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TÍTULO: DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DO CUSTO DE VIDA - ICV UNAERP DA CIDADE DE GUARUJÁ. ANÁLISE DE DEZ ANOS DE PESQUISAS 2005 A 2014.

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CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

ÁREA:

SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): SUELLEN COSTA BARCO

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): RUBENS CARNEIRO ULBANERE

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): ADILMAR VELOSO DE OLIVEIRA, BRUNO SILVA DE JESUS

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Determinação do Índice do Custo de Vida - ICV UNAERP Guarujá

Análise de dez anos de pesquisas – 2005 a 2014.

RESUMO

A cidade de Guarujá, SP, conta com 303.376 habitantes, conforme a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Fundação Seade (2015). No município não havia um indicador de preços do custo de vida e os empresários utilizavam outros métodos para planejar seus custos. São três os principais objetivos deste projeto: Instalar um indicador de custo de vida para a cidade de Guarujá, que seja compatível com os preços reais que interferem na vida cotidiana dos moradores e turistas; Comparar os resultados com os principais índices de preços oferecidos pelas instituições consagradas no Brasil e Desenvolver a cultura e o potencial da pesquisa científica dos alunos da UNAERP Campus Guarujá, possibilitando um aprendizado prático, permitindo a aplicação de indicadores econômicos, sociais e ambientais. A metodologia foi baseada no consagrado cálculo da inflação, admitindo-se uma cesta de produtos e serviços, nas rubricas: Alimentação, Despesas Pessoais, Educação, Habitação, Saúde, Transporte e Vestuário. Foram pesquisadas três fontes de preços nas duas áreas relevantes da cidade: centro e orla e no Distrito de Vicente de Carvalho. Foram mantidas as referências clássicas e históricas sobre índices de preços. Os principais resultados mostram que o custo de vida na cidade de Guarujá nos dez anos de estudos – entre 2005 a 2014 - foi o mais baixo entre os indicadores comparados, alcançando 50,33%. A média dos indicadores atingiu 67,45%. Os demais indicadores de preços utilizados para a comparação, acumulados no período, apresentaram flutuação com o mínimo de 59,23% - IPC FIPE e o mais elevado – ICV DIEESE, com 69,44%.

Palavras-chave: Custo de vida, indicadores de preços, inflação.

1. INTRODUÇÃO.

A origem da Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP data de 1924, ocasião em que um grupo de profissionais de saúde, intelectuais e educadores criou o primeiro curso superior, estimulando o desenvolvimento social, educacional e cultural da rica capital do café – Ribeirão Preto.

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Em 1999, a UNAERP instalou um campus na cidade de Guarujá, litoral do Estado de São Paulo, representando também a primeira universidade da cidade. Nessa região, caracterizada por significativo passivo ambiental e inúmeras vulnerabilidades, a UNAERP percebeu a necessidade de desenvolver ações para a inclusão social, digital, ambiental, de direitos humanos e de cidadania. Observou-se que a cidade não dispunha de pesquisas sobre o índice do custo de vida ou mesmo sobre a evolução da inflação.

Fundou o Núcleo de Pesquisas Fernando Eduardo Lee – NUP e iniciou a aplicação de pesquisas científicas, nas mais variadas modalidades. Dentre elas, foi montada a metodologia para a “Determinação do Índice do Custo de Vida – ICV UNAERP”, com a participação de alunos e docentes dos cursos do Campus Guarujá.

A existência de indicadores de preços é desejável para a comunidade, pois segundo Nusdeo (2013), uma das formas de a sociedade se defender das perdas inflacionárias é através da indexação; isto é; a correção de valores dos salários, a partir da aplicação de um índice de preços.

Segundo Pinho, Vasconcellos e Toneto Junior (2012), a inflação pode ser conceituada como um aumento contínuo e generalizado no nível de preços.

Conforme mostra Kirsten (1985), quando o governo publica o resultado de um indicador de inflação, há a nítida constatação de que na prática, o desgaste monetário é maior. E essa questão é que preocupa a sociedade, pois há perda real no poder aquisitivo do trabalhador, segundo os estudos de Barbosa (1999), Escoda (2001) e Minine (2003).

O índice de inflação adotado pelo órgão público tem seu efeito a partir dos aumentos de preços aos consumidores, mas, seu alcance e influência são variáveis segundo as rendas de cada grupo de pessoas e seus usos e costumes, além de outros fenômenos econômicos e sociais que estão envolvidos no processo, como evidenciam os estudos de Baer (1987), Fundação Getúlio Vargas - FGV (1998) e (2003) e o Conselho Federal de Economia - COFECON (2003).

Há permanente discussão sobre as perdas monetárias geradas pela inflação. O cálculo da inflação adotado pelos órgãos públicos para o universo nacional, pode não representar a variação do custo de vida em um universo local e regional, conforme comentam Citara (1991) e o Departamento Intersindical de Estudos Estatísticos - DIEESE (2003).

