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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI - UFSJ CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ESTÚDIOS

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(1)

ESTÚDIOS 2016-1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI - UFSJ

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

(2)

ESTÚDIOS INTERMEDIÁRIOS

2016-1

(3)

Cu rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Bimestre

Intervenção arquitetônica em

bens patrimoniais e

sustentabilidade

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

P

Patrimônio

P

Planejamento urbano e regional

A

Livre

INAR

Estúdio Intermediário

(4)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

2

Objetivos

Objetivos

•Conhecer as teorias da restauração

e sua

aplicação na prática de um projeto de

intervenção;

•Desenvolver visão crítica na área de projeto

de intervenção em patrimônio;

Conhecer todas a etapas e uma metodologia

de

apresentação

de

um

projeto

de

restauração em bens arquitetônicos;

Resumo

RESUMO

O estúdio propõe um estudo das teorias de restauração, criar uma base crítica na área da preservação de monumentos, trazendo como objetivo principal, o exercício de projeto arquitetônico de intervenção. A proposta busca a discussão crítica entre o edifício novo e o existente, a intervenção no espaço urbano e na paisagem.

O estúdio tem foco no estudo do patrimônio e sustentabilidade e propõe a busca de valores trazidos pelos agentes usuários da cidade e na cultura popular.

Trás o exercício do desenho arquitetônico, croqui, perspectivas.

(5)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

2

Produtos

PRODUTOS

Projeto de intervenção no

patrimônio arquitetônico;

Levantamento fotográfico e

histórico do monumento

Prancha resumo

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

A

Intervenção em patrimônio

P

Intervenção na paisagem

P

Interfaces de arquitetura

P

(6)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Bimestre

Arquitetura Bioclimática

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

A Patrimônio

A Planejamento urbano e regional

A Livre

ABIO

Estúdio Intermediário

(7)

Cu rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Objetivos

Resumo

A obra de arquitetura é inseparável de seu entorno, não apenas em uma dimensão física, mas também conceitual, pois a arquitetura é obrigatoriamente concebida a partir da localização em um sítio concreto. O termo “paisagem habitada” aponta para os aspectos naturais do lugar (ROMERO, 2001, p.33). A concepção bioclimática pode ser definida como aquela que abriga princípios de desenho que utilizam a adequação ao lugar e à cultura do lugar como parâmetro fundamental.

A concepção sensorial nos aproxima de uma arquitetura objeto de prazer dos sentidos, onde a água, a luz, a cor, o som, e os aromas são elementos que ordenam o espaço como estímulos dimensionais. Levando–se em consideração o movimento climático-energético, o Bioclimatismo pode ser conceituado como uma forma lógica de desenho que reconhece a persistência do existente, culturalmente adequada ao lugar e aos materiais locais e que utiliza a própria concepção arquitetural como mediadora entre o homem e o meio.

Este estúdio propõe o desenvolvimento de um projeto bioclimático, nos bairros abrangidos pelo Projeto de Extensão Parque Chacrinha, com o objetivo de transformar ou de retomar um local, um edifício, um

Discutir os conceitos de conforto ambiental,

sustentabilidade e patrimônio histórico;

Discutir o conceito de Bioclimatismo como

resultado dos três primeiros conceitos ;

Conceito de lugar;

Estudo do clima da cidade;

Estratégias bioclimáticas previstas para o

local;

Caracterização do entorno: ficha bioclimática

– metodologia de Romero (2000);

Aplicação de questionários aos usuários do

entorno (edifícios ou espaço urbano);

Definição das potencialidades e fragilidades do

espaço urbano;

Definição das estratégias bioclimáticas

possíveis;

Desenvolvimento de projeto de edifício e de

espaço público, a partir dos conceitos e

(8)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Produtos

Estudo climático, ambiental e cultural

do local em que será ou está inserido o

edifício e espaço urbano, a partir das

fichas bioclimáticas do entorno/espaço

urbano onde acontecerá a intervenção;

Proposta

espacial

completa

(representação técnica), apresentação

gráfica e maquete de um edifício e de

um espaço público;

Justificativas

de

cada

estratégia

bioclimática

utilizada

(cultural

e

ambiental).

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

P

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

A

(9)

Cu rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Bimestre

Processos Autônomos de Projeto

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

A

Patrimônio

A

Planejamento urbano e regional

A

Livre

PAUP

s://propamba. files .wordpress.com/ 2012 /07 /liv ingston.jp g

Estúdio Intermediário

manhã

(10)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Objetivos

Discutir

conceitualmente

processos

participativos

e

colaborativos

de

projeto;

Procurar compreender a prática do

arquiteto enquanto definidor, mediador

ou

colaborador

no

processo

de

produção do espaço;

Explorar referências de processos e de

projetos voltados para a autonomia do

usuário e seus resultados;

Proposição de um processo de projeto

para a autonomia, através de um

exercício prático que responda a uma

demanda existente no município de São

João del-Rei.

Resumo

Este estúdio tem o objetivo de investigar, discutir e aplicar

ferramentas de processo de projeto que priorizem a

relação com o usuário, visando sua maior autonomia no

projeto e uso do espaço projetado.

(11)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Produtos

Proposta de processo colaborativo com o

usuário, com registro de todas as suas etapas;

Projeto arquitetônico, resultado da aplicação

prática do processo proposto.

