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Carta Mensal Maio 2014

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Destaques

Carta Mensal

Maio 2014

Renda Fixa

Moedas

Alto volume de vencimentos de

títulos em 2014 deverá trazer ao

mercado um volume razoável de

emissões nos próximos meses.

Foram realizadas ofertas da Copel, CPFL, Duke e Mills.

Crédito

Bolsa

Perspectiva de atividade econômica brasileira ainda mais fraca, queda

constante dos indicadores de confiança de consumidores e empresários e

números

de

inflação

na

ponta

abaixo

do

esperado

pelo

mercado, contribuíram para o Banco Central interromper o ciclo de alta de

juros.

Curva de juros sofreu fechamento

em toda sua extensão

Números de inflação abaixo do esperado e

indicadores de atividade sinalizando

desaquecimento contribuíram para este

movimento.

Índice Bovespa fechou o mês com

desvalorização de 0,75%, voltando

ao território negativo no ano

Bolsa devolveu a vantagem que havia aberto em relação aos demais Mercados Emergentes em 2014.

BRL encerrou sua seqüência de

valorização, depreciando 0,41% em

maio ante ao USD

Moeda saiu do intervalo estreito que vinha operando nas últimas semanas.

Ano 4,12% -0,52% -0,72% -0,60% -5,11% Maio/14 0,86% -0,75% -1,46% -1,12% 0,41% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Ano 3,22% 3,51% 5,86% 6,84% 9,45% Maio/14 -0,13% 0,58% 1,84% 2,52% 4,27% Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B

(2)

Cenário Internacional

Cenário Brasileiro

Crescimento econômico, juros baixos e maior apetite ao risco

Ao longo do mês de maio, o juro pago pelo título do Tesouro americano, com prazo de 10 anos, atingiu o menor nível desde abril do ano passado. Na ocasião, o juro situava-se em torno de 1,6% ao ano, subindo para níveis próximos de 3,0% a.a. após o então presidente do Fed, Ben Bernanke, ter admitido a possibilidade de diminuir o ritmo mensal de compra de ativos (tapering), que injetava na economia US$ 85 bilhões por mês.

A postergação do início do “tapering” para o final de 2013 e a firme orientação futura (forward guidance) sinalizando que somente após a economia mostrar crescimento consistente o Fed daria início ao aperto monetário, afastaram os temores dos investidores quanto uma alteração iminente no sinal da política monetária americana.

Nas últimas semanas, o juro do T-Bond de 10 anos tem flutuado em torno de 2,50% a.a., apesar de o Fed já ter reduzido a compra de ativos mensais para US$ 45 bilhões, com claras indicações de que o programa terminará em outubro. Essa baixa taxa de juros para um título de longo prazo reflete, também, a decepção com os indicadores da economia americana divulgados nos últimos meses.

O PIB no 1º trimestre escorregou para o campo negativo, ao mesmo tempo em que o mercado de trabalho ainda se mostra frágil. Em abril, já sem os efeitos negativos do inverno rigoroso, tanto a produção como as vendas do comércio mostraram recuo no mês. São números que ajudam a entender o “achatamento” da curva de yield americana, contribuindo para a manutenção de elevados níveis de liquidez nos mercados financeiros internacionais.

Esse ambiente também favorece a manutenção das taxas de juros longas internacionais em baixos patamares ao redor do mundo, contribuindo para um quadro de alta liquidez global. Vive-se, assim, um momento inusitado em que convivem crescimento econômico e baixas taxas de juros, que deve começar a se reverter quando o Fed começar a dar sinais firmes de que está próximo de iniciar o aperto monetário. Enquanto isso, a economia mundial cresce em meio a juros baixos, criando um ambiente favorável aos ativos de maior risco. Ganham as economias emergentes, que passam a acusar forte ingresso de capitais estrangeiros, apreciação do câmbio frente ao dólar, alimentando a alta das bolsas e reduzindo o custo de captação das empresas.

