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EUROPA SOB UMA TRIPLA AMEAÇA DA AL-QAEDA

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Academic year: 2021

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2008/03/16

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José Vale Faria [1]

A ameaça do islamismo radical, de matriz jihadista salafista, continua bem presente e dinâmica, com o objectivo da restauração do Califado em geral e do Al-Andaluz em particular, pois consideram a sua perda, o ponto de inflexão histórico em que se inicia a decadência do Islão,

constituindo por isso, a sua recuperação, uma das suas principais prioridades[2].

Olivier Guitta[3] publicou recentemente um artigo, onde refere que a Europa enfrenta actualmente uma tripla ameaça,

protagonizada pela Al-Qaeda para o Magrebe Islâmico (AQMI), a “Al-Qaeda no Paquistão” e vagamente, por grupos associados da Al-Qaeda ou “jihadistas solitários”. Salienta ainda que a probabilidade de haver um ataque terrorista, bem-sucedido, em solo europeu, em 2008, permanece bastante elevada. No passado mês de Novembro, Gilles de Kerchove, o responsável anti-terrorista da União Europeia, disse que a Al-Qaeda representa a maior ameaça para a Europa, tendo como suporte a informação dos serviços de informações ocidentais, que teriam detectado recentemente, ligações operacionais entre a Al-Qaeda no Afeganistão e a AQMI, cujos objectivos, incluem ataques no coração da Europa. A Al-Qaeda não faz nenhum segredo da sua vontade em atacar a Europa. Na verdade, Ayman al-Zawahiri, número dois da organização, já várias vezes proferiu ameaças à Europa[4].

Em 2007, numerosas conspirações de grupos associados à al-Qaeda na Europa, foram abortados, e várias células foram desmanteladas em França, Espanha, Dinamarca, Bélgica, Alemanha e Reino Unido. Em Setembro, graças a informações fornecidas pelos serviços de informações dos EUA, a Alemanha deteve três membros de uma célula da Al-Qaeda que planeava atacar a base militar dos EUA, em Ramstein, e o aeroporto de Frankfurt[5]. Esta rede supostamente tinha vínculos com outros países europeus, uma vez que os explosivos apreendidos foram semelhantes aos utilizados aos ataques em Londres. O inquérito revelou igualmente que os terroristas tinham ligações com o Paquistão e a Síria. Outro facto importante é que dois dos três alegados terroristas eram

muçulmanos convertidos. De facto, a Al-Qaeda tem advogado ao longo do tempo, a utilização de cidadãos europeus, e se possível convertidos, em ataques terroristas[6].

Os serviços de informações alemães confirmaram que, nos últimos meses, angariadores

islamistas seleccionaram novos convertidos ao Islão, porquanto, não são facilmente, detectados e identificados, assim como, têm um melhor entendimento da cultura alemã e da sua idiossincrasia. O que também preocupa particularmente as autoridades alemãs, é o aumento do número de jovens, muçulmanos alemães, a viajar para estudar no Paquistão. Como prova, em Julho, as autoridades paquistanesas detiveram sete alemães que tentaram entrar num acampamento de formação terrorista. A conexão paquistanesa, contudo, não fica por aqui: terroristas paquistaneses chegaram recentemente à Argélia para treinar com operacionais da AQMI. Contudo, o mais preocupante, é que de todos os grupos associados à al-Qaeda, este é o que tem mais capacidade para atacar na Europa, tendo realizado durante o ano de 2007, inúmeros atentados terroristas, tanto espectaculares como mortíferos, em Marrocos, Mauritânia (a morte de quatro turistas franceses, em 24 de Dezembro de 2007 e a insegurança no país[7], provocou, pela primeira vez, o cancelamento do rali Lisboa-Dakar[8]), e especialmente na Argélia com os múltiplos ataques suicidas em Argel, em 11 de Abril e 11 de Dezembro de 2007[9]. Mas o verdadeiro desafio para a AQMI, está em infligir enormes danos à Europa, de acordo com as directrizes de Zawahiri, o que para o grupo manter a sua credibilidade, junto da liderança, diligenciará arduamente para orquestrar um atentado terrorista no continente[10]. Actualmente, a ameaça da Al-Qaeda parece ainda mais iminente e as forças e serviços de

segurança europeus estão em alerta elevado. Em 19 de Janeiro deste ano, foi desmantelada em Barcelona - Espanha, uma célula da al-Qaeda[11], composta quase exclusivamente por

paquistaneses, excepto um indiano muçulmano. O seu objectivo era planear um atentado terrorista em Barcelona e, como relatou o El Pais, uma onda de ataques na Alemanha, França, Reino Unido e Portugal. O Le Figaro também relatou que, alegadamente, existem “células itinerantes”, compostas por terroristas de origem paquistanesa, a viajar por toda a Europa e, que 50 000 paquistaneses (metade deles ilegais) vivem em França. Finalmente, uma tendência muito preocupante, em 2007, foi o aparecimento de “jihadistas solitários”, vagamente ligados à Al-Qaeda. Um deles foi detido em 2 de Maio, em Nancy, França, quando planeava ataques contra o consulado dos EUA, no

