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DIÁRIO DE NATAL 22.05.1947

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i ü S S ?SggBSS Wmmmmmmm i^g^gigl

/

A . í è " : ' -v. w*

«

I

ò fracasso da

conferencia de Moscou

boletim oficial dos trabalhistas

MOSCOU, 22 (UP) Urgente — O jornal "Izvcstia" acusa, hoje, o sr. Bevin, chanceler da Grã-Bretanha. Ao apresentar uma interpretação dos resultados da Conferencia dos cluincelercs dos Quatro Grandes, recentemente realizada em Moscou, o "ízvestia" declara que o sr. Bevin criou dificuldades na solução do problema ale-mão.

R E V E R A ' SUA P O L I T I C A E C O N O M I C A W A S H I N G T O N , 22 (UP) — Alta fonte do Departamento de Estado informou que o Con-gresso tenciona rever em janeiro proximo, a po-litica eeonomica exterior dos Estados Unidos, destinada a contrabalançar a politica da Rússia de não cooperação e rehabilitação da Europa.

A C U S A M OS T R A B A L H I S T A S

L O N D R E S , 22 (UP) — O Partido Trabalhis-ta Britânico, através do folheto publicado, on-tem, àcusa abertamente, a União Soviética de levar a cabo "uma ofensiva violenta sustentada" contra a Grã-Bretanha.

E S P E C I F I C A D O S OS ATAQUES

L O N D R E S , 22 (UP) — Um folheto publicdo, ontem, pelo Partido Trabalhista Britânico a-cusa a U.R.S.S. de falta de boa vontade e fé em estabelecer um regulamento de direito interna-cional e utilizar as instituições internacionais, unicamente, para obter imediatas vantagens nacionais.

«V

F a

Orgfto dos "Diários Associados"

h ri ado em 18 d« Setembro de 1939

A N O v n f AL — Quinla-loiía, 22 de Maio de 1947 N° 1.195

% t-Â S '

s d a g u e r r a n a A m a z o n i a

aviões

travessia

Emocionante "caçada" nas selvas de agentes do eixo-Contrab^distas

Por M A U R I C I O V À I T S M À N (Para os " D . A / ' )

RIO, maio (Meridional) —

A E R O D R O M O S NAS S E L V A S

Visando a

1 hab&tuais na regiüfe amazo-•nica venciam muitas vezes a

defesa do

Ca-Há alguns capitulas da his-jnal do Panamá, prepararam toria desta ultima guerra,; os americanos, com a coope-desonro) ados nas plagas da

Amazónia e do Maciço Gu? iano, ainda não conhecidos aqui pelo pais. U m deles íoi vivido por aviadores brasileiros e aliados. Pren-dia-se, de um lado, á defe-sa remota do 'Canal do Pa-namá, o» de outro, i.segu-rança do iiuxo constante de materiais e homens para a invasão da Europa,

comunicado sobre a conferencia

lois presidentes em Urupaiana-Varios tratados

ração dc brasileiros, ingleses, holandeses, Iranceses, vene-zuelanos e colombianos, vá-rios campos de pouso nas selvas ou nas savanas .que rodeiam o Maciço Guiana. Seriam campos do emergên-cia para a eventualidade de uma investida totalitária con-tra o Canal. TJali partiriam òs contra-ataques, caso ocor-resse a hipótese. E ainda va-leriam para as aterrissagens forçadas dos transportes aé-reos que se extraviassem da rota dos Estados Unidos até

%

o Trampolim de Natal,

F I L A S DE A V I Õ E S

A guerra criou naquelas

paragens dois grandes aero-portos. um nas proximidades jde Georgetown, capital d a i

dava o Pelotão Fronteiras existente no Tei..;'or'o do

Rio Branco, Em llcu Vista ouvimos o tenOiTp Guima-rães. Nuo desn;. 'j os ru-mores. Ao con.i". -ir. conílr- ad:an-máquina, tornando inútil a

pericia e o arrojo dos pilo-tos. Mais de 600 aviões ame-ricanos se perderam na

tra-vessia, tombando nas selvas mando-os, limito:*, ou nos'alagadiços. Mas havia tar:

equipes de salvamento afeitas — R?a'm tF' v e : aos rigores da região. Onde los matos i a í i . n l c va caia um avião logo aparecia çando" car'rab r» as uma equipe de socorro. Uma quem deve f a l j

» • » 1. pec a -mos »*•» * ? f _ > • 1 • L. ht.-m '

, , A • . . balhader ouc nes

delas, constituída de pilctos se quiser ou at usr nvetu-brasileiros, efetuou mais de ente, deve ser c t n i j : r W.\-300 salvamentos com pleno ü m Hart.

êxito.

LUTA TAMBÉM CONTRA

C O N T R A B A N D I S T A S

Em setor mais distante, no . coração do Maciço Guiano, outra historia se desenrola-va na mesma época. Era uma •

-ventura emocionante de combate a contrabandistas de diamantes a serviço das

po-V E R D A D E I R A MUL-T I D Ã O Q U I ? IN VA

r i r o "T0Lr:r 0 "

BOi J l u X

cional

(De um observador social)

A natureza. o trabalho e o capitai são, como é do conhe-cimento de todos, fatores da produção. Dos 3 elementos mencionados, figura o traba-lho em primeiro plano, j á que compete ao homem exe-cuta-lo, utilizando-se quér dos recursos oferecidos pela natureza, quer dos bens acu-mulados em vir.ude de u m trabalho anterior, Sendo

ta-refa precipuamcríe humana é o • vr~baiho uma obra pes-ical, mercn.e á LLS.ca do tra* baihader

XiUVii tis iOiÇas v rias á prcducão cu a ore;

<;o. V:sio o Lrr.;-.

ic u.p^ctíi - • n

ene rá-lo deu r.:

.iiv— w :r> ,«;.

— é pá-*

d , ucvcmcü voltar quando u^Ljam';: pcvqu'r.r a* c «Ic ma o: ou menor rend.mon.o do tra-balhe e : su:í .n .'iujiv;:a so-bro o nivel da produção. | ToJo o trabalho pesque em

ultima análise . m a finali-dade econcm'ca. não prc-sc.n* <!indo, peróm, do ~eu caráter mr.yn].

JÜ que ces te

unn^-a^ necesïa-um be::!, um scrv> cb cs-há como man:ira á:-o. •h as do Davit- •. a

i Guiana Inglesa, *e outro cm [ tencias tio Eixo. Ccnslava jMacnpá. capital do Territorio ; que cm Santa Helena —

ci-ido Amapá. No auge dos pre-Idade venezuelana á altura

í uzueiruá

nui-Le-caneri-canos e a r o n . i a locul intervieram dis-persar uma 1.,'jlticíao que queria inv^aü- o cru zador norte-americano

lúiedo". u mviQ escá BUENOS AÏRES, 22 ' tro dos Presidentes

Pe-(UP) — Terminada a ron e Dutra, as possibi-conferencia de

Uru-guaiana entre os Presi-dentes Dutra e Peron, o chefe do cerimonial brasileiro, sr. Francisco Dalamo Pousada, entre

gou um comunicado á

imprensa.

Neste comunicado, diz-se que os

Presiden-tes do Brasil e da Argen tina estudaram a possi bilidade de vários acor-dos economicos, meneio nando um sobre o tran-sito internacional na ponte de Uruguaiana; outro sobre o trafego de balsas entre São To-mé e São Borja; sobre o aproveitamento do po tencial hidro-eletrico dc Salto Grande; sobre a nomeação de uma comis são mista para estudar o aproveitamento

hidro-eletrico das quedas do Paraguai.

Iguassu; àobre o turis- P E R 0 K saudado v t l o

SR. VALTER JOBIM

URUGUAIANA, 22 (Mon ilional)>— O Presidente Fe-ron visitou a cidsâc, sendo aguardado na cabeceira da Ponte Internacional pelo Pre sidente da Republica e de-mais autoridades brasileiras,

ao sr. Valter Jobim o visitante. No seu

da felicidade, o, que o acon- " p 3 r a t i v o"s p 3 r a a "invasão" da do Marco 7 da no- a frontei- 1 °je passagem per CSta ci

tecimenlo havia de_perdurar Eur-pa o aeroporto do M a -:r a — operava um austríaco * «aüe ,e O povo füra

COn-na memoria coletiva como

lidades dos "ferro-car-ris" estaduais argenti nos se comunicarem, a-través da Ponte Interna cional, com a Viação Ferrea do Rio Grande do Sul. Assim, a Argen tina poderia entrar em ligação ferroviaria

dire-ta com todo o sul do Bra sil e até com os Estados de São Paulo e Minas Gerais.

TRATADO SOBRE A GUER-RA CIVIL NO

PARAGUAI

P A S O DE L O S LIBRES,

22 (UP) — Nos'círculos res- chefe da nação brasileir; ponsaveis argentinos, é

indi-cado, cm topico, o importan-te tratado assinado pelos Presidentes Dutra e Peron, durante a entrevista que 4

muntivorr.m aqui, e que gi-lou em torno <Je meios para por fim á guerra civil do

] «-nn chegou a reccber dia- ;quc contrabandeava

diaman-clurour ^inda, que, nas

ter-ras americanas, nao há ns çoes pequenas, e isto porqu Iodas são grandes pelos st ti mentos que animam cs tau

povos. !. EM P A S O D E LOS LIBRAS j URUGUAIANA, 22 (Meri | dional) — Terminadas as lenidades d t inauguração d ^ j . Ponte Internacional, os gt. J nerais Dutra e Peron dirig - '

rajn-se para as cidades !. Paso de Los Libres, ond: ; j.

.iüado a visitado. iuas, milhares de pessoas cornprimiram-se no por to e^ irromperam em

jum-, testemunha do espeta-jmar alto, onde fazi? en:rega ; v^ i a s , q u a n d o ^ à p e n a s

iculo »nar $rbra'-a lugar se- da precios^ carga aos sub , 4 ^ S C a d a ÍOX coloca-simbolo.de amizade segura e jr:a m e n t e m a j g d e 2 0 0 a p a r e. jtes para um porto da

Vene-indissolúvel, O sr. Jobim de-]l h o S j 0 s a v i 5 c s fo r ma v a r a íUÍzucla. Dali outro agente

na-No c^mpo. no dizer de izista saia en> barco para o

|C|UPr pa^a »im-» ngulha...