Pausa para as eleições

Na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) ocorrida ao final do mês de maio, o Banco Central (BC) encerrou o ciclo de aperto monetário iniciado em abril de 2013. Promoveu alta de 375 pontos base na taxa Selic, elevando-a de 7,25% na ocasião para 11% atuais.

Os membros do BC deram demonstrações, em diversas ocasiões, de estarem satisfeitos com o aperto monetário já efetuado. Reconhecem que a inflação ainda é um problema, dado o recente choque de alimentos, o aumento dos preços administrados e a inércia inflacionária. No entanto, chamam atenção à eficácia da política monetária, destacando que os efeitos acumulativos e defasados do ajuste devem manter a inflação próxima de 6%, passado o choque de alimentos.

É inegável que a política de aumento da taxa Selic, iniciada em abril do ano passado, começa a ter influência progressiva sobre a economia, em que pese à persistência inflacionária. Isso pode ser constatado a partir da avaliação dos canais de transmissão da política monetária.

Pelo canal da atividade econômica, os efeitos são notáveis. A combinação de alta dos juros e baixa confiança na política econômica – de empresários e consumidores – tem resultado em crescente perda de vigor da economia. O PIB deve manter um crescimento morno ao longo do ano, com expansão trimestral flutuando em torno de 0,3%, com risco de algum trimestre escorregar para o terreno negativo. O ano de 2014 deve fechar com expansão de 1,1%, contra 2,5% em 2013.

O canal do crédito também acusou os efeitos do aperto. A oferta real de crédito do setor privado, com recursos livres, cresceu apenas 0,4% nos últimos doze meses terminados em março, o patamar mais baixo do que observado na crise 2008/2009.

O câmbio, por sua vez, tem respondido aos juros elevados. Nos últimos doze meses, refletindo as taxas de juros maiores, o Brasil recebeu o maior fluxo de investimentos estrangeiros em renda fixa, atingindo US$ 33 bilhões em março. Até princípios do mês de maio, o real era a moeda, entre os emergentes, de maior valorização ante ao dólar americano.

Se por esses três canais a política monetária exerceu a sua função, o mesmo não se pode afirmar em relação ao canal das expectativas inflacionárias. Apesar do esforço já efetuado, as expectativas continuam se deteriorando. Projeta-se IPCA em torno de 6,5% para este ano e 6,0% para 2015.

Para o Banco Central, a inflação deve ficar flutuando próxima de 6,0%, refletindo o esforço monetário já realizado. Insistir no aperto, buscando aproximar as expectativas do centro da meta, implicaria em um custo significativo em termos de atividade e emprego. Jogaria a economia numa recessão, cenário indesejado em ano eleitoral.

O ciclo de alta dos juros terminou, por ora. Com a inflação ainda distante da meta, o movimento de ajuste monetário terá que ser retomado mais à frente, provavelmente após as eleições.

(3)

Maio foi um mês marcado pela decepção com os indicadores econômicos, tanto no mercado local, como no mercado internacional. Nos Estados Unidos, a revisão para baixo do PIB anualizado do 1T14, que ficou em -1,0%, consolidou a impressão causada pelos últimos indicadores de que a economia está em estado de crescimento mais moderado que o imaginado, mesmo considerando que boa parte desta queda tenha vindo de estoques. Esse desânimo com a atividade explica, em parte, o patamar baixo das treasuries, cujo vencimento de 10 anos encerrou o mês com taxa de 2,48% a.a., o menor patamar do ano, a despeito da continuidade do tapering. O FED, ciente de que uma abertura dos juros futuros neste cenário seria prejudicial para a economia, continua a demonstrar em seus discursos que a elevação dos juros básicos não viria necessariamente logo após o término da retirada dos estímulos (previsto para o início do 4T14) e estaria sujeito a uma avaliação sobre o contexto em que a economia se encontrará. Apesar deste quadro, a bolsa americana, o S&P500, continuou no território positivo, com alta de 2,10%. Na Europa, cresce a pressão para que o BCE crie mais mecanismos para estimular a economia. Apesar da atividade mostrar números positivos, a base de comparação é baixa (a Zona do Euro ainda não recuperou o patamar absoluto do PIB de antes da crise), e a inflação de apenas 0,5% a.a. (menor patamar desde 2009), bem abaixo do patamar desejado pelo BCE, abre espaço para fortes especulações à respeito de novas medidas de estímulos na próxima reunião de política monetária em junho. A moeda européia sentiu os efeitos das especulações, desvalorizando-se 1,70%. Também na China, os investidores continuam em estado de alerta com notícias e rumores sobre o estado de seu sistema financeiro, além dos receios de uma desaceleração mais acentuada da atividade econômica. Entretanto, embora os indicadores econômicos mostrem alguma fraqueza, certamente situam-se mais próximos de uma confirmação da moderação do crescimento do que de um temido hard landing. Neste contexto, a bolsa de Xangai apresentou valorização de 0,6%, e o minério de ferro, importante produto na pauta de exportação brasileira, caiu quase 13% no mês.