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Luxemburgo e um estabelecimento da McDonald's. Durante meses, manteve contacto através da Internet, com militantes da AQMI, pedindo-lhes apoio material. Às vezes, estes “islamistas invisíveis”, conhecidos por “voarem sob o radar”, das redes de segurança, decidem agir por conta própria, referiu Christophe Chaboud, chefe da UCLAT (Unidade de Coordenação da Luta Antiterrorista), “um indivíduo isolado pode hoje infligir tantos danos como uma organização” [12].

José Manuel Anes, professor universitário e vice-presidente do Observatório de Segurança, Crime Organizado e Terrorismo (OSCOT), referiu em Lisboa, durante uma conferência sobre terrorismo, realizada na Sociedade Histórica da Independência de Portugal, na qual foi orador, que as

organizações terroristas estão cada vez mais implantadas na Península Ibérica e no Norte de África. O anel operacional da Al-Qaeda, que está a rodear Portugal, apresenta duas realidades distintas de riscos terroristas, uma localizada na Catalunha, em Espanha, e a outra na Argélia e em Marrocos, o que deve ser factor de preocupação para o nosso país[13].

Outro especialista, Rohan Gunaratna, referiu numa análise prospectiva que durante o ano de 2008, irá ser testada a vontade política da comunidade internacional para combater o terrorismo e a insurreição especialmente no Iraque, nas zonas tribais do Paquistão e no Afeganistão. Com a iminente retirada das forças dos EUA provenientes do Iraque e da crescente instabilidade no Paquistão, após o assassinato de Benazir Bhutto, a ameaça terrorista é susceptível de se espalhar em 2008. A Al-Qaeda, os seus grupos associados e as células autóctones, colocarão a principal ameaça aos EUA e aos seus aliados em 2008, através de atentados espectaculares periódicos, executados principalmente por células adormecidas autóctones. No espectro de grupos

muçulmanos e não-muçulmanos, os grupos dirigidos e inspirados na Al-Qaeda serão a grande ameaça[14].

Epicentros do terrorismo

A principal ameaça ideológica e operacional vem de dois epicentros internacionais do terrorismo – o Iraque, no Médio Oriente e as zonas tribais do Paquistão. Embora a Al-Qaeda tenha sofrido danos significativos após o 11 de Setembro de 2001, a organização foi capaz de reestabelecer a sua presença através de um trabalho com grupos associados. Por exemplo, a Al-Qaeda cooptou a Tawhid Wal Jihad, operando agora como Al-Qaeda no Iraque e no Levante; o Grupo Salafista para a Predicação e o Combate, agora operando como organização da AQMI na Argélia, no Norte África e na Europa. Através deste tipo de franchising, a Al-Qaeda transferiu a sua prática operacional de

atentados suicidas em massa e as referências ideológica contra os EUA, os seus aliados e amigos. No Médio Oriente, o Levante, Norte de África e, em menor medida, na Península Arábica, deverão ocorrer ataques terroristas em 2008. Na Ásia, o Sul vai sofrer mais com o terrorismo, seguido da Ásia Central e do Sudeste da Ásia. Com a excepção de Xinjiang na China, a ameaça terrorista no Nordeste da Ásia será baixa. Do mesmo modo, a África subsariana, especialmente no Magrebe e o corno de África, os governos, o sector privado e a sociedade vão ser alvo de ataques terroristas. Em mais de 80% dos ataques serão utilizadas armas e bombas. Com o suicídio (martírio) a ser adoptado como uma táctica popular, mais grupos irão protagonizar ataques suicidas, com carros e homens-bomba[15].

Principais Desenvolvimentos

Ainda segundo Gunaratna, o panorama da segurança global em 2008, será caracterizado por três vectores principais:

1. Juntamente com talibans do Afeganistão e do Paquistão, a Al-Qaeda estabeleceu um

“Al-Qaedistão” – um enclave na zona tribal do Paquistão. Similar ao Afeganistão sob administração dos taliban, a evolução neste enclave vai ameaçar a comunidade internacional;

2. Com a retirada das forças da coligação liderada pelos EUA, as forças de segurança iraquianas e a sua comunidade de intelligence não serão competentes para combater os grupos domésticos e estrangeiros, liderados pela Al-Qaeda no Iraque;

3. Fora das zonas de conflito, a ameaça terrorista das células autóctones irá emergir como a ameaça dominante. Algumas células autóctones deverão estabelecer ligações com grupos transnacionais para formação, financiamento e inspiração.