'j I AVIÕES se

mannos, que a portos, alem&es.

Nadar perém

exato sobre o assunto que confnurm gunr3,

sigilo c r ' • '

levavam aos ^ " ,permitindo seu aces

; a bordo. -E coisa

sabe de1 ao ponto de ser

por- :"^eciso exDuls°r os vi • • c

mo internacional.

Esses acordos serão estudados por via diplo mâtica, com o concurso do governo uruguaio,

L I G A Ç Ã O F E R R O V I A R Í A E N T R E A A R G E N T I N A E O B R A S I L

BUENOS A I R E S , 22 [Coube .(UFfe^Irhbòra-a nota saudar

pfiti^ottadàlâiga sôbre

saudado pelo governador provincia de Corriente. A^ (

meio dia, teve lugar o lanç: • jnc-nto da pedra /fundamen-tal do grande auditório ofe-recido pelo Brasil á cidade argentina de Paso de Los Li-bres, discursando 'na ocasião os prefeitos de Paso de Los Libres e de Uruguaiana,

Georgetown

' . jase bra- j cientes 'r

' -Cans, emjrespeito, t< m nta de se- lîronte{r. .

a ão da Eu- i americana . ili um pesado tenente pn.r'c'o

empestades ! vam G u m i îc: e ""ed'V «^terven "1 i f T r ' ^ -ncj a I. m H r V J ' s é Es e qu; cm n r s r n »J { î S U N Ç A O , 2 2 ( U . P . ) — E s t ã o s e n d o t r a v a d o s i m p o r t a i ! * tes c o m b a t e s n a fren= í

discurso, o sr. Valter Jobim

Ö iás&mtô ,ÖStttlèios au d l s s e w * awele dta îicaria

R I O , 22 (Meridional) — Segundo' u m tèlegra^-ma de Maceió, outro jornalista foi ameaçado polas autoridades locais

n ns sí-us diréitòs.

Tra-1:i-sí* 'lo si\'TjfíiYojâttfil

riintía, rcduior

j íii dii |»civo" • ^ ^ ^

chamado á

W È Ê Ê o

jornal, o senhor 6 res-: teressa essa parte. Diga ponsavel perante esta se 1 a quem for que nãp

ad-c:vt:sri;i pelei ouc conli-nu:>r saindo ;i ism Ií:- de amanhã. Sim, por que i-.:o não nud»» i tmiin-inr. K;io î'd'nî' ii s*i i-ims r.i«n

hum artigo ou comenta

r o t|i;i- l'i:,i .1 «Mvrnio." Çomo o jornalista ale-jaast4 quo os responsa-:

fNïis pelo jornai eram os leputados Rui Palmei»

t? Meio Mola. o so-T'etario da. noHoia dc~

..w i .L ILM

mitirei uma linha' que d o s exigirão que .se ado

fira o governo. Se insis >t e u m sistema de

eon-iimin, ciiii-m lur enron-iradu iiíi íVilauío

i\\ (j di si:««» " O titu-lar ameaçou desde o em pastelamento até a a-grossõof-! o espancamen-tor. a horas mortas.

! ' 1<;.-!II» / V i : ' •

A.j h^m.m fui imp:s;à a •sOi.^w.Çw.0 uL' e ao p; cpr.o humain c e

'en-Lr.n.rar Ob du.. u:.

nK\.mo ump., u..v zzr e a«.. contar o rcnci m.no do süv,

-rabulhe.

Do nccttvs.da'Jo de toxiu-x

- ^-c.XÍ.J.v. v e.io^'u du

non:,m, nasceu o cnnc-p*o - J UiV.ycij ao íf. dUd-.no, do •]Uül c!uc:rj';u c j ü l

aportei-;oranenio a orgüniz.ição

c;-, í i c a do . z o a m c;-, :

mo) o des a. c^mrj lorma u v > jüida, .. rac:cnnl..;.çàc.

ALdeiTumLme e cm c^n^ sonancia corn os prcpositos de df>r ao fator hum n. n^ pro-duçÀp, a pi Ovm nen i : q i u nv-rcee. há pre cup .ç.ic- ns rem as co.;sas e cs h.menn

• n v u - .lute?

huma-no1'.

Cnm o qu.^cm.r

o esforço deve ser d:rigido no sentido dc pret çao á pe.soa j humana do obreiro, íaculían*

do-lhe '"condíçoeá propicias meios materiais, fiscos e téc-nicos, :.fim de tornar mais jprcckiíivo e rendoso o seu l í í S I V Ô i trabalho, Não bas a porém,

n o C h a c o B c r e ^ d i =; q u e 80 I h o dêDm ó t i m a s ^

, 9 qumas, as mais modernas g

z e m as m i o r m a ç o e s perfeitas; nem polpudos sa-larios, ou a participação no lucro da empresa. E$ preci-.

so, sntes de tudo, volver as atenções para a sua pessoa, I digna de toda a consideração, | elevando-a, através de uma ! politica de recuperação. Je revalorização pr neipaîmenîo quando se cogita do homem

brasileiro.

.4 W i

'n breve d.gressao

m s ru. que: ;cdo

te de l u t a ,

c h e g a d a s a q u i .

Controle da enereia

L A K E SUCKSo, 22

i n > - ( i s i :

? Disse alfíucm e com nirl^

trole de oncrfjia atomi- sor ^ homom o maior ca, ató 'as Knçôos U n i n ^ Í D s problrmas. W* Uiva

assertiva verdadeira para a qual até hoje íitQVzm ouvi-, dos de mercador, «pefc&r ^^

íodRè as èatatJsticas n(

tràfgttí -a sÜu^çSo <2$ -çt4l

dns passnrem ao pro-blema ainda mais

di-fícil que 6 nrovenir

a fíuorrn qui iv^.' o hrr-j íoriolo^ica. Vo\ o nuo n^

inmciou tm: ô'\ m ï l i t ! il^chwxyiiOH do 8 fllÉÊiliiM Â:

(2)

mm-"m Igpr i » Mips mmmMBBI Ä S W l i i ippfÄiiB M M S i ^ ; S S i M P l Ü i t i i ; t ^ Ä l i l p f ; if«SS»W 1 . , Â i i S î r mismmm^ rnÊÊÈF*-' w m e m m ^ u s i m y c s H e a'c .rlTfMYí)2S l i i i i i i â i l K r : - a x a . )

!!!!!!Õ^gòvèrnó.pbcliu^ao Congresso recursos

ItêHâiàípará ;que sejam repatriados os ossos doe ácinHãs. Virão, d e Pistom juntos,- corno juntos 'alvorada das esperanças que ^Imaldude dos- homens não confirmou.

IllffQüéfforàm.fazer nas faldas dos'Apeninos a-qüèíès lutadores iridíímitos? Por que deixaram

as-terrasIda patria.• >_ * . ' :cs: aconchegos da família', ns

prón^ssüs tíá juventude para morrer nas <::íc:>s-•taèpeVÜmâ cordilheira longínqua e alheia aos

pinóíámas da nossa" vicia comum? , |||f®éVóu-os o sonho imortal da liberdade que* tiaòfáêSaparece jamais .em nenhum coração b^m

fôimadò.; • tyénham os pracinhas e que lhe?, r. : j ja dado

limJPantéoh. As gerações verão no material da epopéia qi:« ele

0

Mm ..

I I ^ E e f J i S B f i l ^ a í l l p

^iifPiÈíí i í& u mSlgp^ íí|I

avos-i lavos-istaavos-i^: o maca fé:; e^í h • :nlnd|c!c;3 a;15í) è a 20ó

mil réis a saca. « -Tornava-se indispen-sável sustentar a produ-ção , bras i 1 eirav e, n este

sènticló, se k-varam to-das- as vozes, num cero

j acionai. Foi justamen-te àquela ocasião c;ue

f c l m S i i i i l ^ l ^ i ^ i i Gii e ipoci mgtf I t i s t ^ i ^ l I t o l i p ^ B i l I S : vui iS||8ifÍín i g a j i l ^ ® 4tra nspBffi'vêlApSr^ifí^ff c úrsqg J | I H z I d ü s f o u jpps;

tenc iaisíc! eWdmlièi ro Ve:

c red i to * (Io > Bra si 1 Ki-Parà-coniándür i!ma

eseará-r:;.! soa con tamos'Com ea-piLâes que não cuida-ram. ' • ' . - '

lãivi isto que é histo-r b anlk-a, anda aa.ohisto-rá muito parecido com os

l i p i l i t e í l l l ^ l M a l M h m t ^ M í i i d a s I W | p l M M l ® f n f | l ê l ÍurafnofèhaÔ|t'caÍ

nafp II o t a£emte íriããfyf ! lhòs áèro riáütaá, ^ c0tp>;

o sr.v CorreiaJ-e•:•CáStroa

o ue sabe orientasse dcutrfi.da cerração pelo vôo dos instrumentas. Mais de 4ü anos de

ta-Ü B M l W ta-Ü ^ P naoieiaimaisiriCaisüBS! taiicia nacional 'i^ue p^MrfaÍSiifi:Ídf r i r olartigdH^ffét ê|S'fèbluría vèrtèbraBdõíxl^pòjèco-hòm iéq v Á verdade é qüè o

fíi-rò parou. Os bancos

dei-P B i t ó l a ^ ^ f e i r d i r i l

rimba bancária deverão xaram de operar na es-o pais se-ces-onvenceu d e !• - í . -. I' A ~ f : ! i a i s ea c con or m a

pau-que á - rod a-m o s t ra d o • • ) c o r. t era d c- ra noa. D e

crem da:economia 'na- ! i^rra ca, Gianini, cional era o caíé. Balda- ! i ( ! Í pn^ieira

cta-dos íorám os aoeios os î na da depressão, n.o oes-cinairam a í00 i a m e r - c i m o , durante .-jlîiîTe

f • O t . v .

de r: ii con tos Apenas de a- ; f-{ i<:,os ût\»sosio

uda. Cue^a^a « tempo. ]j banco,

aie emula com o Cí)ase î" ï S C G ü T O S K í^aueult! í.'anJ:. na

eat.o-M A C / \ K i/ tp. >> O 1 ?;cr l!.: prir.iiãro bau-S:«-;? J f w' J iienlo <; ' * 1 ? »- -i-v . S • . i ^ 7.1 -» » ï S M l TTj\ 7? Tn';

