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Ata de Reunião. Data da Reunião: 22/05/2012 Horário: 10h00 às 18h00 Local: MDIC, 8º andar, Sala 801.

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Ata de Reunião 1. Identificação da Reunião

Data da Reunião: 22/05/2012 Horário: 10h00 às 18h00 Local: MDIC, 8º andar, Sala 801. Líder da Reunião: Paulo Bedran

Ordem do dia:

Reunião do Conselho de Competitividade Setorial Automotivo:

 Apresentação de Agenda Setorial consolidada;

 Debate sobre as propostas. 2. Identificação do Documento

Relator do Documento: Marcela Rascop Data da Preparação: 28/05/2012

3. Participantes da Reunião

Nome Empresa/Área

Paulo Bedran MDIC

Haroldo Fialho Prates BNDES

Antonio Carlos B. Meduna Sindipeças

Bruno Jorge Soares ABDI

Celso T. Cordeiro SDP/MDIC

Clayton Campanhola ABDI

Daniel Chiari Barros BNDES

Fausto Augusto Jr. DIEESE / SMABC

Henry Goffaux ABIMAQ

Luiz Moan GM / ANFAVEA

Marcela Peixoto Rascop ABDI

Marcelo Del Grande Pricoli ANIP

Marco Antônio Ginciene TYCO / ELECTRONICS ABINEE

Milton Rego CHN / ANFAVEA

Paulo Aparecido S. Cayres CUT

Paulo Gilberto Tigre DHB / SINDIPEÇAS

Paulo S.Takenchi HONDA

Rafael Serrao DIEESE/SMABC

Ricardo Jacomassi SINDIPEÇAS

Roberto Sadao Shiraishi SDP/MDIC

Robson Jamaica FORÇA SINDICAL

Rogério Rezende SCANIA / ANFAVEA

4. Síntese da Reunião

O Coordenador, Sr. Paulo Bedran (MDIC), iniciou a 3ª Reunião do Conselho de Competitividade Setorial Automotivo agradecendo a presença de todos e apresentando a Agenda Setorial Automotivo, com todas as propostas das instituições consolidadas. Foi elaborado um documento único com as medidas sugeridas.

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Relatou que, devido ao curto prazo, ainda não foi feita uma avaliação crítica. Foi acertado entre o Conselho que realizassem a leitura de cada proposta e já fizessem as considerações. O objetivo é fechar uma Agenda Setorial trabalhada e exequível.

Iniciada a leitura da Agenda Setorial, abaixo listado os itens que sofreram considerações e alterações, por subgrupo.

1. AUTOPEÇAS 1.1. INDICADORES

Objetivo 2 - Ampliar vendas locais e internacionais de autopeças:

O Luiz Moan, ANFAVEA, manifestou preocupação por achar a meta de 80% perigosa. Acredita que variações no câmbio e o não desenvolvimento de novos mercados podem impedir o alcance. Para ele, não há cenário de médio prazo, além de correr o risco afetar negativamente a indústria. Sugeriu reduzir o percentual de alcance, bem como separar os indicadores, determinando um para aumentar a exportação e outro para reduzir a importação.

O Sr. Clayton Campanhola, ABDI, ponderou que sem a base de referência fica difícil realizar uma avaliação mais rigorosa. Destacou que a meta precisa ser atingível no horizonte temporal do Plano Brasil Maior.

O Sr. Botelho, SINDIPEÇAS, defendeu que a meta é atingível e que o Brasil tem condições de exportar autopeças. Ressaltou, também, a importância da relação importação x exportação, que indica importações menores que as exportações. A separação dos indicadores significa deixar o País ainda como importador de veículos e de autopeças.

