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Sistemas de Emergência

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Academic year: 2021

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1. Aplicação

O painel PCE KSB é indicado para comando de conjunto moto-bomba diesel destinado à sistemas de emergência nas seguintes aplicações:

- Abastecimento de água. - Drenagem - Irrigação - Indústria em geral

2. Descrição Geral

Compacto, simples operação e com visualização de variáveis e alarmes via IHM, o projeto permite o comando de sistemas que operem em estado de emergência controlados remotamente através de sinais livres de tensão (contato seco).

3. Denominação

KSB PCE 24 - 220 Marca Modelo Tensão da Bateria CC Tensão de Alimentação CA

4. Características de Operação

Alimentação (Vca) - 110 ou 220

Métodos de Partida - Automático(remoto) e Manual(local)

Alarmes - Indicação local e remota(resumo)

Temperatura Ambiente - Até 40°C Instalação - Abrigado (IP-54)

Painel Compacto de Emergência (PCE)

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5. Introdução

Você acaba de adquirir um equipamento projetado e fabricado com a mais avançada tecnologia. Pela sua construção simples e robusta, necessitará de pouca manutenção.

Objetivando proporcionar aos nossos clientes, satisfação plena com o equipamento, recomendamos que o mesmo seja montado conforme as instruções contidas nesse manual.

Esse manual tem objetivo oferecer ao usuário informações quanto à instalação, funcionamento e manuseio.

A instalação, manutenção e manuseio do equipamento deve ser feita por pessoal treinado e devidamente credenciado. Este equipamento deve ser utilizado de acordo com as condições de serviço para as quais foi selecionado (potência, velocidade, tensão, freqüência, etc...)

Notas:

Esse manual, é orientativo, sendo que, para informações técnicas mais detalhadas verificar o esquema elétrico que acompanha o produto.

Para a correta manutenção do motor diesel, verificar o manual do fabricante que também acompanha o produto.

Ao abrir a porta do painel, atenção ao lidar com os componentes internos, pois eles estão potencialmente energizados e podem causar danos graves ao operador ou mesmo ao equipamento.

Toda vez que houver a necessidade de manutenção do equipamento, toda a alimentação deve ser desligada, rede local e baterias.

Todo equipamento elétrico deve ser devidamente aterrado para evitar risco de choque elétrico ao operador. Por se tratar de um equipamento de segurança, é recomendado que a casa de bombas seja monitorada ou supervisionada 24 h por dia, sinais remotos de alarme visuais e auditivos (tanto para defeito como para indicar que o equipamento entrou em funcionamento) devem ser instalados em locais apropriados e sujeitos à acompanhamento constante.

Toda vez que o equipamento partir, uma pessoa dever ser enviada ao local para saber qual o motivo de partida da bomba e precaver algum problema maior.

5.1 Identificação

O sistema de emergência é identificado através de uma plaqueta de identificação localizada no painel principal onde estão gravados o número da OP, o tipo de motor e bomba, potência, rotação, tensão e capacidade da bateria e alimentação alternada para o carregador e resistência de pré-aquecimento.

O número da OP irá ajudá-lo nas consultas sobre o produto ou nas encomendas de peças sobressalentes.

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6. Descrição do Conjunto

6.1 Geral

Os componentes de controle, automação e instrumentos estão centralizados em um único quadro de comando e controle (Painel Principal) instalado no “Skid“ do conjunto Diesel.

Painel projetado e fabricado para instalação em ambiente interno.

O quadro é totalmente fechado com grau de proteção IP54, sendo a parte frontal provida de porta com fecho e dobradiças, permitindo fácil acesso para instalação e manutenção dos componentes.

A fiação é executada com condutores de cobre com isolação termoplástica na cor cinza, classe 600 V, 70ºC não estanhados, sem emendas, com bitola mínima 1,0 mm2 , acondicionada em calhas de material plástico com tampa, de modo a tornar mínima a fiação exposta.

Os condutores expostos são amarrados em grupos compactados, devidamente fixados e sustentados.