Avaliação crítica da proposta, uma vez

testada;

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

A

Planejamento urbano e regional

A

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

A

(12)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

A

Patrimônio

A

Planejamento urbano e regional

P

Livre

Estúdio Intermediário

manhã

OMEA

(13)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Objetivos

• Realizar uma proposição espacial (edifício ou

urbano) que trabalhe com uma relação entre

elementos monolíticos e componentes

articulados;

• Discutir em profundidade a relação entre

conceito, contexto, estrutura e materialidade

na construção de espaços;

• Explicitar metodologias de proposição

espacial (mapeamentos, diagramas,

manipulações formais, parametria,

prototipagem);

• Aprimorar conhecimentos técnicos de

representação, construção e detalhamento,

incluindo análises e manipulações

topográficas.

Resumo

Este estúdio investiga oposições entre

conceitos de rigidez e flexibilidade,

unidade e fragmentação , permanência e

efemeridade como processo na produção

de espaços que apresentem

simultaneamente consistência conceitual,

capacidade de materialização e qualidade

de ambiência.

O monolítico, entendido como o sólido

amalgamado estruturador, deve se unir a

componentes leves e articulados, passíveis

de reprodução em grande número, para

oferecer possibilidades de ocupação

programática (com função) ou de suporte

(infra-estrutural e potencializadora).

Estes elementos não devem ser

entendidos autonomamente, mas sim a

partir do seu potencial gerador de

espacialidades em contextos definidos e

bem caracterizados.

(14)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Produtos

• Mapeamentos conceituais e

diagramas;

• Pranchas técnicas com os

componentes gerados e o projeto

final, incluindo inserção no

contexto;

• Protótipo e/ou maquete;

• Representações tridimensionais

das ambiências geradas

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

A

(15)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

N

Patrimônio

N

Planejamento urbano e regional

P

Livre

AEPR

Arquitetura em processo

Estúdio Intermediário

manhã

(16)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Objetivos

Pesquisar, analisar e explorar processos de

projeto de arquitetos, compreendendo seus

métodos e posturas;

Discutir a possibilidade de apropriação das

estratégias estudadas na produção de novos

espaços, condizentes com as demandas do

homem contemporâneo;

Experimentar novas abordagens projetuais e

desenvolver ferramentas próprias para

concepção espacial

Atualizar demandas e experiências a partir

de novas espacialidades

Resumo

Este estúdio parte do estudo de

estratégias de projeto de determinado(s)

arquiteto(s) como modos de investigação

espacial em seus processos de produção e

recepção, visando à reflexão crítica sobre

métodos, representações e construções

de objetos arquitetônicos. Tal reflexão

pretende enriquecer o repertório dos

alunos quanto à concepção do conceito e

da forma no processo de projeto,

atualizando suas ferramentas e sua

postura crítica diante do edifício, da

cidade e das demandas contemporâneas

de uso do espaços. Pretende ainda

atualizar a compreensão quanto aos

agentes do espaço e a potencialização de

novas espacialidades e experiências, a

partir de proposições mais flexíveis e

adaptativas.

(17)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Produtos

• Maquetes;

• Mapeamentos conceituais e

diagramas;

• Representações técnicas do

projeto e sua inserção no espaço

urbano;

• Especulações estruturais, de

materiais e construtivas do objeto;

• Representações tridimensionais

das ambiências pretendidas

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

N

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

A

(18)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Bimestre

Edifícios/Estruturas

Contemporâneas e Preexistências

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

P Patrimônio

N Planejamento urbano e regional

A Livre

ECEP

Estúdio Intermediário

(19)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Objetivos

Compreender o estado da arte no que

tange as concepções e teorias

contemporâneas sobre inserção de novos

edifícios/estruturas em áreas de

tombamento, sítios históricos, espaços com

valor para preservação – preexistências em

geral;

Desenvolver a capacidade crítica sobre as

relações entre escalas, volumetrias,

materiais, texturas, apropriações, usos e

preexistências;

Problematizar a recepção, leitura e

apropriação do novo edifício/estrutura pela

comunidade;

Indagar sobre o papel do Arquiteto na

produção da cidade contemporânea.

Resumo

“...A cidade se embebe como uma esponja dessa onda que reflui das recordações e se dilata...não conta o seu passado, ela o contém como as linhas da mão, escrito nos ângulos das ruas , nas grades das janelas... A cidade aparece como um todo no qual nenhum desejo é desperdiçado e do qual você faz parte, e, uma vez aqui se goza tudo o que não se goza em outros lugares, não resta nada além de residir nesse desejo e se satisfazer...” Ítalo Calvino

Reconhecer os valores, qualidades dos legados do passado é fundamental para a produção de uma arquitetura/urbanismo consciente, crítico, factível, viável.

A cidade viva permanece transformando-se. Todos os tempos são história. Por isto, na produção arquitetônica/urbana contemporânea em sua relação com as preexistências, é preciso subverter a lógica da mera reprodução de modelos e pensar a qualidade das novas construções/intervenções como algo que marcará também indelevelmente a paisagem habitada.

