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Políticas Setoriais. Base Legal. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Gestão Ambiental Políticas Setoriais

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(1)

Gestão Ambiental – Políticas Setoriais

Gestão Ambiental

Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira

Políticas

específicas,

que

estabelecem

diretrizes para assuntos/temas específicos

/

l

t

t

líti

Políticas Setoriais

e/ou que complementam outras políticas

mais amplas ou estratégicas.

Ex.:

.Política de Habitação .Política de Saneamento Política Política dede Desenvolvimento

Desenvolvimento UrbanoUrbano

Competência para prestação de serviços

públicos (CF)

Art. 30. Compete aos Municípios:

• I ...

Base Legal

I ...

• ...

• V - organizar e prestar, diretamente ou sob

regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

(2)

Prestação direta ou indireta de serviços

públicos (CF)

Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da

Base Legal

lei, diretamente ou sob regime de concessão ou

permissão, sempre através de licitação, a

prestação de serviços públicos.

Prestação direta ou indireta de serviços

públicos (CF)

Art. 175. Parágrafo único. A lei disporá sobre: I - o regime das empresas concessionárias e

Base Legal

I - o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços público, o caráter especial de seu contrato e de sua prorrogação,

bem como as condições de fiscalização e

rescisão da concessão ou permissão; II - os direitos dos usuários;

III - política tarifária;

IV - a obrigação de manter serviço adequado.

Gestão associada de serviços públicos

(CF – Emenda Constitucional nº 19/1998)

Art. 241. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disciplinarão por meio de lei os

Base Legal

os Municípios disciplinarão por meio de lei os

consórcios públicos e os convênios de

cooperação entre entes federados, autorizando a gestão associada de serviços públicos, bem como a transferência total ou parcial de encargos,

serviços, pessoal e bens essenciais à

(3)

Lei nº 11.445/2007 – Lei nº 11.107/2005 – Consórcios Públicos

Base Legal

Decreto 7404/2010 – Regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS Lei 12305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS Lei n 11.445/2007 Saneamento Básico

. Lei Federal nº 11.107/2005

Dispõe sobre normas gerais para a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios contratarem consórcios públicos para a realização de objetivos de interesse comum e dá outras providências

Base Legal

comum e dá outras providências. . Decreto Federal nº 6.017/2007

Estabelece normas para a execução da Lei Federal nº 11.107/2005.

. Lei Federal nº 11.445/2007

Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico.

Lei nº 11.445/2007

Capítulo 1 - Dos princípios fundamentais Capítulo 2 - Do exercício da titularidade

Capítulo 3 - Da prestação regionalizada de serviços públicos de saneamento básico

Política de Saneamento Básico

públicos de saneamento básico Capítulo 4 - Do planejamento

Capítulo 5 - Da regulação

Capítulo 6 - Dos aspectos econômicos e sociais Capítulo 7 - Dos aspectos técnicos

Capítulo 8 - Da participação de órgãos colegiados no controle social

Capítulo 9 - Da política federal de saneamento básico Capítulo 10 - Disposições finais

(4)

Saneamento: serviços essenciais para

garantir a manutenção da qualidade

de vida da população, promovendo a

úd

Política de Saneamento Básico

saúde.

Saúde = ausência de doença

Saneamento

Básico:

conjunto

de

serviços,

infraestruturas

e

instalações

operacionais de:

) b

t

i

t d á

l

Política de Saneamento Básico

a) abastecimento de água potável;

b) esgotamento sanitário;

c) limpeza urbana e manejo de resíduos

sólidos;

d) drenagem e manejo das águas pluviais

urbanas.

Abastecimento de água potável:

Política de Saneamento Básico

Abastecimento público de

água potável,

compreen-d

d

d

d

t

ã

dendo desde a captação,

passando pelo tratamento

distribuição,

reservação

até as ligações prediais e

respectivos instrumentos

de medição.

(5)

Esgotamento sanitário:

Política de Saneamento Básico

Constituído

pelas

ativida-des, infraestruturas e

insta-lações operacionais de co

lações operacionais de

co-leta, transporte, tratamento

e disposição final

adequa-dos adequa-dos esgotos sanitários,

desde as ligações prediais

até o seu lançamento final

no meio ambiente.

Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos:

Política de Saneamento Básico

Conjunto

de

atividades,

infraestruturas e

instala-ções operacionais de

cole-ta, transporte, transbordo,

tratamento e destino final

dos resíduos de origem

doméstica, e dos resíduos

originários da varrição e

limpeza de logradouros e

vias públicas.

Drenagem e Manejo das Águas Pluviais:

Política de Saneamento Básico

Conjunto

de

atividades,

infraestruturas e

instala-ções operacionais de

dre-nagem, transporte,

deten-ção ou retendeten-ção para o

amortecimento de vazões

de cheias, tratamento e

disposição final das águas

pluviais

drenadas

nas

(6)

Situação do saneamento básico no Brasil Política Nacional de Saneamento Básico

Apenas 44,5% da população brasileira

está conectada a uma rede de esgotos

Saneamento Básico - Brasil

45% 45% 55% 55%

Saneamento Básico - Brasil

população conectada a rede de esgoto - %

conectada não conectada

Situação do saneamento básico no Brasil Política Nacional de Saneamento Básico

38%

Saneamento Básico - Brasil

total de esgoto tratado - %

Do esgoto coletado, somente cerca de

37,9% é tratado.

38% 62%

tratado

não tratado

Situação do saneamento básico no Brasil Política Nacional de Saneamento Básico

Nas 81 maiores cidades do país(com + de 300 mil hab.):

moram 72 milhões de habitantes = 38% da

população brasileira

que consomem 129 litros de água por dia;

gerando 9,3 bilhões de litros de esgoto por dia, sendo que 5,9 bilhões sem tratamento;

apenas 36% desse esgoto é tratado;

houve melhora em 15% no tratamento de

esgoto, nos últimos 10 anos.

(7)

Situação do saneamento básico no Brasil Política Nacional de Saneamento Básico

Houve melhora significativa na ligação dos

domicílios à rede de esgoto:

• em 2009, o número de domicílios ligados

em 2009, o número de domicílios ligados

à rede chegou a 60%;

• as

regiões

Norte

e

Nordeste

ainda

necessitam melhorar os índices:

• Norte – 13,5%

• Nordestes – 33,8%

Fonte: IBGE

Situação do saneamento básico abastecimento de água Política Nacional de Saneamento Básico

precariedade no abastecimento;

dificuldade para atingir a universalização do acesso à água

Política Nacional de Saneamento Básico Situação do saneamento básico

esgotamento sanitário

precariedade na expansão das redes;

dificuldade para atingir a universalização do acesso ao tratamento.

(8)

Política Nacional de Saneamento Básico Situação do saneamento básico

resíduos sólidos

dificuldade na coleta e na destinação correta;

potencial enorme para reciclagem e

reaproveitamento.

Política Nacional de Saneamento Básico Situação do saneamento básico

drenagem urbana

má gestão dos espaços urbanos (uso e

ocupação do solo);

investimentos insuficientes na manutenção

dos sistemas de drenagem.

Política Nacional de Saneamento Básico

Mas há possibilidade de melhoria nos índices de saneamento:

Planos de saneamento: planejamento das

ações e das instalações de saneamento

Situação do saneamento básico

ações e das instalações de saneamento

(metas, prazos, investimentos necessários, priorização das ações);

Investimentos: recursos federais – 4,5 bilhões em 2011.

Controle participação social: audiências

públicas, Orçamento Participativo, etc.

(9)

Intervalo

Intervalo

Política Nacional de Resíduos Sólidos

UM PROBLEMA SOCIAL, ECONÔMICO E AMBIENTAL !!!

(10)

UM PROBLEMA SOCIAL, ECONÔMICO E AMBIENTAL !!!

Quantidade diária de resíduos sólidos domiciliares e/ou públicos encaminhados para destinação final,

para os anos 2000 e 2008. Unidade de  análise Quantidade de resíduos  encaminhados para destinação  final (t/dia) Quantidade de resíduos  destinados por habitante urbano  (kg/habit/dia)

PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS RESULTADOS QUANTITATIVOS

2000 2008 2000 2008

Brasil 140.080 188.815 1,0 1,2

Sudeste 67.656,1 84.227,0 1,0 1,1

final (t/dia) (kg/habit/dia)

Fonte: Datasus (2011), IBGE (2002), IBGE (2010b)

Quantidade diária de resíduos sólidos domiciliares e/ou públicos encaminhados para destinação final,

para os anos 2000 e 2008. Resíduos coletados e destinados - Brasil

(toneladas)

PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS RESULTADOS QUANTITATIVOS

Fonte: Datasus (2011), IBGE (2002), IBGE (2010) 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000 160.000 180.000 200.000 2000 2008 ton/ ano ano

(11)

Quantidade diária de resíduos sólidos domiciliares e/ou públicos encaminhados para destinação final,

para os anos 2000 e 2008.

