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comercializados em uma loja de suplementos para atletas no município de Araçatuba, São - Paulo.

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1.

INTRODUÇÃO

Os suplementos alimentares de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) devem ser recomendados para atletas, com o objetivo de suprir as necessidades nutricionais desse grupo específico. Nesse sentido os suplementos em geral devem ser eficazes em ajudar os atletas a alcançarem seus objetivos (FEITOSA et al, 2013).

Outro fator determinante é a indicação e o acompanhamento por profissionais especializados, que conhecem a composição e a função dos suplementos e que poderá repassar todas as informações, quantidades e produtos necessários para os atletas, além de orientar sobre uma alimentação adequada e saudável para cada individuo. Portanto, receber instruções de profissionais não especializados e de leigos não é indicado em nenhuma hipótese (FAYH, et al. 2013).

Para Moreira et al. (2013), os rótulos são canais de comunicação entre o consumidor e o fabricante e devem fornecer informações verdadeira e legíveis sobre o produto, para que não induza o consumidor a erros. Tão importante quanto à informação nutricional, a forma de sua apresentação nos rótulos permite uma facilidade do consumidor a se habituar na busca dessas informações.

Os rótulos têm que apresentar informações nutricionais na quantidade que podemos consumir, e, além disso, mostrar o quanto aquela porção de alimento contribui para o total de nutrientes que devemos ingerir por dia, isto é Percentual de Valor Diário. O controle sanitário, visando à proteção à saúde do consumidor, fixando a identidade, rotulagem e as características mínimas de qualidade a que esses produtos deverão obedecer, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estabeleceu exigências por meio da Resolução n° 18, de 27 de abril de 2010, que devem ser cumpridas pelos fabricantes desses produtos (BRASIL, 2010).

Estudos referentes à fiscalização e adequação dos rótulos dos suplementos proteicos são importantes, pois além de informar os profissionais da área, os comerciantes e os consumidores sobre a adequação dos rótulos em relação ao que é descrito na regulamentação, aliado a uma fiscalização mais efetiva, resultariam em produtos com uma melhor qualidade comprovada, resultando em maior confiabilidade e fidelidade por parte dos consumidores (LOVATO et al. 2014).

Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi avaliar, segundo parâmetros regulamentares da ANVISA, sobre os rótulos de suplementos proteicos para atletas,

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comercializados em uma loja de suplementos para atletas no município de Araçatuba, São - Paulo.

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2- METODOLOGIA

Esta pesquisa tem caráter transversal, e descritivo. A análise foi realizada em uma loja especializada em produtos para praticantes de atividade física, localizada no município de Araçatuba/SP. Os produtos com a caracterização de suplementos proteicos para atletas de diferentes marcas comercializadas na loja tiveram seus rótulos avaliados.

As amostras foram escolhidas de acordo com a disponibilidade dos suplementos na loja, durante o mês de agosto de 2017. Foram avaliados 26 rótulos de suplementos proteicos para atletas produzidos por dezesseis diferentes fabricantes. Os Regulamentos Técnicos acerca das informações desses produtos estão especificados pela ANVISA na Resolução 18, de 27 de abril de 2010. Os itens avaliados estavam relacionados a informações técnicas, em que são obrigatórios os seguintes itens: i) O tamanho da fonte utilizada para designação do produto deve ser no mínimo 1/3 do tamanho da fonte utilizada na marca; ii) constar a seguinte frase em destaque e negrito: "Este produto não substitui uma alimentação equilibrada e seu consumo deve ser orientado por nutricionista ou médico", iii) lista de ingredientes de cada produto; iv) o número de registro de cada produto, v) o prazo de validade correspondente ao do produto com menor prazo, vi) informação nutricional de cada produto, vii) imagens e ou expressões que induzam o consumidor a engano quanto a propriedades e ou efeitos que não possuam ou não possam ser demonstrados referentes a perda de peso, ganho ou definição de massa muscular e similares.

Por não envolver seres humanos, o estudo dispensa aprovação de Comitê de Ética, entretanto foi solicitado o consentimento do proprietário do estabelecimento para análise das amostras. Durante a realização da pesquisa, garantiu-se o anonimato dos produtos analisados, sendo identificados por códigos aleatórios (suplementos: P1, P2, P3...P26) e marcas (S1, S2, S2 ...S16).

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3- RESULTADOS E DISCUSSÕES

Foram avaliados 26 produtos, sendo a amostra composta por 16 marcas diferentes. Dos produtos analisados apenas 42% (n=11) estavam em conformidade com a legislação, enquanto 58% (n=15) dos produtos estavam em desacordo, conforme ilustra a figura 1.

