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TÍTULO: A DESAPROPRIAÇÃO DE TERRAS À LUZ DA REFORMA AGRÁRIA COMO MEIO DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL

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Academic year: 2021

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Realização: IES parceiras:

TÍTULO: A DESAPROPRIAÇÃO DE TERRAS À LUZ DA REFORMA AGRÁRIA COMO MEIO DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: Direito

INSTITUIÇÃO: FACULDADE BARRETOS - FB AUTOR(ES): BEATRIZ GOMES DE SOUSA SANTOS ORIENTADOR(ES): JONATAS RIBEIRO BENEVIDES

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1. RESUMO

O Brasil é um dos países com a maior extensão territorial no mundo, tendo seu desenvolvimento primordial através do agronegócio, sendo considerado e reconhecido internacionalmente como um país agrário. A Reforma Agrária surge como uma forma de combate aos minifúndios e latifúndios estéreis ou improdutivos, resquícios de uma época colonial e arcaica ainda existente. A metodologia utilizada consiste no uso do método dedutivo a partir da análise de doutrinas e jurisprudências que versam sobre a função social da propriedade, a reforma agrária e os dispositivos normativos existentes no ordenamento jurídico.

A terra desapropriada ou comprada pelo Estado, será redistribuída, para famílias camponesas de forma a democratizar o acesso a terra, aumentar a produção de produtos agrícolas, proporcionando assim o real cumprimento da Função Social da propriedade, de modo que séculos de desigualdade, disparidade econômica sejam reparados e o desenvolvimento econômico rural promovido.

Deste modo a Reforma Agrária se torna uma ferramenta de combate a desigualdade social e promoção da livre iniciativa, visto que a terra recebida será fonte de subsistência familiar e movimentará a microeconomia daquela região. Os Movimentos Sociais Rurais atuam incessantemente na luta pela terra, de forma que os latifúndios improdutivos sejam redistribuídos de forma justa e igualitária. Diante de todo o exposto, concluir-se-á que a Reforma Agrária é uma forma de combate a desigualdade social e que gera a promoção da livre iniciativa, sendo instrumento efetivo ao combate da erradicação de pobreza e garantia direta de uma nova realidade de vida.

2. INTRODUÇÃO

O Brasil é um dos países com a maior extensão territorial do mundo, e desde os seus primórdios enfrenta problemas, que se relacionam com a maneira que as terras são distribuídas e desenvolvidas ao longo de toda a sua história.

Contudo, em todos os seus séculos de existência diversos sistemas de colonização e distribuição de terras foram criados e aplicados no país, mas nenhum atingiu completamente a população ou fora desenvolvido integralmente.

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O desenvolvimento territorial brasileiro é apenas a exemplificação da disparidade econômica, educacional, urbano e social, em que o sistema territorial adotado atualmente vem de uma série de ações que são originárias da época do Brasil Colônia, tornando cada vez mais dificultoso o exercício pleno e integral da propriedade.

A distribuição de terras no Brasil tem suas raízes no direito grego e em disposições normativas importadas do direito português, visto que o país fora colônia de Portugal, muitas das leis regentes em sua época colonial foram incorporadas sem qualquer tipo de adequação ou relativização a realidade em que seria aplicada.

O desenvolvimento econômico proveniente de um único produto se tornou uma característica marcante, a monocultura se prolongou ao longo dos séculos, o Brasil nunca deixou de ser um país agrário, mesmo os estados que possuem a maior concentração industrial, tem como matéria prima um produto de origem agrícola.

Esse sistema de plantation propiciou a formação de grandiosos latifúndios, que são existentes até os dias atuais e que se concentram cada vez mais com o agronegócio, principalmente na criação de gado de corte e leiteiro, em que é necessária uma grande extensão de terra para a permanência saudável do animal.

Um dos enfoques principais da Reforma Agrária é redimensionar a estrutura agrária existente atualmente no país, para que as terras sejam redistribuídas, e o minifúndio e latifúndio extintos gradualmente, sendo o Estado, o responsável pela reestruturação e distribuição das terras desapropriadas.

Esse redimensionamento será efeito através de um método estrutural que resultará em uma melhora na distribuição da terra, aliado a políticas públicas que possibilitarão no 11 aumento da produção, desenvolvimento e efetividade na erradicação da pobreza e desigualdade social.

O art.3º da Constituição Federal de 1988, traz em sua essência um dos objetivos fundamentais da Reforma ao promover, proteger, garantir e possibilitar a

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dignidade da pessoa humana e a promoção da erradicação da pobreza, ao ser aliado a promoção da livre iniciativa.

