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ACIDENTES PESSOAIS CONDIÇÕES GERAIS ARTIGO PRELIMINAR

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ACIDENTES PESSOAIS CONDIÇÕES GERAIS

ARTIGO PRELIMINAR

Entre a GROUPAMA SEGUROS S.A., adiante designada por seguradora, e o tomador de seguro mencionado

nas condições particulares, estabelece-se um contrato de seguro que se regula pelas condições gerais, especiais e particulares desta apólice, de harmonia com as declarações constantes da proposta que lhe serviu de base e da qual faz parte integrante.

CAPÍTULO I

DEFINIÇÕES, OBJECTO DO CONTRATO, COBERTURAS PRINCIPAIS E FACULTATIVAS, ÂMBITO TERRITORIAL E EXCLUSÕES

ARTIGO 1º - DEFINIÇÕES

Para efeitos do presente contrato entende-se por:

SEGURADORA: A entidade legalmente autorizada para a exploração do seguro de acidentes pessoais, que

subscreve o presente contrato.

TOMADOR DE SEGURO: A pessoa ou entidade que contrata com a seguradora, sendo responsável pelo

pagamento dos prémios.

PESSOA SEGURA: A pessoa no interesse da qual o contrato é celebrado, cuja vida, saúde ou integridade

física se segura e que se encontra identificada nas condições particulares.

BENEFICIÁRIO: A pessoa singular ou colectiva a favor de quem reverte a prestação da seguradora

decorrente do contrato de seguro, por morte da pessoa segura.

SEGURO INDIVIDUAL: Seguro efectuado relativamente a uma pessoa.

SEGURO DE GRUPO: Seguro de um conjunto de pessoas, ligadas entre si e ao tomador de seguro por um

vínculo ou interesse comum que não seja unicamente o de efectivação do seguro.

SEGURO DE GRUPO CONTRIBUTIVO: Seguro de grupo em que as pessoas seguras contribuem no todo ou

em parte para o pagamento do prémio.

SEGURO DE GRUPO NÃO CONTRIBUTIVO: Seguro de grupo em que o tomador de seguro contribui na

totalidade para o pagamento do prémio.

RISCO PROFISSIONAL: Toda a actividade que se relacione com o desempenho da profissão da pessoa

segura.

RISCO EXTRA-PROFISSIONAL: Toda a actividade que não se relacione com o desempenho da profissão da

pessoa segura, quer essa profissão seja exercida por conta própria ou por conta de outrém.

Para efeitos do atrás disposto, as actividades de estudante e das pessoas que se ocupam exclusivamente nos trabalhos da sua própria habitação, não são consideradas como profissões.

RISCO PROFISSIONAL E EXTRA-PROFISSIONAL: Toda a actividade exercida pela pessoa segura.

ACIDENTE: O acontecimento fortuito, súbito e anormal, devido a acção de causa exterior e estranha à

vontade da pessoa segura e que nesta origine lesões corporais que possam ser clínica e objectivamente constatadas.

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SINISTRO: Evento ou série de eventos resultantes de uma mesma causa, susceptível de fazer funcionar as garantias do contrato.

FRANQUIA: Parte do risco, determinada em valor, dias ou percentagem, que, em caso de sinistro, fica a

cargo da pessoa segura e cujo montante ou forma de cálculo se encontra estipulado nas condições particulares.

ARTIGO 2º - OBJECTO E GARANTIAS DO CONTRATO

1. O presente contrato garante, em consequência de acidente sofrido pela pessoa segura e abrangido pela

cobertura ou coberturas contratadas, as indemnizações devidas por:

1.1. COBERTURAS PRINCIPAIS

a) MORTE

b) INVALIDEZ PERMANENTE

c) MORTE ou INVALIDEZ PERMANENTE

1.2. COBERTURAS COMPLEMENTARES

a) INCAPACIDADE TEMPORÁRIA

b) INCAPACIDADE TEMPORÁRIA só em caso de INTERNAMENTO HOSPITALAR

c) DESPESAS DE TRATAMENTO E REPATRIAMENTO

d) DESPESAS DE FUNERAL

2. As coberturas complementares só podem ser concedidas em conjunto com qualquer das garantias

principais.

3. Na cobertura c) do ponto 1.1., o risco de Morte e o de Invalidez Permanente, não são cumuláveis, pelo

que, se a pessoa segura vier a falecer em consequência de acidente, à indemnização por Morte será deduzido o valor da indemnização por Invalidez Permanente que, eventualmente, lhe tenha sido atribuído ou pago relativamente ao mesmo acidente.

ARTIGO 3° - RISCOS PRINCIPAIS

Ficam cobertos os acidentes emergentes de:

1. “Risco profissional”, “risco extra-profissional” ou “risco profissional e extra-profissional”, conforme o

indicado nas condições particulares.