É necessário refletir, investigar sobre a produção de uma arquitetura/urbanismo de qualidade, inventiva, criativa, que antecipa mudanças de comportamento social, com alta chance de apropriação, fruição, capaz de fazer história, promover melhoria da qualidade de vida dos usuários e estabelecer um diálogo consciente/clarividente com a paisagem cultural/ contexto que o circunda.

(20)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Produtos

Projeto Arquitetônico Básico

completo (representação técnica,

maquete e/ou modelo eletrônico);

Memorial descritivo (conceitual e

técnico);

Pranchas humanizadas.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

P

Intervenção na paisagem

P

Interfaces de arquitetura

A

(21)

rso de Ar qu ite tur a e U rban ismo  Unive rsidad e Fe der al de Sã o João de l R ei 

201

6

Arquitetura Popular

ARPO

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

A

Patrimônio

N

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

tarde

(22)

rso de Ar qu ite tur a e U rban ismo  Unive rsidad e Feder al de Sã o João de l R ei 

201

6

Objetivos

Conscientizar sobre os processos, elementos,

fatores e agentes que interagem na produção

da arquitetura popular;

Incorporar técnicas e instrumentos de

levantamento, organização e análise de

dados;

Desenvolver trabalhos/projetos no contexto

da arquitetura popular.

Resumo

A arquitetura popular abarca um grande

percentual da construção civil realizada no

Brasil.

Suas formas expressivas e espontâneas de

habitar contam, porém, com uma escassa

compreensão por parte de profissionais

como arquitetos, que participam ainda

muito pouco desta vasta produção.

Através da investigação e experiência dos

processos, elementos, espaços e modos

de apropriação inerentes à arquitetura

popular, se exercitarão estudos

propositivos para interagir com ela e até

mesmo aperfeiçoá-la.

(23)

rso de Ar qu ite tur a e U rban ismo  Unive rsidad e Feder al de Sã o João de l R ei 

201

6

Produtos

Memorial explicativo da proposta

Representação (gráfica, espacial,

multimídia etc) do processo de

trabalho e da proposta de

intervenção espacial

Especificação de processos e

soluções construtivas

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

A

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

A

(24)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Bimestre

Terra e Direito à Moradia:

contexto e metodologias

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

A

Patrimônio

P

Planejamento urbano e regional

A

Livre

TDMC

Estúdio Intermediário

(25)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Objetivos

Compreender o acesso à terra e Direito à

Moradia em situações de ilegalidade

fundiária e urbanística;

Contextualizar tal compreensão em

relação a processos de valorização

imobiliária, aplicado à realidade

próxima;

Conhecer e analisar instrumentos e

referências para regularização fundiária

e segurança na posse;

Produzir síntese elucidativa do Direito à

Moradia para divulgação popular e para

graduandos.

Resumo

Para além da hegemonia do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), e sua ideologia da casa própria, a regularização fundiária é uma outra forma de solução para a precariedade habitacional, que há décadas vem sendo aplicada nos municípios. No entanto, também é passível de crítica tanto quanto o PMCMV. E até por sua maior perenidade deve ser compreendida em seus nuances, para que se cumpra efetivamente o intuito maior de atendimento ao Direito à

Moradia e Direito à Cidade.

Este estúdio será articulado ao da Profa. Fernanda Corghi, quanto às condicionantes ambientais para projetos de urbanização e “regularização fundiária.”

(26)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Produtos

mapeamento e cenários sobre a

situação fundiária e imobiliária em

bairros sob vulnerabilidade social e

ambiental de São João del-Rei;

Proposta de intervenção à escala

urbana nos bairros estudados;

Cartilha com instrumentos de

regularização fundiária e segurança na

posse;

•Reflexão crítica individual.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

P

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

A

(27)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

A Patrimônio

P Planejamento urbano e regional

P Livre

PPPA

Parque, parcelas e participação

Estúdio Intermediário

tarde

(28)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

-1

Objetivos

Compreensão das interfaces entre as

temáticas ambiental e urbana (Política

Nacional, Unidades de Conservação /

Planejamento Ambiental / Regularização

fundiária/ Reforma urbana)

Formulação de cartografia temática

(topográfica, geomorfológica, ambiental e

urbana);

Compreensão da vulnerabilidade social e

fragilidade ambiental da área;

Criação de um planejamento estratégico

condizente às demandas existentes;

Proposta de operacionalização do plano

face às interfaces dos diversos órgãos e

atores envolvidos;

Resumo

Este estúdio se volta à questão da regularização fundiária do Bairro São Dimas, à problematização e construção do Parque Chacrinha e à reflexão sobre o papel que as instituições públicas

exercem no território, sobretudo a UFSJ enquanto força polarizadora do capital intelectual no

interior de Minas Gerais.

Fatores socioambientais, com enfoque na exclusão topográfica e na vulnerabilidade social serão colocados lado a lado, frente às questões legais e ilegais que permeiam a construção do ambiente urbano.

O estúdio se voltará à promoção da construção de um diálogo de saberes entre a população local e acadêmica, gestores e construtores do espaço urbanizado, procurando operacionalizar as questões preeminentes relacionadas a

regularização do bairro São Dimas, criação do Parque Chacrinha e delimitação perimetral deste nas encostas de entorno do córrego que lhe dá o nome.

