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Seminário Mensal da Área Fiscal 19 de julho de José A. Fogaça Neto

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(1)

Seminário Mensal da

Área Fiscal –

19 de julho de

2013

Apresentadores:

Fernanda Silva

(2)

NF-e – Manifestação do

Destinatário

(3)

MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO

MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO DA NF-E

Desde1º de março/2013 vigora a manifestação do

destinatário da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), inicialmente

para distribuidores de combustíveis.

Desde 1º de julho/2013 a obrigatoriedade atinge os postos

de combustíveis e transportadores, além dos revendedores

retalhistas (TRR) nas seguintes situações:

A vigência da manifestação do destinatário da NF-e está

prevista no Ajuste Sinief 17/2012 . O início da

obrigatoriedade para outros setores ainda não foi

definido

(4)

MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO

- Ciência da operação

: Recebimento pelo destinatário de

informações relativas à existência de NF-e em que ele é

destinatário, mas ainda não há elementos suficientes

para apresentar uma manifestação conclusiva;

- Confirmação da operação:

Manifestação do

destinatário confirmando que a operação descrita na

NF-e ocorreu;

- Operação não realizada

: Manifestação do destinatário

declarando que a operação descrita na NF-e foi por ele

solicitada, mas não foi efetivada;

- Desconhecimento da operação:

Manifestação do

destinatário declarando que a operação descrita da NF-e

não foi por ele solicitada.

(5)

MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO

O Portal Nacional da NF-e (www.nfe.fazenda.gov.br) foi o

primeiro a trazer o serviço de manifestação do

destinatário.

MANUAL DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO

http://www.mde.fazenda.sp.gov.br/docs/manual.pdf

LEGISLAÇÃO

Ajuste SINIEF 07/2012

Ajuste SINIEF 07/2012

Ajuste SINIEF 01/20132

Nota Técnica 2012.002

(6)

“Cláusula décima quinta-A A ocorrência relacionada com uma NF-e superveniente à sua respectiva autorização de uso denomina-se “Evento da NF-e”.

§ 1º Os eventos relacionados a uma NF-e são:

I - Cancelamento, conforme disposto na cláusula décima segunda;

II - Carta de Correção Eletrônica, conforme disposto na cláusula décima quarta-A; III - Registro de Passagem Eletrônico, conforme disposto na cláusula décima sétima-C;

“IV - Ciência da Emissão, recebimento pelo destinatário ou pelo remetente de informações relativas à existência de NF-e em que esteja envolvido, quando ainda não existem elementos suficientes para apresentar uma manifestação conclusiva;”. V - Confirmação da Operação, manifestação do destinatário confirmando que a operação descrita na NF-e ocorreu;

(7)

VI - Operação não Realizada, manifestação do destinatário declarando que a

operação descrita na NF-e foi por ele solicitada, mas esta operação não se efetivou; VII - Desconhecimento da Operação, manifestação do destinatário declarando que a operação descrita da NF-e não foi por ele solicitada.

VIII – Registro de Saída, conforme disposto na cláusula décima terceira-A;

IX – Vistoria Suframa, homologação do ingresso da mercadoria na área incentivada mediante a autenticação do Protocolo de Internamento de Mercadoria Nacional – PIN-e;

X – Internalização Suframa, confirmação do recebimento da mercadoria pelo destinatário por meio da Declaração de Ingresso – DI.”.

(8)

• § 2º Os eventos serão registrados por:

• I - qualquer pessoa, física ou jurídica, envolvida ou relacionada com a operação descrita na NF-e, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos no Manual de Orientação do Contribuinte;

• II - órgãos da Administração Pública direta ou indireta, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos na documentação do Sistema da NF-e.

• § 3º A administração tributária responsável pelo recebimento do registro do evento deverá transmiti-lo para o Ambiente Nacional da NF-e, a partir do qual será distribuído para os destinatários especificados na cláusula oitava.

• § 4º Os eventos serão exibidos na consulta definida na cláusula décima quinta, conjuntamente com a NF-e a que se referem.”

(9)

Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012

“Cláusula décima sexta As unidades federadas envolvidas na operação ou

prestação poderão exigir do destinatário as seguintes informações relativas à

confirmação da operação ou prestação descrita na NF-e, utilizando-se do registro

dos respectivos eventos definidos na cláusula décima quinta-A:

I - confirmação do recebimento da mercadoria ou prestação documentada por

NF-e, utilizando o evento “Confirmação da Operação”;

II - confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver

mercadoria ou prestação documentada utilizando o evento

“Confirmação da

Operação”;

III - declaração do não recebimento da mercadoria ou prestação documentada por

NF-e utilizando o evento “Operação não Realizada”;

(10)

Portaria CAT 162/08 – Alterada pela Port. CAT 15/2013

"Artigo 30 - O destinatário deverá:

I - ao receber a NF-e, verificar:

a) a validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital da NF-e;

b) a concessão da Autorização de Uso da NF-e, mediante consulta eletrônica à Secretaria da Fazenda;

II - manifestar-se sobre sua participação na operação acobertada pela NF-e emitida para o seu CNPJ, observados o cronograma e os prazos previstos nos Anexos III e IV, mediante comunicação das seguintes informações à Secretaria da Fazenda, conforme o caso:

a) "Confirmação da Operação", operação descrita na NF-e ocorrida;

b) "Operação não Realizada", operação descrita na NF-e solicitada pelo destinatário, mas não realizada;

c) "Desconhecimento da Operação", operação descrita da NF-e não solicitada pelo destinatário.

MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO

(11)

§ 1º - A comunicação de que trata o inciso II deverá:

1 - ser efetuada por meio do aplicativo de manifestação do destinatário, disponibilizado no endereço eletrônico: www. fazenda.sp.gov.br/nfe, ou de qualquer outro que atenda os mesmos padrões;

2 - conter assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP - Brasil, contendo o número de inscrição no CNPJ de qualquer dos seus estabelecimentos;

3 - ser transmitida via Internet, com protocolo de segurança ou criptografia.