Após o debate, consensuou-se dividir o indicador em três para este objetivo, sendo: 1. Exportação de autopeças;

2. Importação de autopeças; 3. Índice de conteúdo local.

Objetivo 3 - Aumentar a capacidade produtiva da indústria de autopeças do país:

O Coordenador Sr. Paulo Bedran, MDIC, destacou não haver associação do indicador com a meta. Segundo seu entendimento, reduzir a capacidade ociosa não aumenta a capacidade produtiva. Recomendou que o objetivo deva ser aumentar a capacidade produtiva e não reduzir a capacidade ociosa.

O representante do Grupo Executivo do Plano Brasil Maior orientou a correção deste indicador, sendo substituída a meta de “< 15%” para “85%” e a referência ao indicador alterada para: ‘Utilização da capacidade produtiva da indústria nacional de autopeças.’

Objetivo 5 - Aumentar a qualidade e produtividade da indústria de autopeças:

Alteração na referência ao indicador, que passará a constar: ‘Participação do setor de autopeças em relação a produção industrial de veículos’.

Objetivo 6 - Fortalecer e desenvolver fornecedores de autopeças no país:

Alteração na meta para: ‘Ampliar a oferta de fornecimento nos canais de vendas OEM e Reposição >50%’.

Objetivo 7 – Adequar a formação e qualificação da mão-de-obra às necessidades da indústria: O representante dos trabalhadores alertou que a meta não condiz com o indicador. A intenção é diminuir a rotatividade da mão-de-obra no setor. O indicador foi alterado para: ‘Reduzir a rotatividade em x%’. Os dados serão pautados pelos dados do Ministério do Trabalho e Emprego.

Finalizada as considerações quanto ao quadro de indicadores, partiu para o debate quanto as iniciativas e medidas propostas, que geraram debate:

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1.2. INICIATIVAS/AÇÕES E MEDIDAS/ETAPAS:

Objetivo 5 – Fortalecimento da cadeia de autopeças:

Iniciativa/Ação 2 – Estipular que pelo menos 85% das máquinas, equipamentos, moldes e ferramentas adquiridos com redução tributária e/ou financiamento público, no contexto do Regime Automotivo, deverão ser de origem nacional:

O Coordenador Sr. Paulo Bedran, registrou que precisará realizar uma consulta sobre o assunto e, posteriormente, reportar ao Conselho.

ANFAVEA e ABIMAQ manifestaram-se favoráveis a volta do Acordo de Participação Nacional, que foi realizado na época do regime automotivo dos anos 90, quando foram definidos níveis de conteúdo local para bens de capital nacional.

Os representantes dos trabalhadores sugeriram e foi acatada a substituição para: ‘Instituir o acordo de participação nacional na aquisição de bens de capital (BK) e instituir um bônus a ser determinado, em função da aquisição de BK nacional, resultando o índice de nacionalização do BNDES.

Objetivo 6 – Fortalecer e desenvolver fornecedores de autopeças no país:

Iniciativa/Ação 1 - Implantar programa de encadeamento produtivo ou de desenvolvimento de fornecedores nos polos dos seguintes estados: Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás, Pernambuco e Santa Catarina. Foco: melhoria de processo e produto e adequação das autopeças e das empresas às especificações, com redução das ineficiências produtivas e de gestão das MPMEs de autopeças. Segmentos: automóveis, caminhões, e máquinas e implementos agrícolas e rodoviários.:

Os representantes dos trabalhadores propõem que sejam polos regionais e não estaduais.

A Sra. Margareth Gandini, MDIC, justificou que a escrita não ficou adequada mas que está de acordo com o pedido dos trabalhadores, alterando a iniciativa para: ‘Implantar programa de encadeamento produtivo ou de desenvolvimento de fornecedores nos polos dos seguintes estados(...)’

Iniciativa/Ação 3 – “BNDES REVITALIZA” para Autopeças:

O representante do BNDES informou que o setor de autopeças já está incluso no “BNDES REVITALIZA”. O Sr. Botelho, SINDIPEÇAS, sugeriu criar um objetivo de ‘Desoneração tributária do processo produtivo’ que englobasse todas as iniciativas e medidas de todo o setor. Assim, quando fosse encaminhar ao Ministério da Fazenda, elas já estariam em um mesmo padrão de apresentação.

