULO: CONTROLES PARA A BOA GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JALES INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): JOSILAINE CRISTINA MASSARIOLI GUILHERME, JOÃO VITOR SILVA LUCATTO, TATIANA PILHERI DA SILVA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ADILSON BICAS FERREIRA ORIENTADOR(ES):

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Sumário 1. Resumo _____________________________________________________ 3 2. Introdução ___________________________________________________3 3. Objetivos ____________________________________________________ 3 3.1.1 Objetivo Geral _____________________________________________ 3 3.1.2 Objetivo Específico _________________________________________ 4 4. Metodologia ________________________________________________ 4 5. Desenvolvimento __________________ ___________________________ 4 5.1 Conceito de Controle _________________________________________ 4

5.2 Conceito de Governança Pública ________________________________ 4 5.3 Espécies de Controle _________________________________________ 4 5.4 Controle Interno na Administração Pública _________________________5 5.4.1 Princípios do Controle Interno _________________________________ 5 5.4.2 Controlador Interno _________________________________________ 5 5.5 Controle Externo da Administração Pública ________________________ 5 5.6 Controle Social da Administração Pública _________________________ 6 5.7 Controles Específicos _________________________________________ 7 5.8 Métodos de Controle __________________________________________ 7 6. Resultados__________________________________________________ 8 7. Considerações Finais __________________________________________ 8 8. Fontes Consultadas____________________________________________9 Lista de Tabelas Tabelas

Tabela 1 – Funções Básicas do Tribunal de Contas da União _____________ 6 Tabela 2 - Instituições Inerentes ____________________________________ 7

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1. Resumo

Neste artigo iremos abordar os mecanismos de Controle no qual o Gestor pode ter como alicerce, para fazer seu trabalho, se fosse seguido o que é pedido dentro dos Controles, teríamos uma máquina pública atuando dentro da legalidade, moralidade, legitimidade, eficiência, impessoalidade, publicidade, atendendo todos os cidadãos. Se todos os gestores conhecessem os mecanismos e utilizasse desse meio para fazer uma boa Administração, hoje não estaríamos deparados com a tal crise que o país enfrenta.

Neste artigo iremos falar dos Controles e suas formas de controlar. Controle Interno aquele feito por um funcionário, Controle Externo feito pelo Legislativo e o Judiciário, Controle Social feito pelos cidadãos e Controles Específicos que são feitos por outros órgãos.

2. Introdução

É a Administração Pública e a Governança Pública que asseguram que os direitos das pessoas sejam atendidos. Nós cidadãos não podemos tomar conta e administrar o País em conjunto, mas somos nós que escolhemos os nossos representantes, para que eles possam atender o interesse público, ou seja, trabalhar em prol da coletividade.

Contudo, os eleitos em sua gestão podem ultrapassar os limites legais, provocar exageros e atos ilícitos, e é em razão disso que se faz necessário dispor da fiscalização (preventiva, detectiva e corretiva) através dos controles vinculados à Administração Pública que são o Controle Interno, Controle Externo, Controle Social (Popular) e os Controles Específicos.

3. Objetivos

3.1.1 Objetivo Geral

O objetivo geral desta pesquisa é identificar quais são os controles na Administração Pública e quais são os métodos que auxiliam na boa gestão dos recursos públicos.

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3.1.2 Objetivo Específico

Já o objetivo geral, para ser alcançado, foi desdobrado nos seguintes objetivos específicos:

a) Conceituar as expressões Controle, Administração Pública e Governança Pública;

b) Identificar os controles vinculados ao Setor Público;

c) Identificar os métodos para a boa gestão dos recursos públicos.

4. Metodologia

Este estudo foi realizado através de pesquisa bibliográfica, que consiste em reunir informações encontradas no Manual do Controle Interno – 2016 do TCESP, em sites, nas leis e em estudos referentes ao setor público.

5. Desenvolvimento 5.1. Conceito de Controle

A origem da palavra Controle vem do Latim Medieval “contrarotulus” (Wiktionary - O Dicionário Livre), que é uma técnica de se verificar contas. Segundo o Professor Hely Lopes Meirelles o conceito da palavra controle: “é a faculdade de vigilância, orientação e correção que um Poder, órgão ou autoridade exerce sobre a conduta funcional de outro”. (Apud Ramis - Âmbito Jurídico). Pode se dizer que controle, tem diversas definições similares como: verificar, orientar, guiar, inspecionar, fiscalizar, administrar, organizar, dominar, determinados acontecimentos e fatos.

