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ES 15 - RUP - 01 - Introdução ao RUP

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Academic year: 2021

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(1)

Introdução ao RUP

Introdução ao RUP

(Rational Unified Process)

(2)

Régis Simão 2/30

Introdução ao RUP

Agenda

Introdução: Processos de Desenvolvimento

Sintomas e causas de falhas no desenvolvimento de softwareMelhores práticas de software

O Rational Unified Process (RUP)Estrutura Estática do RUP

Estrutura Dinâmica do RUP

(3)

Introdução ao RUP

Uma só pessoa pode construí-la

Requer:

Modelo mínimo

Processo simples

Ferramentas simples

I. Introdução: Modelo de SW

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Régis Simão 4/30

Introdução ao RUP

Construída eficientemente e em um tempo

razoável por uma equipe

Requer:

Modelo

Processo bem definido

Ferramentas mais sofisticadas

I. Introdução: Modelo de SW

(5)

Introdução ao RUP

I. Introdução: Modelo de SW

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Régis Simão 6/30

Introdução ao RUP

Ferramentas

Processo

Notação

I. Introdução: Modelo de SW

(7)

Introdução ao RUP

Requisitos novos

ou modificados

Sistema novo

ou modificado

Processo de Desenvolvimento

de Software

Introdução: O Quê é um Processo de Desenvolvimento de SW?

Define

Quem

deve fazer

Quê

,

Quando

e

Como

deve fazê-lo

Não existe um processo de software universal. As características

de cada projeto (equipe de desenvolvimento, recursos, etc.)

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Régis Simão 8/30

Introdução ao RUP

Introdução: Ciclo de vida

(9)

Introdução ao RUP

Introdução: Ciclo de vida

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Régis Simão 10/30

Introdução ao RUP

Introdução: Ciclo de vida

(11)

Introdução ao RUP

Sintomas e causas de falhas no desenvolvimento de software

Sintomas

 Incompreensão das necessidades do usuário finalInabilidade para lidar com mudanças de requisitos  Módulos que não se ajustam

Software difícil de manter ou estender

Descoberta tardia de problemas no projeto  Baixa qualidade do software

Desempenho inaceitável do software

 Problemas de comunicação na equipe, não sabendo quem fez o quê  Um processo ruim de desenvolvimento, confuso e não documentado

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Régis Simão 12/30

Introdução ao RUP

Sintomas e causas de falhas no desenvolvimento de software

Causas

 Gerenciamento falho dos requisitos (exigências)Comunicação ambígüa e imprecisa

 Arquiteturas frágeis

Complexidade subjugada

Incositências não detectadas em requisitos, projeto e implementações  Teste insuficiente

(13)

Introdução ao RUP

Melhores práticas de software

Desenvolver o software iterativamenteGerenciar os requisitos

Usar arquiteturas baseadas em componentesModelar visualmente o software (UML)

Verficar continuamente a qualidade do softwareControlar mudanças do software

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Régis Simão 14/30

Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

Processo de Desenvolvimento definido pela Rational Corporational

Principais pesquisadores: Grady Booch, Ivar Jacobson, James RumbaughComprada pela IBM em 2002

Faz uso das melhores práticas de softwareÉ um produtoÉ um framework de processoCiclo de Vida:  CascataEspiral  IncrementalPrototipagem

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Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

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Régis Simão 16/30

Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

(17)

Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

Estrutura Estática: Descrição do Processo

 Descreve quem faz o quê, como e quando.  Trabalhadores (Papeis): quem

Atividades: comoArtefatos: o quêFluxos: quando

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Régis Simão 18/30

Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

Estrutura Estática

 Disciplinas de Engenharia

 Business Modeling (Modelagem de Negócio)  Requirements (Requisitos)

 Analysis & Design (Análise e Desenho)  Implementation (Implementação)

 Test (Testes)

 Deployment (Implantação)

Disciplinas de Apoio

 Environment (Ambiente)

 Project Management (Gestão de Projeto)

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Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

Estrutura Estática

Detalhamento do Fluxo de

Trabalho (Workflow

Detail):Analyse the Problem

Fluxo de Trabalho da

Disciplina Requisitos

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Régis Simão 20/30

Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

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Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

Estrutura Dinâmica: Desenvolvimento Iterativo

 Inclui o conceito de desenvolvimento iterativo através de:

Fases

 Marcos (Milestones)Iterações

4 fases são definidas: Inicial (Inception), Elaboração (Elaboration), Construção (Construction) e Transição (Transition)

Cada fase conclui com um Marco

Dentro de cada Fase pode haver várias Iterações

 Dentro de cada Iteração é executado o processo cascata definido na Estrutura Estática.

 Dependendo da Fase em que se está, as disciplinas terão mais ou menos ênfases dentro das iterações.

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Régis Simão 22/30

Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

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Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

Estrutura Dinâmica:

A fase Inicial visa delimitar o escopo do projeto e estudar a viabilidade do desenvolvimento. As tarefas mais importantes são:

contexto do sistema solicitado é compreendido;

escopo do projeto é delimitado;

 uma arquitetura inicial é descrita;

os riscos críticos são identificados e atacados; e

uma solução inicial para o problema (protótipos) é apresentada.

 A fase Elaboração consiste em planejar o projeto, especificar a

características e construir a arquitetura base. As tarefas que se destacam são:

uma arquitetura estável é criada;

 os riscos sobre os planos e os custos são identificados;

cronograma de execução de tarefas, os níveis de qualidade e de segurança, e os tempos de respostas são definidos;

(24)

Régis Simão 24/30

Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

Estrutura Dinâmica:

Já a fase Construção consiste na construção propriamente dita ou implementação do produto. As principais tarefas são:

a identificação, descrição e realização dos casos de uso são finalizadas;

análise e projeto são finalizados;

 implementação e 90% dos testes são realizados;

a integridade da arquitetura é mantida, modificando-a quando necessário; e

os riscos críticos são monitorados.

 A fase Transição consiste na entrega do produto. As atividades mais importantes são:

as versões beta são preparadas;

 ambiente de operação é configurado;os manuais são preparados;

os treinamentos dos usuários são realizados; e

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Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

Três aspectos importantes dos RUP

 Guiado por Casos de Uso  Centrado na ArquiteturaIterativo e Incremental

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Régis Simão 26/30

Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

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Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

Três aspectos importantes dos RUP: Centrado na Arquitetura

Usuário

Banco de Dados

View

Controller

Model

Browser Servlet Session Bean Entity Bean JSP

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

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Régis Simão 28/30

Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

Três aspectos importantes dos RUP: Centrado na Arquitetura

 Arquitetura define decisões sobre:

A organização do software: um programa só ou dividido em várias partes, que partes? Onde estas partes vão executar?

A definição dos elementos (que classes?, que módulos?) e as suas interfaces (que funções?, que procedimentos?, que métodos?)

Os elementos vão estar agrupados em bibliotecas ou subsistemas

A forma de comunicação entre os elementos

 Arquitetura não diz respeito somente a estrutura e ao comportamento, mas ao uso, funcionalidade, desempenho, reutilização e restrições tecnológicas, econômicas e estéticas.

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Introdução ao RUP

O Rational Unified Process

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Régis Simão 30/30

Introdução ao RUP

Referências

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