(29)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Produtos

Cartografia temática;

Plano estratégico condizente à

operacionalização das demandas

existentes;

Cadastramento das famílias e criação

de um banco de dados tendo em vista

a organização das ações práticas

necessárias tendo em vista o processo

de regularização fundiária;

Proposta espacial completa

(representação técnica) e

apresentação gráfica;

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

P

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

P

Interfaces de arquitetura

P

(30)

ESTÚDIOS INTERMEDIÁRIOS

2016-1

(31)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

P

Patrimônio

A

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Intervenção na Paisagem

Estúdio Intermediário

especial

(32)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

4

Objetivos

Resumo

Buscamos

desenvolver

o

estudo

da

paisagem que nos leve a entender a sua

formação através dos elementos culturais

e naturais em todos os seus aspectos.

Discutir a paisagem como um produto da

atividade humana, e assim considerá-la

como um objeto cultural. Investigar as

teorias da restauração, para desenvolver

uma

metodologia

específica

de

intervenção, tomando como referencia a

Paisagem do Centro Histórico de São João

Del Rei. Treinar a percepção visual, de

forma a reconhecer o ambiente estudado

com um ambiente específico. Utilizar o

desenho

como

instrumento

de

investigação, como um método para

fragmentar o lugar, e exercício de análise

crítica. Elaborar projeto de Intervenção

tendo como referencia a Paisagem local.

Desenvolver

uma

seqüência

de

estudos

direcionados

sobre

contextos,

problemas

e

características que estimule a investigação entre as

áreas de paisagem, urbanismo, arquitetura, teoria,

história, tecnologia e sustentabilidade, como suporte

para o exercício de intervenção na paisagem.

Conhecer

os

componentes

fundamentais

da

paisagem, a constituição da forma geral do lugar e

suas diversas unidades topografia, áreas verdes,

situação do terreno, as arquiteturas, e as histórias do

lugar.

Promover a construção do olhar sobre a paisagem,

criar a capacidade de evidenciar relações e de fazer

um julgamento das diversas paisagens locais,

promovendo capacidade crítica das informações.

Capacitar os alunos com INSTRUMENTALIZAÇÃO na

área das técnica de desenho livre; na área teórica;

método analítico; na área da percepção do espaço

urbano. Utilização do desenho de observação, como

registro e investigação.

(33)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Produtos

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

P

Intervenção em patrimônio

P

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

A

Estudo

de

percepção

urbana

através de desenhos a mão livre;

Levantamento

dos

elementos

físicos que constituem a paisagem,

apresentação de desenhos com

análise de mapas e perspectivas,

através de desenhos e fotografias;

Proposta de intervenção;

(34)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Bimestre

Terra e Direito à Moradia:

práticas

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

A

Patrimônio

P

Planejamento urbano e regional

A

Livre

TDMP

Estúdio Intermediário

(35)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Objetivos

Aproximar-se da complexidade da

aplicação de soluções de atendimento

do Direito à Moradia, com foco na

discussão de Segurança na Posse, à luz

de experiências concretas semelhantes

em outras localidades brasileiras.

A partir de apreensões teóricas

preliminares acima, discutir e definir

soluções de acesso à terra e Direito à

Moradia, com base em situações

fundiárias e imobiliárias encontradas na

cidade de São João del-Rei;

Produzir elementos comunicativos sobre

Direito à Moradia para as comunidades

estudadas.

.

Resumo

Com base em breve retomada sobre conteúdo base do Direito à Moradia, com foco na

Segurança na Posse , propõe-se tomar casos reais e específicos para a busca de soluções fundiárias, as quais devem ser transformadas em linguagem clara e acessível para instrumentalização das comunidades envolvidas.

Este estúdio será articulado ao da Profa. Fernanda Corghi, quanto às condicionantes ambientais para projetos de urbanização e “regularização fundiária”.

(36)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Produtos

Com base em estudo de caso,

elaborar proposta de solução de

regularização e/ou solução

habitacional;

Cartilha com as principais soluções e

elaboração de outros instrumentos

para comunicação comunitária.

•Reflexão crítica individual.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

P

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

A

(37)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

A

Patrimônio

N

Planejamento urbano e regional

A

Livre

DPRJ

Desenvolvimento de projetos

Estúdio Intermediário

manhã

(38)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

-1

Objetivos

• Analisar criticamente a produção de projetos

anteriores, identificando possibilidades de

aprimorar a qualidade das conexões, os

arranjos espaciais e a correlação com o meio

urbano;

• Aprofundar a aplicação de conhecimentos

técnicos e/ou teóricos na resposta projetual;

• Discutir de modo mais aprofundado

questões construtivas, estruturais e as

instalações utilizadas, bem como os materiais

empregados no projeto.;

• Discutir a importância do projeto

arquitetônico na execução da obra;

• Aprimorar a representação gráfica e a

capacidade de detalhamento, de forma a

garantir uma correta construção do projeto.

Resumo

Este estúdio parte de projetos

arquitetônicos anteriormente elaborados

pelo próprio aluno para aprofundar as

discussões acerca dos edifícios e suas

interfaces, das metodologias de projeto e

processos de execução da obra.

Permite-se, deste modo, que dentro da

Lógica do ciclo intermediário, o aluno

possa desenvolver e detalhar propostas

anteriores que tenham ficado em níveis

conceituais ou preliminares.