5.2. Conceito de Governança Pública

Pode se dizer que governança pública desempenha um papel importantíssimo na vida de todos, é ela que garante que as necessidades da população sejam atendidas, contribuindo com melhores resultados tanto na saúde de qualidade, nos serviços públicos, educação, meio ambiente equilibrado, segurança e mobilidade urbana, ou seja, melhorar a vida de cada munícipe.

5.3. Espécies de Controle

Existem formas de controle da Administração Pública, as formas de realizar esse controle são classificadas como:

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Quanto ao órgão são Controle Administrativo é o controle feito exclusivamente pela administração, sendo por iniciativa própria ou por incentivo do interessado. Controle Legislativo é o controle produzido pela assembleia (Câmaras) junto ao Tribunal de Contas do Estado, que atua nas inspeções financeiras, orçamentarias, contábeis, patrimoniais e operacionais. Controle Judicial é o controle atribuído ao Poder Judiciário sobre as práticas administrativas cometidas pelos três poderes.

Quanto ao momento em que se realiza são Controle Prévio é o controle exercido antes do início ou da conclusão do ato. Controle Concomitante é o controle exercido durante o ato, acompanhando a sua realização. Controle Posterior é o controle exercido após a conclusão do ato.

Quanto á posição em que encontra são, Controle Interno é o controle que dá a base de sustentação para a Administração Pública entre o que foi planejado e o que está sendo executado. Controle Externo é o controle exercido por um dos Poderes sobre o outro, ou seja, o controle é realizado por um órgão, independente da estrutura da administração. Controle Social é o controle entre a integração da sociedade com a Administração.

Quanto ao controle são Controle de Legalidade é o controle que verifica a relação entre a atividade administrativa com as normas legais. Controle de Mérito é o controle praticado apenas pela administração quanto à apuração da competência, da conveniência e interesse administrativo.

5.4. Controle Interno na Administração Pública

Muito se fala em controle interno nos últimos anos, mas é na Administração Pública que este controle se encontra no auge, lembrando que o mesmo só pode realizar atos em que a lei estabelece.

O controle interno é um conjunto de métodos utilizados pela Administração Pública, a fim de proteger o patrimônio público de prováveis manipulações, de proporcionar informações contábeis, financeiras e operacionais confiáveis, promovendo o cumprimento dos objetivos da administração, ou seja, o controle interno é a ferramenta de segurança do administrador, de forma preventiva, detectiva e corretiva. Em uma expressão mais singela considera-se o controle interno como um “dedo duro” dos atos dos gestores, não esquecendo que o mesmo não estará traindo a confiança de ninguém, o controle interno estará realizando seu papel de proteger a Administração Pública.

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5.4.1 Princípios do Controle Interno

De acordo com a autora Maria da Glória Arrais Peter e Marcus Vinícius Veras Machado, (apud Kessler) e a Instrução Normativa N° 01/SFC (Secretaria Federal de Controle Interno), de 06 de abril de 2001, os princípios do Controle Interno são:

 Relação custo/benefício: os custos de um controle não podem exceder aos benefícios que possa proporcionar.

 Qualificação adequada: treinamento e rodízio de funcionários, em que a eficácia do controle interno está ligada a competência e integridade do pessoal, por isso deve haver uma política de pessoal que contemple:

 I – Seleção e treinamento para um bom

rendimento e menor custo; (...)

A partir desses princípios a Administração terá mais segurança em seus atos, minimizando assim os riscos, e quanto maior for o controle dentro da organização maior será e eficiência e transparência do gestor, ou seja, menor será a possibilidade de acontecer irregularidades dentro da Administração Pública.

5.4.2. Controlador Interno

A estrutura hierárquica de uma administração deve estar totalmente relacionada com o controle interno.