2. PNEUMÁTICOS 2.1. INDICADORES

Objetivo 1 - Desoneração Tributária na Fabricação de Pneus:

O Coordenador Sr. Paulo Bedran, MDIC, gostaria de estabelecer as prioridades para o setor de pneumáticos e também uma classificação para encaminhamento. Este objetivo, para ele, poderia ser incorporado ao objetivo geral para as desonerações a serem avaliadas, posteriormente, pelo MF.

O Sr. Marcelo, ANIP, concorda em incorporar este item ao objetivo geral de desonerações, desde que mantenham as suas ações específicas propostas para o setor de pneumáticos.

O Sr. Clayton Campanhola, ABDI, pediu para que o grupo mantenha na Agenda Setorial Automotivo os objetivos e ações que serão encaminhadas as outras coordenações setoriais e sistêmicas, para que fique indicado a necessidade destas questões para o setor Automotivo.

Objetivo 5 – Posicionamento da Indústria de Pneumáticos nos Acordos Internacionais:

O Coordenador Sr. Paulo Bedran, MDIC, solicitou aos responsáveis pelo setor de pneumáticos, que mesmo que permaneçam na Agenda Setorial, já iniciar o processo de encaminhamento dos itens para as

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outras coordenações setoriais e sistêmicas. Para este item em específico para a Coordenação Sistêmica de Comércio Exterior.

Objetivo 10 – Criar mecanismos de incentivos que induzam a renovação de frota e a reciclagem de veículos leves e pesados, com mais de 15 (quinze) anos:

O Sr. Luiz, ANFAVEA solicitou e foi acatada a alteração no texto do objetivo para: ‘Criar mecanismos de incentivos que induzam a reciclagem de veículos, leves e pesados, com mais de 15 (quinze) anos.’

Objetivo 13 - Destinar de forma ambientalmente adequada os pneus inservíveis disponíveis: Para o Sr. Marcelo, ANIP, este objetivo é muito importante e, portanto, de maior prioridade.

O Coordenador Sr. Paulo Bedran, MDIC, sugeriu realizar uma reunião com a ANIP para entender melhor os detalhamentos de sua proposta e iniciar os próximos encaminhamentos. A proposta será mantida na Agenda Setorial, mas já foi acordado entre os conselheiros o agendamento desta reunião com a ANIP. Foi encerrado o debate sobre as propostas do grupo de pneumáticos.

3. TRABALHADORES: 3.1. INDICADORES:

Objetivo 1 – Garantia de interlocução entre governo, setor empresarial e trabalhadores:

O grupo reivindica a garantia dos encontros entre os elos do setor automotivo, a fim de criar uma cultura de se reunirem para tratar sob a evolução dos objetivos e andamento do setor. Eles sugerem a elaboração de um cronograma para a realização das reuniões.

O Sr. Clayton Campanhola, ABDI, informou que haverá o acompanhamento da Agenda Setorial por meio do Sistema de Acompanhamento da Política Industrial (SAPI), e também disse que as reuniões devem continuar em sua fase de execução.

Objetivo 2 – Fortalecimento da Cadeia de Autopeças:

Objetivo já debatido foi direcionado para a Agenda no grupo de autopeças.

Objetivo 3 – Aumento da inovação e agregação de valor e de tecnologia, da segurança e da eficiência energética dos veículos produzidos no País:

Indicador 3 – Criação de programa para produção de veículos (leves, médios e pesados e motocicletas) com tecnologia híbrida:

O Sr. Luiz, ANFAVEA, gostaria de discutir este indicador de forma mais técnica posteriormente, inclusive para definir qual será o papel do etanol.

Os trabalhadores reivindicaram participação no grupo de motocicletas.

