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Sistema Imunitário. A Chave para a Saúde Parte I

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(1)

Sistema Imunitário

A Chave para a Saúde

A Chave para a Saúde

(2)

Objetivos Gerais

Objetivos Gerais

Pretende‐se com esta formação que os

Pretende se com esta formação que os 

participantes conheçam os mecanismos 

fisiológicos imunitários e quais as substâncias

fisiológicos imunitários e quais as substâncias

ortomoleculares e fitoquímicas capazes de 

fl

ó

produzir resposta anti‐inflamatória, anti‐

(3)

Objetivos Específicos

Objetivos Específicos

Esta formação tem o objetivo de definir

Esta formação tem o objetivo de definir 

protocolos terapêuticos úteis na prevenção 

de patologia relacionada com a imunidade

de patologia relacionada com a imunidade, 

bem como na oncologia.

(4)

Porquê a imunidade?

Porquê a imunidade?

“O sistema imunitário é como um anjo da

O sistema imunitário é como um anjo da 

guarda que vigia a nossa imunidade e nos 

protege dos riscos que corremos”

protege dos riscos que corremos .

(5)

Porquê a imunidade?

Porquê a imunidade?

(6)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Imunologia

‐ Ciência que estuda a Resposta Imunológica

Resposta Imunológica

‐ conjunto integrado de ações  de defesa e ataque,  executado pelo Sistema Imunológico dos vertebrados contra agentes  invasores potencialmente patogénicos.

Sistema Imunológico

g

‐ Sistema que reconhece e distingue o que é próprio q g q p p do organismo (self) do que lhe é estranho (not self).

Imunidade

é o processo que conduz a que uma determinada pessoa não

Imunidade

é o processo que conduz a que uma determinada pessoa não 

(7)

Porquê a imunidade?

Porquê a imunidade?

(8)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

A qualidade da resposta do SI depende de muitos fatores

A qualidade da resposta do SI depende de muitos fatores

A qualidade da resposta do SI depende de muitos fatores

A qualidade da resposta do SI depende de muitos fatores

Dormir Id d Fatores IMUNIDADE Idade Hereditários IMUNIDADE Stress Fatores  Stress Nutrição Ambientais Nutrição

(9)

Sistema Imunitário

Introdução

(10)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Leucócitos

Granulócitos Agranulócitos

Eosinófilos  Neutrófilos Basófilos Linfócitos Monócitos

Libertam Parasitas /  Alergias Executam Fagocitose Libertam  substâncias como  a histamina Linfócitos T, B e  NK Apresentadores  do antigénio

(11)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Sub sistemas

É composto por duas “frentes” que, trabalhando em 

Sub‐sistemas

conjunto, podem proporcionar uma resposta global a uma 

determinada agressão.

Imunidade Humoral (Linfócitos B)

Imunidade Humoral (Linfócitos B) 

(12)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Imunidade Humoral

Linfócitos B capazes de produzir Anticorpos (imunoglobulinas) contra 

determinados inimigos (Antigénios) e depois de um primeiro ataque determinados inimigos (Antigénios) e depois de um primeiro ataque  conseguem manter esse inimigo na “mira” (memória imunológica).

(13)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Função dos Anticorpos

Neutralizam os locais de ligação 

do Antigénio

do Antigénio

Alteram a superfície dos Antigénios

Desencadeiam outras reações 

imunológicas

(14)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Anticorpos IgM

p

g

Responsáveis pela primeira resposta à 

infeção

infeção.

Primeira classe a ser produzida após a 

i ã

i é i

exposição a um antigénio.

Marcador de uma infeção aguda e recente.

Semi‐vida curta – 2 a 6 meses ‐ .

Não atravessam a placenta.

p

Os níveis caem com o início da síntese de IgG

A IgM é produzido face à primeira exposição a um antigénio IgM abunda A IgM é produzido face à primeira exposição a um antigénio IgM abunda  no sangue, mas normalmente não está presente nos órgãos nem nos  tecidos. 

(15)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

‐ Introdução ‐

Anticorpos IgG

É

d

l

d

ti

É a segunda classe de anticorpos a ser 

produzida depois do contacto com o 

antigénio.

É o ATC que existe em maior quantidade

É o ATC que existe em maior quantidade 

tanto na resposta primária como na 

resposta secundária.

Estão sempre em circulação no sangue

Estão sempre em circulação no sangue.

Proporciona uma imunidade a longo prazo.

