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aula 2-OMSD-PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA

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Academic year: 2021

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PLANO DIRETOR DE

DRENAGEM URBANA

FATEC

Faculdade de Tecnologia de São Paulo

Operação e Manutenção de Sistemas de Drenagem Urbana OMSD

26 de fevereiro de 2013

Definição:

criar

mecanismos

de

gestão

relacionadas com o escoamento de águas

pluviais dos rios em áreas urbanas, com

adoção de ME e MNE.

Estratégia essencial para obtenção de soluções

eficientes, visando a redução de perdas de recursos

de investimento

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA

FATEC

(2)

Plano Diretor é uma Lei Municipal elaborada com a participação da Sociedade Civil e que organiza o crescimento e o funcionamento da

Cidade, ou seja, é um dos

instrumentos básicos para o

planejamento do futuro do

município.

Possui o objetivo de orientar as prioridades de investimentos do orçamento Municipal, demarcando espaços e territórios e priorizando as ações que devem

ser desenvolvidas

Evolução Histórica – Drenagem

Idades Antiga e Média

Cidades construídas junto a cursos d’água

Mesopotâmia (Iraque), Babilônia, Assíria, Grécia e etc.

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Em comum, as sociedades humanas tradicionalmente estabeleceram seus núcleos às margens dos cursos d`água, em função não só do insumo essencial, mas para abastecimento, irrigação, transporte de mercadorias e eliminação de esgotos.

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Vale do Indo Índia - Himalaia

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Rio Tâmisa

Londres - Inglaterra

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FRANÇA

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Expansão populacional

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EFEITOS DA URBANIZAÇÃO

EFEITOS DA URBANIZAÇÃO - A PARTIR DE 1940.... ...

Melhoria do fluxo

TÉCNICAS TRADICIONAIS :

•CONTROLE DO ESCOAMENTO NA CALHA DO RIO E MELHORIA

DO FLUXO POR MEIO DE:

• CORTES DE MEANDROS; • RETIFICAÇÕES E

• MUDANÇAS DE DECLIVIDADE DE FUNDO PARA RETIRAR RAPIDAMENTE AS ÁGUAS ACUMULADAS

•RESULTADO:TRANSFERÊNCIA DO PROBLEMA PARA OUTRAS

(10)

HIDROLOGIA E DRENAGEM

MAIS OBRAS

HIDROLOGIA E DRENAGEM

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Composição de Resíduos Carreados

Rede de Drenagem – Bacia Urbana

Plásticos 1 ‐ Sacolas de  supermercado  / embalagens de  salgadinhos 47,8% Plásticos 2 ‐ plásticos, garrafas água  mineral, copos , potes 20,3 % PET 14,9% Trapos  6,4 % Isopor4,3% Aço, Latas,  Alumínio 3,1% Longa Vida 0,6% Papéis0,5% Vidro 1,1% Outros 1,0%

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Assoreamento

Córrego Mongaguá, SP- 2010

HIDROLOGIA E DRENAGEM

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Transferência do PROBLEMA

:

Inundações e enchentes causando prejuízos

para a população

BACIAS HIDROGRÁFICAS NATURAIS  TERMODINÂMICA: CONCEITO DE ENTROPIA TENDÊNCIAS AO “DESEQUILIBRIO OU CAOS DO SISTEMA”.

(17)

TRANSIÇÃO: MEIO RURAL  MEIO URBANO (EX: COROA EXTERNA DA RMSP-MUNICIPIOS PERIFÉRICOS COM TAXA ANUAL DE CRESCIMENTO ACIMA DE 3%/ANO) “EXERCEM FORTE PRESSÃO SOBRE

RECURSOS NATURAIS”

Ex.: ESCASSEZ DE ÁGUA RMSP <que 1000 m3/ ano/ habitante.

Bacia em Processo de Urbanização

PROCESSO DE OCUPAÇÃO E USO DO SOLO => BACIA HIDROGRÁFICA URBANIZADA “SISTEMA EM DESEQUILIBRIO OU CAÓTICO”

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Exemplos Clássicos – RMSP

Bacia do rio Itaim -

Poá / Ferraz de Vasconcelos

Bacia de contribuição = 13,7 km²

Define a quantidade de água que chega ao ponto de interesse.

