• Nenhum resultado encontrado

MINUTA DO REGIMENTO GERAL DA UFFS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MINUTA DO REGIMENTO GERAL DA UFFS"

Copied!
24
0
0

Texto

(1)

1 MINUTA DO REGIMENTO GERAL DA UFFS

SÍNTESE DA ESTRUTURA JÁ APROVADA:

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES TÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA CAPÍTULO I

DA ADMINISTRAÇAO NO NÍVEL SUPERIOR Seção I

Do Conselho Universitário Subseção I Das Câmaras Temáticas

Seção II Da Reitoria CAPÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO NO NÍVEL INTERMEDIÁRIO Seção I

Do Conselho de Campus Seção II Da Direção de Campus

CAPÍTULO III

DA ADMINISTRAÇÃO NO NÍVEL DE BASE Seção I

Do Órgão de Deliberação da Unidade Acadêmica Seção II

Do Órgão Executivo da Unidade Acadêmica CAPÍTULO IV

DO FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS DE DELIBERAÇÃO TÍTULO III

DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE, FISCALIZAÇÃO E SUPERVISÃO CAPÍTULO I DO CONSELHO CURADOR CAPÍTULO II DA AUDITORIA INTERNA CONTINUAÇÃO Observações:

1) destaques de conselheiros do mandato anterior: em azul (mantida numeração original) 2) destaques novos: em verde, com numeração reiniciada

TÍTULO VI

DO REGIME DIDÁTICO CIENTÍFICO CAPÍTULO I

(2)

2 Art. 37 O Conselho Universitário aprovará o regulamento dos cursos de graduação da

UFFS, observada a legislação vigente.

Destaque 148 (Joviles Trevisol): ACRÉSCIMO da expressão “e de Pós-Graduação”, após o termo “Graduação”;

Destaque 1 - NOVO (José Oto): ACRÉSCIMO da expressão “e as políticas institucionais”, após o termo “vigente”.

Art. 38 Os cursos de pós-graduação poderão ser mantidos exclusivamente pela UFFS

ou resultar da associação desta com outras instituições, por convênios específicos.

Destaque 149 (Cláudia Finger): ACRÉSCIMO da expressão "graduação e de" antes de "pós"

Art. 39 Os cursos sequenciais, os cursos de aperfeiçoamento, atualização e extensão

estarão sujeitos a planos específicos propostos pelo respectivo campus e aprovados pelo Conselho Universitário.

Destaque 150 (Cláudia Finger): SUBSTITUIÇÃO do art. 39 por:

Art. 39 Os cursos sequenciais, de aperfeiçoamento, de formação continuada e de extensão estarão sujeitos a planos específicos propostos pelo respectivo campus às pró-reitorias afins e aprovados pelo Conselho Universitário, através das respectivas câmaras temáticas.

Destaque 151 (Luis Claudio): SUBSTITUIÇÃO de “Conselho Universitário” por “conselho do campus ou comitê

assessor”.

Art. 40 Os colegiados responsáveis pela coordenação dos cursos de graduação e

pós-graduação, cuja composição e atribuições específicas serão definidas pelo Conselho Universitário e pelas suas respectivas Câmaras Temáticas, indicarão, entre os seus pares, um coordenador de curso a quem competirá:

Destaque 2 - NOVO (Braida): SUBSTITUIÇÃO do caput do art. 40 por:

Art. 40 Os Cursos de Graduação e de Pós-Graduação terão uma coordenação constituída por um

Coordenador de Curso, um Coordenador Adjunto e um Colegiado de Curso, responsáveis por:

I - promover a supervisão didática e organizacional do curso que lhe esteja afeto, exercendo as atribuições daí decorrentes;

II - exercer outras atribuições que lhe sejam conferidas pelo Conselho Universitário.

Destaque 3 - NOVO (Braida): acréscimo de parágrafo único:

Parágrafo único: a escolha do Coordenador de Curso, Coordenador Adjunto e dos membros do

Colegia-do Colegia-do Curso, bem como sua composição, serão definiColegia-dos no Regulamento de Graduação da Universidade.

CAPÍTULO II

DOS CURRÍCULOS E PLANOS DE ENSINO

Destaque 152 (Cláudia Finger): SUPRESSÃO da expressão “e planos de ensino” do título do capítulo II

Art. 41 O currículo do curso de graduação constituir-se-á de um corpo de

conhecimentos organizado em três eixos: o Domínio Comum, o Domínio Conexo e o Domínio Específico, expressos na matriz dos cursos, em disciplinas e outras modalidades de organização do conhecimento: seminários, oficinas e outras atividades curriculares complementares.

§1º Entende-se por Domínio Comum o conjunto de disciplinas comuns a todos os

(3)

3

formação científica e cidadã dos discentes.

§2º Entende-se por Domínio Conexo o conjunto de disciplinas de outras atividades

curriculares comuns a algumas áreas do conhecimento e/ou conjunto de cursos de graduação da UFFS.

§3º Entende-se por Domínio Específico o conjunto de disciplinas e de outras atividades

curriculares - voltados à área de formação profissional do estudante.

Destaque 153 (Claudia Finger): SUBSTITUIÇÃO do art. 41, caput e parágrafos por:

Art. 41 O currículo do curso de graduação constituir-se-á de um corpo de conhecimentos organizado em três eixos: o Domínio Comum, o Domínio Conexo e o Domínio Específico, expressos na matriz dos cursos, em componentes curriculares e outras modalidades de organização do conhecimento.

§1º Entende-se por Domínio Comum o conjunto de componentes curriculares comuns a todos os cursos de graduação da UFFS, organizado em dois eixos de formação com seus respectivos objetivos:

I - contextualização acadêmica: desenvolver habilidades/competências de leitura, de interpretação e de produção em diferentes linguagens que auxiliem a se inserir criticamente na esfera acadêmica e no contexto social e profissional;

II - formação crítico-social: desenvolver uma compreensão crítica do mundo contemporâneo, contextualizando saberes que dizem respeito às valorações sociais, às relações de poder, à responsabilidade socioambiental, e à organização sócio-político-econômica e cultural das sociedades, possibilitando a ação crítica e reflexiva, nos diferentes contextos.

§2º Entende-se por Domínio Conexo o conjunto de componentes curriculares que se situam em espaço de interface interdisciplinar entre áreas do conhecimento e/ou conjunto de cursos de graduação da UFFS.

§3º Entende-se por Domínio Específico o conjunto de componentes curriculares identificadas como próprias de um determinado curso e fortemente voltadas à sua dimensão profissionalizante.

§4º Os respectivos domínios são princípios articuladores entre ensino, pesquisa e extensão.

Art. 42 Para efeito do que dispõe o artigo anterior, entender-se-á:

I - por disciplina, o conjunto de estudos e atividades correspondentes a um plano de ensino desenvolvido em um período letivo, com um mínimo de horas prefixadas;

II - por requisito, uma ou mais disciplinas cujo estudo, com o necessário aproveitamento, seja exigido para inscrição em nova disciplina.

Destaque 154 (Cláudia Finger): SUPRESSÃO do art. 42, caput e incisos (que estes conceitos serão trabalhados no regulamento de graduação).

Art. 43 A criação, alteração e extinção de disciplina, envolvendo ementas, planos de

ensino e número de créditos, obedecerão a normas específicas definidas pelo Conselho Universitário.

Destaque 155 (Cláudia Finger): SUBSTITUIÇÃO do art. 43 por:

Art. 43 Os currículos dos cursos de graduação serão definidos conforme estabelece o regulamento da graduação e aprovados pela Câmara Temática de Graduação.

Destaque 4 - NOVO (José Oto):SUBSTITUIÇAO do art. 43 por:

Art. 43 Os processos de alteração curricular serão definidos no Regulamento de Graduação e aprovados

pela Câmara Temática de Graduação.

Art. 44 Os currículos e planos de curso dos programas de pós-graduação stricto sensu e

demais cursos a serem ofertados pela UFFS serão definidos no projeto específico do programa ou do curso.

Destaque 156 (Joviles Trevisol): SUBSTITUIÇÃO do art. 44 por:

Art. 44 Os currículos dos cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e cursos de aperfeiçoamento serão

definidos conforme estabelece o Regulamento da Graduação e aprovados pela Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação.