Atravessa a placenta materna constituindo

Atravessa a placenta materna constituindo 

os ATC materno, conferindo imunidade 

passiva ao recém‐nascido

A IgG, o tipo de anticorpo mais frequente, só se produz depois de várias exposições a  um antigénio. Esta resposta secundária de anticorpos é mais rápida e abundante do  que a resposta primária. A IgG encontra‐se tanto no sangue como nos tecidos. É o  único anticorpo que se transmite da mãe para o feto através da placenta A IgG da único anticorpo que se transmite da mãe para o feto através da placenta. A IgG da  mãe protege o feto e o recém‐nascido até que o sistema imunitário do bebé possa  produzir os seus próprios anticorpos. 

(16)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Anticorpos IgA

Anticorpos IgA

Encontram‐se na saliva e secreções do trato 

gastrointestinal e das vias respiratórias.

Existem em pequenas quantidades no sangue.

Proporciona uma imunidade localizada em 

p

especial das membranas.

Constituem ATC maternos presentes no leite 

materno

materno.

Depois da vacinação, a IgA confere defesa local 

por impedir que os agentes patogénicos se 

liguem ao epitélio

liguem ao epitélio. 

A IgA é o anticorpo que desempenha um papel importante na defesa do corpo  quando se verifica uma invasão de microrganismos através de uma membrana quando se verifica uma invasão de microrganismos através de uma membrana 

mucosa (superfícies revestidas, como o nariz, os olhos, os pulmões e os intestinos). A  IgA encontra‐se no sangue e em algumas secreções como as do tubo gastrointestinal  e do nariz, dos olhos, dos pulmões e do leite materno. 

(17)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

A i

I E

Anticorpos IgE

Proporciona uma imunidade contra as 

parasitoses

parasitoses. 

Mediador da doença alérgica e da

Mediador da doença alérgica e da 

resposta inflamatória.

Podem desencadear reações alérgicas 

ou anafiláticas.

A IgE é o anticorpo que produz reações alérgicas agudas (imediatas). Neste aspeto, a  IgE é o único tipo de anticorpo que aparentemente faz mais mal que bem. Contudo, IgE é o único tipo de anticorpo que aparentemente faz mais mal que bem. Contudo,  pode ser importante no momento de combater infeções parasitárias, muito 

(18)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Anticorpos IgD

O ATC que existe em menor quantidade.

l d f d

d

f

Função mal definida, todavia funcionam 

como recetores de membrana dos 

Linfócitos B imaturos.

A IgD é um anticorpo presente em concentrações muito pequenas no  sangue que circula pelo corpo. Ainda não está muito bem compreendida a  sua função sua função.

(19)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Imunidade Celular

Imunidade Celular

MacrófagosGranulócitosLinfócitos TLinfócitos T

Estas “unidades de combate” comunicam entre elas vias sinais químicos (interleucinas).

(20)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Th1 Th2 Treg NKT CD8Cytotoxiques Th17 T

IFN‐ IL‐4, IL‐5 IL‐4

IFN IL‐10 TGF b t IL‐17 IL 25 IFN‐ Perforine Granzyme  , IFN‐

TGF ‐ beta Granzyme IL‐25 

IL‐12 IL‐2 IgA IL‐6 IgE g

(21)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Ci

i

Grupo de péptidos solúveis (diferentes dos anticorpos)

Produzidos por diferentes tipos celulares

Citoquinas

Produzidos por diferentes tipos celulares

Medeiam ações celulares: inibindo ou ativando 

Oferecem uma resposta integrada a estímulos exteriores

Oferecem uma resposta integrada a estímulos exteriores. Uma única citoquina é produzida por mais de um tipo celular  e tem efeitos diversos  em diferentes células. Um tipo celular é capaz de produzir várias citoquinas.Diferentes padrões de produção de citoquinas são  produzidas face a diferentes estímulosResultando diferentes respostas fisiológicas a diferentes  estímulos

(22)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

(23)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Introdução 

Chronic Eosinophil IgE Chronic  symptoms IL‐5 Mast cell Th2 Ag Acute  symptoms APC IL‐4 B cell

Th1 IFN‐ B cell IgG IL‐12 Reduction of  B cell IgG4 IL‐10 Ag APC IL‐10 symptoms Pipet , respir med 2009

(24)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

“The balance between Th1 and Th2 determines the type of  immune response and the resultant health or disease that  results ” results. Dr. Jeremy  Kaslow

(25)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

(26)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Th1 (T‐cell Helper type 1) ‐ Condições clínicas dominantes As doenças auto‐imunes estão tipicamente relacionadas com  hiperatividade imunitária de Th1 e fraca ação dos linfócitos Th2. Estes  d d l ã d l d doentes raramente desenvolvem cancro mas são incapazes de lidar com  parasitas e desenvolvem doenças auto‐imunes crônicas. 

