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IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR (artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

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Anexo 1.1

DGEG.DSEE.Mod_Ident.Projeto_v2018.1 1/1

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: Falésia da Charneca - Sociedade de desenvolvimento imobiliário, S.A.

Telefone: 964313976 E-mail: fjorne@fct.unl.pt NIF: 506604179 Morada: Rua Ernesto Veiga de Oliveira, 17-B - Vila Nova de Caparica

C. Postal: 2825-042- Caparica

2 Técnico responsável pelo projeto Nome: José Carlos Marques Rodrigues N.º BI/CC: 9745675 6ZY8

Telefone: 919927248 E-mail: gabited@gmail.com NIF: 191853763 N.º DGEG: 33353 N.º OE: 64685 N.º OET:

Morada: Rua da Lameira 3 - Cartaria C. Postal: 3100 082 Albergaria dos Doze

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Largo Samwell Dinis, Lote 32 - Qta de Sta Teresa Freguesia: Vila Nova de Caparica

Concelho: Almada Distrito: Setúbal

Coordenadas GPS: 38º37'30.1''N - 9º12'21.5''W NIP: 10571046 Tipo de estabelecimento: Habitacional

Tensão da RESP [kV]: 0,4 Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 62,10

4 Identificação da instalação elétrica Tipo de instalação Instalação

nova Instalação existente Observações SE/PS/PTC Rede MT/AT Rede BT

Instalação de utilização MT/AT Instalação de utilização BT X Grupos geradores

Declaro que a informação apresentada identifica a instalação elétrica.

08/01/2019

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

Legenda:

SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo. RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.

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ÍNDICE NIP 10571046

Requerente: Falésia da Charneca, S.A.

Obra: Largo Samwell Dinis, Lote 32, Qta de Sta Teresa – Charneca da Caparica

Nome do ficheiro Conteúdo

01 Iluminação piso cave.pdf Iluminação piso cave

02 Iluminação piso 0.pdf Iluminação piso 0

03 Iluminação pisos 1 e 2.pdf Iluminação pisos 1 e 2

04 Iluminação piso 3.pdf Iluminação piso 3

05 Circuitos piso sótão.pdf Circuitos piso sótão

06 Tomadas piso cave.pdf Tomadas piso cave

07 Tomadas piso 0.pdf Tomadas piso 0

08 Tomadas pisos 1 e 2.pdf Tomadas pisos 1 e 2

09 Tomadas piso 3.pdf Tomadas piso 3

10 Quadros vários.pdf Quadros vários

11 Rede de distribuição e quadro de colunas.pdf

Rede de distribuição e quadro de colunas.

12 Simbologia.pdf Simbologia eléctrica

Caracterização Sumaria.pdf Caracterização Sumaria

Cartões.pdf Cartões de cidadão, DGE e OE do projectista

Declaração OE Electicidade.pdf Declaração OE do técnico

FE.pfd Ficha electrotécnica

Ficha identificaçao Projeto.pdf Ficha identificação do Projeto

Memória descritiva.pdf Memória descritiva

Planta de localização Lote 32.pdf Planta de localização Lote 32

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Para efeitos de validação desta declaração, aceder sigoe.ordemdosengenheiros.pt e introduzir na pesquisa o código de validação acima mencionado, verificando que o documento obtido corresponde a esta declaração.

D E C L A R A Ç Ã O

O Conselho Diretivo da Região Centro da Ordem dos Engenheiros declara que o Engenheiro José Carlos Marques Rodrigues está como Membro Efetivo, nesta associação pública profissional, sendo portador da Cédula Profissional n.º 64685, titular do curso de Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores pelo(a) Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em 25-07-2008, agrupado na(s) Especialidade(s) de Eletrotécnica desde 03-04-2013, com o título de qualificação de Engenheiro Nível 2 , está na efetividade dos seus direitos como Engenheiro.

Validade

Projeto de instalações elétricas de acordo com a Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, do artigo 19.º, condicionado pela Lei nº 40/2015, de 1 de Junho.

Execução de instalações elétricas de acordo com a Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, do artigo 4.º e artigo 5.º, condicionado pela Lei nº 41/2015, de 3 de Junho.

Exploração de instalações elétricas de acordo com a Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, do artigo 20.º.