No Brasil, o Copom decidiu encerrar o ciclo de alta da Selic e emitir um comunicado que dá poucas pistas sobre os próximos passos após esta pausa. Apesar dos 375 pontos do ciclo de alta da taxa, a inflação em 12 meses está em 6,30%, próximo do teto da meta. No curto prazo, porém, a inflação tem dado um sossego, o que pode ser observado pelo IPCA de abril em 0,67%, abaixo da expectativa. A atividade enfraquecida também tem tido impacto nas expectativas: o PIB do primeiro trimestre cresceu somente 0,17% contra o trimestre anterior, o varejo tem emitido sinais de fraqueza, a despeito das datas comemorativas e da copa, e a confiança do consumidor e do empresário continua a cair, sinalizando um quadro pouco animador para a economia no segundo semestre. Como reflexo dessa dinâmica, os juros pré-fixados fecharam em todos os seus vencimentos, notadamente na parte longa, com quedas superiores a 50 bps. No mercado de juros reais, a inflação corrente baixa, o encerramento de ciclo de alta e as expectativas em baixa provocaram abertura do vencimento mais curto da curva e fechamento dos demais vértices, atingindo a NTN-B 2050 6,0% a.a., taxa negociada pela última vez em novembro de 2013. No câmbio, o BRL encerrou sua seqüência de valorização, depreciando 0,41% em maio ante ao USD e saindo do intervalo estreito que vinha operando nas últimas semanas. O Ibovespa encerrou com leve queda de 0,75%.

Juros Nominais & Reais

POSICIONAMENTO

Números de inflação abaixo do esperado, mais indicadores de atividade sinalizando desaquecimento, como vendas no varejo com variação negativa em março e PIB do primeiro trimestre, fizeram os juros romperem o intervalo que vinham operando há semanas e buscar novas mínimas. A decisão do Copom em manter a Selic em 11% a.a. com um comunicado que deixou em aberto futuras decisões, resultou em queda maior nas taxas. A curva fechou em toda sua extensão, em torno de 25 bps na parte curta e 60 bps em média da parte longa. Encerramos nossas posições dadas em taxas pré-fixadas, em virtude de a curva apresentar prêmios pouco atrativos, principalmente nos vencimentos mais longos. A estratégia gerou retorno positivo ao fundo.

Apesar do término do ciclo de alta da Selic, a menor pressão na inflação corrente tem penalizado os títulos de curto prazo indexados ao IPCA, notadamente a NTN-B 2014, que registrou abertura superior a 200 bps no mês. No restante da curva, o movimento foi fechamento das taxas reais, com as partes curta e longa caindo respectivamente 30 bps e 50 bps em média. Dessa forma, realizamos um encurtamento de nossa posição de NTN-B 2050 para o vencimento 2022, a fim de auferir ganhos com a queda da inclinação da curva de juros reais. Esta estratégia contribuiu de forma positiva para o retorno do fundo.