Como resultado do gigantesco investimento em propaganda pela Al-Qaeda e os seus grupos associados, o radicalismo está a evoluir a partir da periferia para o centro da comunidade muçulmana. Impulsionada pela virulenta propaganda, as células auto-radicalizadas inseridas na diáspora, ou nas comunidades locais representam uma ameaça vibrante, assim como, as células autóctones, que apresentam igualmente uma ameaça sinistra para o Ocidente, porquanto, ao contrário dos grupos bem estruturados, com uma liderança, filiação e um suporte básico, as células

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autóctones são difíceis de detectar e, quando os grupos terroristas, bem estruturados, não estão a operar, a ameaça mais significativa provém das células autóctones[16].

Tendência da Ameaça

A Al-Qaeda vai continuar a tentar unificar diferentes grupos muçulmanos, tendo criado um

determinado número de plataformas reais e virtuais para promover a cooperação e a colaboração. Estes grupos irão partilhar entre outras capacidades, conhecimentos humanos (principalmente na formação), a tecnologia (principalmente para a produção de engenhos explosivos improvisados) e o financiamento. Enviando ideólogos, formadores e financiadores para as zonas de conflito, a Al-Qaeda vai acentuar a ameaça, em 2008. Como os ataques suicidas no Iraque terão influenciado a situação no Afeganistão, nos primórdios de 2004, a Al-Qaeda irá transferir ou influenciar outros grupos, para aplicar o seu modus operandi[17].

A Al-Qaeda sofreu a perda do seu santuário no Afeganistão, mas criou locais de formação nas zonas tribais do Paquistão, no Iraque, assim como nas zonas de conflito da Ásia, Médio Oriente e África. Por exemplo, Siddique Khan e Mohamed Ibrahim Saeed, os líderes dos atentados de 7 e 21 de Julho de 2005, em Londres, foram treinados nas zonas tribais do Paquistão. Com a ascensão da ameaça dos grupos oriundos do Paquistão e Iraque, estabeleceram ligações com segmentos radicais das comunidades muçulmanas e a sua diáspora. O treino directo pela Al-Qaeda, ou através dos seus grupos associados e da Internet, é uma grande preocupação e um desafio para os governos. Neste sentido, para gerar mais recrutas e apoio, o chefe do Comité de Media da Al-Qaeda, Abu Abdel Rahman al Maghrebi, que é genro do número dois da Al-Qaeda, Dr. Ayman Zawahiri, irá investir mais na propaganda. Tal como em 2007, onde a Al-Qaeda difundiu um vídeo, de três em três dias, a produtora Al Shahab, ramo do Gabinete de Media da Al-Qaeda, vai investir em propaganda para doutrinar os muçulmanos, no mundo muçulmano e não só, porque ao incutir a fé e a sua ideologia, a Al-Qaeda pretende radicalizar a comunidade muçulmana. Os líderes muçulmanos moderados, têm falhado no desafio com o gigantesco investimento que a Al-Qaeda fez para politizar e mobilizar as massas muçulmanas[18].

Ao nível táctico e operacional, o investimento em intelligence provou ser o ingrediente mais útil na luta contra o terrorismo. Como a intelligence é o instrumento principal no contra-terrorismo, é fundamental continuar a investir na formação, desenvolvimento e infiltração de fontes humanas e nas capacidades das novas tecnologias de informação. Com um elevado grau e qualidade de intelligence, especialmente a proveniente de fontes humanas, a ameaça de terrorismo e o extremismo pode ser controlado. Enquanto o contra-terrorismo é essencial para reduzir a ameaça imediata, é necessário que os governos desenvolvam projectos estratégicos para envolver a comunidade muçulmana. Sem pontes de ligação com a comunidade muçulmana, será difícil conter e combater a propagação da virulenta ideologia espalhada pela Al-Qaeda e os seus grupos

associados. Trabalhar com as instituições religiosas, de ensino e o sector da comunicação social, será o modo de os governos estabelecer canais de comunicação, com a possibilidade de informar a comunidade que grupos, tais como, a Al-Qaeda, os taliban afegãos e paquistaneses, o Hizbut Tahrir e o Jemaah IsIamiyah, entre outros, são grupos desviantes do Islão. Para os governos e as

comunidades sob ameaça, um teólogo é tão importante como um operacional anti-terrorista[19]. [1] Major de Infantaria da GNR, licenciado em História.

[2]De Arístegui, Gustavo, La Yihad en España – la obsesión por reconquistar Al-Andalus, Madrid, La Esfera de los Libros, 2005, pág. 211.

[3] Consultor de contra-terrorismo e relações internacionais. Membro da Foundation for the Defense of Democracies e fundador do jornal electrónico O Croissant (www.thecroissant.com).