2. Utilização dos meios normais de transporte, incluindo aeronaves comerciais e particulares, mas

excluindo veículos motorizados de duas rodas, tractores ou pilotagem de aeronaves.

3. Prática acidental de desportos como amador, com exclusão dos referidos no ponto 3 b) do artº. 4º..

ARTIGO 4° - EXCLUSÕES

1. Ficam sempre excluídos da cobertura do presente contrato os acidentes resultantes de:

a) Acção ou omissão da pessoa segura influenciada por uso de álcool que determine grau de alcoolémia

superior ao legalmente permitido por lei;

b) Uso de estupefacientes sem prescrição médica;

c) Prática de crimes ou de outros actos intencionais da pessoa segura, tal como o suicídio ou sua

tentativa, incluindo actos temerários, apostas e desafios;

d) Prática de crimes ou de outros actos intencionais do beneficiário dirigidos contra a pessoa segura, na

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2. Ficam ainda excluídos:

a) Hérnias de qualquer natureza, varizes, lumbagos, roturas ou distensões musculares; b) Implantação ou reparação de próteses e/ou ortóteses removíveis pela pessoa segura; c) Acidentes ou eventos que produzam unicamente efeitos psíquicos;

d) Doenças de qualquer natureza, excepto se directa e comprovadamente resultantes de acidente

coberto, sem prejuízo do disposto no ponto seguinte;

e) A Síndroma de Imunodeficiência Adquirida (SIDA), bem como o ataque cardíaco não causado por

traumatismo físico externo;

3. Estão excluídos deste contrato, podendo, no entanto ficar cobertos, desde que expressamente

convencionado nas condições particulares, os acidentes resultantes de: a) Prática desportiva federada e respectivos treinos;

b) Prática das seguintes actividades: alpinismo, artes marciais, boxe, caça de animais ferozes, caça

submarina, desportos de Inverno, motonáutica, pára-quedismo, tauromaquia, bem como outras actividades de análoga natureza e perigosidade;

c) Pilotagem de aeronaves;

d) Utilização de veículos motorizados de duas rodas; e) Utilização de tractores;

f) Cataclismos da natureza, tais como ventos ciclónicos, terramotos, maremotos e outros fenómenos

análogos e ainda acção de raio;

g) Utilização ou transporte de materiais radioactivos;

h) Participação em greves, distúrbios laborais, tumultos e/ou alteração da ordem pública e insurreição; i) Actos de Terrorismo, como tal considerados pela legislação penal portuguesa vigente;

j) Actos de guerra, guerra civil, invasão e guerra contra país estrangeiro e hostilidades entre nações

estrangeiras ou actos bélicos provenientes directa ou indirectamente dessas hostilidades. ARTIGO 5° - ÂMBITO TERRITORIAL

Salvo convenção em contrário expressa nas condições particulares, estão cobertos por este contrato os acidentes ocorridos em qualquer parte do mundo.

ARTIGO 6° - VALOR SEGURO

A responsabilidade da seguradora é limitada aos capitais fixados nas condições particulares.

ARTIGO 7° - FRANQUIA

Mediante convenção expressa nas Condições Particulares pode, em caso de sinistro, ficar a cargo da pessoa segura a quantia ou percentagem ali fixada.

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CAPÍTULO II

INICIO, DURAÇÃO, REDUÇÃO, RESOLUÇÃO E NULIDADE DO CONTRATO

ARTIGO 8° - INICIO DO CONTRATO

1. Desde que o prémio ou fracção inicial seja pago, o presente contrato produz os seus efeitos a partir das

zero horas do dia imediato ao da aceitação da proposta pela seguradora, salvo se, por acordo das partes, for estabelecida outra data para o início da cobertura, a qual não pode, todavia, ser anterior à da recepção da proposta.

2. A proposta considera-se aprovada no décimo quinto dia a contar da data da sua recepção na

seguradora, a menos que entretanto o candidato a tomador de seguro seja notificado da recusa ou da sua antecipada aprovação, ou da necessidade de recolher esclarecimentos essenciais à avaliação do risco.

3. A entrada em vigor das coberturas para cada pessoa segura verifica-se nas datas, termos e condições

constantes das condições particulares.

ARTIGO 9° - DURAÇÃO DO CONTRATO

1. O contrato pode ser celebrado por um período certo e determinado (seguro temporário) ou por ano a

continuar pelos anos seguintes.

2. Quando o contrato for celebrado por um período de tempo determinado, o mesmo cessa os seus efeitos

às 24 horas do último dia.

3. Quando o contrato for celebrado por um ano a continuar pelos seguintes, considera-se sucessivamente

renovado por períodos anuais, excepto se qualquer das partes o denunciar por correio registado, ou por outro meio do qual fique registo escrito, com a antecedência mínima de 30 dias em relação ao termo da anuidade.

