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PINHÃO, R. L. 1 ; PAIVA, J. P. V. 2 ; TAVARES, F. M. M. 1 ; WILLI, L. M. V. 2 RESUMO

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Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2010, v. 09, n. 09, p. 56 – 63

VALORES SÉRICOS DE GLICOSE, TRIGLICERÍDEOS E COLESTEROL EM CÃES (Canis familiaris) COM SOBREPESO, SUPLEMENTADOS NA DIETA COM

FIBRA DE MARACUJÁ (Passiflora edulis)

PINHÃO, R. L.1; PAIVA, J. P. V.2 ; TAVARES, F. M. M.1 ; WILLI, L. M. V.2

RESUMO

A pectina é uma fibra muito utilizada na formulação de antidiarreicos e desintoxicantes. Estudos comprovam que cães e gatos que têm sua dieta enriquecida com fibras reduzem a glicemia, a formação de cristais de colesterol e perdem peso. Uma das fontes de pectina é o maracujá amarelo (Passiflora edulis). Como cães com sobrepeso podem apresentar hiperglicemia e hiperlipidemia, selecionou-se nove cães com essa característica na Clínica Escola da UCB. Tais animais tiveram glicose, colesterol e triglicerídeos mensurados após jejum de 12 horas. Esses animais receberam fibra de maracujá e tiveram novamente tais índices mensurados. Após estabelecimento da média e desvio padrão da glicemia duas horas pós-prandial, não sofreu alteração significativa, porém os animais hiperlipidêmicos tiveram diminuição satisfatória nos lipídeos sanguíneos.

Palavras-chave: Cães, sobrepeso, fibras

ABSTRACT

The pectin is a fiber widely used in the formulation of antidiarrhoeal and detoxifying. Studies show that dogs and cats that have enriched their diet with fiber reduce blood glucose, the formation of crystals of cholesterol and lose weight. One of the sources of pectin is the yellow passionfruit (Passiflora edulis). How dogs with overweight may have hyperglycemia and hyperlipidaemia, nine dogs with this feature were selected in the Clinical School of UCB. These animals had glucose, cholesterol and triglycerides measured after fasting for 12 hours. These animals received fiber and their indexes were measured again. After the establishment of standard deviation and average postprandial blood glucose not changed significantly, but

hyperlipidemic animals had satisfactory reduction in blood lipids. Key-words: Dogs, overweight, fiber

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1- INTRODUÇÃO

As fibras dietéticas são compostos vegetais formados principalmente por carboidratos

que não são degradados por enzimas intestinais de monogástricos (MAHAN; STUMP, 1998). Estas são classificadas como solúveis e insolúveis, onde os principais representantes da primeira categoria são as mucilagens, algumas hemiceluloses (CASE; CAREY; HIRAKAWA, 1998; MAHAN; STUMP, 1998;) e as pectinas (encontradas principalmente nas frutas) (ADDOSIO et al., 2005; CASE; CAREY; HIRAKAWA, 1998; MAHAN; STUMP, 1998; SILVA et al., 2003). Dentre as fontes de pectina, pode-se destacar o maracujá amarelo (Passiflora edulis), que serve de matéria prima para a fabricação da farinha de maracujá (CORDOVA et al., 2005).

A pectina é amplamente utilizada como ingrediente para preparações farmacêuticas como antidiarreicos e desintoxicantes. Além disso, esta reduz a intolerância à glicose em diabéticos e diminui os níveis séricos de colesterol e triglicerídeos (ADDOSIO et al., 2004), através da formação de um gel que impede a absorção de colesterol e glicose oriundos da dieta (FIETZ; SALGADO,1999).

Estudos comprovam que cães e gatos que têm sua dieta enriquecida com fibras, reduzem a glicemia pós-prandial (NELSON et al., 2000; NELSON et al., 1998), a formação de cristais e cálculos de colesterol (SCHWESINGER et al.,1999) e perdem peso (BUTTERWICK; HAWTHORNE, 1998).

O fator mais relevante para o aumento dos níveis séricos de triglicerídeos é o excesso de consumo, portanto indivíduos obesos são mais propensos a hiperlipidemia (ELLIOTT, 2006). Estudos epidemiológicos revelam que 24 a 40% da população de cães americanos são obesos. No Brasil, um estudo recente demonstrou uma prevalência de 16,5% de cães obesos na cidade de São Paulo (JERICÓ; SCHEFFER, 2002; JERICÓ; SILVA; MACHADO, 2006).

O diagnóstico da obesidade pode ser feito através de pesagem e exame físico (GRECO, 1997). Um método prático e amplamente utilizado para o diagnóstico de obesidade é a avaliação da condição corporal baseada em score, que consiste na palpação das costelas e inspeção da cintura (vista dorsal) do animal (CASE; CAREY; HIRAKAWA, 1998; ELLIOTT, 2006; JERICÓ; SILVA; MACHADO, 2006; JERICÓ; SCHEFFER, 2002).