A responsabilidade pela execução, em nome individual, está limitada a instalações elétricas de potência até 41,4 KVA inclusivé, desde que disponha de um seguro de responsabilidade civil no valor mínimo de 50 000 €. Para potências superiores a 41,4KVA pode ser responsável desde que pertença ao quadro técnico de uma Entidade Instaladora, tendo em conta as condicionantes da Lei nº 41/2015, de 3 de Junho. A presente declaração destina-se a ser exibida perante as entidades competentes, apenas para efeitos da prática do(s) ato(s) de engenharia nela descritos e é válida pelo prazo de 1 ano.

Assinatura Coimbra, 2 de julho de 2018.

Armando da Silva Afonso Presidente do Conselho Diretivo

Elementos de validação Código: MGAP2SSC Ref.ª: IE0001

Declaração n.º: RC6859/2018

Rua Antero de Quental, N.º 107 239855190 www.ordemengenheiros.pt

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Anexo 1

DGEG.DSEE.Mod_TermoRespProjeto_v2018.1 1/1

TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: Falésia da Charneca - Sociedade de desenvolvimento imobiliário, S.A.

Telefone: 964313976 E-mail: fjorne@fct.unl.pt NIF: 506604179

2 Técnico responsável pelo projeto

Nome: José Carlos Marques Rodrigues N.º BI/CC: 9745675 6ZY8

Telefone: 919927248 E-mail: gabited@gmail.com NIF: 191853763 N.º DGEG: 33353 N.º OE: 64685 N.º OET:

Morada: Rua da Lameira 3 - Cartaria C. Postal: 3100 082 Albergaria dos Doze

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Largo Samwell Dinis, Lote 32 - Qta de Sta Teresa Freguesia: Caparica

Concelho: Almada Distrito: Setúbal

Tipo de estabelecimento: Habitacional

4 Identificação da instalação elétrica

NIP: 10571046 Instalação nova X

CPE(s): Instalação existente

Declaro que se observam, no projeto de execução, as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável.

Declaro também que o projeto simplificado está em conformidade com o projeto de execução, no que respeita às disposições regulamentares de segurança aplicáveis para efeitos de vistoria/inspeção.

9/01/2019

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Anexo 1.6

DGEG.DSEE.Mod_Caract.IU-BT_v2018.1 1/2

CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA

DA INSTALAÇÃO DE UTILIZAÇÃO BT

(Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de setembro, na redação atual: RTIEBT)

1 Características da instalação

Tipo de estabelecimento Instalação de utilização Tensão nominal [kV] Nome do QE S do QE [kVA] Nome dos QP S dos QP [kVA]

Habitacional Habitacional 0,4 QC 62,10 QEH 6,9

Habitacional Serviços comuns 0,4 QC 62,10 QSC 20,7

Habitacional Garagem 0,4 QSC 20,7 QCave 6,9

Habitacional Habitacional 0,23 QEH 6,9 QP 1,15

Habitacional Habitacional 0,23 QEH 6,9 QP1 1,15

Habitacional Elevador 0,4 QCave 6,9 QM 3,45

2 Dimensionamento das canalizações

Quadros elétricos (origem – destino) Esque-ma de neutro S [kVA] Ib [A] Tipo de proteção In [A] I2 [A] Mét. Ref. Modo de instalação Iz [A] 1,45 Iz’ [A] Canalização L [m] U [%] U’ [%] Icc máx [kA] Pdc [kA] Icc min [kA] Regu-lação [kA] P100-QE TT 62, 1 90 Fusível 100 160 D Enterrado 115 ,2 167 ,04 XV 4x25 4 0,2 8 0,2 8 3 3 2 1 QC-QEH TT 6,9 30 Fusível 32 51, 2 B Embebido 41 59, 45 H07V-U 3G6 12 1,1 7 1,4 5 2,5 3 2 1 QC-QSC TT 20, 7 30 Fusível 32 51, 2 B Embebido 50 72, 5 H07V-U 3G 10 4 0,2 3 0,5 1 2,8 3 2 1 QSC-Qcave TT 6,9 10 Disjuntor 32 46, 4 B Embebido 50 72, 5 H07V-R 5G 10 4 0,0 2 0,5 2 2 3 1,8 1 QEH-QP TT 1,1 5 5 Disjuntor 20 29 B Embebido 32 46, 4 H07V-U 3G 4 12 0,2 9 1,7 1,8 3 1 1 QEH-Qsotao TT 1,1 5 5 Disjuntor 20 29 B Embebido 32 46, 4 H07V-U 3G 4 4 0,1 0 1,5 5 1,9 3 1 1 Qcave-QM TT 3,4 5 5 Disjuntor 25 36, 25 B Embebido 36 52, 2 H07V-U 5G 6 4 0,0 2 0,5 3 1,8 3 1 1