Possibilita-se também um maior

desenvolvimento da linguagem técnica de

representação arquitetônica e da

utilização de escalas

(39)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Produtos

• Projeto pré executivo;

• Memoriais técnicos;

• Detalhes construtivos;

• Pranchas humanizadas resumidas.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

N

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

P

(40)

Cu rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

A

Patrimônio

A

Planejamento urbano e regional

A

Livre

ARSA

Norte http://www.v itruvius.com .br/revistas/re ad/p rojetos/ 13.1 53/ 486 5

Arquitetura da Saúde

Estúdio Intermediário

manhã

(41)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Objetivos

Verificar

a

evolução

histórica

da

configuração física e funcional dos

edifícios da saúde;

Conhecer

e

discutir

a

legislação

brasileira relacionada ao tema;

Entender o processo de aprovação de

projetos da saúde no estado de minas

gerais, órgãos envolvidos, parâmetros

urbanísticos e outros;

Avaliar as condições de humanização e

conforto ambiental para profissionais,

acompanhantes e pacientes;

Verificar

estratégias

de

eficiência

energética em edifícios da saúde;

Realizar um exercício de projeto que

contemple a discussão proposta.

Resumo

Este estúdio tem o objetivo de discutir, criticar e aplicar as diversas diretrizes a serem consideradas em um projeto arquitetônico voltado para a área da saúde, considerando-se uma demanda real do município de São João del-Rei.

Dentre as diversas tipologias de edificações existentes, aquelas voltadas para a saúde do homem podem ser consideradas dentre as mais complexas. Seja pelo seu porte ou especificidades de atribuições, o projeto arquitetônico deverá compatibilizar as prescrições normativas e legais existentes, o controle de impactos ambientais e de vizinhança, eficiência no consumo energético e de recursos, elevados padrões de qualidade do ar e assepsia local, além de conforto ambiental e humanização da edificação.

O desenvolvimento de projetos nesta área requer a compreensão das relações que são estabelecidas no interior destas tipologias, considerando-se além de sua conformação histórica, as demandas apontadas pelos profissionais que ali atuam, suas conexões e interferências em nível local e na cidade como um todo, dentro do contexto preconizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

(42)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Produtos

Mapeamentos e diagnósticos;

Identificação de uma demanda existente em

São João del-Rei;

Escolha de um terreno e elaboração de

anteprojeto de uma tipologia de pequeno a

médio porte, que responda à demanda

apontada, o qual poderá se tratar de uma

nova edificação ou reforma;

Orçamento por estimativa do anteprojeto

elaborado.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

N

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

N

Interfaces de arquitetura

A

(43)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Bimestre

Loteamentos: aspectos físicos,

legais e sociais

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

A Patrimônio

P Planejamento urbano e regional

A Livre

LOTE

Estúdio Intermediário

(44)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Objetivos

Discutir a inserção dos elementos que

compõem o loteamento levando em

consideração o aparato legislativo nacional

e referencias bibliográficas diversas;

Analisar o perímetro de uma gleba

selecionada como estudo de caso levando

em consideração a escala da cidade e

confeccionar respostas projetuais que

correspondam aos levantamentos;

Compreender como funciona a dinâmica

dos espaços responsáveis pela aprovação

dos loteamentos e propor práticas de

gestão pública que supram as lacunas

existentes entre o alcance dos instrumentos

e os objetivos previstos.

Resumo

Os parcelamentos do solo na forma de

loteamentos, envolvem complexidades outras, que suplantam em muito o âmbito puramente projetual. Além das áreas particulares, uma série de áreas públicas estão sendo aprovadas com destino específico em meio à uma realidade existente.

Na atualidade, onde o debate de reforma urbana recai justamente sobre uma maior participação popular nas esferas do planejamento e da gestão públicos, uma questão recai especialmente sobre o desenho de parcelamentos: E as áreas públicas destes empreendimentos, como ficam ou como deveriam ficar, diante de um maior envolvimento dos agentes moradores e usuários do espaço nos espaços de gestão democrática ?

Este estúdio busca lidar com o loteamento do solo mediante parte de suas complexidades, abarcando o desenho projetivo em consonância às escalas municipal e local, às questões

(45)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

-1

Produtos

entorno e da cidade;

Levantamento de práticas /usos do território

e elaboração de resposta projetual coerente

às demandas diagnosticadas;

Proposição de cenários futuros e de

ambiências urbanas;

Elaboração de proposta de gestão que

incluam uma maior participação pública nos

espaços consolidados responsáveis pela

confecção de diretrizes e aprovação de

loteamentos (Conselhos, Prefeitura de SJDR,

órgãos federais, etc);

Confecção de diretrizes futuras para os

territórios estudados nas escalas

compreendidas para análise.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

P

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

P

Interfaces de arquitetura

A

(46)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

N

A

Patrimônio

A

Planejamento urbano e regional

P

Livre

Bimestre

Diagnóstico em Arquitetura

Estúdio Intermediário

tarde

DIAR

(47)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Objetivos

Dotar o aluno dos instrumentos necessários

ao planejamento e execução de

levantamento, coleta de dados e

diagnóstico;

Fornecer ao aluno o conhecimento de

técnicas e estratégias de estruturação e

representação do diagnóstico realizado.