(4)

4 CAPÍTULO III

DA ADMISSÃO AOS CURSOS

Art. 45 Os cursos de graduação estarão abertos à matrícula de candidatos que tenham

concluído o ensino médio, ou equivalente, e tenham sido classificados em processo seletivo, até o limite das vagas prefixadas para o primeiro período do curso.

§1º Poderá ser instituído processo seletivo especial para candidatos que possuírem

diploma de curso superior, devidamente registrado, desde que resultem vagas após a matrícula dos candidatos classificados no processo seletivo inicial, na forma do caput, e depois de esgotadas as opções.

§2º Poderá ser instituído processo seletivo especial para candidatos oriundos de outras

Instituições de Ensino Superior condicionada à existência de vagas e observados os critérios estabelecidos pelo Conselho Universitário.

Destaque 157 (Cláudia Finger): SUBSTITUIÇÃO do art. 45, caput e parágrafos por:

Art. 45 Os cursos de graduação estarão abertos à matrícula de candidatos que tenham concluído o ensino médio, ou equivalente, e tenham sido classificados em processo seletivo, observada a legislação nacional vigente e o regulamento da graduação.

Art. 46 As normas para a realização do processo seletivo para os cursos de graduação

serão as fixadas pelo Conselho Universitário.

Parágrafo único O processo seletivo só terá validade para o período letivo a que esteja

expressamente referido.

Destaque 158 (Cláudia Finger): SUBSTITUIÇÃO do art. 46, caput e parágrafo único por:

Art. 46 As normas para o processo seletivo para os cursos da graduação serão regulamentadas por meio

de edital específico, observando-se a legislação nacional vigente e o regulamento da graduação da UFFS.

Destaque 159 (Joviles Trevisol): ACRÉSCIMO de artigo:

Art. XX A admissão aos cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e aos cursos de aperfeiçoamento

será regulamentada em edital específico, observada a legislação nacional vigente, o Regulamento da Pós-Graduação da UFFS e o regulamento do curso ofertante.

Art. 47 Só poderão ser admitidos em curso de pós-graduação stricto sensu os

candidatos diplomados em cursos de graduação reconhecidos pelo Ministério da Educação que tenham sido julgados aptos em processo seletivo específico.

Destaque 160 (Joviles Trevisol): SUPRESSÃO do art. 47.

CAPÍTULO IV

DO SISTEMA DE CRÉDITOS

Art. 48 O controle da integralização curricular será feito pelo sistema de créditos, que

serão obtidos em disciplinas obrigatórias, prefixadas ou optativas e facultativas.

Parágrafo único Entende-se por:

(5)

5

imprescindível à integralização curricular;

II - disciplinas optativas: aquelas a serem escolhidas pelo aluno dentre um elenco pré-estabelecido e aprovadas pelo colegiado de curso;

III - disciplinas facultativas: as de livre escolha do aluno, cujos créditos lhe permitem completar o mínimo necessário à integralização curricular.

Destaque 161 (Cláudia Finger): SUBSTITUIÇÃO do art. 48, caput e parágrafo único por:

Art. 48 A integralização curricular será feita pelo sistema de créditos, definidos em cada projeto de curso,

observando-se a legislação nacional vigente e o regulamento de graduação.

Destaque 162 (Joviles Trevisol): ACRÉSCIMO (no caput do artigo) da expressão “dos cursos de graduação”, após o

termo “curricular”.

Art. 49 A cada 15 (quinze) horas de atividade acadêmica controlada, prevista para uma

disciplina, corresponderá 1 (um) crédito.

Parágrafo único A hora de atividade acadêmica, uniforme para todos os cursos ou

turnos, não será inferior a 50 (cinquenta) minutos de trabalho efetivo, podendo sua duração ultrapassar esse limite mediante autorização do CONSUNI.

Destaque 5 - NOVO (José Oto):SUBSTITUIÇAO do art. 49 por:

Art. 49 A cada 18 (dezoito) horas de atividade acadêmica controlada, prevista para uma disciplina,

corresponderá 1(um) crédito.

Destaque 163 (Joviles Trevisol): ACRÉSCIMO de artigo:

Art. XX O sistema de crédito dos cursos de pós-graduação lato e stricto sensu será definido em cada

projeto de curso, observada a legislação nacional vigente e o Regulamento da Pós-Graduação da UFFS.

CAPÍTULO V

DA MATRÍCULA, DA INSCRIÇÃO, DO TRANCAMENTO, DO DESLIGAMENTO, DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Destaque 164 (Edemar Rotta): SUPRESSÃO de todo o CAPÍTULO V

Justificativa: matéria regulada pelo regulamento da graduação via editais específicos

Destaque 165 (Luis Claudio): ESCLARECIMENTO: pertinência de todo este conteúdo no Regimento Geral?

Destaque 166 (Joviles Trevisol): INVERSÃO da ordem dos termos: “DA INSCRIÇÃO”, “DA MATRÍCULA”, [...]

Art. 50 A matrícula efetiva o ingresso do candidato na UFFS, satisfeitas as condições

necessárias para admissão.

Art. 51 Exigir-se-á para a matrícula na UFFS:

I - em cursos sequenciais de formação específica e em cursos de graduação, a comprovação da conclusão do ensino médio, ou equivalente, e a classificação em processo seletivo relativo ao período letivo considerado, ressalvadas as exceções previstas nos parágrafos 1º e 2º do art. 45 neste Regimento Geral;

II - em cursos de pós-graduação stricto sensu, a apresentação do diploma de graduação reconhecido pelo MEC e o julgamento favorável obtido na competente seleção;

(6)

6

III - em curso de especialização e aperfeiçoamento, a apresentação do diploma de curso superior reconhecido pelo MEC e o atendimento aos demais requisitos que sejam previstos;

IV - em curso de atualização ou extensão, o preenchimento das condições que sejam requeridas, em cada caso.

Parágrafo único Além dessas exigências, o aluno ou seu procurador deverá apresentar,

para efetivação de matrícula, a documentação especificada no edital do respectivo processo seletivo.

Art. 52 As matrículas nos cursos da UFFS obedecerão ao quantitativo de vagas

oferecidas e ordem de classificação nos processos seletivos.

Art. 53 A qualquer tempo é permitido ao aluno fazer o trancamento de matrícula

durante o período letivo corrente.

Destaque 167 (Luis Claudio): SUPRESSÃO (justificativa: períodos seriam definidos pela PROGRAD)

Art. 54 Antes de decorridos um quarto do semestre letivo será permitido ao aluno fazer

o cancelamento de componente curricular isolado.

Art. 55 As modalidades de trancamento de matrícula são:

I - por motivos justificados, que devem ser aceitos pela Coordenação de Curso, ficando o período de trancamento excluído dos cálculos dos coeficientes de desempenho do aluno;

II - por motivos não justificados, sendo o período de trancamento computado nos cálculos dos coeficientes de desempenho do aluno.

Parágrafo único O tempo máximo de trancamento será definido no Regulamento da

Graduação e o período de matrícula trancada não será computado nos cálculos de coeficientes de desempenho do aluno.

Art. 56 Será considerado abandono de curso na UFFS caso o aluno não apresente, à

época própria, pedido de inscrição em disciplina.

Art. 57 A UFFS aceitará a transferência de alunos regulares, para cursos afins, na

existência de vagas e mediante processo seletivo, cujas normas serão definidas pelo Regulamento da Graduação.

§1º As transferências ex officio dar-se-ão na forma da lei.

§2º A UFFS especificará em edital o número de vagas existentes em cada curso e

período letivo, bem como as regras dos processos seletivos.

§3º Os pedidos de transferências externas serão considerados somente depois de

concluídos todos os pedidos de transferências internas.

Art. 58 A UFFS fornecerá, aos alunos dos seus cursos que assim o requeiram, guias de

transferência para outras instituições nacionais ou estrangeiras, com a documentação necessária.

Art. 59 A UFFS, mediante convênios aprovados pelo Conselho Universitário,

proporcionará a mobilidade acadêmica, de alunos regulares da UFFS para outra Instituição de Educação Superior brasileira ou estrangeira, e vice-versa, por mecanismos criados para esse fim específico.