1 25

Geração de Resíduos per capita

(kg/hab/dia)

PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS RESULTADOS QUANTITATIVOS

Fonte: Datasus (2011), IBGE (2002), IBGE (2010)

0,9 0,95 1 1,05 1,1 1,15 1,2 1,25 2000 2008 k g /h a b /d ia ano Brasil Sudeste

Quantidade de resíduos e rejeitos encaminhados para disposição em solo, considerando somente lixão, aterro

controlado e aterro sanitário.

Lixão Aterro Controlado Aterro Sanitário

PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS RESULTADOS QUANTITATIVOS

PNSB 2000 2008 2000 2008 2000 2008

Sudeste 11.521,0 3.636,2 15.685,6 16.767,0 32.568,4 61.576,8

Fonte: Datasus (2011), IBGE (2002), IBGE (2010)

Lixão Aterro Controlado Aterro Sanitário

Quantidade de resíduos e rejeitos encaminhados para disposição em solo, considerando somente lixão, aterro

controlado e aterro sanitário. PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

RESULTADOS QUANTITATIVOS

35.000,00

Disposição Final - Sudeste - 2000

(quantidade por tipo de unidade)

Fonte: Datasus (2011), IBGE (2002), IBGE (2010)

0,00 5.000,00 10.000,00 15.000,00 20.000,00 25.000,00 30.000,00

lixão aterro controlado aterro sanitário

ton/

ano

(12)

Quantidade de resíduos e rejeitos encaminhados para disposição em solo, considerando somente lixão, aterro

controlado e aterro sanitário. 70.000,00

Disposição Final - Sudeste - 2008

(quantidade por tipo de unidade)

PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS RESULTADOS QUANTITATIVOS

Fonte: Datasus (2011), IBGE (2002), IBGE (2010)

0,00 10.000,00 20.000,00 30.000,00 40.000,00 50.000,00 60.000,00

lixão aterro controlado aterro sanitário

ton/

ano

Tipo unidade disposição final

Quantidade de resíduos e rejeitos encaminhados para disposição em solo, considerando somente lixão, aterro

controlado e aterro sanitário. 70.000,00

Disposição Final - Sudeste

(quantidade por tipo de unidade)

PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS RESULTADOS QUANTITATIVOS

Fonte: Datasus (2011), IBGE (2002), IBGE (2010)

0,00 10.000,00 20.000,00 30.000,00 40.000,00 50.000,00 60.000,00

lixão aterro controlado aterro sanitário

ton/

ano

Tipo Unidade Disposição Final

2000 2008

Número de unidades de destino de resíduos e rejeitos urbanos considerando somente disposição no solo em

lixão, aterro controlado e aterro sanitário

Unidade de análise Unidades de destino de resíduos e rejeitos urbanos considerando

somente disposição no solo em lixão, aterro controlado e aterro sanitário1

PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS RESULTADOS QUANTITATIVOS sanitário PNSB 2000 2008 2000 2008 2000 2008 Sul 1040 317 475 807 463 645 •1 Nota: Um mesmo município pode apresentar mais de um tipo de destinação de resíduos •1 Nota: Um mesmo município pode apresentar mais de um tipo de destinação de resíduos Fonte: IBGE (2002; 2010)

(13)

Segundo dados do IBGE, só 994 municípios do País têm coleta seletiva. Sul e Sudeste são as regiões que mais reciclam lixo. Norte e Nordeste ainda adotam lixões.