Nos portfólios de benchmark IMA, concentramos nosso overweight na parte intermediária da curva, do vencimento 2019 ao 2030, e mantivemos um underweight na parte longa, resultado do nosso encurtamento da posição de NTN-B 2050 para a 2022. Essa estratégia foi bem sucedida em gerar retorno com o fechamento da curva de juros reais.

PERSPECTIVAS

Comportamento dos Mercados

A tão aguardada parada dos juros ocorre em meio a um ambiente de inflação corrente mais baixa, uma atividade fraca e uma expectativa de que o efeito dos 375 pontos de subida da Selic perdure por mais um tempo na economia. Dessa forma, os números de atividade, mais do que a inflação, devem guiar as expectativas dos mercados de juros nominais e reais no curto prazo.

GRÁFICO 1: CURVA DE JUROS NOMINAIS GRÁFICO 2: CURVA DE JUROS REAIS

10,00% 10,50% 11,00% 11,50% 12,00% 12,50% 13,00% 13,50% ju l-14 jan -15 ju l-15 jan -16 ju l-16 jan -17 ju l-17 jan -18 ju l-18 jan -19 ju l-19 jan -20 ju l-20 jan -21 ju l-21 jan -22 ju l-22 jan -23 ju l-23 jan -24 ju l-24 jan -25

30/dez/13 30/abr/14 30/mai/14

3,00% 3,50% 4,00% 4,50% 5,00% 5,50% 6,00% 6,50% 7,00% 7,50% ag o -14 mai -15 ag o -16 mai -17 ag o -18 ag o -20 ag o -22 mar -23 ag o -24 ag o -30 mai -35 ag o -40 mai -45 ag o -50

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Multimercado

POSICIONAMENTO

PERSPECTIVAS

GRÁFICO 3: BRL/EURO GRÁFICO 4: PETR4 X ÍNDICE DE MATERIAIS (IMAT) X IBOVESPA

Novamente as estratégias realizadas nos fundos multimercado geraram retorno destacadamente positivo. Na estratégia de juros, montamos posição pré-fixada no vencimento janeiro/16 e compramos NTN-B 2050, apostando que o BACEN manteria inalterada a taxa básica, e também pelo comportamento sazonalmente benigno da inflação ao longo de junho.

Após razoável fechamento das taxas, zeramos a posição com bom ganho. Na estratégia de moedas, mantivemos

inalterada a posição de dólar australiano contra o neozelandês, que andou favoravelmente, e aumentamos a posição comprada de dólar americano contra o BRL e o EUR, que também geraram retorno favorável. Quanto à estratégia de ações, a carteira manteve-se inalterada, com os ativos Petrobrás e om as ações do setor de materiais. Embora eles tenham se desvalorizado em maio, a posição vendida de índice Bovespa futuro (que foi aumentada ao longo do mês) compensou boa parte da perda. Adicionalmente, a posição vendida de S&P500 permaneceu inalterada, e gerou retorno levemente negativo.

A atuação no mercado de juros continuará com viés tático, dado o quadro bastante incerto da inflação e da atividade econômica. Mantemos a visão de que o dólar americano irá se valorizar contra as moedas desenvolvidas, especialmente o Euro, seja pelo diferencial favorável de crescimento econômico (o fraco desempenho do 1º trimestre ficou para trás), seja pela redução dos estímulos monetários. Quanto às ações, acreditamos que Petrobrás poderá ter bom desempenho em função do crescimento da produção de petróleo e de uma eventual vitória da oposição nas eleições de outubro. Entretanto, dado o quadro econômico fraco e incerto, as posições de proteção via índice futuro de Bovespa continuarão a fazer parte da carteira.

Crédito Privado

POSICIONAMENTO

A queda da oferta de debêntures no 1º trimestre deste ano (estimativa de R$ 6 bi) em relação ao mesmo período de 2013 e o alto volume de vencimentos de títulos em 2014 deverá trazer ao mercado um volume razoável de emissões nos próximos meses. Em maio, tivemos a oferta da Copel que captou R$ 1 bilhão em debêntures com prazo de 5 anos e taxa de 111,50% do CDI. Empresas como CPFL, Duke e Mills também concluíram o processo de emissão de debêntures. Para junho já percebemos a continuidade das ofertas de LF e principalmente das debêntures.