Todas as ligações são feitas a blocos terminais, ou a terminais dos componentes, sendo que não mais de dois condutores são conectados a um mesmo terminal.

Todos os condutores são identificados por anilhas, com numeração correspondentes aos diagramas.

As pontas dos condutores são providas de terminais sem solda. A fiação de saída é levada a uma régua de bornes terminais devidamente dimensionados e numerados conforme diagramas.

Os relés, chaves, instrumentos e outros dispositivos são simétrica e esteticamente agrupados.

Todos os dispositivos montados no interior do painel são completamente acessíveis frontalmente, para fins de manutenção e ajuste.

Os componentes da porta do painel são identificados através de um quadro sinótico, conveniente posicionado junto dos componentes.

Para o conjunto Diesel está previsto alternador, um conjunto de bateria(s) e um carregador de bateria em paralelo com o alternador, alimentando também o painel. ( vide esquema elétrico que compõe o painel).

6.2 Instrumentos

- Amperímetro (A1) para medição da corrente fornecida ao banco de bateria(s) através do carregador de bateria. - Voltímetro (V1) para medição da tensão nos terminais do carregador e banco de bateria(s).

- Coordinator (COO+EMS), que fazem o monitoramento e controle total do motor, disponibilizando as variáveis de controle via rede CAN J1939 e em sinais de tensão/pwm.

- Módulo de Monitoração Digital (MMD) para indicação e monitoração de velocidade, pressão, temperatura, horas trabalhadas, falhas e manutenção.

6.3 Seletoras e Botoeiras

- Chave Seletora AUTO – Desl. – MANUAL (S1) (três posições). Posição AUTO o motor está liberado para entrar em funcionamento através de um sinal remoto (TB-1/6 e TB-1/7); posição Desl. O motor está bloqueado para entrar em funcionamento e posição MANUAL o motor está liberado para a partida local através da chave (B1).

- Chave Seletora EMS – 0 – COO (Diagnóstico) (S2) (três posições c/ retorno ao centro). Manter 2s na opção escolhida para que o sistema faça um diagnóstico no motor e retorne com um código de falha visual.

- Chave Seletora LENTA - XXXXRPM (S3) (duas posições). Posição LENTA o motor fica ajustado para funcionar em 1000RPM e posição XXXXRPM o motor fica ajustado para funcionar na rotação nominal.

- Chave de Partida Manual (B1). - Botão vermelho de Parada (B2). - Botão (preto) silenciar sirene (B3). - Botão (preto) teste de lâmpadas (B4). 6.4 Componentes de Sinalizações 6.4.1 Sinalização de Defeito - Defeito na Bateria (h1).

- Baixa Pressão de Óleo Lubrificante (h2).

- Alta Temperatura de Água de Arrefecimento (h3). - Baixo Nível da Água do Radiador(h4).

- Baixo Nível de Combustível (h5). 6.4.2 Sinalização de Eventos

- Motor Ligado (h6).

- Painel Ativo (h7). - Diagnóstico (h8).

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Notas:

- O pré-aquecimento é composto de resistor acionado pelo contator (C1) e a temperatura controlada através do termostato (TR-1). Mantém o conjunto com temperatura em torno de 40ºC, devidamente protegidos por disjuntores adequados.

- Sirene Piezoelétrica (AL) . Alarme sonoro.

- A alimentação do painel será feitas através de um banco de bateria(s) , supervisionado e alimentado por um carregador de Bateria (alimentado pela rede elétrica),e alternador, devidamente protegido por disjuntor adequado.

7. Interface

e

Layout

Deverá ser previsto a ligação/interligação do painel compacto de emergência (PCE) com a rede elétrica de alimentação e controle para o funcionamento do sistema.

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8. Funcionamento do conjunto

8.1 Tipos de partidas 8.1.1 Partida Automática

Em funcionamento automático, o conjunto entrará em funcionamento através de Botão/CLP remoto (pelo cliente), onde um contato NA fecha-se ao ser ativado e faz a partida do motor.

