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A MEMÓRIA GEOGRÁFICA: AS IMAGENS DO ESPAÇO HABITADO COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE GEOGRAFIA.

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A MEMÓRIA GEOGRÁFICA: AS IMAGENS DO ESPAÇO HABITADO COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE GEOGRAFIA.

Altamiro Evangelista Braga/Universidade do Minho bragaaltamiro@gmail.com

“(...) o conhecimento passado também não é simplesmente marca, vestígio, pois estas são coisas presentes , não passadas.” (ABBAGNANO, 200:657)

O CONCEITO DE MEMÓRIA E SUA VITALIDADE PEDAGÓGICA O conceito de memória possui uma gama de significados compreendidos em diferentes áreas do conhecimento. Estas áreas (leia-se: História, Filosofia, Psicologia), em suas diferentes ramificações e interesses, atribuem os significados e concordâncias que indicam o seu aspecto vital dentro da peculiaridade abordada por cada uma.

No âmbito das ciências da educação e, sobretudo, no que tange as metodologias de ensino, a memória surge enquanto um aspecto de relevância ímpar, principalmente, no que se refere à assimilação, compreensão de conteúdos. Porém, mesmo e, principalmente neste âmbito, a conectividade existente com as outras áreas para com o conceito de memória permanece próximo e embasado a partir das áreas da Filosofia e da Psicologia, como citado anteriormente.

Numa visão geral, o conceito de memória segue um contexto de “Capacidade de reter um dado da experiência ou um conhecimento adquirido e de trazê-lo à mente” (JAPIASSU, 1996:178) ou ainda como expõe ABBAGNANO (2000):

“Possibilidade de dispor dos conhecimentos passados. Por conhecimentos passados é preciso entender os conhecimentos que, de qualquer modo, já estiveram disponíveis, e não já simplesmente conhecimentos do passado (...), possibilidade de evocar, quando

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necessário, o conhecimento passado e de torná-lo atual ou presente: é propriamente a recordação.” (ABBGNANO, 200:657)

No sentido do presente trabalho, voltado para uma técnica de ensino da Geografia, o conceito de memória vem articular com a experiência do espaço vivido por parte do corpo discente numa perspectiva de enaltecer o espaço e suas características sensíveis à sua percepção (bem como do passado e sua transformação) numa lógica de tentar tornar as imagens recordadas como um instrumento de reflexão acerca das categorias de análise da ciência geográfica. Desta forma, a prática pautada na própria experiência dos alunos e, principalmente, nos registros (desenhos e fotografias) feitos por eles próprios acerca do espaço em questão, transforma-se numa possibilidade de estimular a própria capacidade de refletir sobre as mutações do espaço.

Trabalhar com o conceito de memória e torná-lo um mecanismo de ensino para a Geografia implica numa possibilidade de colocar o aluno em sintonia com o espaço e os seus significados, suas formas e transformações numa perspectiva de instigar suas capacidades de percepção e sensibilidade para com o espaço tomando por conta as suas próprias relações com o espaço vivido no cotidiano, como expõe CAVALCANTI (2008):

“A idéia a se ressaltar aqui é a de que as funções mentais superiores do homem (percepção, memória, pensamento) desenvolvem-se na sua relação com o meio sociocultural, relação essa que é mediada por signos. Assim, o pensamento, o desenvolvimento mental, a capacidade de conhecer o mundo e de nele atuar é uma construção social que depende das relações que o homem estabelece com o meio.” (CAVALCANTI, 2005:187)

Nesta perspectiva, o presente trabalho, especificamente no que tange o conceito de memória, caminha enaltecendo o sentido empregado por

ABBAGNANO (2000) e também por JAPIASSU (1996) para o embasamento e construção do que é proposto sobre “memória geográfica”, ou seja: estimular a

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capacidade de buscar acontecimentos passados, mas, sobretudo, buscar sentimentos de pertença de um dado espaço numa determinada fração temporal, e ainda provocar a percepção da mutação do espaço. Tornar a memória um instrumento para o ensino da Geografia, mas a memória no sentido contrário à memorização de conteúdos e sim a memória no sentido sensível às lembranças de espaços, seus significados e físicos e simbólicos.