O objetivo será encaminhado para a agenda de Eficiência Energética, na pauta do MDIC. 3.2. INICIATIVAS/AÇÕES E MEDIDAS/ETAPAS:

Objetivo 3 – Aumento da inovação da agregação de valor e de tecnologia, da segurança e da eficiência energética dos veículos produzidos no país:

Medida/Etapa 6 – Criação de um programa de incentivo a renovação de frota de veículos pesados (caminhões, ônibus, tratores e implementos agrícolas motorizados):

O Sr. Luiz, ANFAVEA, solicitou a alteração de renovação de frota por reciclagem. A alteração foi aceita pelos membros do Conselho.

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Iniciativa/Ação 3 – Criação do conceito de “conteúdo nacional tecnológico”:

O Sr. Luiz, ANFAVEA, acredita haver necessidade de uma discussão intensiva sobre o assunto. O Sr. Bruno, ABDI, sugeriu encaminhar este item ao objetivo de Eficiência Energética.

Objetivo 6 – Relações de trabalho:

Iniciativa/Ação 1 – Instituir um Código de Conduta Social a ser negociado entre Sindicatos de trabalhadores e empresas do setor, com aval do Estado:

O Sr. Luiz, da ANFAVEA, sugeriu reduzir a iniciativa para: Instituir um Código de Conduta Social. Os trabalhadores concordaram, mas enfatizaram a importância deste Código.

4. ANFAVEA

4.1. INICIATIVAS/AÇÕES E MEDIDAS/ETAPAS:

Objetivo 3 – Custo da mão-de-obra:

O Sr. Luiz, ANFAVEA, pediu para que pudesse explicar este item, já que a representação dos trabalhadores havia solicitado sua exclusão. Argumentou que o custo total, influenciado pelo câmbio, é alto. Não diz a respeito do trabalhador em si, mas referente a oneração dos custos em toda a cadeia produtiva.

Para o representante dos trabalhadores, o termo não está adequado. Sugeriram substituir o ‘mão-de-obra’ por outro item.

O Sr. Fausto, representante dos trabalhadores, ponderou que este tema é polêmico, capaz de gerar grande discussão. Exemplificou dizendo que o custo do carro é nacional, mas que existe uma enorme variação salarial por região.

O Sr. Botelho, SINDIPEÇAS, defendeu a ANFAVEA e citou que a discussão embasa a oneração da mão-de-obra, encargos, tributos e compulsórios.

O Sr. Clayton Campanhola, ABDI, sugeriu encaminhar esta questão para a Coordenação Sistêmica de Condições e Relações de Trabalho, para lá ser discutido.

A ANFAVEA e o SINDIPEÇAS reivindicaram participação no grupo Sistêmico de Condições e Relações de Trabalho.

5. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA:

Acrescentado a palavra TECNOLOGIA ao item, ficando: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E TECNOLOGIA. Objetivo 3 dos Trabalhadores foi acrescido a este grupo.

5.1. INDICADORES:

Objetivo 1 – Aumentar a eficiência energética dos veículos produzidos e comercializados no Brasil:

Este objetivo, para o Sr. Luiz, ANFAVEA, requer melhor discussão e detalhamento. O Sr. Luiz propôs uma reunião com especialistas em combustível e motor e colocou à disposição o grupo técnico de sua instituição.

O Coordenador, Sr Paulo Bedran, sugeriu a formação de um sub-grupo de Eficiência Energética.

O Sr. Clayton Campanhola, ABDI, defendeu a meta para 2016, mas a necessidade de criar uma Nota de Rodapé que justifique esta meta.

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O Sr. Bruno Jorge Soares, ABDI, reforçou a necessidade de discutir a meta de eficiência energética para garantir uma rota de inovação para o setor automotivo.