Nossa estratégia no mercado de crédito se concentrou em operações de curto prazo com bancos médios, por meio de operações de CDB´s e de operações com bancos de primeira linha, por meio de Letras Financeiras. Aproveitamos algumas oportunidades no mercado secundário e vendemos ativos com taxas interessantes.

1,2 1,4 1,6 1,8 2 2,2 2,4 2,6 1,1 1,15 1,2 1,25 1,3 1,35 1,4 1,45 fev -12 abr -12 jun -12 ag o -12 o ut -12 de z-12 fev -13 abr -13 jun -13 ag o -13 o ut -13 de z-13 fev -14 abr -14 Euro Real 60 70 80 90 100 110 120 de z-13 jan -14 jan -14 fev -14 fev -14 m ar -14 m ar -14 abr -14 abr -14 m ai -14 m ai -14 jun -14

(5)

Bolsa

PERSPECTIVAS

Projeções

Continuamos cautelosos com o

mercado acionário brasileiro, porque consideramos que os níveis atuais de preço não refletem o cenário

macro-econômico difícil que teremos no

restante de 2014 e em 2015.

Reconhecemos, contudo, que qualquer indicador de que a oposição possa vencer as eleições presidenciais de

outubro pode impulsionar

significativamente o mercado, sendo esta a variável mais importante para a Bolsa nos próximos meses.

POSICIONAMENTO

Como esperado, a bolsa brasileira não manteve até o fim de maio o ritmo de valorização dos 2 meses anteriores. O índice fechou o mês com desvalorização de 0,75%, voltando ao território negativo no ano. Com esta queda e a pequena desvalorização do real, a bolsa brasileira devolveu a vantagem que havia aberto em relação aos demais mercados emergentes em 2014 quando medidos pelos índices MSCI. Isto ocorreu apesar do fluxo de capital estrangeiro ter sido positivo no mês, embora menos intenso que nos meses anteriores.

Em termos setoriais, deu-se uma realização de lucros em setores que haviam demonstrado desempenho bastante forte até então, notadamente Bancos. A pequena desvalorização do real não foi suficiente para reverter a queda dos setores ligados a commodities, que têm sido pressionados pelo temor de desaceleração brusca na China e pela possibilidade de falta de energia elétrica, além da fraca demanda interna. Petrobrás também passou por realização de lucros na 2ª metade do mês, embora mantenha-se à frente do mercado em geral.

O mês caracterizou-se também pela divulgação de resultados das empresas no 1º trimestre, que em geral ficaram em linha com as expectativas do mercado. Surpreendendo positivamente podemos citar as geradoras elétricas, beneficiadas por vendas altas no mercado a vista de energia, um quadro que não deve se repetir no restante do ano.

GRÁFICO 5: RETORNO SETORES BOLSA BRASILEIRA

2010 2011 2012 2013 2014(p) 2015(p) PIB - crescimento real Var % 7,50 2,70 1,00 2,30 1,40 0,60

IPCA % ao ano 5,91 6,50 5,84 5,91 6,58 6,21

IGP-M % ao ano 11,30 5,10 7,80 5,53 6,70 4,11

Juro Selic - média ano % ao ano 9,81 11,67 8,53 8,22 10,86 12,75 Juro Selic - dezembro % ao ano 10,75 11,00 7,25 10,00 11,25 13,00 Tx Câmbio - média ano R$/US$ 1,76 1,67 1,95 2,16 2,31 2,36 Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 1,69 1,83 2,08 2,34 2,30 2,41 Risco País (EMBI) - dezembro bps 180 220 147 240 320 300 Balança Comercial US$ Bn 20,30 29,83 19,50 2,56 3,00 15,00 Saldo em C. Corrente US$ Bn -46,90 -52,60 -54,20 -81,4 -85,0 -73,0 Saldo em C. Corrente % do PIB -2,29 -2,12 -2,40 -3,67 -3,90 -3,20 Resultado Fiscal Primário % do PIB 2,78 3,11 2,40 1,90 1,45 2,30