Em que a terra distribuída será moradia de uma família, fonte de subsistência e parte do mecanismo que engrena e lubrifica a roda da economia, pois a produção será consumida e comercializada, seja individualmente como produtor rural ou através de cooperativas agrícolas.

Diante disso a análise histórica é imprescindível para que se tenha uma observação profunda e completa do nascimento e desenvolvimento do direito e acesso à terra, que mudou ao longo dos séculos, mas que manteve a mesma estrutura, concentração e que pouco difere de outros países menos desenvolvidos.

A propriedade é um direito garantido constitucionalmente, previsto no art.5º, XXII da Constituição Federal, sendo considerado um direito absoluto, exclusivo, perpétuo e elástico, que desenvolve um vínculo entre o titular do objeto e o próprio objeto, de forma que se exerça a relação jurídica pactuada entre as partes.

Sendo considerada uma ideia ampla, pois não se refere apenas ao domínio do titular sobre o bem, visto que é considerada historicamente como um símbolo de poder aquisitivo e influência na sociedade.

Todavia, a propriedade privada e a renda que provém dela, se torna a fonte, por muitas vezes, de subsistência de toda uma região, e os dependentes dela veem o proprietário da terra como o grande senhor responsável por isso. Contudo, a partir das transformações ocorridas na sociedade, o direito de propriedade deixa de ser totalmente absoluto, e não é mais visto como um mero instituto pertencente ao direito privado, de agora em diante a propriedade se tornará um instrumento de cumprimento dos preceitos sociais propostos pela constituição cidadã.

De forma que o seu proprietário deverá usufruir, gozar e fruir dessa terra, para que cumpra função social da terra seja cumprida. O que é realizado na terra deverá ser perpetuado por gerações, promovendo a dignidade da pessoa humana, ao se promover o acesso à habitação e o desenvolvimento econômico

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da família que ali se encontra, que poderão usufruir dos frutos gerados na propriedade e dos bens que se derivarem dela.

A Constituição Federal de 1988 ultrapassou a concepção tradicional do “direito à terra”, a propriedade já não é mais vista como um bem imóvel de especulação imobiliária, mas como uma ferramenta de manutenção da ordem social, para que seja cumprida a sua função social e tenha um papel de importância para a sociedade.

A função social da propriedade é atendida quando os seguintes critérios são cumpridos: Art. 186. A função social é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, aos seguintes requisitos: I - aproveitamento racional e adequado; II - utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente; III - observância das disposições que regulam as relações de trabalho; 28 IV - exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores.

A terra que cumpre a sua função social, transcende a ideia da relação jurídica que beneficia apenas as partes contratantes, o benefício gerado atinge todo o grupo social que dependente dela direta ou indiretamente, seja daquilo que é produzido na terra ou que deriva da atividade ali empreendida.

A propriedade é uma ideia ampla, pois não só se refere ao domínio do titular sobre o bem, como sintetiza as complexas relações jurídicas entre o titular do direito real e os não proprietários, estruturada no dever geral de abstenção em torno das faculdades da propriedade e funcionalizada pelo dever do proprietário de não frustrar os anseios coletivos, concedendo ao bem regular destinação econômica.

A posse é um direito juridicamente protegido, por determinar-se através do fato que ela se encontra classificada n o direito das coisas, refletindo assim nos direitos reais. Os bens suscetíveis de apropriação pelo homem de forma exclusiva, seguem as normas dos direitos reais que farão a regência da relação e negócio jurídico pactuado entre as partes. Os direitos reais bipartem-se em duas teorias, a teoria personalista e a impersonalista. A teoria personalista entende que o direito real irá se relacionar com a coisa determinada enquanto

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objeto de possessão, visto que a relação jurídica só pode ser estabelecida entre pessoas.

3. OBJETIVOS

O objetivo do presente trabalho é apresentar a Reforma Agrária como instrumento de promoção da igualdade social e ferramenta de erradicação da pobreza, em que será desapropriada a propriedade rural que não tem a sua função social cumprida, sendo analisada profundamente a teoria da função social da terra em consonância com o art.3º da Constituição Federal que prevê os objetivos fundamentais do Brasil, dentre eles o bem de todos.

Faz-se necessária e de suma importância a interdisciplinaridade entre as disciplinas jurídicas de Direito Constitucional, Civil e Direito Agrário, que serão abordados de maneira intrínseca e vinculadas entre si, para que se tenha uma abordagem completa do tema objeto do presente trabalho.