§ 2º - Na hipótese de o destinatário não ser contribuinte credenciado a emitir NF-e:

1 - alternativamente ao arquivo digital da NF-e, poderá ser conservado o DANFE relativo à NF-e;

2 - a escrituração da NF-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no DANFE, observado o disposto no "caput"." (NR) .

(12)

Artigo 2º - Ficam acrescentados os anexos adiante indicados à Portaria CAT-162/08, de 29-12-2008, com a seguinte redação:

"Anexo III

A manifestação do destinatário, referida no inciso II do artigo 30, será obrigatória para:

I - estabelecimentos distribuidores de combustíveis, a partir de 01-03-2013, em relação às NF-e quNF-e acobNF-ertarNF-em opNF-eraçõNF-es com combustívNF-eis NF-e lubrificantNF-es, dNF-erivados ou não dNF-e pNF-etrólNF-eo;

II - postos de combustíveis e transportadores e revendedores retalhistas, a partir de 01-07-2013, em relação às NF-e que acobertarem operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo." (NR) .

"Anexo IV

A manifestação do destinatário, referida no inciso II do artigo 30, deverá ser realizada nos prazos adiante indicados, contados da data de autorização de uso da NF-e.

Em caso de operações internas:

(13)
(14)

Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012

“Cláusula décima sexta As unidades federadas envolvidas na operação ou

prestação poderão exigir do destinatário as seguintes informações relativas à

confirmação da operação ou prestação descrita na NF-e, utilizando-se do registro

dos respectivos eventos definidos na cláusula décima quinta-A:

I - confirmação do recebimento da mercadoria ou prestação documentada por

NF-e, utilizando o evento “Confirmação da Operação”;

II - confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver

mercadoria ou prestação documentada utilizando o evento

“Confirmação da

Operação”;

III - declaração do não recebimento da mercadoria ou prestação documentada por

NF-e utilizando o evento “Operação não Realizada”;

(15)
(16)
(17)
(18)
(19)
(20)
(21)
(22)
(23)
(24)
(25)

A tela de Gerenciamento da Manifestação é acessada do menu Manifestação

Destinatário. O usuário poderá visualizar os dados principais da NF-e através de tabela que possui as seguintes colunas:

(26)

Pesquisar NF-e destinada

Para pesquisar as Notas Fiscais Eletrônicas destinadas ao CNPJ registrado no aplicativo, o usuário deve seguir o seguinte procedimento:

1. Entrar na área de Gerenciamento de Manifestação, através do menu Manifestação Destinatário - Gerenciar Manifestação;

2. Clicar em Pesquisar NF-e na barra inferior do aplicativo; 3. Selecionar as opções de pesquisa:

(27)

4. Clicar em Consultar Destinadas;

5. Escolher o Certificado Digital a ser utilizado, inserir a senha e clicar em selecionar; 6. Aguardar o processamento e retorno das Notas Fiscais Eletrônicas;

7. Clicar em fechar na tela de Consulta de Notas Fiscais Destinadas

Observações:

A opção “Pesquisar a partir do último registro consultado” considera também registros que já tenham sido excluídos do aplicativo.

Apenas registros dos últimos 15 dias são pesquisados, independentemente da opção “Pesquisar a partir do último registro consultado” ter sido selecionada.

Apenas 50 registros são retornados por consulta. Caso existam mais registros a serem consultados, o sistema apresenta uma janela com a mensagem mostrada a seguir.

(28)

Importar informações da NF-e via chave de acesso

O aplicativo permite que o usuário insira informações de uma NF-e através da chave de acesso na tabela do Gerenciamento de Manifestação. Com o registro desta NF-e na tabela, é possível executar as manifestações do destinatário ou efetuar o download do arquivo XML. O seguinte procedimento deve ser seguido:

Informar a chave de acesso e clicar em

incluir;

(29)

Importar informações da NF-e via arquivo XML

O aplicativo permite que um arquivo XML de NF-e seja importado para possibilitar a manifestação do destinatário. O seguinte procedimento deve ser seguido:

2. Clicar em Localizar para selecionar a pasta onde se encontra o arquivo XML; 3. Selecionar a pasta e clicar em OK;

Selecionar os arquivos a serem importados e clicar em Importar;

4. O Sistema exibe a tela de progresso de importação de arquivos e o resultado.

Observações - As seguintes verificações são feitas no arquivo XML ao importar:

Verifica se está de acordo com o esquema; O CNPJ do Destinatário da Nota Fiscal é igual ao CNPJ do Destinatário iniciado no Sistema; A UF do Destinatário da Nota Fiscal é igual à UF do Destinatário iniciado no Sistema; O dígito verificador da chave de acesso está correto; Os arquivos importados aparecem no grid da tela de Gerenciamento de Manifestação, e podem ser visualizados através da funcionalidade Detalhar. Ao utilizar a funcionalidade Detalhar, o usuário poderá visualizar as informações e validar o arquivo

(30)

Na visualização dos registros de NF-e e de evento existe diferenciação por cores, conforme mostrado na legenda abaixo, os registros podem ser:

(31)

Ciência da Emissão

1. Entrar na área de Gerenciamento de Manifestação, através do menu Manifestação Destinatário - Gerenciar Manifestação;

2. Selecionar as notas que serão manifestadas (máximo 20NF-es); 3. Clicar em Ciência da Emissão

4. Selecionar o certificado digital para assinatura da manifestação;

Observação: Caso o usuário deseje utilizar um certificado digital na transmissão do evento diferente

do utilizado na assinatura, é necessário clicar em “Utilizar certificado de Transmissão diferente do

certificado de Assinatura”. Se esta opção não estiver selecionada, o software assume que o mesmo certificado

digital será usado para a assinatura e transmissão.