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Anexo 1.6

DGEG.DSEE.Mod_Caract.IU-BT_v2018.1 2/2

3 Classificação dos equipamentos e dos locais onde estão inseridos

Equipamentos elétricos IP IK Código da influência externa

AA AB AD AE AF AG AH AJ AK AL AN AP AR CB BB BC BE CA

Quartos, sala, escadas, quartos, circulação, sótão,

arrumos 20 04 4 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1

ISS com banho Volume 0 27 04 4 4 7 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 1 1

ISS com banho Volume 1 25 04 4 4 5 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 1 1

ISS com banho Volume 2 24 04 4 4 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 1 1

ISS com banho Volume 3 21 04 4 4 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 1 1

ISS sem banho 20 04 4 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 1 1

Varanda Coberta 23 04 7 7 3 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 1

Varanda descoberta 24 04 8 8 4 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 1

Cave, parqueamento, arrumos 20 04 4 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1

Legenda:

S: Potência aparente; QE: Quadro de Entrada; QP: Quadro Parcial; Ib: Corrente de serviço do circuito; In: Corrente estipulada do dispositivo de proteção; I2: Corrente convencional de funcionamento do dispositivo de proteção; Iz: Corrente admissível na canalização; Iz’: Corrente admissível na canalização, corrigida; Met. Ref.: Método de Referência; L: Comprimento simples da canalização; U: Queda de tensão relativa; U’: Queda de tensão relativa, desde o Quadro Geral de Baixa Tensão; Icc máx: Corrente de curto-circuito máxima; Pdc: Poder de corte; Icc min: Corrente de curto-circuito mínima.

Notas:

Tipo de proteção: Fusível, Disjuntor.

Equipamentos elétricos: motores, transformadores, aparelhagem, aparelhos de medição, dispositivos de proteção, elementos constituintes de uma canalização, aparelhos de utilização, etc.

Deve ser efetuada uma caracterização por cada instalação elétrica distinta, incluindo as instalações coletivas e entradas, as instalações elétricas em condomínios fechados e as instalações elétricas temporárias (exemplos: estaleiros, feiras, exposições, recintos de espetáculos, etc.).

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(10)

Memória descritiva. Página 1

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

1-GENERALIDADES

O presente projeto destina-se às instalações elétricas de um edifício habitacional, a edificar em Largo Samwell Dinis - Lote 32 - Quinta de Santa Teresa - Charneca de Caparica - 2820-001 - Caparica, cujo requerente é Falésia da Charneca - Sociedade de desenvolvimento imobiliário, S.A., com morada em Rua Ernesto Veiga de Oliveira, 17-B - Vila Nova de Caparica - 2825-042- Caparica. NIP: 10571046.

Este projecto substituiu os anteriores uma vez que é tratada toda a instalação e também resulta de um lavantamento à instalação executada.

O projecto é elaborado tendo em conta as Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão estabelecidas pela Portaria nº 949-A/2006 de 11 de Setembro.

Os índices de protecção IP e IK dos invólucros dos aparelhos e quadros eléctricos a utilizar, devem respeitar e estar de acordo com as condições a que poderão estar submetidos em função das influências externas no local de instalação, conforme definidos pelas normas EN60529 e EN50102): CLASSIFICAÇÃO DO LOCAL PROTECÇÃO CONTRA POEIRAS E ÁGUA PROTECÇÃO CONTRA IMPACTOS AA4 + AB4 + XX1 IP 20 IK 04 AD1 IP 20 IK 04 AD2 IP 21 IK 04 AD3 IP 23 IK 04 AD4 IP 24 IK 04 AE5 IP 53 IK 04 AG2 IP 20 IK 09 BE2 IP 40 IK 04 BE3 IP 40 IK 04 AA6 IP 20 IK 04

No caso específico das casas de banho, devem respeitar-se as regras abaixo indicadas, consoante a posição relativa dos espaços em relação às banheiras ou bases de chuveiro, e a classificação dos volumes em função das influências externas é:

VOLUME 0 1 2 3

Temperatura ambiente AA AA4

Humidade AB AB4

Presença de água AD AD7 AD5 AD4 AD2

Resistência eléctrica do corpo humano BB BB3 BB2

Contactos BC BC3

1) No volume 0, volume interior da banheira ou bacia de chuveiro, não é permitida a instalação de quaisquer canalizações ou aparelhagem, e os equipamentos usados não devem ter um índice

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Memória descritiva. Página 2

de protecção inferior a IPX7, e devem ser alimentados a uma tensão reduzida de segurança (TRS) de tensão nominal não superior a 12 V.