[4] Cfr. Guitta, Olivier, «Europe Under Al Qaeda’s Triple Threat», in Counterterrorismblog acessível em http://counterterrorismblog.org/mt/pings.cgi/4978, e in Asian Times, acessível em

http://www.atimes.com/atimes/Middle_East/JC06Ak01.html, consultados em 12/03/2008.

[5] Kaiser, Simone; Rosenbach, Marcel, e Stark, Holger, «How the CIA Helped Germany Foil Terror Plot», in Der Spiegel, 10/09/2007, acessível em

http://www.spiegel.de/international/germany/0,1518,504837,00.html, consultado em 12/03/2008. [6] Guitta, Olivier, op. cit..

[7] Para mais informação, cfr. Leandro, Garcia, Dakar e Segurança, in Expresso, Lisboa, edição de 12/01/2008.

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[8] Neves, Luís, «Organização Explica Decisão para a Anulação do Dakar», Lisboa-Dakar 2008, 04/01/2008, consultado em 13/03/2008, disponível em http://www.dakar.iol.pt/noticia.php? id=899175&div_id=3081.

[9] Para mais informação consultar, Faria, José Augusto do Vale, Nova Era Jihadista no Magrebe, Lisboa, in revista “ Pela Lei e Pela Grei”, n.º 75, Julho-Setembro de 2007 e n.º 76, Outubro-Dezembro de 2007, acessível em http://www.jornaldefesa.com.pt/conteudos/view_txt.asp?id=546.

[10] Guitta, Olivier, op. cit..

[11] Num lugar de oração ilegal foi encontrada uma pequena quantidade do explosivo triperóxido de triacetona, conhecido como Mãe de Satã e usado em acções terroristas como os atentados de Londres (2005) ou de Casablanca (2003). A operação da Guardia Civil foi desencadeada assim que os serviços secretos alertaram para a entrada em Espanha de um radical islâmico que teve contacto com os 14 detidos. Portugal, França e Reino Unido foram avisados, mas parece que os detidos estavam mais empenhados em preparar um atentado em Barcelona, tendo como alvos um hotel de luxo e uma mesquita frequentada por apoiantes de Benazir Bhutto, candidata a primeira-ministra no Paquistão que foi recentemente assassinada. As autoridades acreditam que estes homens

pertencem a um dos muitos grupos de paquistaneses que a Al-Qaeda tem a funcionar em vários países europeus. Desde a invasão do Afeganistão, que o país vizinho, Paquistão, se tornou num albergue de terroristas, e centro de romaria para jovens mujahedines, muitas vezes chegados de países europeus. Os elementos da célula terrorista agora desmantelada em Barcelona faziam parte da corrente Tabligh Jamaat, que viaja pelo mundo para fazer proselitismo religioso, e residiam no bairro Raval, conhecido pelo seu multiculturalismo e população islâmica. Desde 2004 que a Catalunha tem sido a região de Espanha com mais detenções relacionadas com o terrorismo islâmico, 70 num total de 400. Mas, se até agora, a maioria desses casos se devia a financiamento de organizações terroristas ou recrutamento de jovens para combaterem em zonas de conflito, esta célula parecia estar preparada para castigar o país que os acolheu e no qual residem legalmente. O ministro do Interior admitiu que este grupo "estava um passo mais à frente da radicalização

religiosa", e que tanto as intenções demonstradas como o nível de organização, representam "um salto qualitativo" na capacidade para atentar em Espanha. Gonçalves, Hugo, Terroristas Planeavam Atacar um Hotel e uma Mesquita, in Diário de Notícias, Lisboa, edição de 22/01/2008, acessível em http://dn.sapo.pt/2008/01/22/internacional/terroristas_planeavam_atacar_hotel_e.html, consultado em 12/03/2008.

[12] Idem, ibidem.

[13] Varela, Carlos, «Terrorismo Deve Preocupar o Nosso País», in Jornal de Notícias, Porto, edição de 11/03/2008, pág. 8, acessível em

http://jn.sapo.pt/2008/03/11/nacional/terrorismo_deve_preocupar_o_nosso_pa.html, consultado em 12/03/2008.

[14] Gunaratna, Rohan, «Terrorism Threat in 2008», in International Centre for Political Violence and Terrorism - Institute of Defence and Strategic Studies, Singapura, 03/01/2008, disponível em http://www.pvtr.org/pdf/commentaries/RSIS0022008.pdf, consultado em 13/03/2008. [15] Idem, ibidem. [16] Idem, ibidem. [17] Idem, ibidem. [18] Idem, ibidem. [19] Idem, ibidem.

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José Vale Faria

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Marcelo Rech (Brasil)[1]

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José Vegar[2]

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João Brandão Ferreira

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