Resumo

O diagnóstico em Arquitetura muitas vezes fica em segundo plano no cronograma de Arquitetura.

Em alguns países o tempo gasto no

desenvolvimento dos projetos é, muitas vezes, proporcional ao tempo dedicado à execução da obra, procurando-se, com isto, evitar as deficiências e os desperdícios comuns na fase de execução, além de obter um melhor desempenho do produto final. Não existe uma fórmula para realização de um diagnóstico ideal. Porém, o Estúdio Diagnóstico em Arquitetura, através do uso de mapeamentos, diagramas e infográficos visará o desenvolvimento da capacidade crítica do aluno em realizar uma boa investigação.

(48)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Produtos

•Diagnósticos e mapeamentos;

•Anteprojeto Arquitetônico.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

P

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

A

(49)

rso de Ar qu ite tur a e U rban ismo  Unive rsidad e Fe der al de Sã o João de l R ei 

201

6

Arquitetura em Contexto

ARCO

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

A

Patrimônio

N

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

tarde

(50)

rso de Ar qu ite tur a e U rban ismo  Unive rsidad e Feder al de Sã o João de l R ei 

201

6

Objetivos

•Sensibilizar os participantes quanto aos

agentes contextuais do projeto de

arquitetura.

•Desenvolver projetos relacionados ao

contexto.

Incorporar técnicas e instrumentos de

pesquisa, organização e análise de dados.

Resumo

Parte-se do pressuposto que a qualidade

arquitetônica está fundamentalmente

vinculada à relação entre obra e contexto.

O estúdio tem como base o

desenvolvimento de projetos a partir do

estudo aprofundado de um lugar de

intervenção. O programa e a forma são

gerados a partir da leitura deste lugar.

A interpretação do contexto como

fundamento generativo do projeto

pretende contrastar com uma suposta

pré-concepção formalista, onde o edifício se

concebe como objeto autônomo e onde

há uma transferência indiscriminada de

modelos alheios ao lugar de intervenção.

(51)

rso de Ar qu ite tur a e U rban ismo  Unive rsidad e Feder al de Sã o João de l R ei 

201

6

Produtos

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

A

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

P

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

A

•Proposição espacial

•Memorial explicativo

(52)

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

N

A

Patrimônio

P

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Planejamento e Desenho Urbano

Cu rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de lR ei 

201

6

Bimestre

Estúdio Intermediário

tarde

PLDE

(53)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Objetivos

Discutir os conceitos de planejamento, planos

e também de desenho urbano;

Entender o planejamento enquanto processo;

Conhecer seus métodos, técnicas e,

principalmente, os instrumentos;

Conhecer a cidade no seu nível administrativo,

assim como sua interação com a rede urbana e

regional;

Avaliar estes elementos de acordo com uma

área real da cidade;

Desenvolver uma metodologia de

aproximação, entendida, neste caso, como o

levantamento dos parâmetros urbanísticos de

uma área da cidade;

Criar uma estrutura para planos , de acordo

com a área trabalhada, e materializá-los com

representação gráfica adequada, ou seja, no

desenho urbano.

Resumo

O Planejamento Urbano e Regional se

baseia na análise das características de

cada local e na proposição de planos em

cima delas, a fim de favorecer o seu

desenvolvimento.

A formação do arquiteto carece de uma

aproximação de sua aplicação prática _

desde a familiarização com os

instrumentos, até a proposição de planos,

que se materializam em leis e no desenho

urbano _ a fim de capacitá-lo a trabalhar

em órgão públicos e/ou consultorias para

municípios em projetos urbanos.

Nesta edição, o EIN pretende estruturar

uma metodologia de análise dos

parâmetros urbanísticos de um bairro a

fim de possibilitar, no futuro, a confecção

de lei de uso e ocupação do solo para ele e

(54)

Produtos

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

N

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

P

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

P

Interfaces de arquitetura

A

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de lR ei 

201

6

Estudo e avaliação de textos que embasam o

desenvolvimento de leis e planos urbanísticos;

Levantamento e verificação dos instrumentos de

planejamento, assim como, dos elementos

administrativos do município;

Análise e diagnóstico de uma área da cidade, e

da região na qual está inserida;

Consolidação de metodologia de análise urbana;

Delineamento de uma proposta de parâmetros

urbanísticos , com base na realidade do local

escolhido;

Desenvolvimento de uma proposta conceitual de

desenho urbano, com representação técnica

adequada à suas características (apresentação

gráfica, legislação, planos, diretrizes, etc).

(55)

Cu rso de Ar qu ite tur a e Urb anismo ! Univer sidad e Feder al de S ão Jo ão d el R ei !

201

4=1

2º Bimestre

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

Obra civil

Patrimônio

P

P

A

A

Planejamento urbano e regional

Livre

ARQP

Arquitetura e patologia

Estúdio Intermediário

tarde

Cu rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de lR ei 

201

6

(56)

so de Ar qu ite tur a e Urb anismo ! Univer sidad e Feder al de S ão Jo ão d el R ei !