5. Incluir a senha e clicar em selecionar;

6. Caso a opção “Utilizar certificado de Transmissão diferente do certificado de Assinatura” tenha sido selecionada, o usuário deve selecionar o certificado digital a ser usado na transmissão, e clicar em selecionar;

7. O sistema apresenta o resultado do processamento e o usuário precisa clicar em Ok e depois em Fechar;

(32)

Confirmação da

Operação

1. Entrar na área de Gerenciamento de Manifestação, através do menu Manifestação Destinatário - Gerenciar Manifestação;

2. Selecionar as notas que serão manifestadas (máximo 20 NF-e);

3. Clicar em Confirmação de Operação;

4. Selecionar o certificado digital para assinatura da manifestação;

Observação: Caso o usuário deseje utilizar um certificado digital na transmissão do evento diferente

do utilizado na assinatura, é necessário clicar em “Utilizar certificado de Transmissão diferente do

certificado de Assinatura”. Se esta opção não estiver selecionada, o software assume que o mesmo certificado

digital será usado para a assinatura e transmissão.

5. Incluir a senha e clicar em selecionar;

6. Caso a opção “Utilizar certificado de Transmissão diferente do certificado de Assinatura” tenha sido selecionada, o usuário deve selecionar o certificado digital a ser usado na transmissão, e clicar em selecionar;

7. O sistema apresenta o resultado do processamento e o usuário precisa clicar em Ok e depois em Fechar;

(33)

Desconhecimento da Operação

1. Entrar na área de Gerenciamento de Manifestação, através do menu Manifestação Destinatário -

Gerenciar Manifestação;

2. Selecionar as notas que serão manifestadas (máximo 20 NF-e);

3. Clicar em Desconhecimento da Operação;

4. Selecionar o certificado digital para assinatura da manifestação;

Observação: Caso o usuário deseje utilizar um certificado digital na transmissão do evento diferente

do utilizado na assinatura, é necessário clicar em “Utilizar certificado de Transmissão diferente do

certificado de Assinatura”. Se esta opção não estiver selecionada, o software assume que o mesmo certificado

digital será usado para a assinatura e transmissão.

5. Incluir a senha e clicar em selecionar;

6. Caso a opção “Utilizar certificado de Transmissão diferente do certificado de Assinatura” tenha sido selecionada, o usuário deve selecionar o certificado digital a ser usado na transmissão, e clicar em selecionar;

7. O sistema apresenta o resultado do processamento e o usuário precisa clicar em Ok e depois em Fechar;

(34)

Operação não Realizada

1. Entrar na área de Gerenciamento de Manifestação, através do menu Manifestação Destinatário - Gerenciar Manifestação;

2. Selecionar a nota fiscal que serão manifestada;

3. Clicar em Operação não Realizada;

4. Selecionar o certificado digital para assinatura da manifestação;

Observação: Caso o usuário deseje utilizar um certificado digital na transmissão do evento diferente

do utilizado na assinatura, é necessário clicar em “Utilizar certificado de Transmissão diferente do

certificado de Assinatura”. Se esta opção não estiver selecionada, o software assume que o mesmo certificado

digital será usado para a assinatura e transmissão.

5. Incluir a senha e clicar em selecionar;

6. Caso a opção “Utilizar certificado de Transmissão diferente do certificado de Assinatura” tenha sido selecionada, o usuário deve selecionar o certificado digital a ser usado na transmissão, e clicar em selecionar;

7. O sistema apresenta o resultado do processamento e o usuário precisa clicar em Ok e depois em Fechar;

(35)
(36)

Decisão Normativa CAT 01, de 13-06-2013

(DOE 14-06-2013)

ICMS - Empresa contribuinte do imposto estadual que também desenvolve atividades

não sujeitas a esse imposto – Operações interestaduais de aquisição de materiais ou

mercadorias – A alíquota aplicável na operação, pelo fornecedor remetente, deverá ser a

interna quando a compra se destinar ao emprego em atividade não sujeita ao ICMS; e a

interestadual quando para atividade sujeita à incidência desse imposto estadual.

(37)

O Coordenador da Administração Tributária, no uso das suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo 522 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, decide:

1 - Fica aprovado o entendimento da Consultoria Tributária contido nas Respostas às Consultas 271/2010 (exarada em 27-12-2012), 505/2012, 506/2012 e 507/2012, nos termos expostos a seguir.

2 - A operação referente à aquisição interestadual de materiais ou mercadorias para utilização em atividade não sujeita ao ICMS deve ser efetuada com a aplicação da alíquota interna do Estado de situação do fornecedor remetente, conforme disposto nos artigos 52, inciso I, e 56 do RICMS/SP.

3. Na aquisição interestadual de materiais ou mercadorias para serem utilizados em atividade sujeita ao ICMS, a alíquota a ser empregada pelo fornecedor remetente deverá ser a interestadual (artigos 4º, inciso I, e, 9º e 52, incisos II e III, do RICMS/SP).

(38)

4. Na hipótese de a empresa adquirente desenvolver tanto atividades sujeitas ao ICMS como atividades não sujeitas a esse imposto, deverá, ao adquirir materiais ou mercadorias, solicitar expressamente a seus fornecedores localizados em outros Estados que segreguem as respectivas remessas conforme a destinação prevista para emprego em cada uma de suas atividades.

5. Se houver, eventualmente, movimentação entre os estoques desses materiais ou mercadorias já registrados, a empresa adquirente deverá efetuar os seguintes ajustes:

a) para mercadoria ou material recebido para ser utilizado em atividade não sujeita ao imposto estadual, mas que acabou destinado à atividade sujeita ao ICMS, a empresa poderá tomar o crédito correspondente a essa entrada, observadas as regras pertinentes à hipótese, até o limite referente à aplicação da alíquota interestadual prevista (artigos 61, “caput”, §§ 1º ao 3º, e 65, inciso I, a, do RICMS/SP c/c/ Decisão Normativa CAT-1/2001).

b) para mercadoria ou material recebido para utilização em atividade pertinente ao ICMS, mas que acabou destinado à atividade não sujeita a esse imposto estadual, a empresa deverá estornar o crédito eventualmente tomado quando da respectiva entrada em seu estabelecimento (artigo 67, incisos II e V, do RICMS/SP), sem recolhimento de diferencial de alíquota.

6 - Esta decisão entre em vigor na data de sua publicação, devendo os contribuintes adotar o entendimento nela contido no prazo de 30 (trinta) dias.