Dívida Líquida % do PIB 40,4 36,5 35,1 33,9 33,9 35,5

(p) projeções

Economia Brasileira

Projeções - Indicadores Macroeconômicos

90 95 100 105 110 115

Índice Energia Elétrica Índice Financeiro Ind Materiais Basicos Índice Setor Consumo

(6)

Expediente

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br

Julia Silveira julia.silveira@sulamerica.com.br

Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Site: www.sulamericainvestimentos.com.br

Glossário

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez.

IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

(7)

Maio Abril Março Fevereiro Janeiro Dezembro 2014 12 M 24 M Desde o Início PL Médio

12 meses1 Tx. Adm. Tx. Perf. (Conversão)Aplicação (Conversão/Liquidação)Resgate

Aplicação Inicial

Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo Referenciado DI

Exclusive FI Refenciado DI 0,84 0,80 0,75 0,78 0,84 0,78 4,08 9,28 17,18 352,70 176.086.015 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 98,13 98,53 99,02 100,11 99,69 100,07 99,07 98,52 99,01 94,55

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 0,92 0,83 0,80 0,79 0,86 0,80 4,29 9,78 17,99 327,95 1.073.917.533 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 107,34 102,14 105,49 101,68 103,17 102,10 104,06 103,82 103,71 104,05

Inflatie FI RF Longo Prazo 4,41 2,47 0,66 4,84 -2,80 1,19 9,74 2,75 10,06 107,22 447.465.243 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+2/D+3 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

IMA-B (Alfa) 0,15 0,05 -0,05 0,40 -0,25 -0,12 0,29 -1,09 -0,67 -4,18 exceder o IMA-B

Índices FI RF Longo Prazo 2,60 1,60 0,82 2,66 -0,97 1,03 6,84 5,81 4,70 5.327.502 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

IMA-G ex-C(Alfa) 0,09 0,00 0,14 0,02 -0,17 0,05 0,07 -1,06 -0,96 exceder o IMA-G ex-C

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 1,00 0,90 0,71 1,36 0,25 0,94 4,28 9,21 16,55 28,57 68.760.763 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 116,59 110,67 92,75 173,43 29,74 120,06 103,91 97,80 95,37 104,70 exceder o CDI

Multimercados Multigestor

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 1,34 -0,12 0,18 -0,10 0,97 1,21 2,28 8,22 20,79 528,81 25.024.965 0,35% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+1 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 156,50 -14,45 23,23 -12,97 115,73 155,33 55,42 87,26 119,82 122,52 exceder o CDI

Alocação FIC FIM 1,11 0,70 0,41 0,89 0,45 0,68 3,63 6,80 14,66 22,14 8.281.953 0,30% a.a. não há 12/12/2011 D+0 D+14/D+15 (úteis) R$ 25.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 129,83 86,55 54,18 114,18 53,92 87,44 88,02 72,22 84,49 97,67

Multimercado Estratégia Específica

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 1,25 0,93 0,68 1,03 0,81 0,86 4,78 10,21 18,80 20,84 78.012.719 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+59/D+60 R$ 250.000,00 R$ 50.000,00

% CDI 145,88 114,20 89,19 131,21 96,33 110,62 116,08 108,36 108,39 108,48 exceder 108% do CDI

Moedas FIC FI Multimercado 1,99 0,46 -0,18 0,50 0,30 0,97 3,10 9,76 12,50 2.192.044 1,00% a.a. 20% do que 02/10/2012 D+1 D+10/D+11 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 231,63 57,05 -23,06 63,89 35,36 123,87 75,21 103,66 87,12 exceder o CDI

Ações Dividendos

Dividendos FI Ações -0,65 0,73 5,25 -0,93 -5,74 -2,03 -1,64 -6,42 1,22 36,76 14.270.165 1,50% a.a. 20% do que 20/08/2009 D+1 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