Em pequenas entidades que tenham pouca movimentação de recursos, o controlador poder ser um único servidor, mediante pagamento de gratificação. Já em administrações de médio e grande porte, este cargo deve ser preenchido através de lei específica e até mesmo por concurso público, sendo graduado no ensino superior nas áreas de Administração, Ciências Contábeis, Direito, Gestão de Políticas Públicas, Economia ou outras áreas que envolvam a Administração Pública.

5.5. Controle Externo na Administração Pública

O controle externo é de responsabilidade do Poder Legislativo e do Poder Judiciário, quando realizado pelo poder legislativo será, realizado pelos representantes da sociedade (parlamentares eleitos) podemos chamar de Controle Politico e temos o Controle Técnico que irá abranger a fiscalização contábil, financeira e orçamentária o mesmo conta com auxilio técnico do Tribunal de Contas da União (federal) e Tribunal de Contas dos Estados (estados e municípios).

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Para Lima (2007 - apud Tribunal de Contas da União), “o objeto do controle externo são os atos administrativos em todos os Poderes constituídos, nas três esferas de governo e ato de gestão de bens e valores públicos”.

O TCU é um órgão que auxilia tecnicamente o Congresso Nacional nas funções de controle externo da Administração Pública, ele tem como função fiscalizar a contabilidade, as movimentações financeiras, orçamentarias, patrimoniais e operacionais. Devemos esclarecer que, apesar do TCU exercer esse auxílio técnico, ele não é um órgão subordinado ao Poder Legislativo, pois possui autonomia própria para agir.

Segue abaixo algumas das funções básicas do TCU:

Funções Descrições

Função fiscalizadora Instrumento utilizado para conhecer a organização e o funcionamento da entidade pública, realizar levantamentos auditorias, inspeções, acompanhamentos e monitoramentos com a atividade de controle externo. Apreciar a legalidade dos atos e contratos administrativos, concessão de aposentadorias, reformas e pensões.

Função consultiva Exercida mediante elaboração de parecer prévio, de caráter técnico, sobre as contas prestadas.

Tabela 1 – Funções Básicas do Tribunal de Contas da União. Fonte: Tribunal de Contas da União - TCU

O funcionamento, competências e demais atuações do TCU estão previstas na Constituição Federal de 1988 (artigos 71 a 73), na Lei Orgânica do TCU (Lei n° 8.443/92) e no Regimento Interno.

5.6. Controle Social na Administração Pública

O Controle Social é uma forma de repartição do poder decisório entre a sociedade e o Estado, é a capacidade que a sociedade tem de intervir nas políticas públicas. Esta intervenção ocorre quando a sociedade interage com o Estado na definição de prioridades e na elaboração dos planos de ação do município, do estado ou do governo federal.

O Controle Social pode ser feito pelos cidadãos ou pelos Conselhos de Políticas Públicas. O debate da sociedade, dialogando com o Estado, é muito

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importante para garantir que as políticas atendam às necessidades prioritárias da população, para melhorar os níveis de oferta e de qualidade dos serviços e também para fiscalizar a aplicação dos recursos públicos.

Cabe à sociedade conhecer os mecanismos que proporcionam o Controle Social sobre a Administração Pública, e incumbe em acelerar a organização civil para fiscalizar as discrepâncias diante da Administração Pública por parte de alguns administradores e governantes.

5.7. Controles Específicos

A Administração Pública conta na sua formação com algumas instituições inerentes, que são responsáveis por realizar o controle acerca da Administração, que a Constituição Federal, abaixo algumas das instituições:

Instituições Descrições

Ministério Público É um órgão privilegiado que não depende de nenhum dos Poderes, e tem como função fiscalizar a obediências as leis que protegem o patrimônio público, atuando junto com a Polícia Federal, praticando o controle externo da ação policial, orientando na busca do serviço público de qualidade.

Polícia Federal É um órgão estável que no âmbito da administração pública sua finalidade é averiguar atos ilegais desfavoráveis à ordem política e social em entidades autárquicas e empresas públicas, lavagem de dinheiro e desvios de recursos públicos.

Tabela 2 – Instituições Inerentes – Fonte: Elaborado pelos autores.