4. Salvo convenção em contrário, as garantias deste contrato cessam, para cada pessoa segura, nas

seguintes situações:

4.1. No termo da anuidade em que completar setenta anos de idade;

4.2. Na data de cessação do contrato de trabalho, por qualquer motivo, ou da perda ou quebra do

vínculo da pessoa segura com o tomador de seguro;

ARTIGO 10° - REDUÇÃO E RESOLUÇÃO DO CONTRATO

1. O tomador de seguro pode, a todo o tempo, reduzir ou resolver o contrato, mediante correio registado,

ou por outro meio do qual fique registo escrito, remetido à seguradora, com a antecedência mínima de 30 dias em relação à data em que pretende que a redução ou resolução produz efeitos.

2. A seguradora pode resolver o contrato após a ocorrência de sinistro, aplicando-se o disposto no número

anterior.

3. O montante do prémio a devolver ao tomador de seguro em caso de cessação antecipada do contrato

será calculado proporcionalmente ao período de tempo que decorreria até ao seu vencimento.

4. A redução ou resolução do contrato produz os seus efeitos às 24 horas do próprio dia em que ocorra.

5. Sempre que o tomador de seguro não coincida com o segurado identificado nas condições particulares,

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ARTIGO 11° - NULIDADE DO CONTRATO

1. Este contrato considera-se nulo e, consequentemente, não produzirá quaisquer efeitos em caso de

sinistro, quando da parte do tomador de seguro ou da pessoa segura tenha havido declarações inexactas assim como reticências de factos ou circunstâncias dele conhecidas, e que teriam podido influir sobre a existência ou condições do contrato.

2. Se as referidas declarações ou reticências tiverem sido feitas de má fé, a seguradora terá direito ao

prémio, sem prejuízo da nulidade do contrato nos termos do número anterior.

3. Se os factos ou circunstâncias referidos no nº. 1 forem imputáveis à pessoa segura, esta ficará, de

imediato, excluída do seguro, com efeitos à data da sua adesão.

CAPÍTULO III

AGRAVAMENTO DO RISCO E COEXISTÊNCIA DE CONTRATOS

ARTIGO 12° - AGRAVAMENTO DO RISCO

1 O tomador de seguro e/ou a pessoa segura obrigam-se a declarar à seguradora quaisquer factos ou

circunstâncias susceptíveis de produzir agravamento do risco, no mais breve prazo possível a partir da data do seu conhecimento, que não poderá exceder oito dias.

2. No caso de falta de comunicação, nos termos do número anterior, ou da inexactidão das declarações

prestadas pelo tomador de seguro e/ou pessoa segura, o contrato produzirá efeitos mas, em caso de sinistro, a indemnização final reduzir-se-à proporcionalmente à diferença entre o prémio cobrado pela seguradora e aquele que cobraria para o risco agravado.

3. Se, no caso previsto no número anterior, se provar má fé do tomador de seguro e/ou pessoa segura ou

se as declarações inexactas pudessem ter influído na manutenção do contrato, a seguradora tem a faculdade de resolvê-lo de imediato, ou dele excluir imediatamente a pessoa segura, com efeito, respectivamente, à data em que a comunicação deveria ter sido feita à seguradora ou àquela em que as falsas declarações foram prestadas.

4. Salvo convenção expressa em contrário, a apólice produz todos os seus efeitos para o risco agravado,

entre a data do seu agravamento, nos termos dos números anteriores, e a data da resolução do contrato por qualquer das partes.

5. A seguradora dispõe do prazo de quinze dias, a contar da data em que receber tal declaração para

aceitar ou recusar o agravamento do risco.

6. Aceitando-o, a seguradora proporá ao tomador de seguro as novas condições contratuais decorrentes

do agravamento do risco, dentro do mesmo prazo referido no número anterior.

7. O tomador de seguro dispõe de igual prazo de quinze dias, a contar da data em que receber a

comunicação da seguradora, para aceitar ou recusar as novas condições propostas.

Aceitando o tomador de seguro as novas condições, deverão as mesmas constar em acta adicional à apólice a ser emitida pela seguradora.

8. Em caso de recusa do agravamento do risco por parte da seguradora, esta poderá proceder à resolução

do contrato ou se o risco agravado respeitar apenas às pessoas seguras, à exclusão da pessoa segura relativamente à qual se tenha verificado o referido agravamento.

9. As alterações considerar-se-ão tacitamente aceites no caso de alguma das partes não se pronunciar em

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ARTIGO 13° - COEXISTÊNCIA DE CONTRATOS

1. O Tomador de seguro e a pessoa segura ficam obrigados a participar a seguradora, sob pena de

responder por perdas e danos, a existência de outros seguros garantindo o mesmo risco e ou despesas de natureza idêntica às deste contrato.