As categorias da Geografia e a memória

Na Geografia, a memória funciona como um mecanismo capaz de contribuir para as práticas pedagógicas a partir da percepção do que as imagens e sensações dos lugares conhecidos possam representar para o público inserido no foco da questão. Com efeito, lugar e paisagem (que serão aqui abordadas com maior dedicação e vivacidade) são categorias que podem ser percebidas como que mais sensíveis no que toca à questão do significado, dos símbolos e lembranças, de uma forma geral, pelo fato de serem categorias que possuem uma forte conotação com os sentidos de pertença e identidade, no caso o lugar, e também por proporcionarem transformações no espaço-tempo além de se constituir de formas mais sensíveis aos olhares e às lembranças, como a paisagem, por exemplo.

Pensar a Geografia a partir do cotidiano e das memórias de espaços vividos pelos sujeitos (os alunos) é procurar articular alguns dos conceitos desta ciência com as suas diferentes escalas de análise, sobretudo a local. O trabalho de compreensão dos processos que caracterizam as mutações espaciais não ignora a necessidade de caminhar pelas diferentes esferas de observação e análise geográficas, fazendo uma interlocução processual entre estas esferas com a pauta direcionada para as realidades sociais vigentes e pertinentes num determinado espaço-tempo. Nesta perspectiva, e num olhar amplo sobre as

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componentes que sustentam as necessidades de ampliar o raio de visão para a construção e valorização de uma leitura sensível dos aspectos do mundo e, principalmente, captar o espaço como um conjunto de informações pertinentes para o pleno desenvolvimento do conhecimento geográfico, as formas e possibilidades distintas e além do que é concebido de leitura do espaço se faz necessário, como afirma CALLAI (2005):

“Fazer a leitura do mundo não é fazer uma leitura apenas do mapa, ou pelo mapa, embora ele seja muito importante. É fazer a leitura do mundo da vida, construído cotidianamente e que expressa tanto as nossas utopias, como os limites que nos são postos, sejam eles do âmbito da natureza, sejam do âmbito da sociedade (culturais, políticos, econômicos).” (CALLAI, 2005: 225)

Quando SANTOS (1997) aponta para a paisagem como sendo um “acúmulo de tempos” ou seja, um conjunto de formas ocasionadas por diferentes processos que passam a assumir o papel de (re) modelador desta categoria de análise da Geografia, está ainda implícita a nossa inserção neste processo e, principalmente, a nossa sensibilidade (ou a necessária sensibilidade) de percepção desta sobreposição de etapas (ou tempos) ao longo dos anos. De uma forma geral, a paisagem possui uma característica sensível perante aos processos que a constrói, uma vez que a sua dimensão estrutural e simbólica proporcionam uma maior interatividade de sentidos devido à sua capacidade de exprimir as heranças que representam as sucessivas relações localizadas entre o homem e a natureza (SANTOS, 1997).

No ensino da Geografia, as necessidades de assinalar os processos, os pormenores e as pequenas ações cotidianas e suas interferências na vida social fazem-se necessárias, principalmente no que tange a possibilidade de aproximar o corpo discente da sua realidade objetiva. E uma vez que “[...] os alunos que estudam essa disciplina já possuem conhecimentos geográficos oriundos de sua

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relação direta e cotidiana com o espaço vivido [...]” (CAVALCANTI, 2005:198) o caminho de ativar suas percepções e memórias para as transformações que lhes são pertinentes em suas realidades, nada mais é que um ciclo essencial para o ensino da ciência geográfica que valorize o sensível, o “palpável” e os mecanismos de aproximação constante entre a ciência e o corpo discente. Além da valorização destes aspectos do cotidiano, a forma, a metodologia utilizada para que essa valorização possa ser registrada traz também uma sequência de valorizações e representatividades. Desta forma, a utilização de recursos produzidos pelos próprios alunos (como em desenhos que expressem suas relações com o espaço habitado) ou, ainda, por meio de fotografias (sobretudo por arquivos fotográficos) transforma-se numa maneira conectar ainda mais a realidade vivida com os temas em estudo e, mais que isso, colocar o aluno no centro de seu próprio conhecimento.