I

f' v< r> '

«

te - A * « iUO. 21 iAJoridiansil büL-re o ) ( ;_; Î!. \ » iUiiieùU'.i'Lsici i^.Ï se*KLO c b i e i o CV : l í

^^^^^^^Sfrá^iim'-estímulo para que cuiros preonchiuu r.;; |ttHteirâs:dôs combatentes da c!em^cr:;cí:.. •

IftSílrl^ixàmos ate hoje nos.ciinipos para^iÚMo: ff os'Òs^òs dé cem mil brcsücircs que ali foram pa-iírastíef^der o Brasil. Que na o aeout.rca o mrsvnc llpii^pracinhas^ Reclamamos para o caiar cia

IliíBísiléira os seus despoios sagrados. . • " * * *

W^zy^;Oshomens vão á £ucvra e me- ram por l^íãêàis;-O'dever dos que ficam ó honrá-los, m-m-pftendõ^e fiéis aos princípios pelos quai^ dorára a J^xistencia- . r i .

iifiífeOPantéon dos'pracinhas atontará c?ue a 0

||i?aÒ';'Brasileirá é demccraíica e qurlÍK:y ' *"" " ' ||sânÒUutar para que sobrevivera riiuinSo r

||ííèitibcracia, .os seus filhes nho du vi darei): v atra-Ifwèsár o oceano e perecer pqr ela. giorios^rne^e

Oè: pracinhas - são' a guarda mo^jl^das iT^r^

gf$adés Üernóeratiças, de todas as íiffefdzó.es' 'de-gjiiocráticas,;, ainda-hoje em perigo jpelo mesmo Ipspiritode tirania que exige dosífciíoc:

Ifeterna vigilancia.. • ; v ; ' Ä. > o i:.> Há.mese. • r < + -. y r-Tl ; iv A -VLisDA KM e c ï 2 » V- »ii 2 ./v.ï

piifjtjt- tíe C-r.ía

(juo o Ijalõnoüiô^do oi' America' .sitpo-r-> (' do Cíu>;ío National

ivf-nk, O hauen) de

Gia-j » i n ï , r ed i, v i v ?, di s pu ta u "IJUÍC rvMj.ui ' da ;^ J;.'wmIA do.cri-úiío bnn " : r *11' Uni

ter ensjfíndçro atual mi^ rdsf.ro da Fazenda a na-. ve^ar em mau tempo dentro do nevoeiro ralo que por, aí ainda, e qye

só é nevoeiro, porque òs

pilotos se obstinam em, não desafiar a bruma soen,

; Procurei anío-ontem

fiâfir peio*' telefone ao ministro da Fazenda, o elo mtj interrogou:

— "Que querem ou fálico:: paulístaí: que. o Kòvczni} nao. lhes,possa ciar? Au'1 aj{ora riào no:;

iydij ani íu.í!;i"' ren ia to u o Coreia o Çaslro a conversa do outrem lado

»

^es/Gás ÂSíicrn.liêia

C ; J l i: í.l lí ;•.'; U;, ( » u 'J i J i ; 1 a ( í

i-auio

iii-.cn, c-,!í c..n?írt.'iii i-ra' "V

j

cala • indispensável à saúde da economia ca-íéoira; por carência do movimçnto normal das liquidações. Essas . lo-ram interrompidas por urna paralisia ocasionai, que compete ao grande oi'£ão cie içr.édito do .go-verno 1'ãxer cessar, cian-do o "kiek ofí"' ao-finan-ciamento do caíé.

Parou o\joí?o. O "ti-me está de 'braços cru-zados, com a bola no can ip/j. Que venh.a o av. Correia c Castro, o mais depreda por-:siv<-l a »San-to?; .licudy1 o interior

dando o ponta-pé que deve marcar o reinicio

t cio jofío, para nao

rlei-A íx::;|)Gsta (• fácil de' xá-lo cair em ponto r.o . rnendo, "ao ida iiniia, no Rio de

Ja-W i n 11:op A ! •• ! n e i r e :

Alio i!*; si iodo o ; oferecer: o quo querem ' morto, corno está .

fi.-.Ol.

ï f, 'i 4 Vi

» «

^atas-a

. li:<LLiíM> i.V..: que

'^o cogitando uú

r i j poJiiíeo dos iíatados Qctadamente; Kio Ciran-do'do Sul e"Ceará

provas de que o eso-rj-í.0 de serenidade

cons-JV.30;;Wiener.

I i o j c.4, a s i tuai' a o d o

eüío não íeivi duerença

ír:i Ghmini, iqualmen k i Vio^íjos díafí.

Arn-: " Arn-: i r • m f o r 11 : í-; e y ró -Mv-coram . ... rotvev;-.* ' î-'^ o tar ' t-o í^í SvvO ^pou-

te-( ;?r í;>^o num prod n to, o não tem mais e vee-c'.e^tos rem sobras, aue o desvalorizem. O in-V ' ' ' ifi ?'A0 Jnsé Maria

nào possui ir «ti TO e a lorn ca o u ? ,

áavc::i orendir a claJx> K1 0 1 5 Xo? ^ d u l o .

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Alecrim — Nata 1 it. C. N.

ração de qualquer coi-Ütu-coes, estão' cedendo !ü;rar ao imediatismo - e

frio serviço de rnar.e-; os partida ri os.

Uma verdadeira parndn cie beïcza é o tecnicolor

O Coração de uma

. .. wtt.ï-n'iVflvOi vis vez L posW?o estatística e os baiico:; dinheiro á disposição daqueles ne-í»'pcio:-; que exprimení o ciclo normal da produ-ção. Isto nao está

ocor-0 mal do presidente Guilh erme da Silveira é que ele apita "fault" auando o joíío corre

te para o coração do ^ G a l i l e o ! l l ä l S S P i f ä i R I I B !

Üm jrrMde ^tecriiwïôr^ com RHív Háyworth que o "REXM ^ x i Ki rafalpáfII . :.Ih'i et!;, sa I í I b I í I I O s f e n í c i o s Adernai- Viáal (Ccpyriçíhi <{os "ü. iA "> Na i'ormaçàe dö nósíial nactona 1 idade, os fenici- l os também devem serï computado;;. Eles anda ram, entre nós, fizeraml o seu comercio — e di-zem que, possivelmente, >: foram talvez os prirnoi-è ros a pisai- o solo ame-í; i'icano. Lendo a historia Î da Atlantida. encontrei ; as informações que nosí interessam. Não se t»'a- í ta niais" de lenda pura e simples. Cientii'ieamen- ; te já está -provada a ' existencia da iigaçao que outrora houve en-tre os dois continentes que o cataclisma

sopa-SBmmmsm mmm.

m mm

normalmente, Este ca- , rendo. Acham-se os ca- pitão adora apitar, man- T01}' Muitos séculos

de-nai?; do- crédito, J)anca- dando que parem o j0-|Pois, até os africanos se

v^H.c|e, inspecionar in te m mi pi d, o s ir/,.

no

oue dosoiístrui-ios e só auem pode iaxer es-ia

linr^c'/^ v . o' ^overkno,

Cfuo os obstruiu em San-to r-y Í;.:ir?4'cmdo o caíé,

co-mo ocorreu em 1929. A Produção aqui se

Lradupor caio, repre^ rrntndo atra ver, de co-nheciinontos, de

"v/ar-o tinie'\ A mágica de lar.^sr o café, para ver corno -.fica. foi produzi-da em 1929. O pessoal do circo, todo ele caiu do trapedo, e a função acabou em pancadaria grossa, com a platéia se levantando para sovar o Mo. Por que insiste v

ado

qae o exioira a ,páriir dc sábtido

Uma deíic?a p^ra cs cílios — tTm encanto v;»ra''os «Tivido>j, vov

irai ide .elenco baiíand > <cmní> do sivhií* — i\ - luve j - n v . i •:•;: «o mino, o de m m s Ê t m m m s i s ^ m m A m m i c o = d e n t a r i a • n p

^^i^^||OIISiild4çatòs''';dos ."Crábàlhàdores em

Còns-.Comercio; Couros É ^ r í K ^ a i S P á n i f í c a c ã o , Olieiaif e^ -Oficiai?.' scü^*;a£3òciados e res-. ^ J Ê I ^ áchani^ : dò^; Hsísis teh ci a; Bipiq i^iBil® i Ime B fé la tend éraôf •WU ntfv&í

Ä S ! S fc § líç ?EISÃO;:D2, VICIA-*-/ ^ S ^ M : MACONHA ^ Õ Ê T O ALEGRE. 21 iMêridioiill);—' A Dele-;íáciáídé-Gestumes- -,em veiiáldililténciá, deseo-;yriti^uma spl/mtacão de Ifíáccffliaiiios; fundos de ;;um;#redíõVrá rua Ame-m Ame-m Ame-m Ame-m iiá-residência!

i i é p s c i i v ò i r a . Foi ©ndèféstâva^a^ó^nclüj o

fímgMKmtítmq u i ;

[ -, ( . • v

\ A s viagens díe- ida';è volta «para qunfquor ponto d«

t entrada dos E. U^ A. servido péla DivSsco LiUíno ' ss . Americana da PAA terão uni tíesiohit® dé 2C% *

.T"S'E i.o de Mato: atô Saícinbrò tíé 3947, a

:.~PAA óEereco-lhe íácií acesso » qtiaUiuor t-idade,;dos,E.U.Ai-alrávúis Ós ácroí>ortos dé. entrada Jocalizados em Nova York, Miamii seu: cri lêrio^ Vi S^ poderá, ihferrÓmpéí íâsüa iyia|eiH|ém fcjuaiquér i^t&sáaiiésál^tlls^

• ^"Qitfiííto ggòzaí dóçconíôftòse« cor Lé^í â? dis=:

sentiram em casa quan-do aqui vieram traba-lhar como cativos.- Era nada menoh o prolonga mento da sua terra que í'ora partida ou separada

Os estudiosos de hoje sa bem muito bem qiie o Atlantid pertence aü roí -dos fatos consuma-dos, isto é, nintuem discute mais o que ela foi, uma vez que tudo se funda na verdade e não em me ras suposições. A

pe-nas como se trata dé a-contecimento qué sé I realizou, está claro,, que praticamente, deixou def interessar, é coisa a tlòi passado que não volta e j com maiores razões; aoi ca.st) concreto.