2. Existindo, à data do sinistro, mais de um contrato de seguro garantindo o mesmo risco, a seguradora

responderá, no que respeita a prestações de natureza indemnizatória, na proporção das quantias seguras.

CAPITULO IV

PAGAMENTO E ALTERAÇÃO DOS PRÉMIOS

ARTIGO 14º - PAGAMENTO DOS PRÉMIOS

1. O prémio ou fracção inicial é devido na data da celebração do contrato, pelo que a eficácia deste

depende do pagamento respectivo no prazo estipulado para o efeito.

2. Os prémios ou fracções seguintes são devidos nas datas estabelecidas na apólice, sendo aplicável,

neste caso, o regime previsto nos números seguintes.

3. A seguradora encontra-se obrigada, até 30 dias antes da data em que o prémio ou fracção é devido, a

avisar, por escrito, o tomador de seguro, indicando essa data , o valor a pagar e a forma de pagamento.

4. Nos termos da lei, na falta de pagamento do prémio ou fracção referidos no número anterior na data

indicada no aviso, o tomador de seguro constitui-se em mora e, decorridos que sejam 30 dias após aquela data, o contrato será automaticamente resolvido, sem possibilidade de ser reposto em vigor.

5. Durante o prazo referido no nº 4, o contrato mantém-se plenamente em vigor.

6. A resolução não exonera o tomador de seguro da obrigação de liquidar os prémios ou fracções em

dívida correspondentes ao período de tempo em que o contrato esteve em vigor e obriga-o a indemnizar a seguradora em montante para o efeito estabelecido nas condições particulares, a título de penalidade, tudo acrescido dos respectivos juros moratórios, sendo os que incidem sobre a penalidade prevista contados a partir da data de interpelação ao tomador do seguro para pagar a indemnização.

7. A penalidade prevista no número anterior nunca poderá exceder 50% da diferença entre o prémio devido

para o período de tempo inicialmente contratado e as fracções eventualmente já pagas.

8. O seguro considera-se em vigor sempre que o recibo tenha sido entregue ao tomador de seguro por

mediador com poder de cobrança.

ARTIGO 15º - ALTERAÇÃO DO PRÉMIO

Não havendo alteração no risco, qualquer alteração do prémio apenas poderá efectivar-se no vencimento anual seguinte, mediante aviso prévio ao tomador de seguro com a antecedência mínima de 30 dias.

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CAPITULO V

OBRIGAÇÕES DA SEGURADORA E DO TOMADOR DE SEGURO E/OU PESSOA SEGURA

ARTIGO 16° - OBRIGAÇÕES DA SEGURADORA

1. As averiguações e peritagens necessárias ao reconhecimento do sinistro e à avaliação dos danos,

deverão ser efectuadas pela seguradora com a adequada prontidão e diligência, sob pena de esta responder por perdas e danos.

2. A indemnização deve ser paga logo que concluídas as investigações e peritagens necessárias ao

reconhecimento do sinistro e à fixação do montante dos danos, sem prejuízo de pagamentos por conta, sempre que se reconheça que devem ter lugar.

3. Se decorridos 30 dias, a seguradora, de posse de todos os elementos indispensáveis a reparação dos

danos ou ao pagamento da indemnização acordada, não tiver realizado essa obrigação, por causa não justificada ou que lhe seja imputável, incorrerá em mora, vencendo a indemnização juros à taxa legal em vigor.

ARTIGO 17° - OBRIGAÇÕES DO TOMADOR DE SEGURO E/OU PESSOA SEGURA

1. Verificando-se qualquer evento que faça funcionar as garantias deste contrato o tomador de seguro ou a

pessoa segura, sob pena de responder por perdas e danos, obrigam-se a:

a) tomar todas as providências para evitar o agravamento das consequências do acidente;

b) participar o acidente à seguradora, por escrito, nos oito dias imediatos à sua ocorrência, indicando

dia, hora, local, causas, consequências, testemunhas e quaisquer outros elementos considerados relevantes. Existindo vários seguros cobrindo o mesmo risco, esta comunicação deverá ser efectuada às respectivas seguradoras com indicação do nome das restantes;

c) promover o envio, até oito dias após a pessoa segura ter sido clinicamente assistida, de uma

declaração médica, onde conste a natureza e localização das lesões, o seu diagnóstico, os dias eventualmente previstos para Incapacidade Temporária, bem como a indicação da possível Invalidez Permanente;

d) comunicar, até oito dias após a sua verificação, a cura das lesões, promovendo o envio de

declaração médica, onde conste, além da data da alta, o número de dias em que houve Incapacidade Temporária e a percentagem de Invalidez Permanente eventualmente constatada;

e) entregar, para o reembolso a que houver lugar, a documentação original e todos os documentos

justificativos das despesas efectuadas e abrangidas pelo contrato.