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Como cães obesos têm maior probabilidade de apresentar hiperglicemia pós-prandial (devido à resistência insulínica) e hiperlipidemia (pelo aumento da ingestão de carboidratos e gorduras na dieta), esse trabalho objetivou a suplementação da dieta desses animais com fibra solúvel (pectina) e posterior avaliação dos níveis séricos de glicemia pós-prandial, colesterol e triglicerídeos.

2- MATERIAIS E MÉTODOS

Para este estudo foram selecionados cães atendidos na rotina da Clínica Escola Dr. Paulo Alfredo Gissoni (março a maio de 2006), considerados obesos ou com sobrepeso. Os cães classificados foram avaliados clinicamente. Além disso, seus proprietários foram questionados sobre hábitos alimentares, frequência de atividade física, início do ganho de peso e presença de enfermidades. Foram escolhidos nove animais, independente de idade, sexo e raça.

O grupo selecionado foi submetido a dois dias de experimento. No primeiro dia foi realizada coleta de sangue após jejum de 12 horas para avaliação do hemograma, colesterol, triglicerídeos e glicose. Após este processo, os animais receberam ração úmida (Pedigree) em quantidade inferior à recomendada pelo fabricante, pois os valores apresentados no rótulo correspondem a valores de consumo diário. De acordo com o peso e considerando que os animais eram alimentados 2 ou 3 vezes ao dia, definiu-se que: animais com até 10 Kg receberiam 165g; de 11 a 20 Kg receberiam 330 g e a partir de 20Kg receberiam 495g.

Para a avaliação da glicemia pós-prandial, foram realizadas sucessivas coletas de sangue aos 30, 60, 90 e 120 minutos após alimentação. A mensuração da glicemia foi realizada com glicosímetro (Accu Check Active).

No segundo dia, os animais tiveram o sangue coletado novamente após 12 horas de jejum, porém avaliou-se somente a glicemia. Então, os cães foram alimentados com as mesmas quantidades de ração fornecidas no dia anterior, porém acrescida de 10g de fibra de maracujá1

Os cães que apresentaram hiperlipidemia, receberam de seus proprietários 10g de fibra de maracujá, duas vezes ao dia, junto com as refeições já fornecidas na rotina do paciente. , que contém 6g de fibra solúvel, principalmente pectina. A escolha dessa quantidade de fibra foi baseada na recomendada aos seres humanos. Posteriormente, a glicemia pós-prandial foi avaliada nos mesmos tempos (30, 60, 90 e 120 minutos).

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59 Após quinze dias desta suplementação, realizou-se uma nova análise dos níveis séricos de triglicerídeos e colesterol.

3- RESULTADOS E DISCUSSÃO

Para tal estudo, optou-se por selecionar animais obesos e com sobrepeso, pois se sabe que estes animais podem apresentar resistência insulínica (aumentando os níveis de glicemia) (KAIALA et al., 2000) e hiperlipidemia devido ao excesso de gorduras e carboidratos ingeridos na dieta (ELLIOTT, 2006).

Gonzalez et al. (2003) comparou o fornecimento de ração seca, comida caseira e ração seca misturada a comida caseira em e verificou que animais submetidos à dieta mista (comum no Brasil) tiveram aumento significativo do colesterol e da glicemia, o que indica excesso de calorias na dieta, o que predispõe a obesidade. Entretanto, dos três animais hiperlipidêmicos, apenas um deles se alimentava de ração e comida caseira, os outros dois se alimentavam exclusivamente de ração seca. Dentre os oito animais alimentados somente com ração, seis deles recebiam ração ad libitum. Para Morooka et al. (2003), o controle de peso em animais é dificultado pelo excesso de alimento oferecido por seus proprietários.

Após o estabelecimento da média e do desvio padrão, não ocorreram alterações significativas de glicemia, comparando os resultados antes e após a suplementação com a farinha de maracujá, conforme observado no Gráfico 1. Diferentemente do que foi descrito por Blaxter, Cripps e Gruffydd-Jones (1990), que de seis cães sadios suplementados com fibras solúveis quatro tiveram a hiperglicemia pós-prandial abolida e os outros dois animais tiveram a redução da extensão de hiperglicemia pós-prandial. Todavia, tais autores utilizaram uma quantidade superior (20 gramas) de fibra solúvel em seu estudo.