-.-lüníim, faz póüeo=teml| po tomei parti; v^riumf íámpatico e alè^ríi;fal-f moco na '1-ijuca, a entrei ü:; padres maranitáâll que conservam-:éí|jjratill cam.os arcaicoS^|tilof| do catolicismo. São mes íre:. ?.iissa diferente da rol infira. Assim " tudo mai1:. F são adoraveis

e.ssp<: 1'ilhonl dÓ'|RÍ|® 8 1 L i bai íoíomff énaé|ds|i|l|(

ten ti à o s ^ à W # í a p l M | ecr •• o a s u è U l e n i i i g ^ l l l ti ejnvé tiJcOIe^lpíqf j l i g i ^ ^ ^ ^ t e s s Ê l t o ^ P i í l I M I i ® ® tia 'TOl l i i S í t l i ^ i f f i ^ H ^ -^flKSST^^ví® _

(3)

IÉÉ«ÉÉS ? \ >. W W f f v'yy'Äi

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S 5««' S i » « ^ hm p - m i r o o M a l i IIwN|iÍla1 — u m m m i n o s o a s o l l » í.i/. « o r i ^ ^ i ^ i 11 v i d a d o H r . ( « i h ^ p i t ' m f i l i a r ( j i r è s v r as*>isli(lo (In l i i ' i i u i p . ' i .

('omiMomcntos: íiii»ki>iis <l<» llrnsil (Naríoiml t uí-ui.hmíui jm-iml

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BíixaJas paio

retor geral da

Faienila

n i O , 21 (Meridional) —* 0 (Urfio» geral dn Fazenda baixou iiistru-çõcv, * pâr« regulariza •

c$o do paRamcnto.;do ar

rçujÃ,familiar nas Dele* ^acíàs Fiscai s e Cbieto-rias Federais nos

Esta-doz, . . . ;

O págameiito'do.abo-no de qualquer benefi-ciária • sein susp6ns(< quando as estacões pa-gadoras tiverem conhe-cimento, mediante do-cumento 0u ,

testemu-nbos idôneos, de irregu- j ia ri da de que justifique { essa providência,

enca-minhando á Delegacia Begional do Trabalho aç iiqhàs-recibos do in-teressado, com os ele-mentos ém que tiverem

baseado sua decisão. Compete ás -.Coleto-rias Federais exigir dos interessados, no come-ço dc cada aho, o ates-tado dé que trata o art. 3.0 do decreto-lei n.°

12.299, de 22 .de abril de 1943, do qual dever.10 constar, tatiibcm, o no-me c a idade dos no-

menò-rciJ, sti pcrniaiícccm .solteiros^ oii não, exer-cem qualquer ali vida? des ^enumerada, exceto como aprendizes. Esse

— —

c

r r

cíãl o iícscolar, com fir- , H°-car«uc,ro A,cfircle

-ma reconhecida, está, T Z -P' T T ? rP 5-"

• ^ Í i m I ü - IscÀt« de' sclr»' ' '3Í,C05 f cãí

;-(Mi. 106, Not^.2a da Ta S'J!U n a

fàMtmhro d c ^ e n d o aqm 400 sacos d, i m : m m u t ^ ú o s ^ r ' ? J a T \ t T

m . Ov?0 0 d^. chcWa e

t«,m-o „ nãt«,m-o " de m f l 8 m a v e l s

sèíá ;t»lgo o aí)6no icía-tivo ao mes dc janeiro c secruintes dé cada ano.

M Ü R A V I L H O S A ; S Í N T E S E • « • • » « » • • • « • • • • • • a * • • • » • • « t i « • • • I « t • » « I « • <

Controla minucioso na fabricoçâo de todos cs poços» Primoroso mâo da obro dô rolojoairos consogradcs.-Modelos desenhados por artistas famosos, criadores do obros primas. 80 anos do tradição. Eis LONGíNES,

• » • • • • • • • • a • « • • • • • • • • f t I • • I « I • f • » I • I I • » I > • I I » I • • I » I • I • I » • I • I t « • • • • • • • • • I I • I • * < • « » • • • • • • » • • • • O U Ç A T O D A S A * Q U I N T A - F E I R A ? AS 2ÍJ.30 — ' R A D I O P O T Y s O r- R O G R A M --" R O Y A L --" ' C'rf>rne-('rí»kprs-Royal

i'restes ííéo tem ido

JÎ.IO, 2\ ( M e r i d i o n a l ) • Lfüi ( i i a l u l i n o i n f o r -\\r,\ quo desde o f e c h a -ni.-íiUo d o neu - p a r t i d o , o Carlos P r e s t e s n ã o cc. m p a r e c e u r ^ a i s a o 0

1]

'y y

Vondo-se umn casar com

por preço de ocasu a i í\ rua Rauío Antcnio» 782

t r a n u inesnut com o Sr. J ImUS. « • • • » • • • r • • • • I • a • » • • • « 1 • I « I » » t • « • • • • • • « « • • • • 9 • • • • • « • • • « • • • f t • • • • ft • • • • • ft ft • • • • • ft ft « ft » ft • ft • t • • • • • • • • • • • « • » « • • • » a » » « • • • • • • » • • • • • • • • • • • • • • • I • • » « • • • • • • • • • « • • • • • • • i f t * ' » • • • • « • • • • • • • » • « • • • « » • « • a « • « • • • • • • • • • • • • a > I I • I • • « • • • « • • • • • • • • • « • • a t

G o i n e r e i o - T r a u

k

« PORTO tonio Atidrade e Jr»imo Vi- ? PANAiR DO BRASIL — I Do Jcào Po?soa: Vicrn'e AEEOVIAS r n A ^ l L . Said us: hoje, o Alegrete, eira da Cunha

para o norte. LOI DE B R A S I L E I R O — J TOSSË? t BRÒÍrbtflTESt i i VINliÖ ctiësÖtXÖÖ \ j 5 ^SîtVÊiRA" DECt.ARAÇAO v^ö cobVerçio e driiuûs in oressUxîfis qur ven,

iVi o num ostitholoninuntü

ou-murcial, {iv.crcrür.a), site* ii Avvniüa Kio Br ncot îi)3,

biiirro da Kibt-ira, ao AtluJ'o M ^ q u K a , livre e de-sembarci^wido üt? qualquer

~ O cargueiro Atalaia € esperado neste porto, posai* yclmçnle a 24 deste, retor-nando daqui ao sul. dcntle procede.

— -0 paquete Tará é espe-'fito* áú í?ult provavelmente

no di« 8 de junho, prosse-guindo daqui pura l i d e m c escala/

C I A . COSTEIRA ~ Ò pa

r , * o . . ^ l - • '

quetc Itàn?igé chegará neste

Wírlri, nn áUi

l i do corrente inê.s, pruccdon te do sulj efini destino u Be-tam e oscula.

— O cargueiro liaguassu* está srudo esperado' aqui no dia 1° de junho proximu- pa-. ra 'retornar dsqui a Santos.

Du I'P-PCD da Knhtt Rio- Ferreira d:; Si; v p. ')o:;á Bilu' Do TP-AVM tiwt?

VENDEM-SE duas proprio T íl des pi*« prias pura criação* ' :;rrn!c> uma a i lo is quilome-! ir-s du Lvd A" Baixa

Ver-ti.'. itvm úu<v-*ã casas, d'.»;s ciiT

V. d« s e^ ni agua dt acitcie i? ma s U?n\JS sultas e a i.utra a um quUometro du caJad'j <k' Touros, roin

duzen-Dv] cow-s th' ala^ailiÇ'! e

Inviton is srens, 350 coquei

n nnvi»;, ^ Jrutífvr^s, uma dr» t j^ 1*1 smdo p-r e d*

pi« to" r ' rcrc-ida.

TrM.ir â K «a Princezii

bi I N,ii.il no rui Baixa Vt'i do, l"mi 0\> Leito.

Para Rcciíc:. Paulo Guima- Na-. al-Rio. que chryau no d.a do Na;'c mento e Manoel J . no dia 2H, Rui para 1 c râe&t Guilherme Tele

Fer-nandes e Edgardo Ferrarelo. Para o Rio: João Wilson Mendes Melo, Manool Caro-leiro Vil^ry e LiJ'.:ij S .w/u

De. correio de::-:cu 160 temou 20Í.

co Souza Miranda.

O avi;>i rC ornou no <!;a

ltí dLS: mbarcarrvm

Do Ui<i: Jorîîe Camarn.

Do U'jcjfc: Urna'O Khi nor ' « ^ u i n i e Iodando

do F;.rias, Ctil dc Magalhães, j pora João Pi;v oa: Jose

Pri-Durvi'l Visivu Ki!lv>. Nao iu' do m' n'o.

i'-irfin Viiiv*, M ' - i i d o Car-J p.^ra V'lrria: Car!C'

C*>-br,il d? Avidrads.

mo SIouM Bitr^ío e Manoel >T •Jorcnhs cIt Sour.a

j u v n N T u o n

E S P I R I T A DE: N A T A L

A u t o r i z a d a p e l o p r e s i d e n t e , í a ç o c i e n t e a l o d o s os a s s o c i a d o ; ; d c q u e a J u v e n t u d e K s p i n t n à d i o u p a r a o p r o x i m o d ( j m i n g o , 25, á s JG.00 ho-ras, c m s u a s é d e s o c i a l , á R u a M o s s o r ó , 41í», a r e u n i ã o m a r c a d a p a r a d o m i n g o u l t i m o . E s c l a r e ç o q u e a J u v e n t u d e e s p e r a , i g u a l -m e n t e , o c o -m p a r e c i -m e n t o d e t o d o u oy j o v e u s es-p i r i t a s e s i m es-p a t i s a n t e s d a d o u t r i n a . a- Sônia Trindade d e A r a u j o S e c r e t a r i a

C O N V I T E

onus.