(7)

7 Art. 60 A coordenação de curso apresentará para aprovação do colegiado de curso, em

cada período letivo, proposta de equivalência entre os programas de disciplinas já cursadas com aproveitamento pelo candidato e as constantes do currículo do curso em que foi matriculado ou para o qual foi solicitada a sua transferência.

Destaque 168 (Joviles Trevisol): ACRÉSCIMO de artigo:

Art. 61 As normas e os procedimentos para a inscrição, matrícula, trancamento, desligamento,

transferência e aproveitamento de estudos dos cursos de pós-graduação será definidos em cada projeto de curso, observada a legislação nacional vigente e o Regulamento da Pós-Graduação da UFFS.

CAPÍTULO VI

DA AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO

Art. 61 A avaliação do aluno será um processo contínuo, sistemático, abrangente,

paralelo e coadjuvante ao processo de ensino-aprendizagem.

§1º O processo de avaliação servirá como base para:

I - identificar dificuldades e deficiências do processo ensino-aprendizagem; II - acompanhar o desenvolvimento psicopedagógico do aluno;

III - assessorar a tarefa do professor;

IV - reestruturar, quando necessário, a disciplina; V - aperfeiçoar o sistema de avaliação do aluno.

§2º No processo de avaliação deverá, também, ser levada em conta a capacidade do

aluno utilizar os conceitos e o material da disciplina, sua criatividade, originalidade e capacidade de expressão.

Destaque 169 (Cláudia Finger): SUPRESSÃO do §2º.

Destaque 6 - NOVO (José Oto):SUBSTITUIÇAO do art. §2º por:

§2º Os processos de avaliação deverão levar em consideração os objetivos do curso e do componente curricular.

Art. 62 Nos regulamentos dos cursos de graduação e de pós-graduação stricto sensu

constarão diretrizes e normas que assegurem a avaliação do aluno, conforme o estabelecido no artigo anterior.

Parágrafo único Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, nos termos da legislação vigente.

Destaque 170 (Cláudia Finger): SUPRESSÃO do parágrafo único (isso consta na LDB, que está acima do regimento.

também será detalhado no regulamento da graduação).

Destaque 171 (Edemar Rotta): ACRÉSCIMO ao final do parágrafo único de “e nas definições estabelecidas pelo

regulamento da graduação”

Art. 63 Para aproveitamento em cada disciplina o aluno deverá obter aprovação por

assiduidade e nota.

(8)

8 Art. 64 Considerar-se-á aprovado por assiduidade em uma disciplina o aluno que tiver

comparecido a um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades acadêmicas programadas para o período.

Parágrafo Único As normas para atendimento às exceções previstas em lei serão

estabelecidas pelo Conselho Universitário.

Destaque 173 (Cláudia Finger): SUBSTITUIÇÃO da expressão "pelo Conselho Universitário" por "pelos

regulamentos da graduação e da pós-graduação".

Destaque 174 (Joviles Trevisol): ACRÉSCIMO de artigo:

Art. XX O sistema de avaliação será definido em cada projeto de curso, observada a legislação nacional

vigente e o Regulamento da Pós-Graduação da UFFS.

CAPÍTULO VII

DO CALENDÁRIO UNIVERSITÁRIO

Destaque 175 (Cláudia Finger): SUBSTITUIÇÃO da palavra "Universitário" por "Acadêmico"

Art. 65 O ano letivo, independentemente do ano civil, abrangerá, no mínimo, duzentos

dias de trabalho acadêmico efetivo.

Art. 66 O ano letivo será dividido em dois períodos, cada qual com duração mínima de

100 (cem) dias de trabalho acadêmico efetivo.

Art. 67 O calendário universitário será definido pela Diretoria de Registro Acadêmico,

submetendo-o à aprovação do Conselho Universitário e será baixado pelo reitor até 30 (trinta) dias antes do início do primeiro período letivo do ano.

Destaque 176 (Cláudia Finger): SUBSTITUIÇÃO do art. 67 por:

Art. 67 O calendário acadêmico será definido pela reitoria, observando as atividades da graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão, devendo ser submetido à aprovação do conselho universitário e publicado até 30 (trinta) dias antes do início do primeiro período letivo do ano.

CAPÍTULO VIII DA PESQUISA

Art. 68 A pesquisa na UFFS, indissociável do ensino e da extensão, estará voltada para

a busca de novos conhecimentos e técnicas e como recurso de educação destinado ao cultivo da atitude científica.

Destaque 177 (Joviles Trevisol): SUBSTITUIÇÃO do art. 68 por:

Art. 68 Considera-se pesquisa toda e qualquer atividade de natureza investigativa, com objeto e

metodologia definidos, aprovada pela UFFS ou por agências de fomento e outras instituições, nacionais ou estrangeiras, reconhecidas institucionalmente.

(9)

9

Destaque 178 (Joviles Trevisol): ACRÉSCIMO de dois artigos:

Art. XX A pesquisa é uma atividade fim da universidade, indissociada do ensino e da extensão, que visa

promover o conhecimento nas suas diferentes áreas e dimensões (básica e aplicada), a tecnologia e a inovação.

Art. XX A pesquisa pautar-se-á pelos princípios e objetivos da UFFS estabelecidos no Estatuto e em seus

demais ordenamentos institucionais, devendo zelar e promover as seguintes diretrizes: I - a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão;

II - o compromisso com a excelência acadêmica, o avanço do conhecimento, da tecnologia e da inovação e com a sua difusão;

III- a ética científica;

IV - a relevância científica e o compromisso social;

V- a promoção do desenvolvimento humano, cultural e socioeconômico sustentável e solidário; VI - a interdisciplinaridade e o diálogo entre saberes.

Art. 69 A UFFS incentivará a pesquisa por todos os meios ao seu alcance, entre os quais

os seguintes:

I - concessão de bolsas especiais de pesquisa em categorias diversas;

II - formação de pessoal em cursos de pós-graduação stricto sensu próprios ou de outras instituições nacionais e estrangeiras;

III - realização de convênios com agências nacionais e internacionais, visando a programas de investigação científica;

IV - intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre professores e o desenvolvimento de projetos comuns;

V - divulgação dos resultados das pesquisas realizadas;

VI - promoção de congressos, simpósios e seminários para estudo e debate de temas científicos, bem como participação em iniciativas semelhantes de outras instituições.

Destaque 179 (Edemar Rotta): ACRÉSCIMO de inciso:

VII – incentivo – apoio institucional, ajuda de custo, etc. – para que servidores e alunos participem de eventos científicos voltados à sua área de atuação/formação.

Art. 70 A política de pesquisa será deliberada no âmbito da Câmara de Pesquisa e

Pós-Graduação e coordenada pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Pós-Graduação. Destaque 180 (Joviles Trevisol): SUBSTITUIÇÃO do art. 70 por:

Art. 70 A política e o regulamento que regem a pesquisa na UFFS serão aprovados pela Câmara de

Pesquisa e Pós-Graduação.

CAPÍTULO IX

DA EXTENSÃO E CULTURA

Art. 71 A extensão na UFFS, indissociável do ensino e da pesquisa, será exercida

através de cursos, programas, projetos e ações.

Parágrafo único Toda a atividade de extensão estará sob a responsabilidade docente ou

técnico-administrativa e envolverá, sempre que possível, demais membros da comunidade acadêmica.

Destaque 181 (Geraldo Coelho): SUBSTITUIÇÃO do caput e parágrafo único por:

Art. 71 A extensão na UFFS, indissociável do ensino e da pesquisa, será exercida através de cursos,

programas, projetos e ações.

Parágrafo único Toda a atividade de extensão estará sob a responsabilidade docente e envolverá, sempre

que possível, demais membros da comunidade acadêmica.

(10)

10 Art. 72 A UFFS incentivará a extensão por todos os meios ao seu alcance, entre os

quais os seguintes:

I - concessão de bolsas especiais para extensão;

II - realização de convênios com agências nacionais e internacionais;

III - intercâmbio com outras instituições universitárias, órgãos públicos, entidades da sociedade civil e movimentos sociais;

IV - divulgação das atividades realizadas;

V - destinação ou captação de recursos especiais para a extensão e cultura. Destaque 183 (Edemar Rotta): ACRÉSCIMO de inciso:

VI – incentivo – apoio institucional, ajuda de custo, etc. – para que servidores e alunos participem de eventos científicos voltados à sua área de atuação/formação.