A possibilidade de colocar o aluno (e suas experiências) no centro de seu próprio trabalho e que enfoque os estudos sobre o seu próprio meio é, de uma forma geral, como CALLAI (2005) afirma:

“[...] o estudo do meio considerando que se deve partir do próprio sujeito, estudando a criança particularmente, a sua vida, a sua família, a escola, a rua, o bairro, a cidade, e, assim, ir sucessivamente ampliando, espacialmente, aquilo que é o conteúdo a ser trabalhado.” (CALLAI, 2005: 230)

Na sequência do raciocínio construído na órbita da paisagem e das formas e necessidades de estar com ela em sintonia, a questão referente à segunda categoria de análise da Geografia que será aqui discutida, o lugar, caminha em conjunto, e num patamar de discussão próximo à que já foi antes relacionada com a primeira categoria. Principalmente no que tange a evolução dos ideais capitalistas que sustentam as sociedades contemporâneas e que, de forma material ou não, passam a se proliferarem num curto período de tempo e numa velocidade desigual, os estudos que utilizam metodologias que apontam para o anseio de valorizar e enaltecer os espaços habitados pelos alunos é uma forma de tornar e de provar a eles mesmos, o valor existente no corpo social em

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que estão inseridos, além de ser um mecanismo que coloque em questão as essências, importâncias e reconhecimento dos lugares no mundo.

Reconhecer a necessidade de trabalhar o conceito de lugar buscando a própria percepção cotidiana dos alunos é, na perspectiva geográfica, proporcionar o contato entre eles e a sua rua, bairro e cidade. De uma forma geral, trata-se de estabelecer os conceitos da esfera local na perspectiva de torná-los mais próximos do público alvo, e nele construir uma afinidade sólida entre o corpo (em toda sua dimensão física e metafísica) e o lugar onde vive. Esta noção, de qual a parte do lugar em nosso cotidiano e nossa vida, pode ser percebido em CARLOS (1996):

“Como o homem percebe o mundo? É através de seu corpo, de seus sentidos que ele constrói e se apropria do espaço e do mundo. O lugar é a porção do espaço apropriável para a vida – apropriada através do corpo- dos sentidos dos passos de seus moradores, é o bairro, é a praça, é a rua, e nesse sentido poderíamos afirmar que não seria jamais a metrópole ou mesmo a cidade lato sensu a menos que seja a pequena vila ou cidade – vivida/conhecida/reconhecida/ em todos os cantos. Motorista de ônibus, bilheteiros, são conhecidos como parte da comunidade, cumprimentados como tal, não simples prestadores de serviço. As casas comerciais são mais do que pontos de troca de mercadorias, são também pontos de encontro.” (CARLOS, 1996:21)

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Ao analisar as definições (várias) sobre a categoria lugar podemos passar pela tríade habitante-identidade-lugar1que traz a conotação da construção desta categoria de análise da ciência geográfica enquanto uma porção do espaço embasada de significado, de símbolos e definições que o distingue e o torna peculiar. Esta tríade leva-nos a refletir sobre os efeitos causados a partir da relação entre habitante e suas conexões com o espaço em que, num determinado tempo, devido à um determinado conjunto de fatores, constrói-se uma identidade e que, a partir de então, passa a reconhecer aquela porção do espaço como um lugar.

A proposta de registro das imagens que fazem parte do seu cotidiano e, ainda, a observação e análise de imagens do passado e do presente criam no corpo discente, sobretudo para os anos iniciais e intermediários de ensino, a percepção sobre a extensão de suas atitudes cotidianas e seus significados no espaço diretamente, ou seja: as marcas impressas por eles mesmos e pelos atores que estão num mesmo círculo e que, assim, compartilham da mesma realidade. Desta forma, a percepção do tempo enquanto uma categoria de relevância ímpar em concomitância com a assimilação das mutações que decorrem no espaço, a partir desta análise conjunta, torna-se pertinente para a realidade objetiva do corpo discente, e de uma forma, ainda que inicial / primária, contribui para a sensibilidade quanto aos fenômenos espaço-temporais, além da absorção de conceitos que não serão, mais tarde, exóticos e sim de identificação e reconhecimento mais palpáveis. O espaço, e o lugar propriamente dito, guardam em suas complexidades os processos que os transformam e que os tornam vulneráveis a tais transformações, que, de uma forma geral, segundo CARLOS (1996):

“[...] o lugar guarda em si e não fora dele o seu significado e as dimensões do movimento da história em constituição enquanto movimento da vida, possível de ser apreendido pela memória, através dos sentidos. Isto porque a realidade do mundo moderno reproduz-se em diferentes níveis sem

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com isso eliminar-se as particularidades do lugar, pois cada sociedade produz seu espaço, determina os ritmos da vida, formas de apropriação expressando sua função social, projetos, desejos.” (CARLOS, 1996:30)

Figura 2: Lugares na Cidade. Aluno “A”.

