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Desafios e oportunidades no manejo de animais jovens

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Desafios e oportunidades no manejo de animais jovens

Marina A. G. von Keyserlingk e Daniel M. Weary

Animal Welfare Program, University of British Columbia, Vancouver, BC, V6T 1Z6, Canada: E-mail: marina.vonkeyserlingk@ubc.ca

Introdução

O manejo de bezerros representa um dos maiores desafios em granjas leiteiras, em parte devido ao fato de bezerros aleitados artificialmente apresentarem maior risco de contração de doenças. Novos métodos de criação de bezerros vêm sendo disponibilizados, que podem beneficiar tanto os produtores quanto seus bezerros, com grande potencial de melhora do sistema de criação de bezerros na próxima década. Nossa previsão é que, nos próximos anos, os produtores comecem a alimentar seus bezerros com quantidade maior de leite do que a fornecida atualmente, através do emprego crescente de sistemas de aleitamento menos dispendiosos em termos de mão-de-obra, que facilitam o comportamento de mamada mais natural. Tais sistemas melhorados de alimentação facilitarão a passagem para sistema de alojamento de bezerros em grupos antes do desmame, trazendo economia de tempo e dinheiro. Entretanto, a alteração dos sistemas de alojamento e alimentação traz novos desafios para produtores e bezerros, requerendo grande inovação e pesquisa. Nesta apresentação, descreveremos como os novos métodos de aleitamento promovem o crescimento rápido e o comportamento mais natural em bezerros. Os novos sistemas de alimentação facilitam a manutenção dos bezerros em grupos, embora o agrupamento possa resultar em aumento da competição e do risco de transmissão de doenças. Portanto, também serão discutidos os desafios envolvidos no uso desses novos métodos e as maneiras de reduzir os problemas associados.

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Alimentação de Bezerros

Em granjas leiteiras modernas, os métodos de alimentação de bezerros diferem muito dos hábitos naturais (von Keyserlingk e Weary, 2007), mas o conhecimento mais profundo do comportamento natural da vaca e do bezerro pode nos ajudar a desenvolver melhores métodos de alimentação de bezerros (von Keyserlingk et al., 2009; Khan et al., 2011). Em muitas granjas leiteiras, os bezerros são separados de suas progenitoras 24h após o nascimento e aleitados em balde ou mamadeira até as 4 a 12 semanas de idade. Acredita-se que a separação precoce do bezerro permita melhor supervisão da ingestão de colostro, leite e alimento sólido e ajude a prevenir a transmissão de doenças, além de reduzir o sofrimento da vaca e do bezerro. Flower e Weary (2001) examinaram alguns efeitos da idade de separação sobre o comportamento da vaca e do bezerro e observaram que vacas e bezerros separados (aos 14 dias contra 1 dia) apresentavam níveis mais altos de atividade e vocalização mais frequente. Entretanto, os bezerros separados aos 14 dias ganharam 16,5 kg durante esse período, enquanto os bezerros separados mais cedo ganharam apenas 4,5 kg e essa vantagem de ganho de peso foi mantida mesmo após a separação das vacas. O maior crescimento dos bezerros mantidos com as vacas pode ter resultado, pelo menos em parte, da maior ingestão de leite – a diferença entre os bezerros alimentados naturalmente e artificialmente nos dá uma ideia da oportunidade que temos de obter melhor rendimento através da melhora do manejo alimentar de bezerros leiteiros.