2. Em caso de acidente, a pessoa segura fica ainda obrigada a:

a) cumprir as prescrições médicas, sob pena da seguradora apenas responder pelas consequências do

acidente que presumivelmente se verificariam se aquelas prescrições tivessem sido observadas;

b) sujeitar-se a exame por médico designado pela seguradora sempre que esta o requeira, cessando a

responsabilidade desta se o não fizer;

c) autorizar os médicos a prestarem todas as informações solicitadas, sob pena da cessação da

responsabilidade da seguradora.

d) comunicar o recomeço da actividade.

3. Se do acidente resultar a morte da pessoa segura deverá, em complemento da participação do acidente,

ser enviada à seguradora o certificado de óbito (com indicação da causa da morte) e, quando considerados necessários, outros documentos elucidativos do acidente e das suas consequências.

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4. No caso de comprovada impossibilidade da pessoa segura cumprir qualquer das obrigações previstas neste contrato, transfere-se tal obrigação para quem - tomador de seguro ou beneficiário - as possam cumprir.

5. As declarações inexactas ou incompletas, bem como a reticência ou omissão de factos ou

circunstâncias que poderiam ter influído na apreciação da responsabilidade a cargo da seguradora implicam o dever de responder pelas perdas e danos daí resultantes.

6. A pessoa segura perde direito à indemnização se:

a) agravar, voluntária e intencionalmente, as consequências do sinistro;

b) usar de fraude, simulação ou quaisquer outros meios dolosos, bem como de documentos falsos para

justificar a sua reclamação;

CAPITULO VI INDEMNIZAÇÕES ARTIGO 18° - DETERMINAÇÃO DO VALOR DA INDEMNIZAÇÃO

Os valores máximos dos capitais garantidos constam expressamente das condições particulares, sendo que:

1. POR MORTE

a) Em caso de morte, ocorrida imediatamente ou no decurso de dois anos a contar da data do acidente,

a seguradora pagará o correspondente capital seguro aos beneficiários expressamente designados na apólice.

b) Se no momento da morte da pessoa segura não houver beneficiário designado ou, havendo

designação, o beneficiário tiver já falecido ou tiver morte simultânea com a pessoa segura, as importâncias seguras são pagas, nos seguros individuais ao tomador de seguro ou, se este já tiver falecido, aos seus herdeiros legais segundo as regras da sucessão legítima e, nos seguros de grupo aos herdeiros da pessoa segura, de acordo com o disposto na lei para a sucessão legítima.

2. POR INVALIDEZ PERMANENTE

Em caso de Invalidez Permanente, clinicamente constatada e sobrevinda no decurso de dois anos a contar da data do acidente, a seguradora pagará a parte do correspondente capital determinado pela Tabela de Desvalorizações, a qual faz parte integrante desta apólice.

2.1. O pagamento desta indemnização, na falta de indicação expressa em contrário nas condições particulares, será feito à pessoa segura.

2.2. Mediante condição particular poderão ser adoptadas desvalorizações diferentes das que fazem parte da Tabela anexa a esta apólice.

2.3. As lesões não enumeradas na Tabela anexa a esta apólice, mesmo de importância menor, são

indemnizadas em proporção da sua gravidade comparada com a dos casos enumerados, sem ter em conta a profissão exercida.

2.4. Se a pessoa segura for canhota, as percentagens de invalidez para o membro superior direito

aplicam-se ao membro superior esquerdo e vice-versa.

2.5. Em qualquer membro ou órgão, os defeitos físicos de que a pessoa segura já era portadora, à data do acidente, serão tomados em consideração ao fixar-se o grau de desvalorização proveniente deste, que corresponderá à diferença entre a invalidez já existente e aquela que passou a existir.

2.6. A incapacidade funcional parcial ou total de um membro ou órgão é equiparada à correspondente

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2.7. Em relação a um mesmo membro ou órgão, as desvalorizações acumuladas não podem exceder aquela que corresponderia à perda total desse membro ou órgão.

2.8. Sempre que de um acidente resultem lesões em mais de um membro ou órgão, a indemnização total obtém-se somando o valor das indemnizações relativas a cada uma das lesões, sem que o total possa exceder o capital seguro.