(39)

Artigo 56 - Aplicam-se as alíquotas internas às operações ou às prestações que destinarem mercadorias ou serviços a pessoa não-contribuinte localizada em outro Estado (Lei 6.374/89, art. 34, § 3º, na redação do inciso XVIII do artigo 1º da Lei 10.619/00). (Redação dada ao "caput" do artigo pelo Decreto 46.295, de 23-11-2001; DOE 11-2001; Efeitos a partir de 24-11-2001)

Sujeita ao ISS:

1.128 2.128 3.128 Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN (Códigos acrescentados pelo Decreto 56.321, de 26-10-2010; DOE 27-10-2010; Efeitos a partir de 01-01-2011)

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços sujeitas ao ISSQN (Ajuste SINIEF-4/10, cláusula segunda).

(40)

Sujeita ao ICMS:

1.102 2.102 3.102 Compra para comercialização

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.

1.126 2.126 3.126 Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ICMS (Redação dada pelo Decreto 56.321, de 26-10-2010; DOE 27-10-2010; Efeitos a partir de 01-01-2011)

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços sujeitas ao ICMS (Convênio SINIEF s/nº, de 15-12-70, Anexo Único, na redação do Ajuste SINIEF-7/01, com alteração do Ajuste SINIEF-4/10, cláusula primeira).

....

(41)

IPI - TIPI - Construção civil e produtos da linha branca - Notas Complementares e alíquotas – Alterações

O Decreto nº 8.035/2013 alterou a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 7.660/2011.

As alterações modificaram a redação de Notas Complementares, criaram desdobramento e definiram nova alíquota para o produto especificado, conforme demonstrado a seguir:

I) Alteração da redação das seguintes Notas Complementares (Anexo I) que terão vigência de 1º de julho de 2013 a 30 de setembro de 2013:

a) NC (39-4) - referente aos laminados de PVC e PET e as chapas, folhas, películas, tiras ou lâminas de resina melamina-formaldeído;

b) NC (44-1) - referente aos painéis (OSB) e painéis semelhantes (wafer board), de madeiras ou de outras matérias lenhosas e painéis de fibras de madeira ou de outras matérias lenhosas;

(42)

c) NC (73-3) - referente aos fogões de cozinha;

d) NC (84-5) - referente aos refrigeradores e congeladores (freezers), as máquinas de lavar roupa e máquinas de secar de uso doméstico;

e) NC (94-1) - referente aos assentos (exceto os da posição 94.02), mesmo transformáveis em camas, e suas partes;

f) NC (94-2) - referente aos lustres e outros aparelhos de iluminação, elétricos.

II) Criação do seguinte desdobramento (Anexo II), cuja alíquota foi definida no item seguinte (Anexo III):

a) 3920.30.00 - Ex 01 - Laminados rígidos utilizados para revestimento de móveis - 5%;

III) Fixação de alíquota do IPI em 15%, para o produto papel de parede e revestimentos de parede semelhantes (NCM 4814.20.00).

(43)

Dec. 8.035/13 - Dec. - Decreto nº 8.035 de 28.06.2013 D.O.U.: 01.07.2013

Altera a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos incisos I e II do caput do art. 4º do Decreto-Lei nº 1.199, de 27 de dezembro de 1971,

Decreta:

Art. 1º Fica alterada a redação das Notas Complementares aos Capítulos 39, 44, 73, 84 e 94 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, na forma do Anexo I.

Art. 2º Fica criado na TIPI o desdobramento na descrição do código de classificação relacionado no Anexo II, efetuado sob a forma de destaque "Ex".

(44)

Art. 3º Ficam fixadas nos percentuais indicados no Anexo III as alíquotas do IPI incidentes sobre os produtos classificados nos códigos da TIPI ali relacionados.

Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos produtos classificados em destaques "Ex" eventualmente existentes nos referidos códigos.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

ANEXO I

NOTA COMPLEMENTAR NC (39-4) DA TIPI

NC (39-4) Ficam fixadas nos percentuais indicados, de 1º de julho a 30 de setembro de 2013, as alíquotas referentes aos produtos classificados nos códigos a seguir especificados:

Código TIPI

ALÍQUOTA (%)

3920.30.00 Ex 01

3

3920.49.00 Ex 01

3

3920.62.99 Ex 01

3

(45)

NOTA COMPLEMENTAR NC (44-1) DA TIPI

NC (44-1) Ficam fixadas nos percentuais indicados, de 1º de julho a 30 de setembro de 2013, as alíquotas referentes aos produtos classificados nos códigos a seguir especificados:

Código TIPI

ALÍQUOTA (%)

4410.11.10

3

4410.11.29

3

4410.11.90

3

4410.12

3

4410.19

3

4411.9

3

4411.12

3

4411.13.10

3

4411.13.99

3

4411.14

3

(46)

NOTA COMPLEMENTAR NC (84-5) DA TIPI

NC (84-5) Ficam fixadas nos percentuais indicados as alíquotas referentes aos produtos classificados nos códigos a seguir especificados, observados os índices de eficiência energética:

Código TIPI

ÍNDICE DE

EFICIÊNCIA

ENERGÉTICA

ALÍQUOTA (%)

de 1º de julho de

2013 a 30 de

setembro de 2013

a partir de 1º de

outubro de 2013

8418.10.00

A

8,5

10

8418.2

A

8,5

10

8418.30.00 Ex 01

A

8,5

10

8418.40.00 Ex 01

A

8,5

10

8450.11.00 Ex 01

A

10

10

8450.12.00 Ex 01

A

10

10

8450.19.00 Ex 01

A

4,5

5

8450.20.90 (exceto

Ex 01)

A

10

10

8451.21.00 Ex 01

A

10

10

(47)

NOTA COMPLEMENTAR NC (94-1) DA TIPI

NC (94-1) Ficam fixadas nos percentuais indicados, de 1º de julho a 30 de setembro de 2013, as alíquotas referentes aos produtos classificados nos códigos a seguir especificados:

Código TIPI

ALÍQUOTA (%)