Escala 1:50.000

Poá = 45 % Ferraz = 55 %

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM – Critérios:

• Considera a bacia hidrográfica como um todo (não pontual); • Horizonte de Projeto;

• Regulamentação de novos empreendimentos (UOS);

• Planos (estudos e projetos) de ME e MNE para os impactos adversos (existentes ou não);

• Priorizar investimentos; • Buscar fontes de recursos e

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PLANO DIRETOR DE MACRODRENAGEM DA BACIA

DO ALTO TIETÊ  ‐ 1998

DIMENSIONAR AS INTERVENÇÕES  NECESSÁRIAS HORIZONTE DE PROJETO 2020 PRINCIPAIS AFLUENTES INTERMUNICIPAIS METROPOLITANOS DO RIO TIETÊ 

Conceito Geral

Vazões de restrição com TR até 100 anos

VR = é o valor da vazão de projeto considerada limite (normalmente  na foz do curso  d`água)  para não prejudicar a capacidade de escoamento do corpo d`água  receptor

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A Magnitude do Problema

Região Metropolitana de São Paulo:

• ~ 20 milhões de habitantes; • 8.051 km2de área;

• mais de 10.000 pontos de inundação

Custo das inundações:

• ocorrência de 4 eventos / ano • R$ 264.598.300,00 (fonte DAEE -1997)

Benefícios Intangíveis

Bacias Críticas da RMSP

Pirajuçara

Tamanduateí

Juqueri

Ribeirão Vermelho

Baquirivu-Guaçu

Bacias de atuação no âmbito estadual

Aricanduva = PMSP

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PLANO DIRETOR DE MACRODRENAGEM DA BACIA DO ALTO TIETÊ Evolução da mancha urbana na Região Metropolitana de São Paulo

~18 MILHÕES DE HABITANTES (2005)  ÁREA URBANIZADA = ~2400 KM2 ÁREA DA BACIA

EM SANTANA DE PARNAIBA: 4.200KM2 57% DA ÁREA DA BACIA DO ALTO TIETÊ

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CONSTRUÇÃO BARRAGEM DE BIRITIBA CONSTRUÇÃO BARRAGEM DE PARAITINGA AMPLIAÇÃO DA CALHA DO  RIO TIETÊ – 16,5 KM CANALIZAÇÃO DO RIO  CABUÇU DE CIMA – 10,5 KM INTERVENÇÕES DA FASE I AMPLIAÇÃO DA CALHA DO  RIO TIETÊ – 24,5 KM INTERVENÇÕES DA FASE II AO LONGO DOS 10 ANOS

CONCEPÇÃO DO PLANO

CORRETO DIAGNÓSTICO HIDROLÓGICO / HIDRÁULICO

VISÃO ABRANGENTE E INTEGRADA DA BACIA

RETENÇÃO DAS ÁGUAS NAS CABECEIRAS

AUMENTO DA CAPACIDADE DE ESCOAMENTO DOS CURSOS D’ÁGUA (sem prejuízo a jusante)

ou RETENÇÃO

MONITORAMENTO COM TELEMETRIA E PLUVIOMETRIA

CONTENÇÃO DO DESMATAMENTO

PRESERVAÇÃO DAS VÁRZEAS

Conceito Geral

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Levantamento de Dados Diagnóstico da Situação Atual Estudos Básicos e Análises Estudos de Alternativas e Soluções

Conteúdo Resumido do Plano

Diretrizes e Plano de Ação

OCUPAÇÃO DAS VÁRZEAS

As fotos mostram o avanço da urbanização no centro de São Paulo. Vista aérea da cidade de São Paulo, em 1930. Autor anônimo. Vista aérea do Parque Dom Pedro II, mostra a ocupação da antiga várzea do Tamanduateí. Foto de Henri Ballot, 1954. MEADOS do SÉCULO XX METRÓPOLEINDUSTRIAL

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1930 ‐ RIO TIETÊ : MEANDROS ‐ BAIRRO  PARQUE SÃO JORGE (me)/ VILA MARIA (md)

SCCP

61

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TIETÊ  (VÁRZEA)  REGIÃO DO CANINDÉ

SHOPPING CENTER

MARGINAL DO RIO TIETÊ (1958): BAIRRO DO PARI  (CANINDÉ) 

MARGINAL DO RIO TIETÊ‐ (2007) => fonte: Google  / Nasa

AVENIDAS DE FUNDO DE VALE - exemplo: Avenida Aricanduva

(31)

Rio Aricanduva

RIO TIETÊ A MONTANTE DA BARRAGEM DA PENHA

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EXPANSÃO  URBANA – VETOR NOROESTE  (BACIA  DO  RIO JUQUERI)

(33)

OCUPAÇÃO DESORDENADA NA RMSP 

72 INVASÃO DA VÁRZEA DO RIO TIETÊ – JD. ROMANO  73 JD. ROMANO JD. HELENA SÃO MIGUEL 

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ACERVO: ENG. MAXIMILIANO/

IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DAS VÁRZEAS, VERTENTES E MANANCIAIS

MAIOR TEMPO DE PERMANÊNCIA DA ÁGUA NA BACIA - amortecimento

PRESERVAÇÃO VEGETAL

CONTENÇÃO DE SEDIMENTOS

PRESERVAÇÃO DA FLUVIOLOGIA

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A

terro

VÁRZEAS DO TIETÊ – Características da ocupação

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(37)

Obrigado a todos pela atenção !

Referências

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