Qai.m ut* ySi^v preiudk«- MOORE MC COKMACK — do earn ö wnda roleridu^ po- Pu-cedenlo cie Nova York, derâ procurar-nii» nn endere- chefiara am:nha o mixto Vu aciiu.:» dwi\.nu> olio (ft) Knox Victory, prosseguindo

que iniv'diut »otJtiï-te a»otJtiï-tendido. F i c a m c o n v i d e d o s t o d o s os m e m b r o s d a So-c i e d a d e d So-c M e d i So-c i n a e C i r u r g i a d o R i o G r a r . d e d ó N o r t e p a r a u m a l e u n i ã o d e A s s e m b l e i a G e r a l , h r e a l i z a r - s e n o d i a 2 4 d o c o r r e n t e , s a b á d o , n a i é d e d o N a t a l C l u b e S . A . e m I a c o n v o c a c â o á s 19.30 h o r a s , o u e m 2a" c o n v o c a ç ã o á s 2 0 h o r a s c o m c . u a l q u e r n u m e r o c!c socio<. a ' i m d o s o r p r o c e d i -d a n o v a e l e i ç ã o p a r a o p r e e n c h i m e n t o c b l u g a r ütí p r e s i d e n t e e m v i r t u d e d o q u e f o i e l e i t o , n á n ã o t e r t o m a d o p o s p e e h â |or e s c r i t o ,a s u a e l e i r à o . |

— Do T^-PCO qu«

iwn-i:\cw no dia 13 do Kio pa.3

Bekin. D^ifjnb.n^rMo: Do Iif?uíe: Miou-lI Gopç 1-vc.j lio IJaM%iiuc!uo e Moa: jr

Pr z-rr:<.

l:!iú liainih), li? i-ros enlru os quai.n Caldw- !i J . Johns.on e J an Iv^val, dipir.nia'as ain;.rieaiv;s. A V I S O A m i n h a d i s t i n t a cli-e n t cli-e l a í a c o c i f n t cli-e , ciucli-e a c a b o d e i n s t a l a r o con-s u l t o r io d e n t á r i o c o m L a b o r a t o r i o organisí-ido ae, P r ó t e s e c o m e s p e c i a l i d a d e d o P a l a c r i l « P a -l a d o n e f u n d i ç õ e s e m1 o1 w o \ A V. D u q u e u e C a x i a s , 20G — l .ü A n -d a r . leni, desembarcar, m:

Do KeeilV: Jiui lia R:)w\

lho Ma.s.a n;i, Lu / Ta- ar. c: 1 (.'Nhr:d .

Affin r i u t < i ! t

.Vèid V.r.!

Er.'.'ïn Graham.

F m transito, 3 piss 2 g s ire:. R K P A K T I C O K ö

P Ï J B L Ï C A S

A P^crh'-d'^r rio i;

VMNDIvSK estojos Ir'jiiMm

radio-U'l^yrfi-l'u\. A li.i-ar na Kua

I i * i r i : » > • í: I.üiV < v • f jh*In

tele-' ï« e h.tou Genies. I Mr Js%«" .hni rm hi J^ a II) .. . . II .. . . JJia Hi .. . . At6 dia Iii .

ü Ido do Mii: vu'wior .. K n v l h r i o Dia 13 .. . Dia H .. . D'?. IH . s

Aie dia Iß .

Tidul g-ral — A Alfanil cm maio: Dia Id .. . Dia 20 .. . Dia 21 .. . o c m TROCA-SE um íerreno na rua Am:-ro Darroto, junto ao P. :tfí da-, OuiirnJ, ined ndo

. rjM-drsdcs, jior í:k r. cu um pon-. A en'cüder-se ? n, rua Ce1. I. l/ciru — Na-i M . " Na-i Na-i cl Ííc ' o . :v 'Vf "j 1 a i I 'H í 1.12 : M ; í ii :).;.; ,-íi ir;>À oj I VKN.DK^^ um tjrupo

• .. V:;^.07F.40 'indu;i'i i.» com 8

-t/r. lo num^-: saia do visita. V« r , . , u.f»HMr) vil r;.?c;a Andié de Albu*

í! 1 5 a u e r n u t n° M4.

V ô>')! 0 ! , M.(ii:j/J0 CTIMA, O*QTvTUNIDADE

1. IT#:i. 7 \l\ r») ! v. li. V . r j^ r ;UT(,'() d<- oca-i arTlí/';<I n aa'f iuuvi l F«.j d,

H-I pf> IO, { !;i ul ií ii'i lo d:?

" 'ins.LV) ' tili Tratar > Ar-1M . 7f.)!).; 0 ma*, m Lã o faí vadni Am

i-31il.UJi;,0 Barreto ciim. jr' li3U Al • EXPEDIENTES: Diários Das 7 ás 11 e das 14 ás';] 3 h o r a s , . , , ^ ; P r o c o a ó a l c a n c e d o todos: ; ; . R E F O R M A D A m i a u : T A R J A D A A G R I C U L -T U R A D K M I N A S G E i t A J S B E L O H O R I Z O N T E , 21 I M e r i d i o n a l ) -- O i.i i e r y e n t o r A l c i d e s L i n . ; i e z :u m a r e f o r m a . . . a r e . i a r i a , d u • A g r i c u í i iü-j, T A L ! ! A R I M " R O Y A L " F r e t o — C r . $ 7,00 o pacote D K P O S 1 T O : •\v. I>u<{>iivde Caxias, 17J í' OSK,— -195$ seecQtaria*.- n o , prazo ;; dè-, 5 a n n s . . O . c l e p ü t 0 d o .:O i í -• ^ Ä f i i l l l i S i i i i ^ *

(4)

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Ü l r t l g Ü i i i r t i Ä I Ä porque to&à ntais perfumo a mais eàndurs,

Coração para sentit. | -- J Ä f a v s o J o m

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:VÃséoèÍ'cía'U;';•:. ]'-. I V r . v " . A • / ^ i r i

sMfibiíiúi tio• räto^y^v^iim: •^«oáj^jví^óInló.Muin,

' li r õ., sauäadKMlu uma juntr> do Eitmo~B«5 c - f r ^ M M grande legião do

ouvíiUp-quo por alguiiS inp-'ös e.-,iove Si .00 • ^ Â é o à ^ ^ p â S ^ ^ ^ ^ ^ ^

; i v;•.!.(-.i t1 • piv.'rrsmtv' nh a O

< rr.i por coní» admirados. cipnçao do. Zcaé Gomes _ - |

f â M j f í v i f ^ Z rzó d')!-..;; j 'J 1.4

i-Morniiíá:. i v j o no ii:i.T: ] pi::s do D i a " •—• S E P A N ;

13-5. üoiiöis: d6'- lii'rt':• p'a'iVftcsiii;;ä í~00 — Prefixo'—Encerra»

noriiidi) dc.- l'òrias.;uo on;iú>r < :.inör.to

{Naitil; 21-5-47) !ANtVÉRSARIOS

íti;v-Barros; Por tão grato motivo, a

ani-versariante recepcionou as suas amiguinhos na

residen-s ^ cí ue laiy^j^Hâla^ rat"o» / í>I íi os

i r ; e jix •

mmmÊ^im

apresentará ®S|ieíTUpjiüWicÒ':|no pro-'

lililifximttlsã A

? ü i á ^ ò sòüs pais, á rüa Meira' teHÔJE

f Senhores

.••'V--Alberto Amorim, funciona-• rio do Departamento de

Es-tatística.

. — Adamastor Japiassu', inspetor fiscal do

Consumo-— Adauto Guedes, funcio-nário da Delegacia Fiscal.

— Manoel Nogueira de Souza, funcionário do Dopar-iam enlo de Segurança Publi-ca,

Senhoras

Tresiene Rusaílo Maia, es-posa do sr. Ifuvoisier Maia, clinico em Mçssoro.

Raimunda Gonçalves Be-zerra , viuva do sr. José GonçrJvcs Bezerra.

Jovens

< Fernando Fernandes Maia, filho do sr. Julio Maia, in-dustriai no Rio de Janeiro,

— Luiz Amorim, motorista da Rede Viação Seridoense. Senhorltss

M~ura Sabóia, filha do sr. Vicente Sabóia Filho, direter da Estrada de Ferro de Mos-soró e industrial niquela ci-dade.

Crianças

Vera Lúcia, filha do sr. Miguel Nunes e de sua espo-sa d. Hilda Nunes»

— Gileno Guanabara de Souza? filho do sr« Genipo

de Souza e de sua esposa d, Alice Guanabara de Souza.

— Jorge Alves de Sena, fi-lho do sr. José Alves de Se-na.

N Ú P C I A S

Bealizou-se no dia 20 do corrente, em Los Angeles,

Esíades Unidos, o casamen-to do sr. Arthur Jacobs eom a srta, Edith Cesário Rama-lho, filha do sr, Célio A, Ra- j malho e de sua espesa d. Vi-centina Cesário Ramalho. A solenidade teve inicio ás 17 1

horas, sendo irradiada pei:: estação K . E . C . A .

Ccnsorciaram-sc no d ir. 159do corrente, na Capitai Federal, o sr. Lécío Lasaro, sub-oíicial do exercito, com a srta. Helena de Siqueira Cavalcanti, filha do sr. Jea-^ ü Í m r;:;Homem de Siqueira

Cayàlòáhti,funcionário íede-r|||resid^te' • nesta capital, é 5|âí|;ÊÍisiá'.;de - Siqueira • Ca-^ í t â r i t i Ca-^ â í íalecida

^ M ^ e ||o|í a í f d ò ^ s ^ l À b i l iò^

uno« a todas as pessoas que;reservag •m da Natal para o

• o niôs de JvHuo c o r r e n le/; á: c ò x m ® \ r i cia d es' a Com pan b. ia v nó i pMéO;

, depois" do riu o o« .seus pedidos'Si-cí& m considerados sem efeito.

? T V* '«AC1

I^ Í LK /.'«•fci.ío

F A R M ACI A 3 DE PLA2ÍTÀO Hoje":

Farm nela Monteiro^ á R u ; Dr. Barata.

Farmuei i O.u lho, á Rim Amaro P#.írr^t!.s r,o Alecrim. F I L M E S DO D I A

R E X : A v . Riu Brnnco

í i o j o :

A\s 15.3U c 10-15:

Doutor GiHcipu? cm To-rigo<f, cem l^ionr;]

Philip Dorn. Dono ií'.:d c ou-tros. Preços: CrS B,00, esludan-tes Cr? 3,00. S. P E D R O : R u a Amaro Barreto — Alecrim. Hoje: A's 19,30; 41 Jardim de A l a hv. Preros: CrS 3 00. S. L U I S : Rua Presidenta Bandeira — Alecrim, Hoje: A's 15,30 c 10.45: "Concerto Macubm". Preços: CrS 5.0Í), estudan-tes CrS 2.50.