3. POR INCAPACIDADE TEMPORÁRIA

No caso de incapacidade temporária, sobrevinda no decorrer de 180 dias contados da data do acidente, a seguradora pagará o subsídio diário fixado nas condições particulares, enquanto subsistir essa incapacidade e por um período não superior a 360 dias.

a) Define-se como incapacidade temporária a impossibilidade física e temporária susceptível de

constatação médica, de a pessoa segura exercer a sua actividade normal.

b) No caso de incapacidade temporária, sobrevinda no decorrer de 180 dias contados da data do

acidente, a seguradora pagará o subsídio diário fixado nas condições particulares, de acordo com o disposto nos números seguintes:

3.1. Incapacidade Temporária Absoluta (ITA) - Esta incapacidade verifica-se e mantém-se

enquanto a pessoa segura que exerça profissão remunerada, se encontre na completa impossibilidade física, clinicamente comprovada, de atender ao seu trabalho, ainda que seja o de instruir, dirigir ou coordenar os seus subordinados, e, para a pessoa segura que não exerça profissão remunerada, enquanto estiver hospitalizada ou for obrigado a permanecer acamado no seu domicílio sob tratamento médico.

a) Em caso de Incapacidade Temporária Absoluta a seguradora pagará, durante o período

máximo de 180 dias, a indemnização diária fixada nas condições particulares. Esta indemnização é devida a partir do dia imediato ao da assistência clinica, com preenchimento do respectivo boletim de exame.

b) A Incapacidade Temporária Absoluta converte-se em Incapacidade Temporária Parcial em

qualquer das seguintes circunstâncias:

• quando a pessoa segura que exerça profissão remunerada, embora não completamente curada, se não encontre já absolutamente impossibilitada de atender ao seu trabalho; • quando, embora subsistindo as causas que deram origem à incapacidade temporária

absoluta, tenha decorrido o prazo de 180 dias referido na alínea a).

3.2. Incapacidade Temporária Parcial (ITP) - Esta incapacidade verifica-se enquanto a pessoa

segura, que exerça profissão remunerada, se encontre apenas em parte inibida de realizar qualquer trabalho, que lhe provoque diminuição dos seus proventos.

Em relação à pessoa que não exerça profissão remunerada, este tipo de incapacidade não se aplica, não lhe sendo, portanto, conferido direito a qualquer subsídio por incapacidade temporária, logo que deixem de se verificar as circunstâncias que conferem direito a subsídio por incapacidade temporária absoluta.

a) Em caso de Incapacidade Temporária Parcial a seguradora pagará durante o período

máximo de 360 dias a contar do dia imediato ao da assistência clínica (ou durante os 180 dias imediatos aquele em que tenha terminado a incapacidade temporária absoluta), uma indemnização até metade da fixada nas condições particulares para a incapacidade temporária absoluta, com base na percentagem de incapacidade fixada pelo médico assistente ou, se for caso disso, em resultado de um exame efectuado por um médico designado pela seguradora.

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3.3. Incapacidade Temporária por Internamento Hospitalar

No caso de Incapacidade Temporária por Internamento Hospitalar, sobrevinda no decorrer de 180 dias contados da data do acidente, a seguradora pagará o subsídio diário fixado nas condições particulares enquanto subsistir o internamento em hospital ou clínica e por um período não superior a 360 dias, a contar da data em que a pessoa segura tiver sido internada. Na falta de indicação em contrário, constante das condições particulares, o pagamento de subsídio diário será feito à pessoa segura.

4. POR DESPESAS DE TRATAMENTO E REPATRIAMENTO

4.1. Por Despesas de Tratamento entendem-se as relativas a honorários médicos e internamento

hospitalar, incluindo assistência medicamentosa e de enfermagem, que forem necessárias em consequência do acidente, ao tratamento da pessoa segura.

a) Serão considerados medicamentos os produtos que como tal se encontrem classificados pelo

Instituto Nacional de Farmácia e do Medicamento. Excluem-se os medicamentos de venda livre e os que não tenham fins curativos.

b) É necessária a apresentação de prescrições médicas para elementos auxiliares de diagnóstico,

tratamentos e medicamentos, sempre que se pretenda o seu reembolso.

c) A seguradora procederá ao reembolso das despesas de tratamento efectuadas directamente à

pessoa segura ou aos prestadores dos referidos tratamentos se expressamente convencionado e até ao limite fixado nas condições particulares, por anuidade.

4.2. Por Despesas de Repatriamento entendem-se as relativas ao transporte clinicamente aconselhado, por motivos de lesões corporais consequentes de acidente coberto.

a) O reembolso será feito a quem demonstrar ter pago as despesas, contra entrega da

documentação comprovativa

5. POR DESPESAS DE FUNERAL

a) A seguradora procederá ao reembolso, até a quantia para o efeito fixada nas condições

particulares, das despesas com o funeral da pessoa segura.

b) O reembolso será feito a quem demonstrar ter pago as despesas, contra entrega da documentação

comprovativa.

ARTIGO 19° - PAGAMENTO DA INDEMNIZAÇÃO

Salvo convenção em contrário expressa nas condições particulares, os pagamentos a processar pela seguradora são efectuados em Euros e em Portugal. No caso de despesas efectuadas em moeda estrangeira, a sua conversão para Euros será feita à taxa de câmbio indicativa (“fixing” do Banco de Portugal) do dia em que for efectuado o depósito.