9401.30

3

9401.40

3

9401.5

3

9401.6

3

9401.7

3

9401.80.00

3

9401.90

3

94.03

3

(48)

NOTA COMPLEMENTAR NC (94-2) DA TIPI

NC (94-2) Ficam fixadas nos percentuais indicados, de 1º de julho a 30 de setembro de 2013, as alíquotas referentes aos produtos classificados nos códigos a seguir especificados:

Código TIPI ALÍQUOTA (%)

9405.10.9 10

9405.40 10

Código TIPI DESCRIÇÃO

3920.30.00 Ex 01 - Laminados rígidos utilizados para revestimento de móveis ANEXO II

Código TIPI ALÍQUOTA (%) 3920.30.00 Ex 01 5

4814.20.00 15

(49)

ALÍQUOTA DE 4% NAS OPERAÇÕES

INTERESTADUAIS COM PRODUTOS

(50)

 Resolução Senado Federal nº 13/2012

 Resolução CAMEX nº 79/2012

 Convênio ICMS nº 123/2012

 Convênio ICMS nº 38/2013

 Ajuste SINIEF nº 20/2012

 Ato COTEPE nº 61/2012

 Portaria CAT nº 64/2013

 Nota Técnica nº 2012/005

 Decreto nº 58.923/2013

(51)

RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012

 Alíquota de 4% nas operações interestaduais com produtos

importados nas seguintes hipóteses:

• saídas interestaduais de produtos não submetidos a processo

de industrialização

• Produto

industrializado

(transformação,

beneficiamento,

montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação

ou recondicionamento) com Conteúdo de Importação superior a

40% (quarenta por cento)

(52)

Hipóteses de não aplicação da alíquota de 4% nas operações

interestaduais

 bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional,

a serem definidos em lista do Conselho de Ministros da Câmara de

Comércio Exterior (Camex);

 bens produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de

que tratam o Decreto-Lei nº 288/1967, e as Leis nºs 8.248/1991, 8.387/1991,

10.176/2001, e 11.484/2007

 operações que destinem gás natural importado do exterior a outros Estados

 Produto industrializado com conteúdo de importação inferior ou igual a 40%

 Produto 100% nacional (Insumos nacionais)

(53)

Hipóteses de não aplicação da alíquota de 4% nas operações

interestaduais

 bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional

– Definição pela Resolução CAMEX nº 79/2012:

a) bens e mercadorias sujeitos a alíquota de zero ou dois por cento do

Imposto de Importação, conforme previsto nos anexos I , II e III da Resolução

Camex nº 94, de 8 de dezembro de 2011, e que estejam classificados nos

capítulos 25, 28 a 35, 37 a 40, 48, 54 a 56, 68 a 70, 72 e 73, 84 a 88 e 90 da

NCM ou nos códigos 2603.00.10, 2613.10.10, 2613.10.90, 8101.10.00,

8101.94.00, 8102.10.00, 8102.94.00, 8106.00.10, 8108.20.00, 8109.20.00,

8110.10.10, 8112.21.10, 8112.21.20, 8112.51.00

b) bens e mercadorias relacionados em destaques "Ex" constantes do anexo

da Resolução Camex nº 71, de 14 de setembro de 2010

(54)

Hipóteses de não aplicação da alíquota de 4% nas operações

interestaduais

c) bens e mercadorias objeto de concessão de ex-tarifário em vigor

estabelecido na forma das Resoluções Camex nº 35, de 22 de novembro de

2006, e nº 17, de 3 de abril de 2012

d) Também serão considerados sem similar nacional os bens e mercadorias

cuja inexistência de produção nacional tenha sido atestada pela Secretaria de

Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior em procedimento específico de licenciamento de importação de bens

usados ou beneficiados pela isenção ou redução do imposto de importação a

que se refere o art. 118 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009 .

(55)

CONVÊNIO ICMS 38, DE 22 DE MAIO DE 2013 - Publicado no DOU de 23.05.13

Dispõe sobre procedimentos a serem observados na aplicação da tributação pelo ICMS

prevista na Resolução do Senado Federal nº 13, de 25 de abril de 2012, e autoriza a

remissão de crédito tributário na hipótese em que especifica.

C O N V Ê N I O

Cláusula primeira A tributação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de

Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e

Intermunicipal e de Comunicação - ICMS - de que trata a Resolução do Senado Federal

nº 13, de 25 de abril de 2012, dar-se-á com a observância ao disposto neste convênio.

...

Cláusula décima terceira Este convênio entra em vigor na data de publicação da sua

ratificação nacional, produzindo efeitos, em relação a entrega da Ficha de Conteúdo de

Importação - FCI, a partir de 1º de agosto de 2013.

(56)

Ato Declaratório ICMS nº 9, de 10.06.2013 - DOU de 11.06.2013

Ratifica o Convênio ICMS 38/2013.

O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso

das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X do art. 5º do Regimento deste

Conselho e em cumprimento ao art. 5º da Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de

1975, declara ratificado o Convênio ICMS 38/2013, que dispõe sobre procedimentos a

serem observados na aplicação da tributação pelo ICMS prevista na Resolução do

Senado Federal nº 13, de 25 de abril de 2012, e autoriza a remissão de crédito tributário

na hipótese em que especifica, celebrado na 195ª reunião extraordinária do Conselho

Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de

maio de 2013, e publicado no Diário Oficial da União de 23 de maio de 2013, seção 1,

páginas 28 e 29.

(57)

Ajuste Sinief 19/20122 – até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 – a partir de

11/06/2013

Conteúdo de importação - insumo

importado

pelo

estabelecimento

industrializador - valor da parcela

importada

• Valor da BC do ICMS da importação

Conteúdo de importação - insumo

importado pelo estabelecimento - valor

da parcela importada

Valor aduaneiro da mercadoria (FOB)

+ frete +seguro. Sem tributos: II, IPI,

PIS, COFINS, taxas e ICMS. CST “1”

Mercadoria estrangeira sem similar

nacional não integra o cálculo

– CST

“6”

(58)

Ajuste Sinief 19/20122 – até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 - a partir de

11/06/2013

Conteúdo de importação - insumo

adquirido no mercado interno pelo

estabelecimento industrializador

• Se importado CST “2” – seria

considerado o valor da parcela

importada (BC da importação)

Conteúdo de importação - insumo

adquirido no mercado interno pelo

estabelecimento industrializador

• Se importado CST “2” – será

considerado o valor de mercadoria,

excluídos os valores de ICMS e IPI.