CINE P O P U L A R : Esp. Sil-va J a r d i m .

Hoje:

A's 15,30 e 19,30:

" A voz da liberdade" o a 6a série de "Chico Vira

AIuri-do".

Preços: Matinee: Ci$ l 20, Soiróe CrS 2,40.

TEATRO

Teatro Carlos Gomes Fechado. TELEFONES WTEIS Cruzeiro d0 Sul: Í168.. Assistência Publica: 1021. Pronto Sccorro: 1123. Soelamações de Telefone: 03* / Reclamações de Luz: 1444 .Saneamento: 1293. ' £ Poreja: 1126 .ííliAB: ;;1Ò99 Spahair:^1039. íg B r i t í à t l p èoúiix''0Àiá<èrÍciin'

0 s f e n í c i o s

(Conclusão da 2a p a g . ) x Õstèíitam inscri-í^õèslrapèstrès'; com sua (ongeiii i l próvádamente

libanesa. O velho pro-iféssõrlàüstnáco Scrave-íiíMgèn^qüéiCon na ^àràíbà||méio fanatico ;ifiaà|müitõ Audito, es-íowéulsobi-é ò assunto. jE-SiíngiMri;õ contestou. r S l n o d ò qüè dizia eu, |nyes||dé hóspedes nos-Ís0slnósíié'scjue somos

Kio|pedès dÒs padres ma-Os religiosos ficaram satisfeitosj èlés q ue fa~ zém|pârtè jâá cólon ia li-)pnêââiltaÕ||bfasileira, ^qi^tb|ã||nõSsá,-:;. mais ^ 0 E § p ã c t â i f : e m ' § n u m e r 0 ( é i l ^ ^ a d ó í I t l l í p v : . !;.;:; m a r u i m « « cm

í^n-divcv.síjs yrra serviço de

aíraca-cufíos c'e nii'.jjiiiia, faróis, 2 boícs .:> e grande numero de

ac-IjLílcõer-: c cadeiras. Tudo pode-> pelípode-> r.v|i.'re:-:sado ,a qualquer hora ar:lima. Tara qu'iisquer informações

íi ? i * t f** t < * T7« * "lí fj * ••• <:.o hiii" a rua I

4rex

Jvai-m ei

ix ara u

í.K.KS

\u:-liiaí" de Natal avisa a todos ;C:'itos lio CFA do S E N A I qUò

ircdico. quo deverão compare-, r:ruinhãcompare-, dia 2o — sexta-feira Jirn de eorJiccercm cs seus - á-: o«liras providencias.

2 de Maio de 1.947 .

& Pinheiro Filho — DxiTÍnr' * encontro ^ ioi dispul. quadros de do A Ue tico ir e v e n n u ue vendo uir.a d i i u ü y M E D I C O S

»iicsa nos tn.picos.

Q u a l o valor ec-Miunico c!u t r a b a l h o tle-íbe homemV

C^i*-tamenle ac.iióm d h u : * : >

pes-:*ibil:;!ades se ou iras f c ^ e m

í:s "eundigOes prr pi ciadas. Lâ s

0 p a n o r a m a , c m r^ral da v i-da lia t r a b a l h a d o r n . ciojí sobretudo nes grêmios eenlr<..$ industriais^ ayrLtv<ido> clj m u;. Lo, eom o è;:udu rural iíos nl-l i m o s anos.

Urge, pois. encontrar unia ol uca o puva o u ^ h í i r a r o pa-drão gcr^l de v i d a do trabií-ih::dorr et,ncorrendo para au-m e n t a r ü r e n d i au-m e n t o de seu t r a b a l h o e cancornitanlenien-to, o valor da proiíüeão.

O u t r a n a o 6 a inieneao Cu-que está pussuida a elasse p a t r o n a l . E a prova m a i s evidente d essa compreensão no-la •••..:dòu a Confederação Naciorirü : • • I n d u s t r i a D o cõrròhei a '^lógica ... dos p n n c i -] > ' . < t til> í

C a r l a l'cnn< jníe : T. r-.7 1 Ci»nrli:u^ o Servic-r Soejaí da I n r i ^ ria (:-;vS5)/

finati^.id^ c

ti vos, tini cif jí? rnaii-res henc-i firios i n v f i a d ^ s á eomunida-:

Powctt te dstent ncisári*

(Ambos ob sexos)

B t f t t i do «btema genttal

l ^ l i l B B i i p ^ I l i i l l l

00,00

S M i P l ^ l i b ^

Dedíij^o ovo ioi rslraviado o titulo doQniti| vo nuvooro 002 355 do .15 ações numeradas

0^4.0-M a 04'L438j"por mim subscritas na ^CtffiJ

pniiíiiu C i m o n to Por (lande Paraná".. ficnndòrsóÇ n e n h u m ei oi [ a a sua apresentação posteriòiS|jg

cs ia deelaruçao, unia vez aue ,já solicitei a: xÈ junto á referida Conipanliia, ^ . ^ v ^ v ^ V í Í ^ ^

For ror verdade firmo a p v Q s è i x i è ^ ^ ^ ^ Ê ^ . Natal, 18 de Maio d e ; 1 9 4 7 ; ^

I I e i i i ü o C a m » o s MartiiiS • í• fe

• í m w a b ^

/Cb«fe de Clinica Cirúrgica dc ^Ho^ital Miguel CoutoM

CLINICA DF SENHORAS OPERAÇÕES

p r o w m a i

H M i V i M M B Ä l i B i M B l H l 4M 14 á« 18 hol«. Av. Duque

C R I S E ECONOlUlCA

N O F A E A M Á

C U R I T I B A , 21 ( M . )

—1 Apesar dos esforços

do governo, continua violenta a .crisé econo-niicavrs este ..Estácl o... e m vir tu de; d a ^i'd i fi cuida de

d c l ö S c d a m ö n t o i / i d a - v p r o

düüaö|e'0:äl ta| defSröd itÖ:.

Mimmm p ü O SR. WASHINGTON LUIS AGRADECE S. PAULO, 21 (Meri-dional) — Em respoiia; à mensagem que o sr. l i Ä M l Ä ^ l Ä f f i i i Ä S mmmm

COMPENSADOS

DE P I N H O

C H E G A D O S DO SUL p p o m ö .

cos locais,, aíxm-de.- es-B es-B l i i l M l i l i ^ M p l

mos, visto os diriflenU-j:

bancários

que mintos

corneroian-^ corneroian-^ corneroian-^ corneroian-^ Ä l f f f l l f t H S S l I S i S

Wm mmmmmmm.

mmBBm^mmsmm^^

li^ j: v. • s v /% ii'vV.^.^^'l*«. C: '.V/-A' • s\ I : >' «VCvTÍ v •:: vV* v* ^V'S •*•: '.VVy,

mzêÊÈÈt

(5)

vmêm* M i l l l i i f W i i f f l ! W I p ® m m m m m ^ m m m É M I H iScrëtÔî." S l i l l P tj u a s i f i i | W l i i g l | àliaqÏÏiFnitïlWf®IÎÏS53asf ^A^-íí M f e l l i

1 ! ) e itocl a vi a|| ûïn a âcatr ^ Ü Q : m ai s •' coor d è i ï a d á1;;e ho- ' / ^ ^ f e ' r n e s . q u e . . í i n a l i s a s s ò m / i o e m b o r a a n d a s s e t a r n -b e m a a t i r a r a e s m o . 'Amine i c i o e l e m e n t o m a i s noite; n; c o n s t r u t i v o , 1! i m li o r J i-Viirc» V m u i t o a l i v o . P a r e i l m e - ronifn' l h o r cio (.jue ( . ' o m e : . .

Ubaiviriu. íYace, L.Dixo * cm.?..

Bá state itar iasd ü a x {Õ p or

tutiidádes

ridas e hás tjüãis as pós? si bd idades eram mini-mas. Estava escrito, po-rem, Cjue os cearenses seriam os heróis da "jor-nada, A eles, ;portanto,

pertence o titulo de Campeões do Nordeste, bem mereci d \ aliás,

p m s o I'oruW-i.i

rnus-m s m m m m m m m m m m m m

S Ü Ü S Ü I i i B I H S Ü H

cíMW.X .ís2. Ti smIV 1 ri- -WVNTA""' O R u É M P I

por; tel iorrf'.-u w :

«pwtc-T^^lî^veiiïiVf p p i S f i X ï w i ï p l B ^ l ^ ^ ^ g '"qiMSüo"gp-iir;vfc!ú:sniSiïï'CC®;t0:8|if

vti-úv.-diV:.;vB^ivíí í - H f í ^ i N S f f i l í M W o ^ ^ ^ ^

T: 'inbr!.. nr, tf.^o'^t-w-rqva-v T u i ^ c i P ^ M f l l ^ ^ ^ ^ ^

i. ' vHol in A'f

lií: :i . C: li/., >i:v, .Woà)> / r l r u ^ i B f é l ^ S l ^ ® ^ ^

^.'••••'"C- i'.o C.vf). ' ' ïmî^iSifÎottïïiïlofc^^ Fx rp: íú:r t!^ | Jr_a£

'jnA-j. u u } J-V^i{.Í^it-?.ZíímSÜíSWS^SlsS^^

. J. • . *

I :t4 -si.a^s ; ii:;^; 'r o : n h o^ Lüei Jesse^^

Jo|neio|d|SN

^|Uma|p;ándé

;àssisten-otq u f as|Fd ò pèn den-pH^d5}'estád i o X atestan-ído^desUí T(n'hia, o iníe^ sfcvoV;; a . expectati va eni tõrrio dn embate tra-vado pelas forças máxi-mas- do futebol cearen-se e-potiguar.