Deverão ser efetuadas no máximo até seis tentativas de partida de 15 segundos, sendo que deverá ser respeitado um intervalo de 15 segundos entre uma tentativa e outra. Caso o motor entre em funcionamento, o sinal Botão/CLP remoto deverá ser desativado. A informação de motor ligado poderá ser monitorada através da régua de bornes TB-5/1 e TB-5/2. 8.1.2 Partida Manual

Posicionar a Seletora AUTO – Desl. – MANUAL (S1) no Painel Principal na posição MANUAL e girar a chave de Partida Manual para a direita até o motor entrar em funcionamento, respeitando sempre o limite de 15 segundos para cada tentativa de partida. Esta seleção inibe a partida em modo automático, portanto após realizar algum teste ou colocar o motor para funcionamento em modo manual, o operador deverá retornar a chave (S1) na posição AUTO.

9. Defeitos

9.1 Defeito na bateria

Se a tensão da bateria estiver abaixo do limite mínimo necessário para a partida do motor, o carregador de bateria informa a ocorrência, sendo acionado o sinal luminoso no painel.

Nota: Cuidado especial na manutenção da(s) bateria(s), é de vital importância para o funcionamento do conjunto. 9.2 Baixa pressão de óleo lubrificante

Se o motor, durante o funcionamento, vier a apresentar problema na pressurização do óleo, o “Coordinator”1 irá receber esse sinal do EMS2 do motor e irá processá-lo, dando alarme e sinalizando no painel.

9.3 Alta temperatura de água de arrefecimento

Esse defeito é acusado pelo sensor de temperatura do motor, onde o “Coordinator”1 irá receber esse sinal do EMS2 do motor e irá processá-lo, dando alarme e sinalizando no painel.

9.4 Baixo nível da água do radiador

Esse defeito é acusado pelo sensor de nível no radiador, onde o “Coordinator”1

irá receber esse sinal do EMS

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do motor e irá processá-lo, dando alarme e sinalizando no painel.

Nota 1: Coordinator (COO) - Unidade de controle que monitora/controla o tráfego de dados de todo o sistema conectado

a rede CAN-bus.

Nota 2: Sistema de Gerenciamento do Motor (EMS) - Sistema eletrônico que monitora/controla o processo de injeção de

combustível no motor, rotação, temperatura da água, pressão do óleo; e disponibiliza os sinais na rede CAN-bus.

10. Eventos

10.1 Motor ligado

Quando o motor entra em funcionamento, o EMS envia um sinal de tensão nível lógico “1” no Painel Principal, sendo acionado o sinal luminoso no painel para sinalização local e remota via contato seco da régua de bornes TB-5/1 e TB-5/2. 10.2 Resumo de defeitos

Quando o sistema apresentar algum defeito (ver item 9), o Painel Principal irá sinalizar este evento através de um sinal luminoso/sonoro para o operador local e também enviará um sinal remoto via contato seco da régua de bornes TB-5/3 e TB-5/4.

10.3 Diagnóstico

Um “check-up” dos sistemas eletrônicos do motor, EMS e COO, poderá ser realizado pelo operador, caso haja algum problema. Para isso, o operador deverá posicionar a chave seletora EMS – 0 – COO (S2) na unidade eletrônica e manter

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Notas:

- Quando ocorre um evento de alarme a sirene será acionada, caso o operador queira silenciá-la, basta apertar o botão Silencia Alarme no painel principal.

- Para verificar se as lâmpadas do painel estão funcionando, basta apertar o botão Teste de Lâmpadas no painel principal.

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KSB Bombas Hidráulicas SA Rua José Rabello Portella, 400 Várzea Paulista SP 13220-540 Brasil http://www.ksb.com.br

Tel.: 11 4596 8500 Fax: 11 4596 8580

SAK

– Serviço de Atendimento KSB

e-mail: gqualidade@ksb.com.br Fax: 11 4596 8656

A5907.8P

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