Benchmark (Alfa)9 2,21 -1,47 -1,89 1,29 1,52 0,12 1,91 -3,11 -3,15 31,38 exceder o IDIV

Ações Ibr-X Ativo

FI Ações -0,35 1,85 6,68 -0,06 -7,38 -3,70 0,23 -2,62 -4,56 20.003.234 2,00% a.a. 20% do que 25/02/2013 D+1 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 2.500,00

Ibrx(Alfa) 0,77 -0,86 -0,22 0,26 0,77 -0,63 0,82 -1,03 -4,62 exceder o Ibrx

Ações Livre

Total Return FIA 4,36 1,43 4,52 -1,17 -11,48 -2,88 -3,21 -19,41 -0,29 5,98 243.247.897 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 5,82 -1,44 -2,31 -1,03 -3,28 0,57 -2,49 -18,15 -6,89 7,84 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Fundo Fechado de Ações

Expertise FIA -0,04 -3,96 0,01 -2,38 -9,80 2,11 -15,46 -13,55 19,12 20,00 622.976.510 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -0,64 -4,38 -5,28 -0,60 -2,62 2,39 -12,44 -17,10 6,00 -2,49 exceder o IVBX-2 para captações)

Expertise II FIA 4,98 -1,15 1,90 -4,18 -8,12 -1,06 -6,91 -20,89 268.369.701 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 4,38 -1,58 -3,39 -2,40 -0,95 -0,78 -3,89 -28,22 exceder o IVBX-2 para captações)

INDICADORES 7

CDI (Taxa Nominal) 0,86 0,81 0,76 0,78 0,84 0,78 4,12 9,42 17,35

Dólar Comercial (Ptax) 0,13 -1,19 -3,02 -3,83 3,57 0,76 -4,42 5,02 10,72

IBOVESPA 3 -0,75 2,40 7,05 -1,14 -7,51 -1,86 -0,52 -4,24 -5,97

IBRX -1,12 2,71 6,90 -0,32 -8,15 -3,08 -0,60 -1,60 7,78

IBRX-50 -1,46 2,87 6,84 -0,14 -8,20 -3,45 -0,72 -1,26 6,60

IDIV -2,86 2,20 7,14 -2,22 -7,26 -2,15 -3,55 -1,67

IMA-B 2 4,27 2,42 0,71 4,44 -2,55 1,31 9,45 3,85 10,73

Rating pela S&P Signatory of:

IMA-G ex-C 8 2,51 1,60 0,69 2,64 -0,79 0,98 6,78 6,87

IVBX-2 4 0,60 0,43 5,29 -1,78 -7,18 -0,27 -3,02 3,55 13,12

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMAB tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início dosfundoInflatie 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 a cotação de fechamento. 4O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimôniolíquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo cirtério do Administrador 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FIA e Expertise FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referencia 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Indice de Dividendos BM&F Bovespa

RENTABILIDADE MENSAL TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

RENTABILIDADE ACUMULADA

Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidore em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Crédito Ativo e Moedas que são d estinados a investidores qualificadosRegime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Dividendos, Total Return, e Expertise podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorren tes

Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Índices e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. Crédito Privado: Os fundos Excellence e Crédito Ativo estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência,

recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto o Fundo Expertise, que paga mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês su bseqüente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subseqüente ao vencido . Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso

o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a tax a de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revert ida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: PRICEWATERHOUSECOOPERS AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração e Gestão: Sulamérica DTVM S.A Público Alvo dos fundos citados acima: Todos os fundos mencionados são destinados a investidores em geral, exceto os fundos Crédito Ativo e Expertise. TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTIS TAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, ABSOLUTO , MOEDAS E ALOCAÇÃO PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS AD ICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO. O s fundo s Índices, Moedas e FI Ações têm menos de 12 (doze) meses. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possue m data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência. Rating do fundo Excellence: brA+f conferido pela Standard & Poor's. desde setembro de 2010, maiores detalhes podem ser obtidos no prospecto do fundo ou e ntrando em contato com a SulAmérica Investimentos RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

Referências

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