• Se importado CST “7” ou nacional CST

“4” – não serão considerados no

cálculo do CI.

(59)

Ajuste Sinief 19/20122– até 10/06/2013

Convênio ICMS 38/2013 - a partir de

11/06/2013

Conteúdo de importação - insumo

adquirido no mercado interno pelo

industrializador

• Se industrializado pelo fornecedor:

Não havia qualquer disciplina.

Conteúdo de importação - insumo

adquirido no mercado interno pelo

industrializador

• Se industrializado pelo fornecedor:

CI inferior/igual a 40% - produto nacional –

não será considerado no cálculo do CI. CST

“5”;

CI maior que 40% e inferior/igual a 70% -

será considerado 50% importado, excluídos

o ICMS e IPI, e esse valor será utilizado no

cálculo do CI. CST “3”;

CI maior que 70% - produto importado –

será considerado integralmente no cálculo

do CI, excluídos os valores de ICMS e IPI.

CST “3”.

(60)

Ajuste Sinief 19/20122– até 10/06/2013

Convênio ICMS 38/2013 - a partir de

11/06/2013

Conteúdo de importação - insumo

adquirido no mercado interno pelo

industrializador

• Se industrializado pelo fornecedor:

Não havia qualquer disciplina.

Conteúdo de importação - insumo

adquirido no mercado interno pelo

industrializador

• Se industrializado pelo fornecedor:

CI inferior/igual a 40% - produto nacional –

não será considerado no cálculo do CI. CST

“5”;

CI maior que 40% e inferior/igual a 70% -

será considerado 50% importado, excluídos

o ICMS e IPI, e esse valor será utilizado no

cálculo do CI. CST “3”;

CI maior que 70% - produto importado –

será considerado integralmente no cálculo

do CI, excluídos os valores de ICMS e IPI.

CST “3”.

(61)

Ajuste Sinief 19/20122 – até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 - a partir de

11/06/2013

Conteúdo de importação - valor da

saída interestadual

• Valor da saída interestadual, excluído

apenas o ICMS ST.

Conteúdo de importação - valor da

saída interestadual

• Valor da saída interestadual, excluídos

o ICMS e o IPI.

(62)

Ajuste Sinief 19/20122 – até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 - a partir de

11/06/2013

Conteúdo de importação - valores

• Valores unitários – média ponderada

do último período de apuração.

Conteúdo de importação - valores

• Valores unitários – média ponderada

do penúltimo período de apuração.

• Na falta de saída interestadual no

penúltimo, o contribuinte usará o valor

das saídas internas, excluídos o ICMS

e IPI.

• Na falta de importação ou saída interna

no penúltimo, o contribuinte usará os

valores da importação e saídas

internas, dos períodos anteriores ao

penúltimo período de apuração.

(63)

Ajuste Sinief 19/20122– até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 - a partir de

11/06/2013

Conteúdo de importação - recálculo

Recálculo quando o produto é submetido

a nova industrialização.

Conteúdo de importação - recálculo

Recálculo quando o produto é submetido

a nova industrialização.

(64)

Conteúdo de Importação – Produto Novo

1 - o valor da parcela importada:

a) importados diretamente pelo industrializador, o valor aduaneiro, assim

entendido como a soma do valor “free on board” (FOB) do bem ou mercadoria

importada e os valores do frete e seguro internacional;

b) adquiridos no mercado nacional:

b.1) não submetidos à industrialização no território nacional, o valor do bem ou

mercadoria informado no documento fiscal emitido pelo remetente, excluídos

os valores do ICMS e do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI;

b.2) submetidos à industrialização no território nacional, com Conteúdo de

Importação superior a 40% (quarenta por cento), o valor do bem ou mercadoria

informado no documento fiscal emitido pelo remetente, excluídos os valores do

ICMS e do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, observado:

(65)

Exclusivamente para fins do cálculo do Conteúdo de Importação, o adquirente,

no mercado nacional, de bem ou mercadoria submetida a processo de

industrialização, ou seja, com Conteúdo de Importação, deverá considerar:

I – como nacional, quando o Conteúdo de Importação for de até 40% (quarenta

por cento);

II

– como 50% (cinquenta por cento) nacional e 50% (cinquenta por cento)

importada, quando o Conteúdo de Importação for superior a 40% (quarenta por

cento) e inferior ou igual a 70% (setenta por cento);

III

– como importada, quando o Conteúdo de Importação for superior a 70%

(setenta por cento).

Valor total da saída interestadual:

(66)

O percentual do conteúdo de importação do produto deverá ser

informado no documento fiscal, conforme o caso, utilizando-se os

seguintes valores:

a)

“0%”, quando o conteúdo de importação for menor ou igual a 40% -

CST “5”;

b) “50%”, quando o conteúdo de importação for maior que 40% e menor

ou igual a 70% - CST

“3”;

c) “100%”, quando o conteúdo de importação for superior a 70% - CST

(67)

Ajuste Sinief 19/20122– até 10/06/2013

Convênio ICMS 38/2013

a partir de 11/06/2013

Ficha de Conteúdo de Importação - FCI

• Entrega quando da industrialização do

produto.

• Entrega independente do CI

• Reenvio quando da alteração em 5% do

CI

e/ou

alteração

da

alíquota

interestadual.

• Reenvio quando o produto é submetido

a nova industrialização.

• Duas horas para obter o número.

Ficha de Conteúdo de Importação -FCI

• Entrega mensal. * sem data fixada.

• Entrega independente do CI

• Reenvio quando houver alteração da

alíquota interestadual.

• Reenvio quando o produto é submetido a

nova industrialização.

• Geração do número no momento da

entrega.