Geração per capita

Situação da destinação de resíduos

urbanos no Estado de São Paulo

•CETESB (São Paulo) Mapa - Destinação de resíduos urbanos. São Paulo: Cetesb – Companhia ambiental dos Estado de

São Paulo. Disponível em <http://www.cetesb.sp.gov.br/residuos-solidos/residuos-urbanos/7-mapa---destina%C3%A7%C3%A3o-de-res%C3%ADduos-urbanos>

(14)

Distribuição Espacial dos Lixões no 

Espírito Santo Projeto “Espírito Santo sem Lixão”.Distribuição dos municípios no 

ESPIRITO SANTO. IEMA - instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. PROJETO PRIORITÁRIO - ESPÍRITO SANTO SEM LIXÃO. Disponível em <http://www.meioambiente.es.gov.br/default.asp > 66,67% 21,79% 11,54% Lixão Transbodo Adequados

(15)

Tabela 1: Estimativa da composição gravimétrica dos resíduos sólidos urbanos coletados no Brasil em 2008

Resíduos Participação (%) Quantidade (t/dia)

Material reciclável 31,9 58.527,40

Metais 2,9 5.293,50

Aço 2,3 4.213,70

Composição do lixo brasileiro

Aço 2,3 4.213,70

Alumínio 0,6 1.079,90

Papel, papelão e tetrapak 13,1 23.997,40

Plástico total 13,5 24.847,90 Plástico filme 8,9 16.399,60 Plástico rígido 4,6 8.448,30 Vidro 2,4 4.388,60 Matéria orgânica 51,4 94.335,10 Outros 16,7 30.618,90 Total 100 183.481,50

Fonte: elaborado a partir de IBGE (2010b) e artigos diversos

Composição gravimétrica dos resíduos sólidos urbanos coletados no Brasil

2008

16,7

Composição Gravimétrica dos Resíduos

51,4 31,9

matéria orgânica recicláveis outros

Composição gravimétrica dos resíduos sólidos urbanos coletados no Brasil

2008

1% 2% 2% 5%

9%

Composição Gravimétrica dos Resíduos

alumínio aço 13% 17% 51% vidro plástico rígido plático filme papel,papelão,tatrapak outros matéria orgânica

(16)

alto índice de utilização de lixões e aterros controlados (disposição final inadequada);

alto índice de rejeitos;

alto índice de locais de descarte irregular

EM RESUMO

alto índice de locais de descarte irregular (levando à necessidade de ação corretiva);

altos custos no gerenciamento/ gestão

pequeno número de iniciativas de coleta

seletiva;

pequeno número de iniciativas de educação

ambiental

Intervalo

Intervalo

CAUSAS PROVÁVEIS DO INSUCESSO

(17)

COMO SUPERAR ESTES

PROBLEMAS ?

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS a s e r e m a d o t a d o s p e l a U n i ã o , i s o l a d a m e n t e a s e r e m a d o t a d o s p e l a U n i ã o , i s o l a d a m e n t e P r i n c í p i o s , O b j e t i vo s , I n s t r u m e n t o s , D i r e t r i z e s , M e t a s e Aç õ e s o u e m p a r c e r i a c o m E s t a d o s , D i s t r i t o F e d e r a l , M u n i c í p i o s e P a r t i c u l a r e s o u e m p a r c e r i a c o m E s t a d o s , D i s t r i t o F e d e r a l , M u n i c í p i o s e P a r t i c u l a r e s

à gestão integrada e ao gerenciamento ambientalmente adequado à gestão integrada e ao gerenciamento

ambientalmente adequado voltado

ALGUNS PRINCÍPIOS

Poluidor-Desenvolvimento

A cooperação entre o Poder Público, o setor empresarial e demais segmentos da sociedade

Prevenção e precaução pagador e protetor-recebedor sustentável Ecoeficiência ALGUNS ALGUNS PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS

(18)

ALGUNS OBJETIVOS

Proteção da saúde pública e da qualidade

do meio ambiente

Não geração, redução, reutilização, reciclagem e

tratamento de resíduos sólidos e disposição final Gestão integrada de resíduos sólidos Articulação entre diferentes esferas do Poder Público e destas com o setor produtivo p ç ambientalmente adequada dos resíduos e rejeitos

Estímulo a adoção de padrões sustentáveis de produção e de consumo

de bens e serviços Desenvolvimento de tecnologias

limpas de forma a minimizar os impactos ambientais Incentivo à indústria da reciclagem e a inclusão dos catadores resíduos sólidos OBJETIVOS OBJETIVOS