201

4=1

Objetivos

•Sensibilizar os alunos quanto ao

conhecimento global das patologias na

arquitetura;

Fazer análises das principais patologias nas

edificações;

Desenvolver levantamentos da ocorrência de

patologias em edifícios, suas causas, forma

de evitá=las e soluções dos problemas.

Resumo

Este Estúdio propõe a sensibilização do

aluno quanto às diversas patologias que

podem estar presentes nas edificações. As

origens de tais defeitos são diversos:

planejamento,

projeto,

execução,

materiais, utilização e manutenção. Além

das origens das patologias encontradas

numa edificação, há também as causas, a

natureza e as manifestações patológicas. A

consequência de estruturas e materiais

com tais problemas é a alteração do

desempenho de partes do edifício,

podendo causar danos irreparáveis.

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de lR ei 

201

6

(57)

so de Ar qu ite tur a e Urb anismo ! Univer sidad e Feder al de S ão Jo ão d el R ei !

201

4=1

Produtos

Desenvolver na arquitetura

soluções entre patologias e causas.

Interpretação da problemática das

patologias na arquitetura.

Desenhos e técnicas envolvidas no

contexto.

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto de edi\cio

A

Projeto urbano

A

Planejamento urbano e regional

P

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de lR ei 

201

6

(58)

ESTÚDIOS AVANÇADOS

2016-1

(59)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Projetos RE

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

P

Patrimônio

P

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Avançado

manhã

(60)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Objetivos

• Discutir criticamente os projetos RE ( ) no

contexto contemporâneo;

• Conhecer teorias e experiências sobre os

projetos RE ( );

• Diagnosticar o local de intervenção e entorno

e a relação com a cidade;

• Definir estratégias de intervenção;

• Desenvolver o projeto propriamente dito.

Resumo

Este estúdio propõe a análise e a proposição de intervenções arquitetônicas e/ou urbanísticas que trabalhem a integração de espaços marginais ou deteriorados ou subutilizados à cidade formal e à sua dinâmica. Neste contexto, propõe, inicialmente, a reflexão sobre os projetos RE – teorias, experiências, problemática e possibilidades. Em um segundo momento, busca-se trabalhar projetos urbanos e/ou arquitetônicos de regeneração e reabilitação: áreas marginais e degradadas; reciclagem de edifícios/ reconversão de usos; reabilitação urbana de áreas que sofreram processo de esvaziamento, ou requalificação de áreas complementares principais. Análise crítica de propostas e resultados.

(61)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

Produtos

•Mapeamentos e diagnósticos;

•Projeto Arquitetônico;

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

A

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

P

Interfaces de arquitetura

N

(62)

rso de Ar qu ite tur a e U rban ismo  Unive rsidad e Fe der al de Sã o João de l R ei 

201

6

Obra civil

ÊNFASES T.I.A

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

P Patrimônio

P Planejamento urbano e regional

A Livre

Patrimônio Construído

PAT

Estúdio Avançado

(63)

Cu rso de Ar qu ite tur a e U rban ismo  Unive rsidad e Fe der al de Sã o João de l R ei 

201

6

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

A

Patrimônio

A

Planejamento urbano e regional

A

Livre

CIDADE/ESCOLA

Mapa: Área rural no detalhe e núcleo urbano do município em destaque.

Fonte: Projeto de Pesquisa Sistema de Equipamentos Coletivos e Espaços Públicos.

Estúdio Avançado

tarde

(64)

Cu rso de Ar qu ite tur a e U rban ismo  Unive rsidad e Feder al de Sã o João de l R ei 

201

6

Objetivos

- Aprofundamento dos processos de análise face a

questão arquitetônica e do urbana, identificando

processos sócio-culturais e suas dinâmicas

espaço-temporais (formal/ informal; lentas e rápidas);

- Desenvolvimento de atitude experimental e de

metodologia de pesquisa e de projeto;

- Praticar a inserção de dados de pesquisa no processo

de desenvolvimento do trabalho/ projeto;

- Desenvolver uma proposta de projeto de intervenção

em âmbito local/ regional que demonstre pertinência

face a potencialidades e lacunas encontradas diante da

questão em estudo e como fatores estruturantes e em

distintas temporalidades.

Resumo

Este estúdio propõe o aprofundamento dos entendimentos acerca das relações estabelecidas entre os equipamentos coletivos, suas funções urbanas, sociais e públicas e na perspectiva da tríade ensino-pesquisa e de parceria entre projetos de extensão (Sistema de Equipamentos Coletivos e Espaços Públicos e Parque Chacrinha).

Serão estudadas as relações entre comunidade e escola, analisadas as apropriações dos espaços e da infra-estrutura urbana relativas aos usos, quantidades e qualidades espaciais orientados tanto para proposições de intervenções efêmeras/ temporárias, arquitetônicas e/ou urbanísticas.

Mapeamentos e domínios solicitados para andamento dos trabalhos:

- Abordagens corpo-a-corpo (entrevistas, colaborações)

- Escalas;

- Usos e Densidades;

- Continuidades x Descontinuidades; - Dinâmicas: Fluxos/ Passagem; - Permanências/ Transitoriedades;

- Hierarquização do/ no espaço: interior x exterior; - Noções de Programa;

- Propostas de intervenção duradouras e/ ou temporárias.