(68)
(69)

Manual do Usuário – Ficha de Conteúdo de Importação

Versão – 1.0.4

Há dois tipos de consulta de FCI que podem ser realizadas através da Internet:

• Consulta Pública: permite confirmar a autenticidade de um número de

controle (código) da FCI. Os valores da parcela importada e do conteúdo

de importação não são revelados, somente informações gerais do produto

vinculado ao código da FCI consultado;

• Consulta Restrita: acesso mediante certificado digital e-CNPJ. Contribuinte

deverá acessá-la para obter os números de controle (códigos) da FCI

relacionados à sua empresa mediante informação do código do Protocolo

de Recepção do arquivo transmitido

(70)

Ajuste Sinief 19/20122 – até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 a partir de

11/06/2013

Nota fiscal

• Produto

importado

sem

industrialização

– informação do valor

da importação.

• Produto industrializado – CI, FCI e

valor

da

parcela

importada.

Informação em dados adicionais do

produto.

• Saída

subsequente

de

produto

industrializado

– cópia do nº da FCI,

CI e valor da importação.

Nota fiscal

• Produto

importado

sem

industrialização

– identificação pelo

CST.

• Produto industrializado – CI e FCI.

Informação em dados adicionais do

produto.

• Saída

subsequente

de

produto

industrializado

– cópia do nº da FCI e

CI.

(71)

Ajuste Sinief 19/20122 – até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 a partir de

11/06/2013

CST

CST

• Revenda – não sendo possível a

identificação utilizar o método PEPS.

(72)

AJUSTE SINIEF 20/2012 – DOU 09.11.12

"Tabela A - Origem da Mercadoria ou Serviço

0 - Nacional, exceto as indicadas nos

códigos 3 a 5;

1 - Estrangeira - Importação direta, exceto a

indicada no código 6;

2 - Estrangeira - Adquirida no mercado

interno, exceto a indicada no código 7;

3 - Nacional, mercadoria ou bem com

Conteúdo de Importação superior a 40%

(quarenta por cento);

4 - Nacional, cuja produção tenha sido feita

em

conformidade

com

os

processos

produtivos básicos de que tratam o

Decreto-Lei nº 288/67, e as Decreto-Leis nºs 8.248/91,

8.387/91, 10.176/01 e 11.484/07;

5 - Nacional, mercadoria ou bem com

Conteúdo de Importação inferior ou

igual a 40% (quarenta por cento);

6 - Estrangeira - Importação direta,

sem similar nacional, constante em

lista de Resolução CAMEX e gás

natural;

7 - Estrangeira - Adquirida no

mercado interno, sem similar nacional,

constante em lista de Resolução

CAMEX e gás natural

(73)

Nota Fiscal Eletrônica

– NF-e - Nota Técnica 005/2012 - Versão 1.00c –

Novos Códigos CST – Ajuste SINIEF nº 20/2012

(74)

Convênio ICMS nº 123/2012

Isenção x alíquota 4%

(75)

Convênio ICMS nº 123/2012

BC reduzida x alíquota inter (7% ou 12%) = carga tributária inferior a 4%

APLICAÇÃO DA REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO

Exemplo: Operação interestadual com insumos agropecuários destinada a contribuinte

localizado nos Estados das regiões Norte, Nordeste, Centro-oeste e Estado do Espírito

Santo. Alíquota interestadual 7% e redução da base de cálculo em 60% - Artigo 9º

anexo II do RICMS/SP

(76)

Diferencial de alíquotas

(77)

1) APLICAÇÃO – Para quais OPERAÇÕES, MERCADORIAS e BENS e será utilizada a alíquota de 4% ?

A alíquota de 4%, conforme definida pela Resolução do Senado Federal n.º 13/2012, será aplicada apenas para as operações INTERESTADUAIS.

Será aplicada para bens e mercadorias importados do exterior que, após o desembaraço aduaneiro:

I - não tenham sido submetidos a processo de industrialização;

II - ainda que submetidos a processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento).

Observação 1: Nas operações de IMPORTAÇÃO não houve alteração, continuará a ser aplicada a alíquota definida pelo Estado sujeito ativo da obrigação tributária.

Exemplo: uma empresa importa determinada mercadoria e a deposita em seu estoque. Posteriormente a empresa vende a mercadoria importada para contribuinte situado em outro Estado. Ocorreram duas operações: importação e interestadual. A importação utilizará a alíquota de ICMS determinada pelo Estado sujeito ativo da obrigação tributária. Já a operação subsequente (interestadual) utilizará a alíquota de 4%.

(78)

Observação 2: mesmo que a operação interestadual não seja imediatamente subsequente à operação de importação, deverá ser utilizada a alíquota de 4%. Ou seja, a Res. SF 13/2012 é aplicável a todas as operações interestaduais subsequentes à importação.

Observação 3: a alíquota de 4% da Resolução do Senado Federal n.º 13/2012 é aplicável a todas as operações interestaduais a partir de 1º de janeiro de 2013 com bens e mercadorias importadas ou com Conteúdo de Importação maior que 40%, independentemente da sua data de importação. Ou seja, valerá inclusive para todos os bens e mercadorias existentes em estoque no dia 31 de dezembro de 2012.

Exceções:

Não se aplica a alíquota do ICMS de 4% (quatro por cento) nas operações interestaduais com:

I - bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, definidos em lista editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior - CAMEX - para os fins da Resolução do Senado Federal nº 13/2012;

II - bens e mercadorias produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, e as Leis nºs 8.248, de 23 de outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, 10.176, de 11 de janeiro de 2001, e 11.484, de 31 de maio de 2007;

III - gás natural importado do exterior.

Para estas situações, continuarão sendo utilizadas as alíquotas de 7% ou 12% nas operações interestaduais, a depender dos estados de origem e destino da mercadoria.

O valor desses bens e mercadorias também não será considerado no cálculo do valor da parcela importada.

(79)

2) BENEFÍCIO FISCAL – O meu produto possui benefício fiscal de redução de 70% da base de cálculo do ICMS nas operações interestaduais. Como fica com a Resolução 13/2012 do Senado Federal?