ARTIGO 20° - PRÉ-EXISTÊNCIA DE DOENÇA OU ENFERMIDADE

Salvo expressamente indicado nas condições particulares, se as consequências de um acidente forem agravadas por doença ou enfermidade anterior à data daquele. a responsabilidade da seguradora não poderá exceder a que teria se o acidente tivesse ocorrido a uma pessoa não portadora dessa doença ou enfermidade.

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CAPITULO VII DISPOSIÇÕES DIVERSAS

ARTIGO 21° - ALTERAÇÃO DO BENEFICIÁRIO

O tomador de seguro pode, em qualquer altura, alterar a cláusula beneficiária, devendo comunicar tal pretensão à seguradora em documento escrito assinado por si e pela pessoa segura.

ARTIGO 22° - COMUNICAÇÕES E NOTIFICAÇÕES

É condição suficiente para que, quaisquer comunicações ou notificações entre as partes previstas nesta apólice, se considerem válidas e plenamente eficazes, que as mesmas sejam feitas por correio registado, ou por outro meio do qual fique registo escrito, para a última morada do tomador de seguro ou da pessoa segura constante do contrato, ou para a sede social da seguradora.

ARTIGO 23° - SUBROGAÇÃO

1. Relativamente a despesas de tratamento, de repatriamento e de funeral, a seguradora fica subrogada

até à concorrência da quantia indemnizada, em todos os direitos, acções e recursos do tomador de seguro e da pessoa segura contra terceiros responsáveis pelo sinistro, obrigando-se aqueles a praticar o que necessário for para efectivar esses direitos

2. O tomador de seguro e a pessoa segura respondem por perdas e danos por qualquer acto que possa

impedir ou prejudicar o direito de subrogação da seguradora.

ARTIGO 24° - LEGISLAÇÃO APLICÁVEL E ARBITRAGEM 1. A lei aplicável a este contrato é a lei portuguesa.

2. Todas as divergências que possam surgir em relação a aplicação deste contrato de seguro podem ser

resolvidas por meio de arbitragem, nos termos da lei em vigor.

ARTIGO 25° - FORO

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TABELA PARA SERVIR DE BASE AO CÁLCULO DAS INDEMNIZAÇÕES DEVIDAS POR INVALIDEZ PERMANENTE COMO CONSEQUÊNCIA DE ACIDENTE

A - INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL %

• Perda total dos dois olhos ou da visão dos dois olhos 100

• Perda completa do uso dos dois membros inferiores ou superiores 100

• Alienação mental incurável e total, resultante directa e exclusivamente dum acidente 100

• Perda completa das duas mãos ou dos dois pés 100

• Perda completa de um braço e de uma perna ou de uma mão 100

• Perda completa de um braço e de um pé ou de uma mão e de um pé 100

• Hemiplegia ou Paraplegia completa 100

B - INVALIDEZ PERMANENTE PARCIAL - CABEÇA %

• Perda completa de um olho ou redução a metade da visão biocular 25

• Surdez total 60

• Surdez completa de um ouvido 15

• Síndroma pós-comocional dos traumatismos cranianos, sem sinal objectivo 5

• Epilepsia generalizada pós-traumática, uma ou duas crises convulsivas por mês, com

tratamento 50

• Anosmia absoluta 4

• Fractura dos ossos próprios do nariz ou do septo nasal com mal estar respiratório 3

• Estenose nasal total unilateral 4

• Fractura não consolidada do maxilar inferior 20

• Perda total ou quase total dos dentes

- Com possibilidade de prótese 10

- Sem possibilidade de prótese 35

• Ablação completa do maxilar inferior 70

• Perda de substância do crânio interessando as duas tábuas e com um diâmetro máximo:

- Superior a 4 cms 35

- Superior a 2 e igual ou inferior a 4 cms 25

- De 2 cms 15

Direito Esquerdo

MEMBROS SUPERIORES E ESPÁDUAS % %

• Fractura da clavícula com sequela nítida 5 3

• Rigidez do ombro, pouco acentuada 5 3

• Rigidez do ombro, projecção para a frente e abdução não atingindo 90.º 15 11

• Perda completa do movimento do ombro 30 25

• Amputação do braço pelo terço superior ou perda completa do uso do braço 70 55

• Perda completa do uso de uma mão 60 50

• Fractura não consolidada de um braço 40 30

• Pseudartrose dos dois ossos do antebraço 25 20

• Perda completa do uso do movimento do cotovelo 20 15

• Amputação do polegar - perdendo o metacarpo 25 20

- Conservando o metacarpo 20 15

• Amputação do indicador 15 10

• Amputação do médio 8 6

• Amputação do anelar 8 6

(13)