Em sistemas convencionais de manejo, os bezerros costumam receber 10% do peso corporal em leite (aproximadamente 4 kg/d), são susceptíveis a doenças e geralmente não ganham peso adequado, podendo eventualmente apresentar altos níveis de mortalidade. Testamos o efeito do aleitamento natural de bezerros ad libitum (Appleby et al., 2001; Jasper e Weary, 2002). Em cada experimento, comparamos o ganho de peso, o consumo de leite, o consumo de ração inicial e o número de dias com diarreia de bezerros aleitados da maneira convencional (duas vezes ao dia, em balde, recebendo 10% do peso corporal por dia) e de bezerros aleitados naturalmente ad libitum. No primeiro experimento, observamos que o ganho de peso nas duas primeiras semanas após o nascimento foi de menos de 0,4 kg/d para os bezerros aleitados da forma convencional, contra 0,85 kg/d para os bezerros aleitados

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naturalmente; durante as duas semanas seguintes, os ganhos foram de 0,58 e 0,79 kg/d, respectivamente (Appleby et al., 2001). Em um segundo experimento, mais uma vez observamos ganho de peso mais rápido em bezerros aleitados naturalmente (0,78 contra 0,48 kg/d, do nascimento ao desmame aos 37 dias de idade) (Jasper e Weary, 2002). Observamos também que a vantagem de ganho de peso se mantinha após o desmame. Em ambos os experimentos, as diferenças de ganho de peso provavelmente refletiram o consumo do dobro da quantidade de leite pelos bezerros aleitados naturalmente, em relação aos bezerros aleitados da forma convencional. Os bezerros aleitados ad libitum consumiram em média 8,8 litros de leite por dia, contra 4,9 litros por dia consumidos pelos bezerros aleitados da forma convencional (Jasper e Weary, 2002). Além disso, bezerros submetidos a restrições alimentares, de acordo com as práticas convencionais, apresentam comportamentos indicativos de fome crônica (de Paula Vieira et al. 2008).

Acredita-se que a restrição do fornecimento de leite estimule o consumo de alimento sólido. De fato, observamos que, nas cinco primeiras semanas de vida, o fornecimento de menor quantidade de leite aos bezerros aumenta o consumo de ração inicial (0,17 contra 0,09 kg/d), mas tal prática também limita muito o ganho de peso (Jasper e Weary, 2002; de Paula Vieira et al. 2008). Além disso, observamos que os bezerros aleitados artificialmente ad libitum alcançaram rapidamente os bezerros aleitados da forma convencional em termos de consumo de ração inicial após o desmame; ambos os grupos consumiram em média 1,9 kg por dia durante as duas semanas após o desmame.

O maior acesso ao leite implica problemas de ordem prática, como a manutenção da qualidade do leite durante todo o dia, principalmente em condições climáticas quentes. Uma abordagem alternativa ao acesso contínuo é o fornecimento de quantidade ilimitada de leite, porém somente durante algumas horas por dia. Em uma pesquisa anterior, bezerros com acesso ilimitado ao leite passaram apenas 45 minutos por dia se alimentando e as maiores refeições coincidiram com a oferta de leite fresco (Appleby et al., 2001). Em outro estudo, testamos os efeitos do acesso limitado (4 h/d) e do acesso contínuo (24 h/d) sobre o consumo de leite, o ganho de peso e o comportamento de bezerros leiteiros (von Keyserlingk et al., 2004). O consumo de leite dos bezerros foi semelhante nos dois casos. Uma vantagem adicional do

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sistema de 4 h/d, pelo menos para algumas granjas, é que o mesmo equipamento pode ser usado para o fornecimento de água aos bezerros.

Muitas pesquisas e inovações a serem aplicadas nas propriedades se fazem necessárias para maximizar os benefícios desses novos métodos de alimentação de bezerros. Sabe-se muito pouco sobre a melhor estratégia de desmame de bezerros de crescimento rápido alimentados com grandes quantidades de leite. As recomendações atuais em termos de idade e método de desmame são específicas para bezerros de crescimento lento aleitados da forma convencional, mas novos trabalhos vêm mostrando que a redução lenta do consumo de leite nos dias que antecedem o desmame pode ser útil (Khan et al., 2007). Um estudo realizado com bezerros aleitados com até 12 L/d (Sweeney et al., 2010) comparou o desmame abrupto com o desmame gradual ao longo de 4, 10 ou 22 dias. Os bezerros desmamados ao longo de 22 dias consumiram a maior quantidade de ração inicial, mas apresentaram o menor ganho de peso antes do desmame. Os bezerros desmamados de forma abrupta consumiram a menor quantidade de ração inicial, mas apresentaram o maior ganho de peso antes do desmame. Após o desmame, os bezerros submetidos aos tratamentos de 22 e 10 dias consumiram maior quantidade de ração inicial e apresentaram maior ganho de peso do que os bezerros submetidos aos tratamentos mais radicais. Tais achados sugerem que o desmame ao longo de mais de 10 dias seja ideal. Esse tipo de desmame gradual pode ser facilmente obtido através do uso de comedouros automáticos para bezerros.