2) No volume 1, volume limitado pelo plano horizontal acima do volume 0 e o plano horizontal situado a 2,25 m acima do pavimento acabado e pela geratriz vertical circunscrita à banheira ou à bacia do chuveiro, as canalizações devem ser da classe II de isolamento ou terem um isolamento equivalente, não é permitida a instalação de qualquer aparelhagem (com excepção de interruptores de circuitos alimentados a uma tensão reduzida de segurança de tensão nominal não superior a 12 V), e os equipamentos eléctricos admitidos (aparelhos eléctricos de aquecimento de água) não devem ter um índice de protecção inferior a IPX5, e devem ser alimentados por circuitos protegidos por dispositivos diferenciais de corrente estipulada IΔn não superior a 30 mA.

3) No volume 2, que engloba o volume situado acima do volume 1, e o volume limitado pela superfície de geratriz vertical exterior do volume 1 e a superfície vertical paralela situada a 0,60 m e pelo pavimento e um plano horizontal situado a 2,25 m acima do pavimento acabado, as canalizações devem ser da classe II de isolamento ou terem um isolamento equivalente, só é permitida a instalação de dispositivos de comando e tomadas alimentados a uma tensão reduzida de segurança de tensão nominal não superior a 12 V ou tomadas alimentadas por meio de transformadores de separação da classe II e de pequena potência, integrados nas próprias tomadas, e os equipamentos eléctricos admitidos (aparelhos eléctricos de aquecimento de água, aparelhos de iluminação, exaustores de parede e unidades para hidromassagem) não devem ter um índice de protecção inferior a IPX4, e devem ser da classe II de isolamento, ou alimentados por circuitos protegidos por dispositivos diferenciais de corrente estipulada IΔn não superior a 30 mA.

4) No volume 3, que engloba o volume situado acima do volume parcial 2 até 3,00m acima do pavimento acabado, e o volume limitado pela superfície de geratriz vertical exterior do volume 2 e a superfície vertical paralela situada a 2,40 m e pelo pavimento e um plano horizontal situado a 2,25 m acima do pavimento acabado, as canalizações devem ser da classe II de isolamento ou terem um isolamento equivalente, são permitidas as tomadas, os interruptores e outras aparelhagens desde que alimentadas individualmente por meio de transformador de separação ou por circuitos protegidos por dispositivos diferenciais de corrente estipulada IΔn não superior a 30 mA, e os equipamentos eléctricos usados não devem ter um índice de protecção inferior a IPX1.

Quanto aos equipamentos de hidromassagem, quando prevista a sua instalação, a sua construção e instalação devem obedecer aos requisitos da norma EN 60335, podendo ser instalados por baixo da banheira, desde que o acesso às ligações apenas seja possível com meios especiais.

Os armários de casa de banho equipados com aparelhos de iluminação, com interruptor e com tomada, podem ser instalados no volume 2, desde que sejam da classe II de isolamento e que a tomada seja alimentada por um transformador de separação. Os armários de casa de banho da classe I de isolamento (metálicos) apenas podem ser instalados nos volumes 3 e exterior, e a continuidade eléctrica dos elementos que os constituem deve ser garantida e o seu ligador de massa deve ser ligado ao condutor de protecção.

(12)

Memória descritiva. Página 3

Ligação equipotencial suplementar

Nas casas de banho, deve ser feita uma ligação equipotencial suplementar que interligue todos os elementos existentes nos volumes 0,1,2 e 3 com os condutores de protecção dos equipamentos colocados nesses volumes. Esta ligação deverá ser a uma barra de aço

galvanizado com uma secção mínima de 20mm2 e uma espessura mínima de 1mm, onde será

ligado o condutor de protecção da casa de banho, de acordo com o anexo I da secção 701 das regras técnicas.