De forma que a análise do tema em questão seja feita de maneira uniforme e coerente, respeitando sempre a dignidade da pessoa humana, que é princípio basilar do Estado Democrático de Direito, a observância do cumprimento da função social da propriedade rural como instrumento da promoção da erradicação da pobreza e a garantia do desenvolvimento nacional.

4. METODOLOGIA

Têm-se como metodologia a ser utilizada o método dedutivo, a partir da análise de doutrinas e jurisprudências que versam sobre a função social da propriedade e a reforma agrária, a leitura de artigos que veem na Reforma Agrária um modo de melhoria de vida, e uma forma de combate a desigualdade social, em que a terra doada se tornará útil e será usufruída pelos que lá estão.

5. DESENVOLVIMENTO

A desigualdade social é parte expressiva da história do Brasil, desde os seus primórdios quando se encontrava como colônia de exploração, a disparidade entre os povos que passaram a habitá-la, deixou cicatrizes que são vistas e sentidas até os dias atuais, seja pela supressão cultural sofrida pelos indígenas ou pelo racismo latente sofrido pelos negros.

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A composição do cenário étnico brasileiro, propiciou diversos problemas além das questões raciais e culturais, gerou a tomada de terras dos povos e o nascimento da grilagem, em que o grileiro usurpa ou expulsa quem se encontra na terra para tomá-la.

A Reforma Agrária tem como objetivo principal a promoção da distribuição de terras, através da desapropriação de minifúndios e latifúndios, estéreis ou improdutivos, de forma que se atinja a função social da propriedade através da redistribuição destes novos lotes de terra para as famílias camponesas.

A luta pela terra é constante e faz parte da história nacional, uma vez que diversos conflitos se iniciaram em decorrência da disputa de domínios territoriais, gerando cada vez mais a violência no campo e a disparidade social.

Sendo responsabilidade do Estado e preceito constitucional a realização de uma política agrária eficaz, funcional e real, para que a terra seja devidamente entregue para as famílias indicadas, sem sujeição a qualquer tipo de fraude e demora para a entrega dos novos lotes de terra para os possuidores.

O instituto da Reforma Agrária é tratado com desprezo e desatenção por parte da população, por ser considerado avesso aos moldes sociais ainda vigentes por grande parte da sociedade brasileira, em que ao se marginalizado por reivindicar algo que é preceito constitucional, portanto, que deve ser cumprido de acordo com a disposição legal que a comporta.

Sem que se sofra qualquer tipo de represálias, ou seja, algo julgamentos a partir de pré-conceitos arcaicos e que ainda se fazem presentes, visto o quão enraizado está paradigmas da época colonial, em que a posição social é vista através da quantidade de bens que se possui, sem se preocupar se aquilo tem uma destinação correta ou é usado em sua integralidade.

O Brasil nunca deixou de ser um país caracteristicamente agrário, sendo assim, os governos vêm mandato a mandato realizando políticas públicas para que o agronegócio seja mais bem desenvolvido com novas técnicas de cultivo e apoio cooperativista para a comercialização dos produtos produzidos.

A agricultura familiar faz parte do indumentário brasileiro, desde o produtor campesino ao pequeno produtor mecanizado, entretanto, as políticas públicas nacionais realizadas, se voltavam à modernização da agropecuária, para a exportação ao mercado externo.

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As políticas agrícolas públicas realizadas no século XX foram negligentes no auxílio real do produtor no campo, uma vez que a estrutura fundiária não foi promovida, e os pequenos agricultores ficaram a margem, visto que o padrão reproduzido fora excludente e desigual no desenvolvimento rural.

A possibilidade que se apresenta ao produtor rural é a de parcerias com cooperativas, visto a possibilidade de desenvolvimento técnico científico que o produtor por si só não teria como desenvolver, e propositura de seu produto ao mercado, tendo de ser estipulado um preço e calculado o lucro.

A cooperativa pode ser vista e considerada como o ponto que direcionará o produtor as nuances do mercado financeiro e comercial, a necessidade ou não de alternativas legais que respaldem a produção de acordo com seu volume e demanda consumerista.

A produção alimentícia comercializada em mercados internos de uma mesma região é benéfica para a população que ali se encontra, em razão da proximidade já existente entre ambos e da movimentação econômica gerada por essa cadeia produtiva, em que ao produtor ao comercializar a sua produção, gerará renda para si e posteriormente aos demais empreendedores.