• Perda completa dos movimentos do punho 10 8

• Pseudartrose de um osso do antebraço 10 8

• Fractura do 1º metacarpo com sequelas que determinem incapacidade funcional 4 3

• Fractura do 5º metacarpo com sequelas que determinem incapacidade funcional 2 1

MEMBROS INFERIORES %

• Desarticulação de um membro inferior pela articulação coxo-femural ou perda completa do uso

de um membro inferior 60

• Amputação da coxa pelo terço médio 50

• Perda completa do uso de uma perna abaixo da articulação do joelho 40

• Perda completa do pé 40

• Fractura não consolidada da coxa 45

• Fractura não consolidada de uma perna 40

• Amputação parcial do pé, compreendendo todos os dedos e uma parte do pé 25

• Perda completa do movimento da anca 35

• Perda completa do movimento do joelho 25

• Anquilose completa do tornozelo em posição favorável 12

• Sequelas moderadas de fractura transversal da rótula 10

• Encurtamento de um membro inferior em:

- 5 cms ou mais 20

- 3 a 5 cms 15

- 2 a 3 cms 10

• Amputação do dedo grande do pé com o seu metatarso 10

• Perda completa de qualquer dedo do pé, com exclusão do dedo grande 3

RAQUIS - TÓRAX %

• Fractura da coluna cervical sem lesão medular 10

• Fractura da coluna vertebral dorsal ou lombar :

- Compressão com rigidez raquidiana nítida, sem sinais neurológicos 10

• Cervicalgias com rigidez raquidiana nítida 5

• Lombalgias com rigidez raquidiana nítida 5

• Paraplegia fruste, marcha possível, espamocidade dominando a paralisia 20

• Algias radiculares com irradiação ( forma ligeira ) 2

• Fractura isolada do esterno com sequelas pouco importantes 3

• Fractura uni-costal com sequelas pouco importantes 1

• Fracturas múltiplas de costelas com sequelas pouco importantes 8

• Resíduos dum derrame traumático com sinais radiológicos 5

ABDÓMEN %

• Ablação do baço, com sequelas hematológicas, sem manifestações clínicas 10

• Nefrectomia 20

(14)

CLÁUSULAS

As cláusulas abaixo indicadas serão aplicáveis desde que especialmente indicadas nas condições particulares.

01 - A cobertura conferida por esta apólice é extensiva aos riscos Profissionais e Extra-Profissionais.

02 - A cobertura conferida por esta apólice abrange unicamente os riscos da natureza Extra-Profissional.

03 - A cobertura conferida por esta apólice é extensiva à prática de Desportos de Inverno.

04 - A cobertura conferida por esta apólice é extensiva à prática de Karaté e artes marciais.

05 - A cobertura conferida por esta apólice é extensiva à prática de Paraquedismo Civil.

06 - A cobertura conferida por esta apólice é extensiva à prática de Espeleologia.

07 - A cobertura conferida por esta apólice é extensiva à prática de Alpinismo.

08 - A cobertura conferida por esta apólice é extensiva à utilização de veículos motorizados de duas ou três

rodas.

09 - A cobertura conferida por esta apólice é extensiva à prática desportiva indicada nas Condições

Particulares.

10 - A cobertura conferida por esta apólice é extensiva aos acidentes devidos a assaltos, greves e tumultos,

rebelião, insurreição e revolução. A GROUPAMA SEGUROS S.A. reserva-se, no entanto, o direito de

revogar ou alterar a garantia concedida por esta cobertura em qualquer altura, avisando o tomador de seguro e/ou pessoa segura por escrito, com 48 horas de antecedência.

11 - A cobertura do risco de Invalidez Permanente está sujeita à franquia de 10%

12 - A cobertura do risco de Invalidez Permanente está sujeita à franquia de 15%.

13 - A cobertura do risco de Invalidez Permanente está sujeita à franquia de 25%.

14 - A cobertura do risco de Invalidez Permanente está sujeita à franquia de 50%.

15 - A cobertura do risco de Incapacidade Temporária está sujeita à franquia de 3 dias.

16 - A cobertura do risco de Incapacidade Temporária está sujeita à franquia de 7 dias.

17 - A cobertura do risco de Incapacidade Temporária está sujeita à franquia de 15 dias.

18 - A cobertura do risco de Incapacidade Temporária está sujeita à franquia de 30 dias.

19 - A cobertura do risco de Incapacidade Temporária Absoluta está sujeita à franquia de 3 dias.

20 - A cobertura do risco de Incapacidade Temporária Absoluta está sujeita à franquia de 7 dias.

21 - A cobertura do risco de Incapacidade Temporária Absoluta está sujeita à tranquia de 15 dias.

22 - A cobertura do risco de Incapacidade Temporária Absoluta está sujeita à franquia de 30 dias.

Referências

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