ALGUNS INSTRUMENTOS

Planos de Resíduos Sólidos Logística Reversa, Coleta Seletiva e a responsabilidade compartilhada pelo Educação bi t l Licenciamento Ambiental p p

ciclo de vida dos produtos Sistema Nacional de Informações: SINIR, SINISA E SINIMA Incentivos fiscais, financeiros e creditícios Pesquisa científica e tecnológica

ambiental INSTRUMENTOSINSTRUMENTOS

PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Planos Estaduais de Resíduos Sólidos PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Planos Microrregionais e de Regiões Metropolitanas Planos Intermunicipais Planos Municipais Planos de Gerenciamento de RS Planos Estaduais de Resíduos Sólidos

(19)

PLANO NACIONAL - CONTEÚDO Diagnóstico da situação

atual dos resíduos sólidos

Proposição de cenários, incluindo tendências Medidas de apoio à

gestão regionalizada dos resíduos sólidos

incluindo tendências internacionais e macroeconômicas Metas de redução, reutilização e reciclagem, dentre outras Metas para eliminação

e recuperação de lixões, associados à inclusão social EXEMPLO EXEMPLO DE DE CONTEÚDO CONTEÚDO ASPECTO IMPORTANTE

RESPONSABILIDADE

GERADOR – fabricante, importador,

distribuidor, comerciante

CONSUMIDOR – descarte correto

Logística Reversa

Implementação  da Logística  Reversa 6 cadeias imediatamente  Definidos pela Responsabilidade  Compartilhada Às demais:Acordos Setoriais,Termos de Compromisso Regulamento

(20)

A OBRIGAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA 6 CADEIAS 6 CADEIAS 6 CADEIAS 6 CADEIAS DE DE PRODUTOS PRODUTOS

A RESPONSABILIDADE PELO CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS –

OS RESPONSÁVEIS F a b r i c a n t e s I m p o r t a d o r e s C o n s u m i d o r e s Conjunto de Conjunto de atribuições atribuições D i s t r i b u i d o r e s e C o m e r c i a n t e s Ti t u l a r e s d o s s e r vi ç o s p ú b l i c o s d e l i m p e z a u r b a n a e m a n e j o d o s r e s í d u o s s ó l i d o s atribuições atribuições individualizadas individualizadas e encadeadas e encadeadas dos: dos: A LOGÍSTICA REVERSA E A RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA FORNECEDOR b ilidade   b ilidade   ilhadailhada Logís tic a Re ve rs a ica rsa sa b ilida d e rt ilha d a Retorno ao mercado Reciclagem  e  Reutilização INDÚSTRIA CLIENTE CONSUMIDOR R esponsa b R esponsa b CompartCompart Logís tic a Re ve rs a Logís ti Re ve r Re spon s Com p a Reciclagem  e  Reutilização Retorno ao mercado

(21)

PRIORIDADE DAS AÇÕES NO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

(Art. 9º da Lei)

Destinação Final adequada

ACESSO AOS RECURSOS DA UNIÃO PARA RESÍDUOS SÓLIDOS PELOS

MUNICÍPIOS

••MAIOR MAIOR  PRIORIDADE PRIORIDADE

MANEJO PROPOSTO PELO MMA - AÇÕES

RECUPERAÇÃO DE RESÍDUOS E MINIMIZAÇÃO DOS REJEITOS NA DESTINAÇÃO FINAL ADEQUADA

• Encerramento de lixões e bota foras, recuperação de áreas degradadas • Segregação dos resíduos domiciliares recicláveis na fonte de geração –

resíduos secos e úmidos

AÇÕES DE MANEJO ADEQUADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

• Coleta seletiva dos resíduos secos.

Realizada porta a porta, prioritariamente pelos catadores, com concentração de cargas difusas, utilizando veículos de pequena capacidade.

• Compostagem dos resíduos orgânicos dos grandes geradores, dos resíduos verdes e progressivamente dos resíduos domiciliares orgânicos. Incentivo à compostagem doméstica.