Figura 1 - Prevalência de não conformidades das amostras avaliadas. Fonte: do autor.

Souza, et al. (2015), em uma análise de 24 produtos comercializados na cidade de Volta Redonda RJ, referiram elevado número de não conformidades nesse quesito, onde encontraram que 75% (n=18) dos produtos avaliados não possuíam a designação, corroborando com os resultados do presente estudo.

Resultados similares foram reportados por Moreira et al. (2013) que em seu estudo avaliou 28 rótulos, nove apresentaram algum componente não conforme. Sendo assim, 39,3% do total de amostras avaliadas apresentaram inadequações de acordo com a legislação vigente.

Esses resultados podem ser considerados preocupantes, considerando que, segundo Goston e Correia (2010), o fácil acesso aos suplementos, que são comercializados muitas vezes no próprio local de prática de exercícios (ilegalmente), e a não exigência de receita de médico ou de nutricionista para sua aquisição, requer maiores esforços concentrados na educação nutricional de atletas, esportistas e do público em geral.

42% 58%

Conforme

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Para Lombardi (2006), as não conformidades resultam menos da ausência de leis do que da falta de fiscalização eficiente dos suplementos proteicos. Considerando a situação, os fabricantes necessitam se adequar às legislações.

Ao analisar os rótulos das amostras, verificou-se a presença de não conformidades, descritas na tabela 1.

Tabela 1. Descrição das não conformidades encontradas nos rótulos avaliados. Fonte: do autor (2017).

Foram avaliados 26 produtos em relação ao tamanho da fonte. Dos produtos analisados 19% (n= 5) não estavam de acordo com a Resolução 18 da ANVISA, Art. 20º de 27 de abril de 2010. O tamanho da fonte utilizada para designação do produto de acordo com a legislação deve ser no mínimo 1/3 do tamanho da fonte utilizada na marca, prevalência de não conformidade ilustra a figura 2.

NÃO CONFORMIDADE PREVALÊNCIA

Tamanho da fonte utilizada 19%

Frase em negrito “este produto não substitui uma alimentação equilibrada e seu consumo deve ser orientado por nutricionista ou médico".

4%

Número de registro ausente 8%

Não apresentar Informação Nutricional correta 4%

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Figura 2 - Prevalência de não conformidades referente ao tamanho da fonte. Fonte: do autor.

Casagranda e Vicenzi (2016) observaram que aproximadamente metade das amostras analisadas em seu estudo (48,57%) apresentaram imagens ou expressões que induziam a engano, e o tamanho observado tinha designação menor que 1/3 da usada na marca (42,86%).

Dados similares foram encontrados por Freitas e colaboradores (2015). Quando avaliado o tamanho da fonte utilizada para designação, que deve ser de, no mínimo, 1/3 da utilizada na marca, encontraram 92,59% de inadequação, valor superior ao do presente estudo (42,86%).

No presente estudo foi observado que 3,9% (n = 1) dos produtos não possuíam a seguinte frase em destaque e negrito em seus rótulos “Este produto não substitui uma alimentação equilibrada e seu consumo deve ser orientado por nutricionista ou médico”, sendo que esta informação é preconizada pela ANVISA (2010).

Esta irregularidade foi encontrada na amostra o P7 da marca S3. Dados que vão ao encontro dos resultados obtidos por Souza et al. (2015), onde 48% (n = 11) dos produtos avaliados não possuíam a informação, conforme a legislação pertinente, conforme ilustra a figura 3.

81% 19%

Conforme Não conforme

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Figura 3 - Prevalência de não conformidades referente à frase em negrito. Fonte: do autor.

Segundo o estudo de Freitas et al. (2015) os produtos analisados, 55% (n=15) não apresentaram a frase de advertência. Nos outros 45% (n=12) a frase constava em negrito, porém em fontes de tamanho pequeno ou quase ilegível, contrapondo a determinação de que a mesma esteja em destaque na rotulagem do produto.

Foi observado no estudo de Pinheiro e Navarro (2008) a importância de evidenciar que a frase de orientação “Este produto não deve ser consumido por crianças, gestantes, idosos de enfermidades” foi encontrada, em destaque e negrito, em apenas 60% da amostra, diferente de que observaram a presença dessa normatização em 88,46%.