A dominância de Th1 normalmente ocorre com extrema deficiência de A dominância de Th1 normalmente ocorre com extrema deficiência de  vitamina D, juntamente com um ataque imunológico, tais como  a  vacinação ou agente patogénico crônico que perturba o sistema  imunológico. Estes indivíduos normalmente têm intolerâncias alimentares  lú d lá i d b â i ao glúten e produtos lácteos pasteurizados entre outras subtâncias.  Diabetes Tipo I       Esclerose múltipla 

Tireoidite de Hashimoto Doença de Graves Tireoidite de Hashimoto      Doença de Graves  Doença de Crohn       Psoríase  Doença Celíaca       Síndrome de Sjögren  Lichen Planus      Artrite Reumatóide  I f õ i i ô i Infecções virais crônicas

(27)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Th2 (T ll H l t 2) Condições clínicas dominantes

Th2 (T‐cell Helper type 2) ‐ Condições clínicas dominantes

Situações alérgicas estão tipicamente associadas a um enfraquecimento  da resposta de Th1 e uma hiperatividade de Th2 Este fenómeno pode da resposta de Th1 e uma hiperatividade de Th2. Este fenómeno pode  estar relacionado com a vacinação ou com o excesso de antibióticos.  Indivíduos que tenham Th2 a dominar irão responder excessivamente a  toxinas ambientais, alérgenos, bactérias e parasitas. Estas mesmas , g , p pessoas irão ter uma fraca capacidade de resposta a células cancerígenas,  vírus, leveduras e bactérias intracelulares. Lupus      Dermatite Alérgica  Esclerodermia       Eczema atópico  Sinusite       Doença Inflamatória Intestinal  Asma Alergias Asma       Alergias  Cancro      Colite Ulcerosa  Síndrome de Fadiga Crônica    Sensibilidade Química Múltipla (MQS)

(28)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Fatores associados ao domínio de Th2: Fatores associados ao domínio de Th2:

 Toxinas ambientais: pesticidas, amianto, chumbo, mercúrio e outros metais  pesados

 Drogas: morfina, tabaco, consumo excessivo de álcool e esteroides g , ,  Patógenos como HIV, Hepatite, Candida e Streptococcus thermophilus   Hormonas como a progesterona

 Hormonas como a progesterona  Stress contínuo, atitudes negativas e emoções reprimidas   Sedentarismo, desidratação, temperatura corporal baixa e insônia crônica  Deficiente digestão  Açúcar branco e alimentos processados  Gordura tipo trans

(29)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

(30)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Fitoquímicos que incrementam a via Th1:

Fitoquímicos que incrementam a via Th1:

EEspargos

Equinacea

Reishi, Maitake

Glycyrrhiza glabra

Melissa officinalis

Panax ginseng

g

g

Clorela

(31)

UVA   IL 12    

(32)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Fit

í i

i

t

i Th2

Fitoquímicos que incrementam a via Th2:

Extrato de Chá Verde – EGCG

Picnogenol

Casca de Salgueiro Branco

Licopeno

Resveratrol

Curcumina

Quercetina

(33)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

i

í i

d l d

Fitoquímicos moduladores:

Alimentos fermentados

Óleo de Cocô

Óleo de Cocô 

Omega‐3

Vitamina A, D, E

Glutationa e percursores

Glutationa e percursores

Colostrum

(34)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Referências

Th1/Th2 Balance: The Hypothesis, its limitations, and Implications for health and  disease, Altern Med Ver 2003;8(3):223‐246)

Adv Exp Med Biol 1997; 400B:589‐97 pdf S. Romagnani, “The Th1/Th2 paradigm,” Immunology Today, vol. 18, pp. 263–266,  1997 Nutritional modulation of cytokine biology, Grimble RF; Nutrition 1998 Jul‐Aug;14(7‐ 8):634‐40) Proc Natl Acad Sci USA 1998;95(6):3071‐6) Appl Environ Microbiol 1997;63(1):44‐9 Appl Environ Microbiol 1994;60(1):31‐8 Appl Environ Microbiol 1994;60(1):31 8

(35)
(36)

Sistema Imunitário

‐ Introdução ‐

Resumo

 Importância do equilíbrio imunitário

 Relação entre linfócitos Th1 e Th2 na 

manifestação da doença

manifestação da doença

 i

í i

i

i id

Fitoquímicos, nutrientes e antioxidantes 

moduladores da imunidade

(37)

Sistema Imunitário

‐ A Chave para a Saúde ‐

Já a seguir:

Prevenção / Reforço Imunitário – aumentar defesas contra 

infeções

â i d Si

i á i

O

l i

b

Importância do Sistema Imunitário na Oncologia – combater o 

cancro

Referências

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