• Segregação dos Resíduos da Construção e Demolição Reutilização ou reciclagem dos de classe A e classe B • Segregação dos Resíduos Volumosos

• Segregação na fonte dos RSS conforme legislação • Logística reversa

(22)

MANEJO PROPOSTO PELO MMA - INSTALAÇÕES

MANEJO DIFERENCIADO E INTEGRADO, REGULADO, EM INSTALAÇÕES NORMATIZADAS

• PEV – Pontos de Entrega Voluntária para RCD e Resíduos Volumosos, para acumulação temporária de resíduos da coleta seletiva e resíduos com logística reversa (NBR 15 112)

INSTALAÇÕES ADEQUADAS PARA MANEJO DE INSTALAÇÕES ADEQUADAS PARA MANEJO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS

logística reversa (NBR 15.112)

• ATT – Áreas de Triagem e Transbordo de RCD, Volumosos e resíduos com logística reversa (NBR 15.112)

• LEV – Locais de coleta em instituições parceiras

• Galpão de triagem de recicláveis secos, com normas operacionais definidas em regulamento

• Unidades de compostagem • Aterros sanitários (NBR 13.896)

• ASPP Aterros Sanitários de Pequeno Porte (NBR 15.849) • Aterros de RCD classe A (NBR 15.113)

DIRETRIZES

UM MODELO TECNOLÓGICO QUE PRIVILEGIE A REDUÇÃO DA DISPOSIÇÃO FINAL DE REJEITOS...

DIRETRIZES

…E A ADOÇÃO DE AÇÕES E INSTALAÇÕES ADEQUADAS AO MANEJO SUSTENTÁVEL DOS RESÍDUOS.

(23)

S U B S T I T U I Ç Õ E S D A S D E P O S I Ç Õ E S I R R E G U L A R E S P O R P O N T O S D E E N T R E G A

O R G A N I Z A D O S

DAR NOME E ENDEREÇO AOS RESÍDUOS

•Ecoponto – São Paulo

X

X

•deposição irregular - Guarulhos

S U B S T I T U I Ç Ã O D A S Á R E A S C O M R E S Í D U O S

“ S E M D O N O ” P O R E M P R E E N D I M E N T O S D E

A LTA R E N TA B I L I D A D E

DAR NOME E ENDEREÇO AOS RESÍDUOS Reciclagem

X

X

•Recicladores em Americana e Guarulhos •Bota Fora em Piracicaba

PROJETOS TÍPICOS

PEV

(24)

PROJETOS TÍPICOS

ATT e Aterro O bom exemplo de Porto  Alegre – melhor opção  para recepção e triagem  dos resíduos

PROJETOS TÍPICOS

PROJETOS TÍPICOS DEFINIÇÃO DE LAYOUTS EFICIENTES, COM  ESTABELECIMENTO DOS FLUXOS INTERNOS

(25)

escritório vestiário refeitório captação de águas pluviais painéis de aquecimento solar PROJETOS TÍPICOS doca de expedição prensa 20 ton baias para subtipos de resíduos tambores triagem primária 1 triador a cada 200 kg coletado ao dia silo 1,5 a 2,0 dias de coleta descarga em desnível (possível rampa) mezanino estoque expedição 1 semana cargas fechadas ± PLANEJAMENTO PERMITINDO COMPROMISSOS COM METAS ATINGÍVEIS

METAS (ANOS) COLETA SELETIVA COMPOSTAGEM ATERRO

0 0 0 100

4 10 7 83

8 26 18 56

12 27 37 36

16 28 40 32

METAS (ANOS) COLETA SELETIVA COMPOSTAGEM ATERRO

0 0 0 100 4 10 7 83 8 26 18 56 12 27 37 36 16 28 40 32 ATERRO COLETA SELETIVA COMPOSTAGEM 0 4 8 12 16

METAS POR GESTÃO (anos)

ATERRO COLETA SELETIVA

COMPOSTAGEM

0 4 8 12 16

METAS POR GESTÃO (anos)

•Eficiência das URPVs X notificação dengue

•60% •70% PLANO INTEGRADO DE GERENCIAMENTO SAÚDE E SANEAMENTO •0% •10% •20% •30% •40% •50%

•Barr •Pamp •VN •Les •Oes •Nor •NO •CS •NE •% resíduos nas URPVs •% notificações de BH

BELO HORIZONTE 2.500 MIL HABITANTES

(26)

Boa semana!

Prof. Carlos Henrique A.

de Oliveira

Referência de imagens

Referências

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