Art. 73 A política de extensão e cultura será deliberada no âmbito da Câmara Temática

de Extensão e Cultura do CONSUNI e coordenada pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura.

CAPÍTULO X

DOS DIPLOMAS, CERTIFICADOS E TÍTULOS

Art. 74 Estarão sujeitos a registro os diplomas expedidos pela UFFS relativos a:

Destaque 184 (Joviles Trevisol): ACRÉSCIMO de “e certificados” após o termo “diplomas”.

I - cursos sequenciais de formação específica; II - cursos de graduação;

III - cursos de pós-graduação stricto sensu; IV - cursos de pós-graduação latu sensu;

Destaque 185 (Geraldo Coelho): SUPRESSÃO do inciso IV (justificativa: não há diploma neste caso)

V - cursos de graduação e pós-graduação stricto sensu obtidos em instituições estrangeiras, respectivamente, revalidados e reconhecidos pela UFFS.

Destaque 186 (Joviles Trevisol): ACRÉSCIMO de dois incisos:

VI - cursos de aperfeiçoamento; VII - cursos de extensão;

Destaque 187 (Cláudia Finger): ACRÉSCIMO de inciso:

VIII - cursos de formação continuada.

Parágrafo único Os diplomas serão assinados pelo reitor e pelo dirigente do órgão

responsável pelo registro acadêmico.

Destaque 188 (Cláudia Finger): SUPRESSÃO do parágrafo único.

Destaque 189 (Joviles Trevisol): SUBSTITUIÇÃO do parágrafo único por:

Parágrafo Único Os diplomas serão assinados pelo reitor, pelo diplomado e pelo dirigente responsável

(11)

11

Destaque 190 (Joviles Trevisol): ACRÉSCIMO de artigo:

Art. XX Os certificados dos cursos de especialização e de aperfeiçoamento serão assinados pelo diretor

do campus, pelo diplomado e pelo dirigente responsável pelo órgão de registro acadêmico emissor.

Destaque 191 (Cláudia Finger): ACRÉSCIMO de artigo:

Art. XX Os diplomas e os certificados de especialização, de aperfeiçoamento e de cursos sequenciais

serão emitidos pela pró-reitoria responsável e assinados pelo reitor, pelo diplomado e pelo dirigente do órgão de registro acadêmico emissor.

Art. 75 Os certificados dos cursos sequenciais de complementação de estudos, de

especialização, aperfeiçoamento, atualização e extensão serão assinados pelo diretor do campus a quem eles delegarem e pelo dirigente do órgão responsável pelo registro acadêmico.

Destaque 192 (Cláudia Finger): SUBSTITUIÇÃO do art. 75 por:

Art. 75 Os demais certificados serão emitidos e registrados pela pró-reitoria ou secretaria especial à qual

a atividade está vinculada.

Parágrafo único Os certificados aos quais se refere o caput serão assinados pelo respectivo pró-reitor ou

secretário especial e pelo diretor responsável ou coordenador da atividade de formação.

Destaque 193 (Edemar Rotta): ESCLARECIMENTO: não seria o caso, aqui, de aproveitarmos para assegurar a

possibilidade de emitir certificados no próprio campus?

Art. 76 Para outorga dos títulos honoríficos observar-se-ão as seguintes normas:

I - o título de Professor Emérito será concedido mediante proposta justificada de um dos conselhos dos campi e centros e aprovada em votação secreta por maioria absoluta dos membros do Conselho Universitário, a professores pertencentes ao quadro da UFFS, que tenham prestado relevantes serviços à UFFS;

Destaque 194 (Edemar Rotta): ESCLARECIMENTO: concessão do título mediante proposta do Reitor?

II - o título de professor honoris causa será concedido mediante indicação justificada do reitor, ou de um dos conselhos dos campi ou centros, com aprovação em votação secreta por maioria absoluta dos membros do Conselho Universitário, a professores e pesquisadores ilustres, não integrantes do quadro da UFFS;

III - o título de doutor honoris causa será concedido mediante indicação justificada do Reitor, com aprovação do Conselho Universitário, a personalidades eminentes que tenham contribuído para o progresso da UFFS, da região ou do país, ou que se hajam distinguido pela sua atuação em favor das Ciências, das Letras, das Artes, ou da Cultura em geral.

§1º O diploma correspondente a título honorífico será assinado pelo reitor e pelos

homenageados e transcrito em livro próprio da UFFS.

§2º A outorga de título de professor emérito, professor honoris causa e de doutor honoris causa será feita em sessão solene do Conselho Universitário.

TÍTULO VII

DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA Art. 77 A comunidade universitária compõe-se de:

I - corpo docente;

II - corpo técnico-administrativo; III - corpo discente.

(12)

12 CAPÍTULO I

DO CORPO DOCENTE

Art. 78 O corpo docente da UFFS será constituído pelos integrantes da carreira do

Magistério Superior, cabendo-lhes o exercício das atividades acadêmicas próprias do pessoal docente do ensino superior, a saber:

I - as pertinentes à pesquisa, ensino e extensão que, indissociáveis, visem à aprendizagem, à produção do conhecimento, à ampliação e transmissão do saber e da cultura;

II - as inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência na própria instituição, além de outras previstas na legislação vigente.

§1º Os integrantes do corpo docente terão sua situação funcional regida pelo Regime

Jurídico Único dos servidores públicos civis da União, das Autarquias e Fundações Públicas Federais e pela legislação específica em vigor.

§2º Poderá haver contratação de professor visitante e professor substituto em

conformidade com a legislação vigente.

Art. 79 O provimento dos cargos das carreiras do magistério será de competência do

reitor, obedecidos aos critérios estabelecidos na legislação vigente.

Art. 80 O ingresso nas carreiras do magistério na UFFS far-se-á por concurso público

de provas e títulos, segundo as exigências de titulação previstas na legislação vigente.

§1º A abertura de concurso público para provimento de cargos das carreiras do

magistério será efetivada pela Diretoria de Gestão de Pessoas, mediante proposta formulada pelos órgãos de base, submetidos à apreciação do Conselho de Campus e aprovação do CONSUNI, observada a legislação vigente.

§2º Os procedimentos para abertura de concurso público serão previstos em Resolução

do CONSUNI, em conformidade com a legislação em vigor.

Art. 81 O regime de trabalho dos docentes concursados será, em regra, a de dedicação

exclusiva.

Destaque 195 (Edemar Rotta): ESCLARECIMENTO: acho que isso só servirá para dar problema; se este é um

documento normativo, deve normatizar: ou é ou não é; ou então deve deixar claro a quem cabe deliberar sobre o regimento de contratação – o campus, o colegiado, etc.

§1º Fica a critério do Conselho Universitário homologar a alteração do regime de

trabalho de docentes concursados.

Destaque 196 (Luis Claudio): SUPRESSÃO DO §1º

§2º Poderão, também a critério do Conselho Universitário, ser contratados docentes

com regime de trabalho em tempo parcial de 20 (vinte) horas semanais.

Art. 82 Os serviços e encargos inerentes à atividade docente, bem como o estímulo ao

(13)

13 Art. 83 A concessão de férias, afastamentos, licenças, remoções, redistribuição,

exoneração, pensão e outros direitos, vantagens e benefícios para os integrantes das carreiras do magistério e para os professores temporários obedecerá à legislação vigente, aos planos de carreira pertinentes e às orientações e normas estabelecidas pelo Conselho Universitário.

CAPITULO III

DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Art. 84 Ao corpo técnico-administrativo, constituído pelo pessoal investido nos cargos

estruturados na carreira específica de Técnicos-Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino Superior, cabem as seguintes atividades:

I - as relacionadas com a permanente manutenção e adequação do apoio técnico, administrativo e operacional necessário ao cumprimento dos objetivos institucionais;

II - as inerentes ao exercício de direção, chefia, coordenação, assessoramento e assistência, na própria instituição, além de outras previstas na legislação vigente.

Parágrafo único Os integrantes do corpo técnico-administrativo terão sua situação

funcional regida pelo Regime Jurídico Único dos servidores públicos civis da União, das Autarquias e Fundações Públicas Federais e pela legislação específica em vigor.