Dentre os nove cães utilizados no estudo, três deles apresentaram hiperlipidemia (jejum de 12 horas), concordando com Elliott (2006), que descreveu que indivíduos obesos, por terem normalmente um incremento na ingestão de carboidratos e gorduras têm usualmente os níveis de colesterol e triglicerídeos aumentados. Os valores séricos de triglicerídeos, colesterol e glicose com os animais em jejum estão descritos na tabela 1.

Após a suplementação de 10g de fibra de maracujá, duas vezes ao dia, por quinze dias, os animais hiperlipidêmicos reduziram consideravelmente os valores sanguíneos de triglicerídeos e colesterol (Gráfico 2). Este resultado vai de encontro aos apresentados por Fietz e Salgado (1999), em seu estudo com ratos com hiperlipidemia induzida, suplementados

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com pectina. Os percentuais de redução dos lipídeos sanguíneos quinze dias após suplementação com 10g de fibra de maracujá, em relação ao jejum estão dispostos na tabela 3 (Fonte: Clínica Escola Dr. Paulo Alfredo Gissoni, UCB, 2006).

Segundo Case, Carey e Hirawaka (1998), ainda não há referências sobre a quantidade de consumo diário de fibras para cães. Em nosso estudo, a quantidade administrada foi baseada nas recomendações do fabricante para uso em seres humanos. Contudo, não foi observado nenhum efeito colateral com a quantidade de farinha de maracujá fornecida aos animais. No trabalho de Fietz e Salgado (1999) os ratos que receberam alimentação com quantidades superiores a 20% de fibras apresentaram diarreia, perda de peso e vieram a óbito.

De acordo com Peterson et al (1987), citado por Blaxter, Cripps e Gruffydd-Jones (1190), a palatabilidade das fibras é um limitador para seu consumo por seres humanos. Todavia os cães suplementados não demostraram dificuldades para a incorporação da mesma em suas dietas.

4- CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com o estudo foi possível concluir que:

- Cães obesos e com sobrepeso podem apresentar aumento nos níveis séricos de triglicerídeos e colesterol.

- A glicemia dos animais não se mostrou alterada.

- A fibra de maracujá em quantidade de 10g e fornecida em dose única não reduziu a glicemia pós-prandial.

- Os três cães com hiperlipidemia, quando suplementados com 10g de fibra de maracujá, duas vezes ao dia, por quinze dias, demonstraram redução nos valores sanguíneos de triglicerídeos e colesterol.

- Nenhum animal apresentou reação adversa com o uso da fibra.

- Devido ao custo das rações terapêuticas, a suplementação com fibra de maracujá pode ser uma opção para o tratamento de hiperlipidemia nos animais de proprietários de baixa renda. - Este estudo foi uma pesquisa inicial e devido aos resultados satisfatórios com o uso da fibra, pretendemos continuar com a metodologia para obtenção de maior número de dados, tal como a quantidade de fibra por peso.

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GRÁFICO 1: MÉDIA E DESVIO PADRÃO DA GLICEMIA EM JEJUM E PÓS-PRANDIAL 79,1 74,3 8,7 8,4 81,0 81,9 8,3 6,5 0,0 50,0 100,0 0' (Jejum 12h) 120' (pós-prandial) Tempo G lic em ia ( m g /d l)

Sem Fibra Média Sem Fibra Desv Pad Com Fibra Média Com Fibra Desv Pad

Fonte: Clínica Escola Dr. Paulo Alfredo Gissoni, UCB, 2006.

GRÁFICO 2: LIPÍDEOS SANGUÍNEOS

125 130 46 42 446 696 52 65 230 428 103 85 -300 200 700

Colesterol T riglicerideos Colesterol T riglicerideos

Sem Fibra Com Fibra

mg/ d l Animal 4 Animal 5 Animal 7

Fonte: Clínica Escola Dr. Paulo Alfredo Gissoni, UCB, 2006.

TABELA 1: NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE, TRIGLICERÍDEOS E COLESTEROL DOS CÃES, EM JEJUM DE 12 HORAS, SEM O USO DA PECTINA

Animal Glicose (80-120 mg/dl) Triglicerídeos (20-112 mg/dl) Colesterol (125-300 mg/dl) Animal 1 80 mg/dl 98 mg/dl 233 mg/dl Animal 2 88 mg/dl 27 mg/dl 245 mg/dl Animal 3 88 mg/dl 41 mg/dl 134 mg/dl Animal 4 84 mg/dl 130 mg/dl 125 mg/dl Animal 5 75 mg/dl 696 mg/dl 446 mg/dl Animal 6 75 mg/dl 33 mg/dl 144 mg/dl Animal 7 64 mg/dl 428 mg/dl 230 mg/dl Animal 8 88 mg/dl 86 mg/dl 263 mg/dl Animal 9 70 mg/dl 45 mg/dl 264 mg/dl

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5- REFERÊNCIAS

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