Nos termos do Convênio ICMS 123/2012, a partir de 01/01/2013, não se aplica benefício fiscal anteriormente concedido às operações interestaduais com bem ou mercadoria importados do exterior, ou com conteúdo de importação, sujeitos à alíquota do ICMS de 4%.

Há duas situações nas quais os benefícios fiscais poderão ser aplicados:

I – quando a mercadoria possuir benefício fiscal que resulte em carga tributária interestadual inferior a 4%.

Para estas situações deverá ser mantida a carga tributária (menor que 4%) que esteja em vigor em 31/12/2012. Portanto novo valor da base de cálculo deverá ser estipulado de maneira que, ao aplicarmos a alíquota de 4% tenhamos a mesma carga tributária que esteja em vigor em 31/12/2012.

Exemplo: Mercadoria com benefício fiscal de redução de base de cálculo de maneira que a carga tributária resultante da aplicação da alíquota de 12 % seja 6%. A partir de 01/01/13, benefícios fiscais como este não mais poderão ser utilizados, devendo, para cálculo do valor de ICMS devido na operação, ser aplicada a alíquota de 4% sobre o valor total da operação de saída interestadual, sem a aplicação do benefício fiscal.

(80)

Exemplos:

1 – Sem o benefício: Até 31/12/2012:

BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA ICMS COBRADO

BC reduzida 12% ICMS de 5%

___________________________________________________________

A partir de 01/01/13, sem o benefício:

BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA ICMS COBRADO

(81)

Exemplos:

2 – Com o benefício mantido: Até 31/12/2012:

BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA ICMS COBRADO

BC reduzida 12% ICMS de 3%

_____________________________________________________________

A partir de 01/01/13, mantém o benefício, com novo cálculo de BC:

BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA ICMS COBRADO

BC reduzida 2 4% ICMS de 3%

Referências:

(82)

3) CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO - Definições.

Conteúdo de Importação é o percentual correspondente ao quociente entre o valor da parcela importada do exterior e o valor total da operação de saída interestadual da mercadoria ou bem submetido a processo de industrialização.

O Conteúdo de Importação deverá ser recalculado sempre que, após sua última aferição, a mercadoria ou bem objeto de operação interestadual tenha sido submetido a novo processo de industrialização.

Se o Conteúdo de Importação for superior a 40%, deverá ser utilizada a alíquota de 4% nas operações interestaduais, salvo exceções previstas na legislação.

(83)

Valor da parcela importada do exterior, quando os bens ou mercadorias forem:

a) importados diretamente pelo industrializador, o valor aduaneiro, assim entendido como a soma do valor “free on board” (FOB) do bem ou mercadoria importada e os valores do frete e seguro internacional;

b) adquiridos no mercado nacional:

1. não submetidos à industrialização no território nacional, o valor do bem ou mercadoria informado no documento fiscal emitido pelo remetente, excluídos os valores do ICMS e do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI;

2. submetidos à industrialização no território nacional, com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento), o valor do bem ou mercadoria informado no documento fiscal emitido pelo remetente, excluídos os valores do ICMS e do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, observando-se o seguinte:

O adquirente, no mercado nacional, de bem ou mercadoria com Conteúdo de Importação, deverá considerar:

I – como nacional, quando o Conteúdo de Importação for de até 40% (quarenta por cento);

II – como 50% (cinquenta por cento) nacional e 50% (cinquenta por cento) importada, quando o Conteúdo de Importação for superior a 40% (quarenta por cento) e inferior ou igual a 70% (setenta por cento);

III – como importada, quando o Conteúdo de Importação for superior a 70% (setenta por cento). Valor total da operação de saída interestadual, o valor do bem ou mercadoria, na operação própria do remetente, excluídos os valores de ICMS e do IPI.

(84)

4) CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO - Se eu importo um bem sem similar nacional, constante na lista da CAMEX, como faço para calcular a parcela importada?

Os bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional definidos em lista da CAMEX, assim como as demais exceções da Resolução 13 do Senado Federal, não são considerados no cálculo do valor da parcela importada.

Assim, no limite, se o único insumo importado utilizado ou consumido no processo industrial for sem similar nacional, o estabelecimento industrial está dispensada da apuração do conteúdo de importação, e, por conseguinte, do preenchimento e entrega da Ficha FCI.

5) FICHA DE CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO (FCI) - Toda empresa deverá preencher e enviar a FCI?

De acordo com a cláusula quinta do Convênio ICMS 38/2013, o contribuinte industrializador, que tenha submetido bens ou mercadorias importados a processo de industrialização, deverá preencher a Ficha de Conteúdo de Importação – FCI. Não há exceção às empresas do Simples Nacional quanto a esta obrigação.

Na hipótese de mera revenda, não há industrialização. Neste caso, não haverá preenchimento/entrega de FCI. Porém, o revendedor é obrigado a transcrever no seu documento fiscal as informações da nota fiscal de aquisição (nº controle FCI e o percentual do Conteúdo de Importação).

(85)

6) FICHA DE CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO (FCI) - O cálculo do Conteúdo de

Importação deve ser feito a cada operação? Quando devo apresentar nova FCI?

O cálculo do Conteúdo de Importação não deve ser feito por operação. Assim como a

Ficha FCI, ele deve ser apurado mensalmente, utilizando-se o valor unitário, que será

calculado pela média aritmética ponderada, praticado no penúltimo período de

apuração. Se nos meses subsequentes, o Conteúdo de Importação apurado se

mantiver dentro da mesma faixa (menor ou igual a 40%; maior que 40% e menor ou

igual a 70%; superior a 70%) de que trata o § 3º da cláusula quarta do Convênio ICMS

38/2013, o contribuinte industrializador está dispensado de apresentar a Ficha FCI

correspondente, podendo utilizar o nº controle FCI obtido no período anterior.

A entrega de nova FCI para um mesmo produto não substituirá a anteriormente

apresentada, hipótese em que ambas permanecerão válidas, devendo ser utilizada

conforme o CI apurado no período.

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