5.8. Métodos de Controle

Os métodos de controles são aquelas ferramentas de apoio para dar ampla transparência aos recursos públicos e a conta pública segue:

LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO: É um grande avanço na Administração Pública, regulamentada pela Lei Federal 12.527/2011, o acesso dos cidadãos às

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informações públicas é um direito constitucional, essa lei define que órgãos e entidades públicas devem divulgar informações e serviços por meio da internet.

OUVIDORIA: A ouvidoria é o elo entre a Administração Pública e o cidadão, sendo participante do Sistema de Controle Interno, tornando assim dependente da controladoria. Suas ações motivam a atuação popular, o sistema de gestão e as funções do Controle Interno. É na ouvidoria que retém, fiscaliza e despacha denuncias reclamações, elogios, opiniões e solicitações de informações.

6. Resultados

Este estudo possibilitou demonstrar que a Administração Pública é estruturada pelos mecanismos de Controle Interno, Controle Externo, Controle Social e os Controles Específicos. São eles que auxiliam na boa gestão dos recursos públicos, buscam mostrar para os gestores quais atos legais devem ser seguidos dentro de cada gestão, respaldados pela legislação.

Os controles juntamente com seus métodos são os alicerces para a Administração Pública, são eles que norteiam as práticas para a boa governança. Sendo assim os governantes têm em suas mãos as ferramentas para que desenvolvam suas obrigações de forma eficiente e eficaz.

A pesquisa concluiu a importância que controles trazem para a sociedade, que são eles que demonstram para cada cidadão o que esta sendo feito com os recursos públicos. Deste modo, a máquina pública atua de maneira planejada, idônea, transparente, responsável, autêntica, permitindo assim a atuação popular.

7. Considerações Finais

Concluímos que com adoção dos controles pelos cidadãos, haverá maior eficácia e eficiência na execução da máquina pública, desta maneira a sociedade ficará satisfeita e com isso obterão qualidade de vida e os recursos públicos não serão utilizados inutilmente.

Porém, atualmente observamos que não é isto que ocorre, pois o dinheiro aplicado pelos munícipes nos cofres públicos estão sendo auferidos pelos agentes políticos e outros.

Por fim, este trabalho devera colaborar com o leitor, no sentido de demonstrar a importância de fiscalizar, e de certificar ao corpo social, como o dinheiro público é gasto e como ele é fiscalizado pelos controles.

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8. Fontes Consultadas

CASA CIVIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 14 de fevereiro de 2017.

CASA CIVIL. Lei Nº 8.443, de 16 de julho de 1992. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8443.htm. Acessado em 11 de junho de 2017.

CAVALHEIRO, Jader Branco; FLORES, Paulo Cesar. A Organização do Sistema de Controle Interno Municipal - 2007. Concelho Regional de Contabilidade

do Rio Grande do Sul. Disponível em:

http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_cont_int_mun.PDF. Acessado em 29 de março de 2017.

CONCEITO DE SISTEMA - O que é, Definição e Significado Disponível em: http://conceito.de/sistema#ixzz4jjabywrg. Acessado em 11 de junho de 2017.

KESSLER, Luiz Eduardo Bassan. Livro Manual de Auditoria Governamental, da Editora Atlas. Controle Interno Municipal. Disponível em: http://controleinterno.blogspot.com.br/. Acessado em 14 de fevereiro de 2017.

LIMA, Luiz Henrique. Controle Externo: teoria, jurisprudência e mais de 400 questões. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

MINISTÉRIO DA FAZENDA. Secretaria Federal de Controle Interno. 06 de Abril de 2001. Disponível em: http://www.cgu.gov.br/sobre/legislacao/arquivos/instrucoes-normativas/in-01-06042001.pdf. Acessado em 12 de junho de 2017.

PÓLIS. Participação Popular na Construção do Poder Local-Repente n° 28

Agosto/2018. Disponível em:

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al_das_politicas_publicas-REPENTE_Instituto_Polis.pdf. Acessado em: 09 de junho de 2017.

RAMIS, Diogo Dias. Âmbito Jurídico. Disponível em: http://ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12667.

Acessado em 01 de junho de 2017.

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Disponível em: www.tcu.gov.br Acessado em: 29 de maio de 2017.

WIKTIONARY. O Dicionário Livre. Disponível em: https://pt.wiktionary.org/wiki/controle. Acessado em 01 de junho de 2017.

Referências

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