: .Foi como sç esperava "um a luta d ispu la d i ss i

-ma. Os dois nnadr-j» voltaram a com cot ir com granJe entusiasmo v ardor para v conciuis-ta da vitoria que per!.r;> ceu ao Fortaleza priu

ta£em du *

Embora d^rninad-i) nas duas íast :; da ju

Oo visitantes ÍM-( Í.Í I vVrea \ wmm 4ill d u b l a d a JtXA O^v.'.l U i U';. h o da; da ^ F O X . .i-P ah aras. senhoritas v do abalimcntí) : critico:-:, k ; i vc^scid ' nas uma nenalídade vnJivi,-.:;. Ti d fato, confirma, em pri-meiro iu^ar. ú j • dissemos do Fu; L t. cjue possuo urna

tieiesa, em s. íu ni -ca, sobreludo, o trian-gulo finai, i.vveiii

tear, ao i^n-rjo, a falta dê artilheiros nn.s

nossos gramados. Os ra-pazes Que o America lançou no seu ataque trabalham com entusi-asmo. São todos esfor-xatiissiinos, mas dentre

todus eles nenhum mos-trou-se capa? de decidir urna situação. Oportu-nidades magnificas fu-ram perdidas e duns de-las, devemos reeon ho-cer, por falta absoluta de sorte, pois mesrn os falhos os nossos ídacan-tès nos arremates finais, Bianor-e Ubarana dei-xáram do niarear dí>is lentos i cc4rtos . devido

[iiniearaohte à irifelicida-i bro na ;pitè|dé-òiitém. O pon-|®a|BoÍov|q c^tJ^ èíria, • sòsi -. con-^ B con-^ i l M M I i f f l i i ^ ^ « p S I ; iMOOSO

n a

flâ pt'ocîuç ^ raiment u cinema • u:«s r-'O (Cchíii: MR A

R U /

Desconto \ V » ; n i r ; t» ;i l,%nrm'áp|I; Daniil ^ ;n sr n '> ami si fuí^iSiS r a o c a m peaq. m a r a n n e n se d o s e u c o n t r a ü > . O p e n t eii*n c a n h o ! ; e n ^ t n l e n s e f o i d i s p o s t o a o o u v ei i c e r a o s d 1 r i )

í t(to IvíOlí.» L jilüo.. • : * i T *

cjUi:: ciò M: ponteiro esen ï n i f i t ï f û l felii^BiliiililSiiliiiiHlI^^ ••S'fi. M

(6)

part leu lor rt e i^^lSiai iíví;

m

Wêm.

Äf « I

região fnôrdéStiníuf Nò-|;i|

|ticíià¥dof Iní fí^nsa^

:— y.'cascavés e )•}árara-qü» V surgiram agora í certumonle por condições pro. í pic-odas poresso longo e pro

: mUsor inv«rrio com que foi brindado o surtâncjo e rela-iam o numero de vitimas que tem produzido as mordedu-ra« desses repteis. Em geral sâo atingidas pessoas no pie no viço de sua capacidade de irabalho, nas fainas» dos roçados, nas atividades do pastoreio . ou também ás ve-zes, nas da caça. Pena ê que não estejam ainda dissemi-nadas os modernos proces-sos de cura, evidenciados

pelos técnicos do Instituto Buiantan, de Sâo Paulo, cu-jas experiencias e labores são hoje admirados e

realça-dos em todo mundo. O pro-blema é muito serio, e devia ser olhado com atenção pe-los poderes públicos. A ex-tensão dos males que acar-retam os venenos ofidicos no pais podem ser calcula-dos pelo numero de vitimas que dizem ser, só em Sâo Paulo, em media anual de 3.000 indivíduos! 1 Não deve a nossa gente se consolar pelo íàto de, na índia, essa

media aiir.gir a 30.000 ou 40.000 pessoas. Ali o gover-no inglês, a par de outras providencias, instituiu um premio em dinheiro, "psr capita", de cobra morta pe* los naturais^ e já se tem cons latada a extinção de milhões delas, por ano. Se o Depar-tamento da Agricultura do Estado se dispozoese, pode-ria fundar junto a cada Prs-feitura do interior um posío de assistência contra pica-, das ofidicas, munido de so-rps de Butanian e de

peque-na ;e 4'mpJctó Aparelhagem para injeções, e leria presta-do.

sem grandes despess-s, serviços de ai la valia na do-losa do nosso mais precio-so elemento de prosperida» de, — o "homem", íinc-nc' d á lula ocla predição, nc s agrestes e sertões —

Negada a alegação queihQii^

masf |o||f MHI|ríá|apu|; j r â ç a õ f l ^ ^ l ^ i * te^a sl^ m

tâsfelèitBraÍsl;Foram|ÍÍS;

ségü i h tis 19 ® elAp ÔBif 8a : <iè ;?NÒva f Grüz f è i||9%

dc Sãò|Mi£iièl.

Nas 15 primôirasv | Ò

Wm

WÊSÈMÊm

O T.S.E: julgou ontem ;Í8[rêcíirsosflocais, todosl

proviriiéntesp6||piS!D| Désses;fl SfíorámlprôviÇ dosj assiríí distri B ü idos? Ia, 4a, 6u,|8a, e 10a séc^

ções de São Miguel; 15a

e 18a, de Luis Gomes;

4a, 10a e 12a, de Nova

Cruz; 2a, 5a e 10a de P} T.S.E. desconheceu a

a-tú: 5a de Apodi: 11a de legação de coação.

Res-Santa Cruz. O T.S.E. a- tam naquele tribunal nulou, na mesma sessão 27 recursos a julgar.

Aconteceu na cidade

DEDOS ESMAGADOS de 38 anos residente na Lagoa Ante-cm tem. ás 10 horas da Swa, na ocasião em que ve-!manhã, o ajudante de padei- ri ficava a pass-jgem da massa

io Edgard Ferreira da Cosia.

TRIBUNAL DE

APELAÇAO

Feitos de ontem

Em s casão ordinaria reu-niu-se untem o Tribunal de Justiça, sub a presidência do desembargador Seabra Fagi.n

rdcs. sendo apre-uiadus os

se-guintes feitc.s:

— Wd.du f\í' habeas-f r-]:us. jjupeiivdo \>< r Luiz. Ani siu Cumoes. de Nova Viu/y t*:n

seu fawr. Rulatui^ o d./SL-m-burgadi*r presifU-n.e. C< *j:vdi da a urdem impetrada, una-nimeiuenle. * < mmm^^mm^M w a r n i m m.

o

amanhã

Despedidajdos cearenses-Perspectivas de um grandej jogo

teve a dextra colhida pela engrenagem da maquina so-frendo o esmagamento de al-guns dedos.

O acidente se dou na

Pa-•AMADtlÄA a i c o s

l_Eí»ITlMOS

VENDEM A VAREJO

PAÍVA K I R M Ã O .

RUA F.ii Hhv*ÜMHo%m-MArU

{Pot«« Êmtkii tiXk Bm*wu>o»tti

— -IVi« un ut*

pus impeir;;du p- r Anl^nso Traja no Sl» s. «k- Nu va t

cm M-u lavrar. He la: ir, (i d».

enibareader pri.\-.ii«-nU\ Vun

['"i' <• :n -ladv U t.r JVt 1- a

Leiam sempre o •

a

Diário de Natal"

A PEDIDOS O arrendamenío do " R e f u g i o "

Kd "Diário OLciol" de lnoe Uú publicadii edr.al 1'reJVilura <íe Na lai, abrín^n tíjncorrencia para

amiuia-menío do proprii, numu ípal i ij ! m ;

denominado y'KeíUL;i.r, 1

. Praea Augusto Sc-vt ro. Otsdií já, p .ra eorJieeim« n tü dus inleriv.s;4rios, t^rn. mos

publico ter sidt. impetrado, por nós, na qualidade de a J-vogadr» do sr. JardoKnu de

Lucena, um mandado de sej. u niu Soate?

ranya para anul:-r o coulrmo feito cem u sr. L .urival Aiv:^ cJe Oliveira que, classificado c-m 2° lugar nu ullima con. i í-orrênria, pre'er:u, pjir d es- J \ pacho do sr. Prefeito. dai,idn

de 19-C-19-10, o iv-íiiíln Jar-gelino. cuja proposta foi y m:ús vantajosa. O *r. Lourival Al-ves de Oliveira oferuciera Cr§ 24.000,00 por ano, e o ^ nosso constilu]nu? CrS

25,200 .Ü0.

0 jul««mentn do

heçaVò'din>ito do sr. ^ar-||clelinof de J;Lüceria;:f ^ e^te

Slt ! ^^ ^ ' e K j > i^c -' jgí i w ^ n t raÍoJ| í

J^itoS^aiq

' Há pouco tempo um

r oâsorvador

pernam-bucano tlemonslrou que nes-ie nosso mui caro Brasil, em um ano, há cerca de 11G cias em quo não se Iraba-Iha! Por outro lado não é — üü 1-r habea?-eor- j fora de propositô que se co-pus, impetrado por J^è A- nheçam as dificuldades, os íon.so Lins e ou\rn>, de Areia entraves e as exigências Branca, em seu' í»vor. Rela- que se anlolham a quem

U>r, o deSLinbiir.fiadi.r pre,-j- deseje iniciar uma ativida-dente. l\.-ijvertido o jul^anu-n de no trabalho. Um

modes-lu em diligencia centra o vo io ccmercianle. com capital.

(to do ílesemhargarícir Cnnin- hoje infimo. de CrS 10.000r00

dé eh- Carvailu». pracisarâ: Registrar a sua firma na Junta Comercial, Abrir e Rubricar um Diário,

Idem. idim um Copiador de Cariar, i.icm um de Fatu-rc?sT Hccucjtr Alvará í!e

Li-cença a Prefeitura, idem Pnícnte de de Con-sumo á Alfandega. 5dem do Induslria e Profissão á Re-cebedoria do Estado, apre-seníar declaração da Lei de 2 3, Legalizar um livro pa-ra FUglstro de Vendas á

Vlsia, outro para Registro de Dup!icalas? cuíro para

Registro de Compras. Re-querer Inscrição para ad-quirir selos de Vendas Mer-cantis, Rubricar tia Repar-tição competente um Talão para nolas de vendas. De-pendurar na parede um qua-dro com Horário do Serviço, outro com Certificado do Seguro de Acidentes de Em-pregados» outro com a Pa-tente do Imposto de Consu-mo, Legalizar no M do Tra-balho um livro para Régis-iro Ao Empregados. Tudo,, ãsio, somente para começar,.. E £a;ba-se ainda que a

fat-Está assentada a reali zaçào de mais um jofío do Fortaleza nesta ca-pital.