5.2. INICIATIVAS/AÇÕES E MEDIDAS/ETAPAS:

Objetivo 1 – Aumentar a eficiência energética dos veículos produzidos e comercializados no Brasil:

Medida/Etapa – Definir e Exigir dos fabricantes e importadores de pneus requisitos de Desempenho para Pneus quanto aos parâmetros: Resistência ao Rolamento, Aderência ao Molhado e Nível de Ruído na comercialização do mercado doméstico, incluindo os produtos importados:

O Sr. Marcelo, ANIP, sugeriu a substituição do termo ‘exigir’ por ‘elaborar’. Sua sugestão é para que a medida seja: ‘Definir e Elaborar normas dos requisitos de desempenho de pneus fabricados e importados quanto aos parâmetros(...)’.

A Reunião Técnica para discutir o tema Eficiência Energética ficou pré-agendada para o dia 28/05/2012 – 14:30.

6. SEGURANÇA VEICULAR: 6.1. INDICADORES

Objetivo 1 – Aumentar a segurança dos veículos produzidos e comercializados no Brasil:

Indicador 1 – Veículo aprovado ou reprovado:

O Sr. Luiz, ANFAVEA, também sugeriu a criação de um sub grupo para discutir este tema.

O Coordenador, Sr. Paulo Bedran, MDIC, destacou que esta proposta é para alavancar a segurança dos veículos e que a intenção é construir a proposta junto com todo o Conselho.

O Sr. Paulo, SINDIPEÇAS, ressaltou a importância de normas de segurança, principalmente para as montadoras estrangeiras, que estão por vir para o país e não existem normas específicas de segurança, o que abre para carros com baixa qualidade e baixa segurança, colocando em risco os motoristas e a população brasileira.

Foi decidido a criação também de um sub grupo para este tema. 6.2. INICIATIVAS/AÇÕES E MEDIDAS/ETAPAS:

Objetivo 1 – Aumentar a segurança dos veículos produzidos e comercializados no Brasil:

Iniciativa/Ação 1 – Avaliação da abrangência das normas brasileiras sobre desempenho de veículos em colisões e comparação com os atuais padrões europeus e norte-americanos: Foi substituído ‘padrões europeus e norte-americanos’ por ‘padrões internacionais’.

Iniciativa/Ação 3 – Obrigatoriedade de instalação de cintos de segurança de três pontos para todos os passageiros e de controle eletrônico de estabilidade nos veículos produzidos e comercializados no Brasil:

Para o Sr. Luiz, ANFAVEA, esta iniciativa já está incorporada na Iniciativa/Ação 1, não havendo a necessidade de se abrir uma nova frente de trabalho para essa finalidade.

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7. VEÍCULOS HÍBRIDOS E ELÉTRICOS 7.1. INDICADORES

Objetivo 1 – Incentivar a produção e a comercialização de veículos híbridos e elétricos no Brasil:

O Sr. Luiz, ANFAVEA, sugeriu alterar o objetivo para: ‘Incentivar a produção nacional’. O Sr. Botelho, SINDIPEÇAS, está de acordo com a sugestão proposta.

7.2. INICIATIVAS/AÇÕES E MEDIDAS/ETAPAS:

Objetivo 1 – Incentivar a produção e a comercialização de veículos híbridos e elétricos no Brasil:

Iniciativa/Ação 1 – Início da comercialização de veículos híbridos e elétricos no Brasil a preços razoáveis.

O Sr. Henry, ABIMAQ, registrou que é preciso avaliar a desoneração de baterias para importação sob pena de impactar investimentos da indústria nacional.

Após a conclusão de todos os itens da Agenda Setorial, o Sr. Paulo Bedran, Coordenador do Conselho, encerrou a 3ª Reunião do Conselho de Competitividade Setorial Automotivo.

5. Próximas Ações

# Encaminhamentos Responsável Data Limite

1 Entrega da Agenda Setorial Coordenação 23/05/2012

2 Reunião Técnica de Eficiência Energética Integrantes do Sub-Grupo de Eficiência Energética

Referências

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