Art. 85 O ingresso na carreira de técnico-administrativo em educação far-se-á por

concurso público de provas ou provas e títulos, em conformidade com a legislação vigente.

Parágrafo único Os procedimentos para abertura de concurso público serão previstos

em resolução do CONSUNI, em conformidade com a legislação em vigor. Destaque 197 (Luis Claudio): SUPRESSÃO do parágrafo único

Art. 86 O pessoal do corpo técnico-administrativo poderá ter exercício em qualquer

órgão ou serviço da UFFS, respeitando a localidade de inscrição em concurso e atribuições do cargo.

Parágrafo único Técnico-Administrativos em Educação poderão ser designados para

ocupar cargo de pró-reitor ou equivalente nas pró-reitorias ligadas às atividades-meio, bem como de assessoria especial.

Art. 87 A representação técnico-administrativa far-se-á conforme o Regimento Geral da

UFFS em todos os órgãos colegiados e em comissões especiais, com direito a voz e voto.

Destaque 7 - NOVO (Fernando Haetinger): ACRÉSCIMO de artigo:

Art. xx Os técnicos administrativos em educação poderão desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, regulamentadas nas respectivas políticas, sendo-lhes, em qualquer caso, garantida a participação como:

I - coordenação de projetos de pesquisa e extensão;

II - participação em grupos de trabalho e grupos de estudo voltados a projetos de pesquisa e extensão; III - submissão de projetos de pesquisa e extensão para pleito de bolsas junto a programas de bolsas de pesquisa e extensão institucionalizados pela UFFS;

IV – coorientação de trabalhos de conclusão de cursos de graduação, dissertações de mestrado e teses de doutorado de programas de pós-graduação stricto sensu institucionais.

V – ministração de aulas em cursos de capacitação institucionais.

Justificativa: A Universidade Federal da Fronteira Sul propõe-se fazer história no cenário da educação superior

brasileira. Seu perfil de instituição “pública e popular” que tem como “premissa a superação da matriz produtiva existente” deve existir realmente em todas as suas células, sistemas, áreas e ações. Essa premissa de superação da matriz produtiva existente deve ser ressignificada como uma superação da própria matriz da produção do conhecimento, da promoção do saber. A educação brasileira carece de iniciativas de grande vulto; a “universidade” precisa rever sua

(14)

14

identidade e seus comportamentos viciados que elitizam o saber como se o conhecimento fosse medido por bens ou títulos. Uma universidade que nasceu da força popular em um momento histórico sem precedentes não deve ilhar-se de forma fragmentada a partir de estereótipos personititularizados do saber. Entendo que a UFFS surgiu para lembrar à sociedade que o “direito ao delírio” (Eduardo Galeano) é o próprio caminhar em busca das utopias, como o próprio autor exemplifica. Contribuir para a construção de uma sociedade, de uma nação evoluída, em termos conceituais de “primeiro mundo” é um esforço contínuo de todos os sujeitos, sem exceção, pela superação de orgulhos e vaidades; o conhecimento é coletivo e emana humildade. Assim, pergunto-se em termos epistêmicos e pragmáticos, no que se refere à possibilidade de trabalhar com ensino, pesquisa e extensão em uma instituição de ensino superior pública, o que diferencia um ser humano que ocupa um cargo público convencionado “professor” de um ser humano que ocupa um cargo público convencionado “técnico administrativo”, considerando que ambos tenham, por exemplo, igualdade de formação acadêmica, inclusive no que se refere ao termo “titulação”? Para auxiliar a reflexão de todos, elenco um rol exemplificativo de universidades federais brasileiras de todas as regiões do país que seja por regulamentação estatutária, regimental ou por políticas institucionais, consideram professores e técnicos administrativos como entes, partícipes do processo de geração do conhecimento, em igualdade de condições para participar diretamente das atividades de pesquisa e extensão. Esse entendimento, inclusive, pode ser significar um dos alicerces da base de valorização do profissional da educação (docente e técnico).

Região Sul

- UFRGS: Edital UFRGS EAD 18/2012; - UFSC: Res. 009/2006-Conselho Universitário;

- UFPR: Res. 72/11-Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

- UNILA: Res. 1/2012- Conselho Superior Deliberativo pro tempore; Estatuto da Unila; - UNILA: Edital PROEX 1/2011 – PROBEX-UNILA 2011/2012

Região Sudeste

- UFES: Edital 2/13-PIBEXT 2013; - UFLA: Edital 3/2013-PROEC;

- UFOP: Res. CEPE 4005/2010; Res. CEPE 2845/2011; Região Norte

- UFPA: Regimento Geral; Região Centro-Oeste

UFMS: Edital 21/2013 – Cadastramento de projetos de pesquisa com fomento externo Região Nordeste

- UFCG: Edital 3/13-PROBEX; - UFPE: Estatuto;

-UFMA: Programa de Bolsas de Extensão PROEX/UFMA 12/2013

- UFS: Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Federal do Sergipe <http://pesquisapos.ufs.br/>

CAPITULO II DO CORPO DISCENTE

Art. 88 Considerar-se-ão alunos da UFFS, regulares ou não regulares, na forma do

Estatuto, os que estejam devidamente matriculados em seus cursos.

Destaque 198 (Cláudia Finger): SUBSTITUIÇÃO do art. 88, caput, por:

Art. 88 Considerar-se-ão alunos da UFFS, regulares ou não regulares, na forma do Estatuto, os que estejam devidamente matriculados na graduação ou na pós-graduação da UFFS.

§1º O corpo discente regular é formado por alunos matriculados em cursos de

graduação e pós-graduação stricto sensu, com observância de todos os requisitos necessários à obtenção dos correspondentes diplomas.

§2º O corpo discente não regular é formado por estudantes matriculados nos cursos que

conduzem a certificados ou, como aluno em regime especial, nos cursos que conduzem a diplomas.

Destaque 199 (Cláudia Finger): SUBSTITUIÇÃO do §2º por:

§2º O corpo discente não regular é formado por estudantes matriculados em regime especial, na graduação ou na pós-graduação.

Destaque 200 (Cláudia Finger): ACRÉSCIMO de parágrafo:

§3º Considera-se regime especial a matrícula em um ou mais componentes curriculares isolados, concedida a aluno que não se submeteu aos processos seletivos para ingresso nos cursos de graduação ou pós-graduação da UFFS, conforme regulamentação específica.

(15)

15 Art. 89 Os alunos da UFFS terão os direitos a representação, associação e demais

direitos inerentes à sua condição, como acesso à assistência estudantil, estágio e candidatura aos programas de bolsas acadêmicas e a outros programas que as instâncias superiores da UFFS vierem a criar com a finalidade de aprimorar o desempenho acadêmico.

Art. 90 Constituem direitos e deveres dos membros do corpo discente:

I - zelar pelos interesses de sua categoria e pela qualidade do ensino que lhe é ministrado;

II - utilizar-se dos serviços que são oferecidos pela UFFS;

III - participar dos órgãos colegiados, dos diretórios e associações e exercer o direito de voto para a escolha dos seus representantes, nos limites do Estatuto, deste Regimento e demais normas da instituição;

IV - recorrer de decisões dos órgãos executivos e deliberativos, obedecidos a hierarquia e os prazos estabelecidos;

V - respeitar e ser respeitado;

VI - zelar pelo patrimônio da UFFS destinado ao uso comum e às atividades acadêmicas;

VII - cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as normas em vigor na UFFS; VIII - organizar-se em entidades representativas, definidas por suas entidades de base e conforme os estatutos respectivos.

Art. 91 As sanções disciplinares aplicáveis aos membros do corpo discente são:

I - advertência verbal; II - advertência escrita;

III - suspensão de até 90 (noventa) dias; IV - desligamento.

Parágrafo Único Os incisos I e II deste artigo terão caráter reservado.

Destaque 201 (Cláudia Finger): SUBSTITUIÇÃO dos artigos 91 a 104 pela versão constante no regulamento da graduação (versão elaborada pela comissão de revisão):

Art. 91 Aos membros do corpo discente da Universidade Federal da Fronteira Sul, assegurado o pleno direito de defesa ao acusado, serão aplicadas as seguintes penas disciplinares:

I - advertência; II - repreensão; III - suspensão; IV – exclusão.