(65)

rso de Ar qu ite tur a e U rban ismo  Unive rsidad e Feder al de Sã o João de l R ei 

201

6

Resultados

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

Projeto urbano

A

Planejamento urbano e regional

A

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

A

Levantamentos fotográficos, de

dados e elaboração de mapas, de

leituras urbanas, de plantas, de

cortes e de volumetria;

•Memorial analítico e propositivo;

•Propostas de intervenção;

•Apresentação e representação:

textos e imagens organizadas em

pranchas e em outras linguagens e

formatos (video; maquete).

(66)

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Fe der al de S ão João de l R ei 

201

6

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

A

Patrimônio

N

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Tectônica da Arquitetura

TEC

Estúdio Avançado

tarde

(67)

Objetivos

Conceituar os fenômenos físicos que atuam em

sistemas estruturais;

Analisar os sistemas estruturais básicos

segundo seu comportamento físico, sua

geometria e materiais de construção;

Promover a formação de uma consciência

arquitetônica crítica sobre a compreensão dos

processos da transformação e significado do

espaço arquitetônico contemporâneo;

Aprofundar conhecimentos que promovam uma

visão crítica fundamentada, associada à

criatividade artística e técnica na compreensão

dos seus processos produtivos.

Analisar a lógica e a estética do detalhe

construtivo no conhecimento dos sistemas

construtivos.

Resumo

A relação entre forma e função, na Arquitetura, necessita do conhecimento tectônico dos

elementos que constituem o espaço construtivo e estrutural. São estes elementos que permitem à edificação ficar de pé: o sistema estrutural, a geometria ou forma, os materiais de construção, as técnicas construtivas, os acabamentos, os elementos de vedação e as todas as partes que compõem uma edificação.

Independentemente dos contornos requeridos pela tectônica, o projeto alcança

métodos e objetivos específicos. Se para a tectônica, a construção é um processo de produção feito por etapas sucessivas, desde os fundamentos aos recobrimentos; para o

projeto, há unicidade conceptiva, em um processo de análise e síntese concebidas de modo simultâneo.

Este estúdio propõe fornecer ao aluno, a compreensão básica dos sistemas estruturais segundo o seu comportamento físico, sua geometria e os materiais de construção empregados. rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

(68)

Produtos

Sistemas estruturais e apresentados

em formato de seminários temáticos;

Elaboração de maquete estrutural e

ensaio destrutivo, através de

materiais alternativos;

Memorial descritivo, levantamento

de obras análogas;

Desenhos técnicos com detalhes

construtivos estruturais;

Pranchas humanizadas.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

N

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

A

rso de Ar q uitetur a e U rban ismo  Univ er sidad e Feder al de S ão João de l R ei 

201

6

(69)

rso de Ar qu ite tur a e U rban ismo  Unive rsidad e Fe der al de Sã o João de l R ei 

201

6

Obra civil

ÊNFASES T.I.A

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

N Patrimônio

P Planejamento urbano e regional

A Livre

Arquitetura de Conjuntos

Habitacionais

ACH

Estúdio Avançado

tarde

(70)

Objetivos

ponto de vista da organização espacial (interna e

externa) e da integração das edificações com a

paisagem;

Discutir a Arquitetura de Interesse Social (HIS)

dentro de determinado contexto urbano;

Compreender as possibilidades e limitações na

adequação das necessidades espaciais de grupos

familiares a projetos padronizados já executados

em contexto específico;

Desenvolver tipologias de implantação de habitação

popular coletiva;

Desenvolver o repertório de soluções físicas

alternativas para a habitação de interesse social,

que apontem para uma revisão das tipologias e

processos produtivos tradicionalmente adotados e

que sejam compatíveis com o contexto a ser

trabalhado.

Resumo

Este estúdio propõe o estudo da habitação

popular coletiva e o desenvolvimento de

soluções espaciais para a Arquitetura de

Interesse

Social:

relações

internas

da

edificação, desta com os espaços de uso

coletivo e do conjunto com a cidade.

A

partir

da

historia

das

políticas

habitacionais e dos conjuntos habitacionais

no Brasil busca-se avaliar do ponto de vista

arquitetônico e urbanístico tais conjuntos

produzidos desde o inicio do século XX até

os dias atuais, refletindo sobre as demandas

e

as

questões

contemporâneas

que

permeiam a temática.

Proposta de habitação coletiva tendo em

vista as variáveis socioeconômicas,

físico-ambientais,

técnicas

e

funcionais

da

edificação e do conjunto.

rso de Ar qu ite tur a e U rban ismo  Unive rsidad e Feder al de Sã o João de l R ei 

201

6

-1

(71)

Resultados

•Contextualização

do

projeto

de

habitação coletiva de interesse social a

partir de análise crítica sobre a

temática, a área objeto de intervenção

e o público-alvo;

•Memorial analítico e descritivo da

proposta;

•Apresentação do Projeto em pranchas

contendo modelos eletrônicos e / ou

maquete, plantas, cortes e fachadas,

detalhamentos (da edificação, dos

espaços

públicos

e/ou

desenho

urbano).

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

A

Intervenção em patrimônio

N

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

N

rso de Ar qu ite tur a e U rban ismo  Unive rsidad e Feder al de Sã o João de l R ei 

201

6

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