Alojamento em grupo

Nas últimas décadas, a recomendação dos especialistas em leite norte-americanos era o alojamento de bezerros em baias ou gaiolas separadas (Quigley, 1997), prática considerada capaz de maximizar o desempenho e minimizar o risco de doenças. O alojamento individual também ajuda a evitar problemas de comportamento, como a competição e o “cross-sucking” (hábito de chupar ou mamar partes de outros animais, como orelhas, tetos, umbigo, etc.).

Os novos métodos de alimentação de bezerros descritos acima funcionam bem para bezerros alojados individualmente, mas também facilitam o alojamento em grupos. O

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alojamento em grupos proporciona mais espaço para os bezerros e permite interações sociais. As pesquisas e a experiência prática mostram que a criação de bezerros em grupos pode ter vantagens consideráveis, reduzindo a necessidade de mão-de-obra para a limpeza das baias e a alimentação. Em estudo realizado em uma granja comercial do estado de Nova Iorque, a mão-de-obra necessária para o cuidado de bezerros alojados em grupos correspondeu a um terço da empregada no cuidado de bezerros alojados e alimentados individualmente (de Passillé et al., 2004). Bezerros são animais sociais, que precisam de exercício. A manutenção de bezerros leiteiros em grupos pode ser muito vantajosa, tanto para os produtores quanto para os animais. O sucesso na adoção do sistema de alojamento em grupos depende da atenção ao aumento de problemas como doenças e competição. Pesquisas recentes fornecem indicações de como diminuir tais riscos.

Avaliamos o comportamento e as taxas de crescimento de bezerros alojados aos pares e individualmente (Chua et al., 2002) e observamos ganho de peso uniforme, independente do tratamento. Curiosamente, durante a semana do desmame (aproximadamente cinco semanas de idade), os bezerros alojados aos pares continuaram a ganhar peso normalmente, enquanto os bezerros alojados individualmente apresentaram um pequeno atraso do crescimento. Não houve diferenças entre os grupos quanto ao consumo de leite, ração inicial ou feno, ou quanto à incidência de diarreia e outras doenças. Praticamente não se observou comportamento agressivo ou “cross-sucking” (menos de 0,2% do tempo).

Em um estudo mais recente, de Paula Vieira et al. (artigo em fase de impressão) observaram menor vocalização durante o desmame em bezerros alojados aos pares do que em bezerros alojados individualmente. O estudo também mostrou alguns custos de longo prazo do alojamento individual de bezerros. Após a introdução de todos os bezerros desmamados em um grupo, os bezerros que haviam sido mantidos em baias individuais levaram em média 50 horas para começar a se alimentar, enquanto os bezerros alojados aos pares levaram apenas 9 horas. Tais resultados sugerem que a acomodação individual possa causar déficits de funções cognitivas ou sociais, pelo menos temporariamente.

O sucesso da criação de bezerros em grupos depende de um manejo adequado, incluindo o método de alimentação e o tamanho do grupo. Grandes pesquisas epidemiológicas

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realizadas em granjas leiteiras norte-americanas e suecas documentaram aumento da mortalidade e da incidência de doenças em granjas que criam bezerros em grupos grandes (mais de sete ou oito) (Losinger e Heinricks, 1997; Svenson et al., 2000). Portanto, grupos pequenos parecem ser uma alternativa mais adequada.