Parágrafo único Em casos de aplicação de penas de suspensão, o aluno não terá direito a reposições de aulas ou de avaliações, nem de qualquer outra atividade acadêmica.

Art. XX Na definição das infrações disciplinares e fixação das respectivas sanções serão considerados os atos contra:

I - a integridade física e moral da pessoa;

II - o patrimônio ético, científico, cultural, material e de informática; III - o exercício das funções pedagógicas, científicas e administrativas.

Art. XX Na aplicação das sanções disciplinares serão considerados os seguintes elementos: I - primariedade do infrator;

II - dolo ou culpa; III - grau de ofensa.

(16)

16 Art. XX As penas constantes dos incisos I, II e III do Art. 91 serão aplicadas pelo presidente do colegiado do curso em que estiver matriculado o estudante.

Parágrafo único Os recursos dessas sanções serão encaminhados ao conselho de campus nos campi e na sede em órgão equivalente.

Art. XX A aplicação das penas de suspensão por mais de trinta dias e de exclusão competirá ao Reitor, após processo previsto neste regulamento, e da mesma caberá recurso, com efeito suspensivo, ao Conselho Universitário.

Art. XX Apresentada a denúncia contra o estudante ao presidente do colegiado do curso, a este caberá determinar a abertura de processo disciplinar de rito sumaríssimo, obedecido o procedimento abaixo:

I – o denunciante, no ato de apresentação escrita da denúncia, juntará a prova que lhe parecer necessária à comprovação da falta disciplinar supostamente cometida pelo estudante;

II - o presidente do colegiado do curso dará ciência ao(s) estudante(s) da abertura de processo disciplinar contra ele, abrindo o prazo de 3 (três) dias úteis para apresentação de defesa e oferecimento de provas;

III - a prova será documental ou testemunhal, neste último caso, no máximo de 03 (três), e os depoimentos serão reduzidos a termo;

IV - o presidente do colegiado do curso poderá ordenar perícia, cabendo-lhe nomear perito habilitado, de preferência dos quadros da Universidade, podendo as partes designar assistentes;

V - a confissão do estudante dispensa a dilação probatória;

VI - concluída a audiência de instrução, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, convocado(s) o(s) interessado(s), o colegiado do curso decidirá a penalidade a ser aplicada;

VII- após a conclusão de processo disciplinar de rito sumaríssimo, o presidente do colegiado deverá, no prazo de 3 (três) dias úteis, publicar e aplicar a penalidade correspondente;

VIII - caso o colegiado decida pela penalidade de suspensão de mais de trinta dias ou de exclusão, o processo será encaminhado à reitoria para abertura de inquérito;

IX - da publicação da decisão, em audiência, correrá o prazo de 3 (três) dias úteis para interposição de recursos.

Art. XX Em caso de processos que tenham aplicação de pena de suspensão superior a 30 (trinta dias) ou de exclusão, o reitor nomeará comissão para realizar o inquérito.

§1° A comissão de inquérito será constituída por 02 (dois) professores, sendo um deles presidente, e por um estudante indicado pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE). Não havendo indicação do representante discente, no prazo de 03 (três) dias, o reitor designará qualquer estudante matriculado na Universidade.

§2° Obrigatoriamente cientificado da acusação, o indiciado poderá apresentar sua defesa no prazo de 48 (quarenta e oito) horas no setor de protocolo de seu campus, protestando pelas provas que pretenda produzir na instrução. Se houver mais de um indiciado, o prazo será comum e de 96 (noventa e seis) horas.

§3° Se o indiciado, regularmente citado, estiver em local ignorado ou não atender à convocação feita pela comissão, ser-lhe-á nomeado defensor.

§4° Os atos da instrução serão tomados a termo e, terminada a mesma, o processo será encaminhado, concluso, para decisão do reitor, que deverá se manifestar no prazo máximo de 10 (dez) dias.

Art. Xx A sanção aplicada será comunicada à Diretoria de Registro Acadêmico para registro. Parágrafo único O registro da sanção aplicada não constará do histórico escolar do estudante.

Art. XX O estudante que estiver respondendo a inquérito disciplinar não poderá obter transferência, trancamento de matrícula ou colar grau antes da decisão final do mesmo.

Art. XX Os pais ou responsáveis por estudante menor de 21 (vinte e um) anos, que estiver respondendo a inquérito, serão cientificados e poderão acompanhar o processo.

Art. 92 As sanções previstas no artigo anterior serão aplicadas nas seguintes situações:

I - advertência verbal:

a) por desrespeito à pessoa;

b) por desrespeito às normas de funcionamento da UFFS, estabelecidas pelos órgãos colegiados competentes.

(17)

17

II - advertência escrita:

a) na reincidência das infrações previstas nas alíneas do inciso I deste artigo; b) por ofensa ou agressão à pessoa.

Destaque 202 (Luis Claudio): SUPRESSÃO da alínea “b”

III - Suspensão até 90 (noventa) dias:

a) na reincidência das infrações previstas no inciso II deste artigo; b) por atos contra o patrimônio científico, cultural e material da UFFS. IV - Desligamento:

a) na reincidência das infrações previstas no inciso III deste artigo;

b) por atos graves contra o patrimônio científico, cultural e material da UFFS.

Art. 93 Na aplicação das sanções disciplinares serão consideradas as circunstâncias

atenuantes ou agravantes do caso em questão.

Parágrafo único Para a aplicação das sanções disciplinares será considerado:

primariedade do infrator, dolo ou culpa, valor e utilidade de bens atingidos e grau de ofensa.

Art. 94 Mediante representação contra membro do corpo discente, serão competentes

para apuração da infração e aplicação da sanção:

I - a coordenação do curso em que o aluno estiver matriculado, quando se tratar de advertência verbal e escrita, a partir de parecer de comissão julgadora com participação paritária dos segmentos da comunidade acadêmica aprovado pelo colegiado de curso;

II - o reitor, quando se tratar de suspensão de até 90 (noventa) dias ou desligamento, a partir de parecer de comissão julgadora com participação paritária dos segmentos da comunidade acadêmica aprovado no Conselho Universitário.

Art. 95 A aplicação de sanção será determinada:

I - após sindicância, quando motivada pelas infrações previstas no art. 92, incisos I e II;

II - após inquérito disciplinar, quando motivada pelas infrações previstas no Art. 92, incisos III e IV.

Art. 96 Serão observados em todos os procedimentos os princípios do contraditório e

da ampla defesa.

Art. 97 Da sanção aplicada caberá recurso, no prazo de 15 (quinze) dias, da decisão

do colegiado de curso, ao Conselho Universitário.

Art. 98 A aplicação de qualquer sanção só se efetivará a partir do momento em que

esgotar o prazo previsto para o recurso.

Art. 99 No processo de aplicação de penalidade ao pessoal discente serão tomadas

providências cautelares do respeito à pessoa humana, evitando-se publicidade sempre que compatível com a reduzida gravidade da infração.

(18)

18 Art. 100 O registro da sanção aplicada a membro do corpo discente não constará do

histórico escolar.

Art. 101 Ao regime disciplinar do corpo discente incorporam-se as disposições

legais em vigência.

Art. 102 O estudante que estiver respondendo a inquérito disciplinar não poderá

obter transferência ou trancamento de matrícula antes da decisão final do mesmo.

Art. 103 Os pais ou responsáveis por estudante menor de 21 (vinte e um) anos, que

estiver respondendo a inquérito, serão cientificados e poderão acompanhar o processo.

Art. 104 A representação estudantil far-se-á, conforme o Regimento Geral da UFFS,

em todos os órgãos colegiados e em comissões especiais, com direito a voz e voto.

CAPÍTULO IV DA REPRESENTAÇÃO

Art. 105 A escolha de representantes docente, discente e técnico-administrativo para

órgão colegiado será feita em consonância com a legislação vigente e de acordo com as normas estabelecidas pelos respectivos colegiados, através de eleição que respeite as seguintes prescrições:

I - sigilo de voto e inviolabilidade da urna;

II - apuração imediatamente após a votação, asseguradas a exatidão dos resultados e a possibilidade de apresentação de recursos;

III - identificação no ato de votação e assinatura da lista de votantes correspondente.