2 - CANALIZAÇÕES DO TIPO EMBEBIDO

As canalizações eléctricas do tipo embebido serão constituídas por condutores H07V-U ou H07V-R, com a secção de 1,5 mm2 nos circuitos de iluminação e de 2,5 mm2 nos das tomadas de corrente, enfiados em tubos isolantes rígidos (VD), embebidos em roços e de diâmetro indicado nas peças desenhadas. Os traçados das canalizações serão horizontais e verticais, e distanciados no mínimo 30mm de outras canalizações não eléctricas.

Quando em traçados pelos pavimentos serão empregues tubagens maleáveis apropriadas (VRM ou ERM).

3 - CANALIZAÇÕES DO TIPO À VISTA

As canalizações eléctricas do tipo à vista serão constituídas por cabos VV – 0,6/1 kV, com a secção indicada nas peças desenhadas, com bainha exterior de cor creme, assentes sobre braçadeiras extensíveis de PVC.

4 - CAIXAS

As caixas de aparelhagens, passagem e derivação devem ser de baquelite ou equivalente, obedecendo as normas de segurança em vigor, devendo as caixas do mesmo tipo ser colocadas a mesma altura.

As caixas de passagem e derivação terão dimensões não inferiores a 80x80mm.

A ligação dos condutores será efectuada em placas de terminais com bornes adequados ás secções dos condutores a ligar; devendo ser fixadas no fundo das caixas por meios de parafusos de latão.

Sempre que em instalações embebidas se agrupem caixas, deve o conjunto ser provido de uma tampa única.

5 - TUBAGEM

As instalações embebidas devem ser executadas com tubo VD, de acordo com o projecto ou de acordo com as disposições regulamentares.

As entradas dos tubos nas caixas são feitas por meio de boquilhas apropriadas devendo as junções de tubo ser feitos com uniões devidamente coladas.

(13)

Memória descritiva. Página 4

O traçado das tubagens deve ser feito de modo a que os enfiamentos se possam executar facilmente, sem curvas que obriguem a esforços de tracção exagerados, devendo igualmente evitar-se troços rebaixados onde se possa acumular água de condensação.

Nas canalizações enterradas apenas poderão ser empregues cabos rígidos com duas bainhas ou uma bainha reforçada, ou com armadura.

As canalizações enterradas deverão ser colocadas a uma profundidade mínima de 0,6 m, excepto nas travessias de arruamentos com trânsito de veículos que deverá ser a uma profundidade mínima de 1 m.

6 - APARELHAGEM DE CORTE E TOMADAS

Nas instalações embebidas os interruptores e comutadores serão para montagem interior, tipo basculante, de intensidade nominal de 10A e instalados em caixas de aparelhagem. A sua localização é em função do sentido de abertura de portas e tipo de ambiente e a 1 metro do pavimento.

As tomadas serão do tipo "SCHUKO" com pólo de terra, ou de 3P+T tipo CEE e do tipo com obturador. As tomadas serão colocadas a uma altura uniforme de 0,25m ou 1,10m do pavimento de acordo com o tipo de utilização. Todas as tomadas devem ser previstas para uma intensidade nominal de l6A e terem alvéolos protegidos. As tomadas dos WCs deverão possuir também tampa com mola.

7 - PROTECÇÃO DE PESSOAS

O sistema de protecção das pessoas é constituído pela ligação de todas as massas metálicas à terra do edifício e pelo uso de aparelhos sensíveis à corrente diferencial residual. Sendo assim, deverão ser instalados nos quadros interruptores diferenciais de sensibilidade indicada nos desenhos. É também importante garantir que todas as peças e partes metálicas estejam ligadas ao circuito de terra, devendo-se ligar à terra todos os esgotos metálicos e também os lava loiça se estes forem metálicos.

8 - CONTAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA

Os contadores de energia serão instalados no R/C, conforme desenhos apresentados.

9 - QUADROS

Os quadros dos fogos poderão ser em chapa ou material termoplástico resistente à propagação da chama e não igroscópico, dentro dos tipos normalizados dos existentes no mercado. Deverão ter espaço de reserva para uma possível aplicação de 3 ou 4 disjuntores suplementares.

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Memória descritiva. Página 5

O quadro de coluna e de serviços comuns serão em chapa de zinco, sendo a porta movida de dobradiças e fechaduras do tipo yalle. Poderão ser acrescentadas várias saídas no quadro de serviços comuns tal como reclames luminosos e outros, sendo conveniente prever várias reservas no referido quadro.