O empreendedorismo e a livre iniciativa são pontos a serem observados nesta situação, em decorrência do papel que cada indivíduo exerce em seu ambiente, pois ao auferir-se o lucro, passará a exercer o papel de consumidor, ao comprar bens de consumo ou produtos do gênero alimentício diverso do seu.

Essa dinâmica organizacional facilita o desenvolvimento e a permanência dessas pessoas nessa realidade, uma vez que ao se assentarem no mesmo local, o relacionamento entre eles e torna familiar, pois o espírito da cooperação é presente a todo momento e importante para a desenvoltura interna do lugar. De forma que se possibilite e impulsione a mercantilização de seus bens de produção, pois fará com que a sua própria produção circule nos mercados econômicos internos.

Há a observância da dependência de terceiros, como os mediadores políticos, para que a inserção no mercado aconteça, pois muitos dos produtores são pessoas de extrema simplicidade, não tendo o conhecimento burocrático necessário que algumas demandas necessitam, perdendo-se parte de sua própria autonomia na gestão de seu negócio.

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6. RESULTADOS

A pesquisa acima representa a necessidade da promoção de políticas públicas efetivas que propiciem o direito ao acesso e garantia a terra, visto a sua essencialidade para que a desigualdade social seja combatida.

Em que desapropriação será considerada mecanismo fundamental na diminuição de propriedades estéreis, sem qualquer tipo de funcionalidade. A Reforma Agrária se torna uma ferramenta de combate a desigualdade social e promoção da livre iniciativa, em que a terra desapropriada ou comprada pelo Estado, será redistribuída, para famílias camponesas de forma a democratizar o acesso a terra, proporcionando assim o real cumprimento da Função Social da propriedade.

Visto que a redistribuição dessas terras possibilita o desenvolvimento agrícola local, promove a agricultura orgânica e a introdução desses produtos em cooperativas e mercados internos da região.

Em razão disso, necessário se mostra, a aliança entre o Estado e os beneficiários dessa política nacional, para que o bem comum seja conquistado e essas pessoas tenham uma melhoria em sua qualidade de vida.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante de todo o exposto, a partir do levantamento bibliográfico composto por dispositivos legais, doutrinas e artigos científicos, considera-se a Reforma a Agrária um instrumento que precisa ser desmistificado e revisto em sua fase executória.

O acesso a terra não é algo pelo qual se deveria “lutar”, visto a sua previsão constitucional e por ser pauta de uma política que não é cumprida e muito pouco se faz por ela. Como o Estado, responsável e defensor da Dignidade da Pessoa Humana, tem em seu núcleo e espírito do individualismo e se mantém distante, sem exercer a devida influência no que realmente é feito.

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A justiça social pouco se faz feita, visto que as barreiras são altas de mais para serem quebradas, ainda mais pelas próprias mãos de quem vive a sombra desse cerco injusto e separatista.

A Reforma Agrária que deveria ser um instrumento de promoção da igualdade social e promotor da livre iniciativa, e torna uma bandeira diante dos olhares políticos, que pouco é defendida, e sequer lembrada de ser feita de maneira íntegra e abrangente por todo o território nacional.

A Dignidade da Pessoa Humana se torna apenas mais um princípio dentre outros que não são cumpridos, como a função social da propriedade, legalmente falando o instituto possui uma base sólida e estruturada para atender as demandas de um país nas dimensões do Brasil.

Contudo, o que dificulta a sua realização é a velocidade pelo qual todo o processo se dá e pela incerteza de seu cumprimento total, uma vez que qualquer falha e demora no processo atrasará as demais fases e gerará mais minutos de angústia e incerteza para quem espera por seu pedaço de terra.

O acesso a terra através da Reforma Agrária pode ser visto e considerado como um sonho utópico, em que um país de cultura predominantemente latifundiária, tendo grandes 46 nomes da agropecuária como políticos e membros de entidades políticas de grande renome, não se faria uma política nacional voltada nesse sentido de ascensão social.

Contudo a pressão social e dos movimentos sociais devem ser constantes e apoiadas para que as pessoas que fazem parte desta luta e que são parte dessa dura realidade tenha o que é previsto legalmente, sem qualquer tipo de distinção ou de opiniões contrárias, que veem tudo isso como a usurpação de um bem de terceiro.

Se a propriedade não é funcional e de lá nada se tira em proveito da sociedade, ela deve ser desapropriada e redistribuída para que se movimente a economia da região em que se encontra podendo se tornar fonte de empregos e geração de renda para quem ali habitar

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