Em outro estudo feito por Zimberg et al. (2012) onde avaliaram as conformidades dos rótulos a respeito das exigências feitas pela ANVISA, 74% dos rótulos estavam parcialmente corretos por não possuírem uma das frases e 6% dos rótulos estavam incorretos por não possuírem nenhuma das frases, ou seja 26% desta amostra estavam incorretos.

De acordo com o Art. 27º da legislação pertinente, os rótulos desses produtos não podem conter imagens ou expressões que induzam o consumidor a engano, quanto a suas propriedades e ou efeitos.

Essa constatação ressalta a necessidade e a importância da fiscalização contínua e rigorosa dos rótulos de suplementos proteicos, de forma a garantir que os consumidores tenham acesso a informações fidedignas sobre os suplementos proteicos.

96% 4%

Conforme

Não conforme

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Os resultados da análise dos rótulos demonstrou que 7,7% (n = 2) dos produtos não possuíam o número de registro. Não foi possível comparar esses resultados com a literatura visto que a RDC n°27/2010 isenta de registro sanitário os alimentos para atletas.

Sem esse registro não tem como confiar no produto e nos ingredientes utilizados, pois a ANVISA que é responsável por verificar os benefícios dos compostos e sem seguida autorizar a venda quando as exigências são cumpridas, além do mais se não tem registro não tem comprovação das condições higiênicas no qual o suplemento foi produzido. (De Araújo & Navarro, 2010).

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Figura 4 - Prevalência de não conformidades referente ao número de registro. Fonte: do autor.

O exemplo do que foi observado no presente pesquisa, levantamento realizado por Borges e Silva (2011), com 62 amostras de suplementos à base de whey protein, evidenciou que todos os rótulos apresentavam alguma não conformidade quando comparados com a legislação vigente.

Observou-se que, dos 26 rótulos avaliados, apenas 3,9% (n=1) não apresentavam a informação nutricional correta, o produto P26 da marca S13, contém uma quantidade de carboidrato superior à declarada em seu rótulo. Essa diferença excede o limite imposto pela agência, que tolera uma diferença de até 20% entre as informações nutricionais presentes na embalagem do produto e a sua real composição, conforme ilustra a figura 5. 92% 8% Conforme Não conforme

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Figura 5 - Prevalência de não conformidades referentes à informação nutricional. Fonte: do autor.

Um estudo publicado por Sousa, Danielle Maciel (2015) o resultado mostrou que 32% (n=39) dos produtos analisados apresentou pelo menos um tipo de irregularidade frente à legislação, em relação à informação nutricional evidenciando uma clara presença de não conformidade nos produtos, tanto os nacionais quanto os importados.

Em São Paulo foi realizado um estudo por Lovato et al. (2014) tendo como base a mesma legislação onde observou-se que dos quatro whey proteins analisados 75% continham teores de proteína inferior a 10% e apenas 25% apresentaram mais que 10% de proteína por porção.

As informações de rótulos esportivos, informadas erroneamente, levam os consumidores ao consumo inadequado dos produtos. (LOMBARDI, 2006)

De acordo com a Resolução 18 da ANVISA, Art. 27º de 27 de abril de 2010, os rótulos dos suplementos proteicos não podem conter imagens ou expressões que induzam o consumidor a engano, quanto a suas propriedades e ou efeitos. A amostra estudada apresentou 23% (n= 6) de inconformidade nesse quesito, uma vez que continham imagens que podem ludibriar o consumidor, conforme ilustra a figura 6.

96% 4%

Conforme Não conforme

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Figura 6 - Prevalência de não conformidades referentes às imagens e expressões no produto.

Fonte: do autor.

No estudo de Souza et al. (2015), realizado em uma loja de suplementos alimentares na cidade de Volta Redonda, Rio de Janeiro com 24 suplementos proteicos observou que 40% (n= 9) não apresentaram concordância com esse item, os mesmos apresentaram imagens que podiam iludir o consumidor no momento da compra. Moreira et al. (2013), em uma análise de produtos comercializados no Rio de Janeiro/RJ, constatou que 39,2% dos rótulos avaliados continham representações gráficas que podiam ludibriar o consumidor, verificando que 14,2% dos produtos avaliados continham expressões que faziam da embalagem um instrumento de marketing.

No presente estudo foi observado que as únicas normatizações das quais todos estavam adequadas conforme a legislação foi à lista de ingredientes, e o prazo de validade dos produtos analisados.