A prática: o exercício da memória geográfica e a assimilação de conceitos.

Utilizando-se de uma metodologia em que os alunos estão no centro dos conceitos que lhes são explicados e, ainda, enaltecendo o exercício da tarefa com suas próprias recordações, a prática pautou-se no desenvolvimento da capacidade de assimilação de conceitos da Geografia a partir da realidade objetiva em que os alunos vivem/viveram.

No contexto da prática da memória geográfica, foram propostos e trabalhados, como já citados e delimitados ao longo do trabalho, os conceitos de paisagem e lugar. Nesta perspectiva, preocupou-se em estimular o público discente em recordar de espaços que este freqüenta/freqüentou e que há/havia uma ligação afetiva e um significado deste espaço para com o público freqüentador. A partir do diálogo e das tarefas desenvolvidas pôde ser trabalhado

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os temas que envolvem as categorias de análise da Geografia acima assinaladas e atentar para a percepção do significado que o espaço pode adquirir com os movimentos e os fragmentos do tempo-espaço, as diferentes formas de (re) utilização do espaço.

Figura 3: Diferenças da Paisagem Urbana. Aluno A.

Os diversos espaços da cidade (onde vivem e onde simplesmente já passaram) foram representados pelos alunos a partir daquilo que se recordavam, reproduzindo as imagens do espaço vivenciado por meio de desenhos. Neste contexto, foi estimulada a percepção de análise da paisagem, as diferenças de ocupação (e conseqüentemente suas diferentes configurações) e suas mutações, resultado da sobreposição de camadas (processos) que estão presente na realidade espacial.

Nesta mesma lógica de raciocínio e de tarefas propostas aos alunos, ainda pôde ser desenvolvida a atividade que relaciona a análise de fotografias de uma e duas décadas atrás, correspondentes à região em que os alunos vivem com o intuito de tornar sensível a imagem da (re) configuração da paisagem urbana. Com este estímulo, os conceitos (introdutórios) da Geografia passou a ser comum e menos distantes do copo discente, ou seja: o familiar a partir do que é

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familiar, a experiência daquilo que é estudado, o sentir-se próximo (e dentro) dos temas abordados pelo professor de Geografia em sala de aula.

Considerações Finais

O presente trabalho pôde discutir as possibilidades de criar e estimular a função da memória geográfica na perspectiva da realidade vivida pelo corpo discente. Tal instrumento representa a conectividade do espaço vivido com os conceitos trabalhados pela ciência geográfica, na perspectiva de uma efetiva assimilação dos mesmos a partir de situações familiares, cotidianas e comuns ao público a que se destina o tema trabalhado neste artigo.

Pôde, ainda, com a mesma intensidade e pretensão de assimilar os conceitos/categorias de análise da Geografia, exercitar/estimular a capacidade de trabalhar a memória com um viés geográfico, numa perspectiva de perceber as imagens do espaço habitado, suas transformações e, principalmente, o seu significado simbólico. Desta forma, com estes conceitos trabalhados a partir deste panorama exposto, as categorias de análise da Geografia, sobretudo, o lugar e a paisagem, passaram a possuir uma intensidade maior pelo fato de se aproximar da realidade vivenciada pelo corpo discente.

A partir do cenário montado/trabalhado sobre a memória geográfica, percebeu-se a relevância do tema, principalmente, no que tange a construção de um raciocínio geográfico sensível à realidade espacial. As ocupações, os processos de transformação da paisagem, os movimentos e relações sociais e a conseqüente atribuição de significados aos diversos pontos do espaço, são aspectos presentes no cotidiano e, a partir da observação dos processos sensíveis, articulando-os com os conceitos científicos da Geografia, torna-se possível a construção de um pensamento geográfico com embasamento e percepção simbólica dos mesmos.

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Referências Bibliográficas

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 4ed, trad. Ivone Castilho Benedetti.

CALLAI, Helena C. Aprendendo a Ler o Mundo:A Geografia Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66, p. 227-247, maio/ago. 2005 227Disponível em http://www.cedes.unicamp.br.

CARLOS, A. F. A. O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.

CAVALCANTI, Lana De S. Cotidiano, Mediação Pedagógica e Formação de Conceitos: Uma Contribuição de Vygotsky ao Ensino de Geografia. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66, p. 185-207, maio/ago. 2005. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br.

FAZENDA, Ivani. A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. Campinas: Papirus, 1995.

JAPIASSU, Hilton. Dicionário básico de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.

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