Destaque 8 - NOVO (Fernando Hetinger): SUBSTITUIÇÃO do art. 105 por:

Art. 105 A escolha dos representantes docentes, discentes e técnicos administrativos em educação para os órgãos colegiados de deliberação nos níveis superior e intermediário (Conselho Universitário, Conselho Curador e Conselho de Campus), e para o Conselho Estratégico Social será feita de acordo com as normas estabelecidas pelos respectivos órgãos, respeitada a paridade de representação.

Justificativa: em que pese a própria atual LDB (lei 9394/96) sugira em seu texto o conceito de “gestão democrática”, não se pode deixar de refletir sobre o tipo de democracia sugerida para a educação brasileira, se considerarmos que um segmento de representação das instituições de ensino superiores detenha 70% do poder decisório. Quando pensamos o que isto reflete diretamente na escolha dos dirigentes, por exemplo, pois podemos incluir nesse diapasão a representação nos conselhos e comissões (como sugere a lei), começamos e questionar a lucidez da “gestão democrática” proposta pela LDB. Além disso, não devemos esquecer que essa lei não prevê que as escolas elejam seus dirigentes e que na edição de 1996 extinguiu-se a paridade de representação entre docentes, técnicos e discentes. Existe um debate nacional sobre a matéria; atualmente 37 universidades federais adotam paridade nas eleições para reitor. O próprio governo federal, ao emitir a lei 11892/2008, permite novos entendimentos para o debate sobre a paridade. O art. 12 do texto estabelece que “Art. 12. Os Reitores serão nomeados pelo Presidente da República, para mandato de 4 (quatro) anos, permitida uma recondução, após processo de consulta à comunidade escolar do respectivo Instituto Federal, atribuindo-se o peso de 1/3 (um terço) para a manifestação do corpo docente, de 1/3 (um terço) para a manifestação dos servidores técnico-administrativos e de 1/3 (um terço) para a manifestação do corpo discente.” Essa lei criou 38 novos institutos federais no país . Outro exemplo interessante é o da UNILA que em novembro de 2012 assumiu a pertinência do debate realizando seminários que servirão de base para que a universidade defina qual será o percentual de representação docente, discente e técnico administrativo para escolha de reitor e composição de seu conselho universitário. Abaixo segue levantamento feito pela Universidade de Brasília em 2012 sobre as universidades federais que adotam paridade nas eleições para reitor. O demonstrativo pode ser um referencial para que a UFFS se inclua nesse debate e se proponha, de fato, e refletir e dialogar seriamente sobre a possibilidade de alteração da atual LDB, a partir de seu próprio exemplo. Considero salutar que a UFFS sopese a extensão da paridade para além das eleições de dirigentes e inclua esta medida como parâmetro para composição de órgãos colegiados

(19)

19

Universidade Federal do Rio de Janeiro PARITÁRIO

Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) PARITÁRIO

Universidade de Brasília (UnB) PARITÁRIO

Universidade Federal da Bahia PARITÁRIO

Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) PARITÁRIO

Universidade Federal da Paraiba (UFPB) PARITÁRIO

Universidade Federal de Alagoas (UFAL) PARITÁRIO

Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) 70/15/15

Universidade Federal de Amazonas (UFAM) PARITÁRIO

Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) 70/15/15

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) UNIVERSAL

Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) 70/15/15

Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) PARITÁRIO

Universidade Federal de Lavras (UFLA) PARITÁRIO

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) 70/15/15

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 70/15/15

Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) PARITÁRIO

Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) PARITÁRIO

Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) PARITÁRIO

Universidade Federal de Rondônia (UNIR) 70/15/15

Universidade Federal de Roraima (UFRR) 70/15/15

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) PARITÁRIO

Universidade Federal de Santa Maria(UFSM) PARITÁRIO

Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) PARITÁRIO

Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) PARITÁRIO

Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) 70/15/15

Universidade Federal de Sergipe (UFS) PARITÁRIO

Universidade Federal de Uberlândia (UFU) PARITÁRIO

Universidade Federal de Viçosa (UFV) PARITÁRIO

Universidade Federal do ABC (UFABC) 70/15/15

Universidade Federal do Acre (UFAC) PARITÁRIO

Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) PARITÁRIO

Universidade Federal do Ceará (UFC) 70/15/15

Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) PARITÁRIO

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) PARITÁRIO

Universidade Federal do Goiás (UFG) PARITÁRIO

Universidade Federal do Maranhão (UFMA) 70/15/15

Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) PARITÁRIO

(20)

20

PARITÁRIO

Universidade Federal do Paraná (UFPR) PARITÁRIO

Universidade Federal do Piauí (UFPI) 70/15/15

Universidade Federal do Reconcavo da Bahia PARITÁRIO

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) PARITÁRIO

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 70/15/15

Universidade Federal do Semi Árido (UFERSA) 70/15/15

Universidade Federal do Tocantins (UFT) PARITÁRIO

Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) 70/15/15

Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) 70/15/15

Universidade Federal dos Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) PARITÁRIO

Universidade Federal Fluminense (UFF) PARITÁRIO

Universidade Federal Rural da Amazonia (UFRA) PARITÁRIO

Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) PARITÁRIO

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRRJ) PARITÁRIO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) PARITÁRIO

TÍTULO VIII

DOS RECURSOS MATERIAIS, PATRIMÔNIO, FINANÇAS E ORÇAMENTO

Art. 106 A aquisição de equipamentos e material permanente será planejada pelos

setores interessados, executada conforme a legislação em vigor e determinada pelo sistema de compras da UFFS.

Art. 107 Os recursos materiais da Universidade Federal da Fronteira Sul serão

distribuídos pelos campi, pelos órgãos de base e pelos órgãos suplementares, conforme a natureza, e sua utilização obedecerá a programação que proporcione o atendimento a todas as finalidades da Instituição.

Parágrafo único A universidade deverá manter registro descentralizado nos campi dos

bens permanentes alocados, seguindo uma ordem de identificação.

Art. 108 Os recursos, bens ou direitos provenientes de convênios, doações ou legados

serão recolhidos à Universidade, inscritos ou averbados no registro público correspondente ou tombados no patrimônio, sempre em nome da Universidade.

Parágrafo único Doadores, testadores ou contratantes poderão manifestar sua vontade

sobre a destinação dos bens, direitos ou proveitos, mediante a especificação dos campi e/ou Órgãos de Base que os receberão.

(21)

21 Art. 109 A realização de levantamentos e avaliações relacionadas com o plano físico da

UFFS, o planejamento de novas construções e a conservação das existentes, bem como o controle do patrimônio em terrenos e prédios e alienação dos bens, ficarão a cargo da Reitoria ou comissão constituída para este fim.

Parágrafo único A aquisição, construção e alienação de bens imóveis, ouvido o

Conselho Curador, são autorizadas pelo Conselho Universitário.

Destaque 203 (Vicente Almeida): SUPRESSÃO do parágrafo único (justificativa: citado no art. 6º, VI)

Art. 110 Os recursos financeiros da UFFS constarão do seu orçamento, em que se

consignarão como receita as dotações oriundas do Poder Público e outras, incluindo as de rendas próprias, de acordo com o disposto no Estatuto e neste Regimento Geral.

Art. 111 A Reitoria elaborará a proposta orçamentária da UFFS a ser aprovada pelo

CONSUNI, de acordo com os procedimentos estabelecidos neste Regimento, e instruída por parecer do Conselho Curador, onde se explicitará a aplicação dos recursos financeiros previstos para o exercício seguinte.

Destaque 204 (Vicente Almeida): SUBSTITUIÇÃO do caput por:

Art. 111 A UFFS consolidará e encaminhará ao Ministério da Educação (MEC) as informações

solicitadas para compor a peça orçamentária anual.

§1º A elaboração da proposta orçamentária da Universidade far-se-á de acordo com um

cronograma apresentado anualmente pela Reitoria, obedecidas às diretrizes da Universidade e as prioridades estabelecidas pelos Órgãos Superiores e Órgãos de Base.

Destaque 205 (Vicente Almeida): SUBSTITUIÇÃO do §1º por:

§1º A elaboração da proposta orçamentária da Universidade far-se-á de acordo com um cronograma apresentado anualmente pela Reitoria, obedecida as diretrizes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e Ministério da Educação (MEC).

§2º Deverá ser promovido um amplo debate entre a comunidade acadêmica em todos os

Campi da UFFS sobre a destinação dos recursos de acordo com as prioridades levantadas.