Segundo Goston e Correia (2010), geralmente os suplementos são anunciados e comercializados como produtos para aumentar a massa muscular, melhorar o desempenho, reduzir o percentual de gordura corporal ou auxiliar a perda ponderal, geralmente são mencionados como “produtos milagrosos”, capazes de trazer “resultados mágicos” em um curto intervalo de tempo para compensar um consumo alimentar deficiente.

77% 23%

Conforme Não conforme

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De acordo com dados da Secretaria de Atenção à Saúde, adotar uma alimentação equilibrada depende de uma dieta como um todo, de acordo com as deficiências nutricionais de cada indivíduo. A prescrição de suplementos deve ser considerada na dieta do atleta, entretanto é essencial ajustar a dieta com base em alimentos não processados. Além disso, uma dieta deve ser uma oportunidade de aprender e exercitar a reeducação alimentar, acatando os quesitos da adequação em quantidade e qualidade, prazer e saciedade (BRASIL, 2006a).

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4- CONCLUSÃO

Os resultados obtidos a partir da análise dos rótulos dos suplementos proteicos demonstraram uma grande inadequação para com a legislação brasileira vigente, devido ao grande número de não conformidades, com uma prevalência de 58% das amostras.

Sendo assim, vê-se a necessidade de se trabalhar a educação nutricional com os desportistas, objetivando melhorar o grau de informação e garantir segurança na utilização desses produtos. Além disso, deve-se incentivar uma alimentação equilibrada, obtendo os nutrientes necessários na própria alimentação para garantir que os objetivos sejam atingidos sem a necessidade de um suplemento, a menos que o praticante não consiga por meio da dieta.

Portanto, salienta-se a necessidade de fiscalização rigorosa dos recursos ergogênicos nutricionais, com vistas a garantir que os consumidores tenham acesso a informações precisa sobre os produtos alimentícios.

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5- REFERÊNCIAS

______ ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, de 23/09/2002. Disponível em:

<https://lcqa.farmacia.ufg.br/up/912/o/resoluo_rdc_n_259_2002_-_rotulagem_em_geral.pdf>. Acesso em: 21 set. 2017.

______BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 18, de 27 de abril de 2010. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,

Brasília, DF, de 28/04/2010. Disponível em:

<http://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MjI0Mw%2C%2C>. Acesso em: 10 mar. 2017.

BORGES, NRA; SILVA, P. P. Avaliação da rotulagem de suplementos proteicos comercializados na cidade de Goiânia-GO. 2011. 18 f. Monografia (Bacharelado em Nutrição)-Universidade Paulista-UNIP, Goiás/GO, 2011.

CASAGRANDA, Milena; VICENZI, Keli. Adequação da rotulagem de suplementos de cafeína para atletas em relação à legislação brasileira. RBNE-Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, v. 10, n. 60, p. 666-672, 2016.

DE ARAÚJO, Sarah Rachell Brito; NAVARRO, Antonio Coppi. Análise de rótulos de suplementos de creatina segundo a RDC Nº18/2010 comercializados na cidade de Natal/RN. RBNE-Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, v. 9, n. 49, p. 66-73, 2015.

FAYH, Ana Paula Trussardi et al. Consumo de suplementos nutricionais por frequentadores de academias da cidade de Porto Alegre. Rev Bras Ciênc Esporte, v. 35, n. 1, p. 27-37, 2013.

FEITOSA, Graziele Muniz et al. Alimentos para atletas: qualidade das informações do rótulo. Revista de Biotecnologia & Ciência, v. 2, n. 1, p. 32, 2013.

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FREITAS, Hércules Rezende et al. Avaliação da rotulagem e informação nutricional de suplementos proteicos importados no Brasil. RBNE-Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, v. 9, n. 49, p. 14-24, 2015.

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Disponível em: < http://www.janainagoston.com/artigos/NUTRITION_-_JUNHO_2010.pdf> Acesso em: 11 jun. 2017.

LOMBARDI, A. N. Publicidade enganosa em rótulos de alimentos destinados a praticantes de atividade físicas. TCC de pós-graduação em Qualidade dos Alimentos. Universidade de Brasília. Brasília-DF. 2006.

<http://bdm.unb.br/bitstream/10483/462/1/2006_AlessandraNistaLombardi.pdf>.

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PINHEIRO, Mariana Carvalho; NAVARRO, Antônio Coppi. Adequação da rotulagem nutricional de repositores energéticos comercializados no Distrito Federal. RBNE-Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, v. 2, n. 9, 2012.

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ZIMBERG, Ioná Zalcman, et al. Avaliação dos rótulos de suplementos de carboidrato.

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