A imunidade dos bezerros e o desenho e manejo dos sistemas de alojamento, como a limpeza e a ventilação, provavelmente afetam mais a susceptibilidade a doenças do que o alojamento em grupos em si. Nosso trabalho mostra que o alojamento de bezerros leiteiros em grupos pequenos é viável do ponto de vista de saúde, desempenho e comportamento. Novas pesquisas, voltadas para estratégias de manejo capazes de prevenir doenças, se fazem necessárias. Por hora, aconselhamos os produtores a manter o rebanho fechado (sem introdução de animais novos) e a trabalhar com grupos pequenos e separados entre si (por exemplo, em super gaiolas), além da adoção do sistema “all-in-all-out”, em que os animais de cada lote ocupam e desocupam as instalações no mesmo momento.

Bezerros mantidos em grupos eventualmente competem entre si. Em experimento usando um sistema simples de aleitamento natural, observamos que bezerros alojados em grupo podem se deslocar mutuamente do teto várias vezes ao dia, na ausência de tetos em número suficiente (von Keyserlingk et al., 2004). Entretanto, tais deslocamentos foram reduzidos disponibilizando-se um teto para cada bezerro. A melhora do acesso aos tetos resultou em maior tempo gasto na alimentação e maior consumo de leite.

Outra pesquisa abordou o manejo de estações de alimentação computadorizadas para reduzir a competição entre os bezerros. O aumento da oferta de leite de cinco para oito litros por dia para cada bezerro reduziu à metade o número de visitas à estação de alimentação, reduzindo o tempo de ocupação e número de deslocamentos, melhorando assim a eficiência do uso desse equipamento (Jensen e Holm, 2003; de Paula Vieira et al. 2008). Nossa pesquisa mostra que bezerros jovens podem ser introduzidos em grupos sem muita necessidade de adaptação, desde que treinados para se alimentarem em estações computadorizadas antes da introdução (O’Driscoll et al., 2006). Embora os bezerros tenham visitado a estação de alimentação com menor frequência no dia da introdução, isso foi compensado pelo aumento da

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duração e da quantidade consumida por refeição, com retorno ao padrão alimentar anterior em apenas um dia.

Conclusão

As pesquisas atuais com bezerros leiteiros estão abrindo caminho para novos métodos de manejo e alojamento desses animais, a fim de facilitar o seu cuidado e melhorar as suas condições de vida. O manejo de bezerros é considerado por muitos o trabalho mais difícil de uma granja leiteira. Para o bom tratador de bezerros, nossa pesquisa traz novas oportunidades de melhora do manejo e redução da mão-de-obra necessária. Entretanto, como qualquer método novo, a adoção deve ocorrer primeiro pelos criadores mais inovadores e melhores. Novos métodos trazem a necessidade de novas habilidades e de observação cuidadosa, para garantir que a implementação seja feita da melhor forma possível.

Agradecimentos

Este artigo é uma atualização do material publicado nos anais do 3rd Annual Farm Animal

Well Being Forum, realizado em Barcelona, Espanha. As pesquisas que realizamos na

Universidade da Colúmbia Britânica representam um trabalho de equipe, que depende do trabalho árduo de muitos estudantes, visitantes e funcionários de centro de pesquisa, bem como da ajuda prestada por Nelson Dinn e pelo excelente pessoal do Centro Leiteiro da universidade (UBC Dairy Centre).

Nossas pesquisas são financiadas por: Natural Sciences and Engineering Research Council of Canada, Dairy Farmers of Canada, Westgen, Beef Cattle Industry Development Fund, Pfizer Animal Health, BC Dairy Foundation, BC Milk Producers Association, Dairy Education and Research Association e Alberta Milk, além de muitas outras instituições listadas no endereço www.landfood.ubc.ca/animalwelfare.

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Referências

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