O quadro do elevador, QM, é específico, devendo ser instalados todos os equipamentos necessários às protecções, nomeadamente interruptor de corte geral, diferenciais e disjuntores.

O quadro de coluna deverá ser dotado de um ligador de massa, devidamente identificado, ao qual serão ligados os condutores de protecção das respectivas colunas e entradas e respeitar a NP EN 61439.

Os quadros deverão ser dotados de um ligador de massa, devidamente identificado, ao qual serão ligados os condutores de protecção da instalação.

A protecção mecânica do fio de terra terá diâmetro indicado nas peças desenhadas. Os quadros levarão barramento para fases, neutro e terra.

Todos os quadros deverão ter isolamento de classe II.

10. CAIXAS DE COLUNA Não aplicável.

11 - TERRAS DE PROTECÇÃO

As terras de protecção deverão ser feita de forma a que os seus valores não excedam 10O. A parte superior do eléctrodo deverá ficar a uma profundidade não inferior a 0,80m.

A ligação do eléctrodo de terra ao 1igador amovível, deve ser executada a cabo de cobre de pelo menos a secção indicada nos desenhos assim como a sua protecção mecânica.

Os eléctrodos de terra serão de cobre, aço galvanizado ou aço revestido de cobre, sob a forma de chapas, varetas, tubos, perfilados, cabos ou fitas. Não será permitido a utilização, como eléctrodo de terra, de elementos metálicos simplesmente mergulhados na água. Os elementos metálicos servindo como eléctrodo de terra deverão ser enterrados em locais tão húmidos quanto possível, de preferência em terra vegetal, fora das zonas de passagem, e ser enterrados a distâncias conveniente de depósitos de substâncias corrosivas que possam infiltrar-se no terreno.

11.1 - Dimensões mínimas do eléctrodo de terra

A superfície de contacto dos eléctrodos de terra com a terra, qualquer que seja o metal que os constitui, não deverá ser inferior a 1m2 para chapas e 1m2 para cabos, fitas ou outros eléctrodos colocados horizontalmente.

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No caso de chapas de cobre 2 mm de espessura;

No caso de chapas de aço galvanizado 3 mm de espessura;

No caso de varetas de cobre ou aço com revestimento de cobre de 0,7 mm de espessura: 15 mm de diâmetro exterior e 2 m de comprimento;

No caso de varetas de aço galvanizado: 20 mm de diâmetro exterior e 2 m de comprimento;

Os eléctrodos de terra deverão ficar enterrados verticalmente no solo a uma profundidade tal que entre a superfície do solo e a parte superior do eléctrodo haja uma distância mínima de 0,80 m.

12 - RAMAIS DE ABASTECIMENTO DE ENERGIA ELÉCTRICA

Os ramais serão subterrâneos e em tubo de PVC ou de PE corrugado de parede dupla, com o diâmetro nominal indicado nas peças desenhadas e com a pressão nominal não inferior a 6 kgf/cm2, e instalado a uma profundidade não inferior a 0,80 m relativamente ao passeio adjacente ao edifício.

13 - DIMENSIONAMENTO

13.1 - CÁLCULO DO QUADRO DE COLUNA

Considerando a potência de 6,9 KVA para cada habitação e fator K 0,56, teremos: S=8x6,9x0,75 = 41,4 KVA.

Para cada apartamento, será utilizado um cabo tipo H07V - U 3G6 mm enfiados num tubo VD 40 e protegido por fusíveis A.P.C. de 32 A tamanho 22x58 tipo gG, conforme é indicado nos desenhos.

Para garantirmos esta proteção, verificaram-se as seguintes condições: I2<= 1,45 Iz e Ib<=In<=Iz

Sendo: I2 – I convencional de funcionamento do aparelho de protecção; Iz – I máxima admissível na instalação

Ib – I de serviço da instalação.

In – I nominal do aparelho de protecção.

CÁLCULO DA POTÊNCIA DOS SERVIÇOS COMUNS

O quadro dos serviços comuns (QSC) será alimentado directamente do quadro de coluna por um circuito trifásico executado em condutores tipo H07V - R 5G10 mm e enfiados em tubo VD40 e protegido por fusíveis A.P.C. de 32A tipo gG. A potência prevista é de 20,7 KVA (I=30A).

ST = 41,4 + 20,7 = 62,10 kVA I=90 A.