Despedindo-se do nos só publico esportivo, o campeão * cearense en-frentará» na noite de a-manhã, um combinado natalense. Os aficionados terão, 'L!'í a; nnl"u>. Km tí. Cu: Vr.s Cia t mbar^ado. Uav.d Jii-« hu r;;;ínt i x ü

tíur^i i C';.ii)i<ï. H 'Mor, « de-nibi.ri^.r!.»r Requin Tinoc..

•> ( pnreedt tJ ! « • u pm-Imu^ i <• ninar V.rgJîo Jjanías. - • ^j • i it:!II ï. Ape-Ian , O PunLn. ile <1 j: : a * Ajjeía<io

Jvao í l'. ïi^aîv i :: d\'s Santos. IUI ali r. o tie:-; mbur^adnr

D,\\-tc

pr«.-vmiento. para anular o jul-o. un an m. nient p. ]m pedido, n : d e .-em bar;; a dor Dan a< Sali-*.

— cr:m nal, requ.%

»*i«!;j p-i;J- jLivlno Amâncio <(.• . de S. Jo^é d.- Mipibu.

daria Brasil, á rua Presiden te Bandeira, onde Etlgard Tra baiha.

Edgard íoí recolhido á Po-liclínica í'o Alecrim, a expon sus da Companhia Brasil de Seguros Gerais..

COLIDIU COM O POSTE Na madrugada do onieiu o auto 2 R N trepou a cal^u da e colidiu ruiu iun po^tc* do iltimInação publica. O ueiden le c.correu à praça do Ha Ido. quando o veiculo descia a rua Coronel Bernardo.

O carro sofreu avarias de monta na parle dianteira. "TERRA DE NINGUÉM"

A carcassa que ficou do an ligo prédio da "Pilha de Na-tal". deve ratio o ano passa-do pnr um incêndio, sesumio nos informam, está sondo ut* lizado para micíorio i* priva da publ ca. Os mal-ducados

mesmo f.ransfor-mandíi aquelas rui nas em lo-lai lio (itnre íarinicnlcü onio

Aei.nsrlhavid .m ria que n r-refi -lura m;.nda::;e t) pi jprií-tario i ii»uer ali um nutro qual quer. p.tj*a 'inpcd r fjiie

a<iui-lo euniiniu' ;j ser "lerra de ninguém".

portanto, oportunidade párà^í presenciar Bmais um v fírandé embate í n-ter-estadual, pois todos sabem que o Fortaleza 6 possuidor de um conjun to homogeneo e

forte-A organização do com binado está a cargo da Federação, que irá lan-çar contra os cearenses

todos os valores do nos-so futebol.

VIAJAM OS DIRETO* RES DO FORTALEZA No avião da Cruzeiro do Sul retornam, hoje á tarde, para a capital cea rense, os srs. Bel cm de Figueiredo e Rui da Cos ta Souza, diretores da embaixada do Fortale-za S. C\, alem do

pon-teiro direito Carlinhos, alto funcionário da Cia. Telefónica ,ali.

A frente da delega-ção ficou o sr. Stenio A-<evedo, redator dos Dia cios Associados, cm For Laleza.

sabado á tarde no avião d à í A è r ò v i à s ; ^

C t t t f í M Ó SANTA CRUZ

Apuramos, á ultima hora, quo o jogo de des-pedidas do campeão cea rense será contra o Santa Cruz.

Ouçam ZYÍV5

Radio Potí

de Natal

fàla t tó t 1 SiWiiSmlfím

duio. para forçar o rtUxa*

nfcnlo da medula.

Esse roiüxamenio n&o

conieceu. Manícv^Bt. n a sua plenitude, a t«belt « t i -pulada. C o resultado é qua,

com o passar dos diaa, a ba nana foi começando Va apa-recor de novo. Hoje, poda-se diter que h a fartura do gc atiro, nos mercado«/ E obedecendo ao preço da

Co-misBão,

Está ai como soo essas cousas ile preços o géneros.

Haja disciplina, autorida* do, que o ambiente melho-ra muito.

M h I é w » S 8 M I 1

mmmmsÊm mmS^

li A n u v e m a t ó m i c a n

íle quer iria, u J u ^ t ^ a . Julgou-'•e prueeden-e em j>arle. pa-ra reluzir-fe a pena a 3 a n i s .

11 meses e 15 dias. p0r unani j ta de qualquer formalidade

mi da de. Helator c desembar ou o menor deslise na

es-«sidor Vir8:j-o Dantas. Impe- crtturação de vários desses

d!dot o desembargador Anto regisíos, implica na

imposi-ção de severas penalidades.

O U Ç A M Dia riam on to

z

* Y n 5 EMISSORA ASSOCIADA superior potoneialmen O regresso dos despor to à bomba atômica". tis tas cearenses dar-so-á Depois de prestar

do-/ do-/

WASHINGTON, 21 (U.P.) — O antigo fabri-cante do aviões, GJenn L. Martin, declarou no su b-ooni itó do av iação do Con grosso

america-no que cientistas já es-' bem poderia acontecer tao trabalhando no a- que a nuvem se voltas-perfeiçoamento dc uma se contra o proprio Ex-"nuvem radiotiva" que ército americano. "E' construiria uma armâ um argumento tão

mor-. mor-. j «li mor-. • e»

c!arações, Martin afir-mou aos jornalistas que

'a nuvem atômica" po-deria ser criada por aviões voando a grande altura e que não será explosiva.

Acrescentou que

tam-tifero que ninguém po-deria atravessá-lo com

vida".

Î

A v i õ e s S i l v a i r e "

Fabricados por LUSCOMBE AIRPLANE CORPORATION - U.S.A.

O primeiro avião de turismo inteiramente metálico

Sua construção solida, grande estabilidade e suavidade com que responde aos comandos dão ao " S I L V A I R E " uma eficiencia para

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Ma nu tenção economica. Devido a sua construção me ta li ca, tor-na-se desnecessário mante-lo em hangar

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Modelo 8 - A (15 II. P. Vei. cruzeiro 170 K.P.M. - Aution 3 hs 8 - A Especial - 65 II.P. Vcl. cruzeiro 185 K.P.M. -Auton6 hs.

8 - E - 85 II.P. - Ve!. cruzeiro 185 K.P.M. - Auton 6 hs PREÇOS ACESSÍVEIS IMPORTAÇAO DIRETA

REPRESENTANTES PARA TODQ O ESTADO P E 0 R 0 Z A & I R M Ã O L T D A . RUA CEL. BONIFACIO, 194 — TELEF. 10 — í)9 i « »1

e n a

C o n f i a m o s c o l i g a d o s n a v i t i r i a - d i z o J i d e r D j a l m a M a r i n h o Ä S » :iÊÊm Regressou .ontem do Rio, via-aérea .o sr. Djal ma Marinho, um dos'li-deres das Oposições Co-ligadas no Estado e que se encontrava naquela capital desde muitos di as acompanhando como

Sit;

iiSsSSSBg

V e r i d e m « s e o s s e g u i n t e s i m o v e i s s FAZENDA BANCOS

SUa no Município de São Paulo do Potengi, cercada de" arame iarpado, tendo casas de residência, além de diversas para

morado-res, com cata-vento, poço tubular, cacimbas e açudes. RIACHO DOS PAUS

Ca r ca da de arame, tendo (i casas e curral, sita em São Paulo do Potengi.

»ARRETO

S.ta no Município de Taip ' cercada de arame, com 0 casas no

po-No Tiro! á Av. Afonso Pena, 7«(J. UM TERRENO

Visiiiho a casa acima.

UMA CASA RESIDENCIAL

No Alecrim, á Rua Amaro Barreto, 1.225. VENDE-SE TAMBÉM

Todo o esíoque de fórea^^^^KfL - ... n n .

um dos advogados da Co ligaçao, a marcha dos recursos eleitorais no T. b. E.

Abordado pela nossa reportagem sobre a "ba-talha judiciaria", o sr. Djalma Marinho assim se explicou: — Estamos em plena batalha conba tendo bem e confiante. A luta decisiva ainda nem siquer começou".

13« ui-aiulé

> n.M p y A

ICAHO CLUBE E SUA FES-TA DE ANJVERSARIO

Comemorando o seu 2o

a-aiversurio du íuwhiçao o Ícaro Clube promoverá no proximo subadó dia 24t varia-?

mani-íiíStaçoGS; de regoSijo; obecto-ccndò J ao |scgu into fpr o£í rama:

A.' s % »| jioi^is;^:. Tornei o de pin^pSngJiniò

Ê Ê vo fòfcrc^:

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H|12|líotas]|ÀÍ ^çj^èliScoin?:

Interrogado sobre o tem po para solução dos di-versos casos em lide, foi essa a sua resposta:

Palestra sobre a

economia

açuca-reira do Estado

H o j e , n a A c u d e m i a

Realizará a Acadnrtiu Nor-te-Riograndensu dc Leiras, na noite de hoje, na sedç do Instituto Histórico, mais uma de suas ''Semanais".

-A sessão começará ás 10 e 30, estando inscrito parr falar o . acadenucu r; Jitvchal. ; La-níart ihe,presidente % da 5"Àca-' d em i 1 H ^ |acÒrdò'

— 'Tudo vai demorar ainda muito mais do que já demorou. Nem siquer

podemos ainda precisar quando entrarao em jul-gamento os nossos recur sos encaminhados ao Su premo Tribunal Federal

E' preciso notar que já interpomos cerca de 22 recursos para esse alto orjíão/'

Concluindo as suas declarações, disse-noü o sr. Djalma Marinho:;

— uEm breve retorna

rei ao Rio, Cada vez: mais estamos confian-tes na justiça; E^ássim! (íon ti nu aremos ^ à t p íi ò l (los fecho ^ fina 1"

toe a; uxptriériciâ íò w|èvo| íiitelecUinl do conferencista é dc prever-se grande brilhan tismo na sessão de hoje,

'j^ambem ocupará a tribuna , ..,, òliiiiniversitajiaiícOTtèm ü-aba ho medito sobre a^; Rio." Jeová- de ^Arriidd-• CàmÁr^

Grande do . Norte.: cconomico:! quo 1 orá V u m a > p á í ó s i È o b r o

^ S M S a ^ ^ l ^ S ® ' i^iCTieSiiii o0BKÍIfíilÊM

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Referências

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