§3º O cronograma proposto deverá permitir que o orçamento seja aprovado antes do

início do ano de sua execução.

Art. 112 A Pró-Reitoria de Planejamento definirá normas detalhadas para a elaboração

da proposta orçamentária da UFFS e a coordenação das ações, obedecendo a seguinte sequência: Destaque 206 (Vicente Almeida): SUBSTITUIÇÃO do caput por:

Art. 112 A Pró-Reitoria de Planejamento apresentará a peça orçamentária da UFFS de acordo com o

Projeto de Lei Orçamentária Anual, detalhando as ações orçamentárias elaboradas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e Ministério da Educação (MEC).

I - Todos os órgãos da universidade - superiores e de base, de deliberação, de administração central, de campus e de controle, fiscalização e supervisão - elaborarão previsões da receita e despesa para o ano seguinte, nas respectivas áreas, até o fim do mês de setembro de cada ano;

Destaque 207 (Vicente Almeida): SUPRESSÃO do inciso I

II - As previsões das unidades mencionadas no item anterior serão consolidadas pelas pró-reitorias nos respectivos âmbitos de competência;

(22)

22

III - Cada campus da UFFS possuirá limites orçamentários de gastos, equitativamente distribuídos, de acordo com as prioridades levantadas no momento da discussão e no planejamento orçamentário, sem prejuízo de novas dotações oriundas de alterações no planejamento, através de subvenções, doações, legados ou realocação de sobras;

IV - A consolidação geral da previsão orçamentária da UFFS será de competência da Reitoria;

Destaque 209 (Vicente Almeida): ESCLARECIMENTO: pela PROPLAN?

V - O reitor submeterá a proposta consolidada de orçamento da UFFS ao Conselho Universitário para aprovação no mês de novembro de cada ano;

Destaque 210 (Vicente Almeida): SUBSTITUIÇÃO do inciso V por:

V - O reitor submeterá a proposta consolidada de orçamento da UFFS ao Conselho Curador para emissão de parecer e ao Conselho Universitário para apreciação antes da execução do orçamento do exercício seguinte ou na última sessão do ano do CONSUNI;

VI - Uma vez aprovada, a proposta orçamentária será encaminhada ao órgão setorial responsável pela elaboração do Orçamento Geral da União.

Destaque 211 (Vicente Almeida): SUPRESSÃO do inciso VI

Art. 113 No decorrer do exercício financeiro poderão ser abertos créditos adicionais, de

acordo com o disposto na legislação em vigor.

Art. 114 Até o final de abril de cada ano, a Reitoria, submeterá ao CONSUNI, prestação

de Contas com parecer prévio do Conselho Curador, referentes ao ano anterior.

Art. 115 Os gestores de recursos provenientes de convênios entregarão à Reitoria,

dentro dos prazos legais ou convencionados, a documentação indispensável para que esta organize e apresente a devida prestação de contas do emprego dos recursos recebidos.

Art. 116 Toda arrecadação resultante de atividade própria dos órgãos da Universidade

será recolhida ou creditada à Universidade, sob título especial e incorporada na receita geral, vedada qualquer retenção, salvo regulamentação específica.

Parágrafo único Salvo os suprimentos de fundos, é vedado o depósito de qualquer

importância pertencente à Universidade, ou em nome de órgãos da Universidade, em conta pessoal de qualquer servidor.

Destaque 212 (Vicente Almeida): SUPRESSÃO das expressões “salvo os suprimentos de fundos” e “ou em nome de

órgãos da Universidade”

TITULO IX

DA INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS

Art. 117 Caberão recursos contra as decisões da administração, fazendo valer do

princípio do contraditório e da ampla defesa em até 10 (dez) dias da decisão, a partir da ciência ou divulgação oficial, conforme artigo 59 da lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999.

Art. 118 Das decisões caberá pedido de reconsideração à própria autoridade que

proferiu a decisão, a qual terá 5 (cinco) dias para reconsiderar de acordo com o §1º do art. 56 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, caso mantenha a decisão, deverá encaminhar, de imediato, a

(23)

23

autoridade superior, na forma seguinte:

I - das decisões tomadas por servidores no âmbito do campus ao conselho de campus ou de centro;

II - das decisões proferidas pelo conselho de campus ou de centro ao Conselho Universitário;

Art. 119 O prazo máximo para julgamento do recurso será de 30 (trinta) dias, a partir do

recebimento dos autos pelo órgão competente, podendo ser prorrogado por igual período mediante justificativa explicita, conforme §§ 1º e 2º do art. 59 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999.

§1º O recurso não terá efeito suspensivo, salvo se, da execução imediata do ato ou

decisão recorrida, puder resultar sua ineficácia, com prejuízo irreparável para o recorrente, no caso de seu provimento.

§2º A autoridade declarará, para os fins do parágrafo anterior, o efeito com que receberá

o recurso.

§3º Esgotado o prazo referido neste artigo, bem como remessa do recurso ao órgão

recorrido, caberá ao interessado o direito de interposição direta.

Art. 120 Julgado o recurso, será o processo devolvido à autoridade ou órgão recorrido

para o cumprimento da decisão proferida.

TÍTULO X

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 121 Serão submetidos aos órgãos competentes para sua aprovação:

I - os regimentos internos dos órgãos colegiados que compõe a estrutura da UFFS, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da vigência do presente Regimento Geral;

II - o Regimento Interno da Reitoria, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias.

Destaque 9 - NOVO (Fernando Haetinger): acréscimo de inciso:

III – o Regimento Interno dos campi universitários, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias.

Justificativa: considerando que o Estatuto prevê como competência do CONSUNI homologar o regimento dos campi.

Art. 122 As disposições do presente Regimento Geral serão complementadas e

explicitadas por meio de normas estabelecidas pelo Conselho Universitário, conforme a natureza da matéria de que se trate.

Art. 123 Os casos omissas neste Regimento Geral serão resolvidas pelo Conselho

Universitário.

Art. 124 O presente Regimento poderá ser modificado mediante aprovação de 3/5 (três

quintos) dos membros do CONSUNI, reunidos em sessão especial, convocada para este fim.

§1º Alterações no presente Regimento somente poderão ocorrer:

I - por motivo de lei ou de alterações do Estatuto;

II - por proposta do Reitor ou de pelo menos 1/3 (um terço) dos membros do CONSUNI, acompanhada de exposição de motivos.

(24)

24 §2º A sessão especial referida no caput deste artigo será convocada no prazo mínimo de

30 (trinta) dias após a apresentação da proposta de modificação. Destaque 213 (Luis Claudio): SUPRESSÃO do §2º

Destaque 10 - NOVO (Fernando Haetinger): acréscimo de artigo:

Art. xx Os arquivos contendo as filmagens das reuniões do plenário do Conselho serão disponibilizados, no prazo de até 30 (trinta) dias, nas bibliotecas e no site da UFFS.

Justificativa: este é um indicativo da comissão que procedeu ao trabalho de revisão do regimento interno do CONSUNI; o dispositivo foi suprimido do regimento interno do conselho para ser incluído no regimento geral.

Referências

Documentos relacionados

ОШ „Јосиф Панчић“, Доња Козица 128, Козица (Основна школа не посједује сопствену e-mail адресу. Електронским путем са школом је могуће ступити

Lukács refuta, particularmente, a tese de Weber sobre a incompatibilidade entre uma pura moral da convicção, por exemplo a ética do amor, e as injunções da luta política,

O objetivo deste trabalho foi realizar o inventário florestal em floresta em restauração no município de São Sebastião da Vargem Alegre, para posterior

The current lacks of all-encompassing workflow systems, favours the development of a generic solution that brings the best of both worlds, allowing establishing a well-designed

Pautadas basicamente no caráter compulsório e uso sistemático da violência, as ações de recrutamento na Corte cumpriam um duplo papel: além de forjar soldados

ATENÇÃO: Para cotação de empresas com vidas a partir de 65 anos, consulte nossa área técnica, pois haverá agravo de valor para toda a massa.. Valores válidos apenas para empresas

[r]

Para efeitos do disposto na alínea 2) do n.º 2 do artigo 25.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e em cumprimento do estabelecido na alínea y) do n.º 1 do artigo 35.º do