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14 – CIRCUITO DE SEGURANÇA

Conforme se indica nos desenhos respectivos, colocar-se-ão armaduras de segurança, com bases em PVC auto-extinguível branco, difusor e reflector em policarbonato, limitador de descarga e LED indicador de carga, equipados com duas lâmpadas fluorescentes de 8 W, com autonomia para mínimo de 1,5 h, e indicação de “SAÌDA” (tipo - Pétronica), ou equivalente. 15 - QUEDAS DE TENSÃO

A queda de tensão admissível desde da origem da instalação de utilização até ao aparelho de utilização electricamente mais afastado não deverá ser superior a 3% para circuitos de iluminação e 5% para os restantes circuitos.

Para situação mais desfavorável teremos:

U = b( x L/S cos  + , x L x sen) x I sendo, como =0º, logo , x L x sen=0. U – A queda tensão em Volt.

I = Corrente eléctrica em Ampéres;  - Resistividade do cobre 0,0225  mm2 / m. L – Comprimento do fio de cobre em metros; S – Secção do fio de cobre em mm2.

b – Coeficiente 1 para circuitos trifásicos e 2 para monofásicos. cos  - Factor de potência.

Circuito de tomadas

L = 20m – Distância maior verificada. S = 2,5 mm2.

I = 16 A – Corrente máxima admissível no circuito. U = 2x16 x 0,0225 x 20 / 2,5 = 5,76 V

Circuito de iluminação

L = 20m – Distância maior verificada. S = 1,5 mm2.

I = 10 A – Corrente máxima admissível no circuito. U = 2x10 x 0,0225 x 20 / 1,5 = 6 V

16 – Protecções contra contactos directos

As partes activas da instalação devem ser completamente revestidas por um isolamento que apenas possa ser retirado por destruição. A protecção deve ser garantida por um isolamento capaz de suportar, de forma durável, as solicitações a que possa vir a ser submetido (tais como, as influências mecânicas, químicas, eléctricas e térmicas). As partes activas devem ser colocadas dentro de invólucros ou por detrás de barreiras que tenham, pelo menos, um código IP2X, de acordo com a secção 412 das RTIEBT.

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17 – Protecções contra contactos indirectos

Esta protecção será feita ligando todas as massas ao condutor de protecção de terra e instalando diferenciais de acordo com os esquemas eléctricos de acordo com a secção 413 das RTIEBT

18 - Qualidade do equipamento utilizado.

Os equipamentos utilizados nas instalações eléctricas devem estar em conformidade com as regras da arte no que respeita à segurança das pessoas, dos animais e dos bens, cumprirem os requisitos de segurança previstos no DL 6/2008 de 10 de Janeiro ou serem fabricados segundo as normas em vigor e instalados de acordo com as presentes nas Regras Técnicas secção 511.

19 - Ligação equipotencial suplementar

Nas casas de banho, deve ser feita uma ligação equipotencial suplementar que interligue todos os elementos existentes nos volumes 0,1,2 e 3 com os condutores de protecção dos equipamentos colocados nesses volumes. Esta ligação deverá ser a uma barra de aço

galvanizado com uma secção mínima de 20mm2 e uma espessura mínima de 1mm, onde será

ligado o condutor de protecção da casa de banho, de acordo com o anexo I da secção 701 das regras técnicas.

20 - DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES

Todas as soluções omissas no presente projecto, deverão ser tomadas de acordo com o seu autor ou obedecer as normas regulamentares de segurança em vigor.

As instalações colectivas e entradas devem ser estabelecidas em ductos de acordo com a secção 803.2.3.1.4 das RTIEBT caso a arquitectura o permita.

O equipamento das instalações colectivas e entradas é da classe II de isolamento.

Os circuitos dos WCs representados são meramente indicativos devendo cumprir a secção 701.52 das RTIEBT.

A potência máxima de cada circuito de estores não deverá ser superior a 750W.

O quadro do elevador, QM, é específico, devendo ser instalados todos os equipamentos necessários às protecções, nomeadamente interruptor de corte geral, diferenciais e disjuntores. Não é projetado circuitos para VE na cave uma vez que o projeto anterior não o previa e a instalação está executada.

Cartaria, 8 de Janeiro de 2019 Técnico Responsável José Carlos Marques Rodrigues (Insc. Na DGE sob n.º. 33353 e O.E. 64685)

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