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3 Em particular, na cidade de Guarujá, que é um reconhecido polo turístico, há considerações pelos usuários, de que em época de temporada, os custos de produtos e serviços são elevados, ocasionando o afastamento do turista das compras.

Com essas manifestações e ausência de indicadores, a UNAERP entendeu a necessidade e importância para a instalação de uma pesquisa que levasse ao conhecimento de um índice de preços em Guarujá e no ano de 2003, definiu a metodologia para a Determinação do Índice do Custo de Vida - ICV UNAERP da cidade de Guarujá, iniciando os cálculos.

2. OBJETIVOS.

Os contínuos questionamentos e a importância dos indicadores para os profissionais e administradores, conforme mostra Paixão (2002), é que motivaram a realização desta pesquisa, que contém pelo menos quatro objetivos principais.

a) Instalar um indicador de custo de vida para a cidade de Guarujá, que seja compatível com os preços reais que interferem na vida cotidiana dos moradores e turistas;

b) Comparar os resultados com os principais índices de preços oferecidos pelas instituições consagradas no Brasil;

c) Divulgar os resultados na mídia regional.

Além dos objetivos específicos sobre o ICV-UNAERP esta pesquisa tem também o caráter de registro histórico, sobre o aspecto inédito desta pesquisa, com a qual se procura atender aos interesses dos munícipes, classes empresariais e turistas, mantendo o indicador em operação, desde sua implantação, no ano de 2004. Além dessa abordagem, estimular o corpo discente a participar de iniciação científica.

3. METODOLOGIA.

Foram considerados os seguintes elementos para a determinação do índice do custo de vida da cidade de Guarujá. O índice foi implantado com a nomenclatura ICV - UNAERP.

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Foram consideradas as seguintes rubricas consagradas para a determinação de indicadores de preços: Alimentação, Despesas Pessoais, Educação, Habitação, Saúde, Transporte e Vestuário. Os seguintes grupos de produtos e serviços fazem parte de cada rubrica: Alimentação - cereais, vegetais, enlatados, embutidos e carnes em geral; Despesas Pessoais - lazer e higiene pessoal; Educação - mensalidades e materiais escolares; Habitação - produtos de limpeza, hotelaria, aluguel, gás de cozinha e eletrodomésticos; Saúde - medicamentos, consultas médicas e planos de saúde; Transporte - combustível, passagem de ônibus urbano e interurbano; preços de veículos populares e Vestuário - calçados e roupas em geral. Os produtos e serviços inclusos nesses grupos são considerados essenciais para a sobrevivência dos guarujaenses, possuidores de renda mensal até cinco salários mínimos.

3.2. Produtos, serviços e preços.

Para a pesquisa no mercado fornecedor, foram definidas três fontes dos produtos e serviços catalogados, instalados na região de consumo da preferência das famílias na faixa de renda estipulada. Dessas fontes, foram obtidas as médias de preços, os quais foram comparados de um mês para o outro.

3.3. Pesos dos produtos, serviços e rubricas.

Foram considerados os pesos das rubricas, de acordo com os cálculos do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo: Alimentação – 30%; Habitação 27%; Educação 3%; Transporte 17%; Despesas Pessoais 9%; Saúde 9%; e Vestuário 5%.

3.4. Coleta de dados, cálculo e divulgação dos resultados.

A coleta dos dados é realizada mensalmente, em geral, no final do mês. Em seguida, são realizados os cálculos e divulgados até o dia 15 do mês subsequente. Foram catalogadas três fontes de preços para as regiões conhecidas como “centro e orla” da cidade de Guarujá e do Distrito de Vicente de Carvalho.

4. DESENVOLVIMENTO. 4.1. Significado de inflação.

Conforme Pinho, Vasconcellos e Toneto Junior (2011), a inflação significa que o valor da moeda é depreciado pelo processo inflacionário; assim, a inflação é um fenômeno monetário. A inflação representa um conflito distributivo existente na economia mal administrada.

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5 Em 1965 – portanto há meio século, Seldon e Pennance (1969), mostravam que essencialmente a inflação representa uma queda no valor do dinheiro, devida à alta dos preços. Na prática a inflação tende a tornar-se cumulativa, uma vez que os preços mais altos significam mais altos custos e estes conduzem a preços mais elevados. Segundo os autores, a produção de muitas empresas é o insumo de outras, de modo que mais altos preços se transformam em mais altos custos e, devido à flutuação geral de rendas e de procura, mais altos custos tendem a ser pagos pelos compradores finais.

Vasconcellos e Garcia (2014) mostram que a inflação é definida como um aumento persistente e generalizado no índice geral de preços, ou seja, os movimentos inflacionários são aumentos contínuos de preços e não podem ser confundidos com altas esporádicas de preços, devido a flutuações sazonais – por exemplo. Segundo os autores, uma das distorções mais sérias provocadas pela inflação diz respeito à redução relativa do poder aquisitivo das classes que dependem de rendimentos fixos, com prazos legais de reajuste. Nesse caso, estão os assalariados, que com o passar do tempo, vão ficando com seus orçamentos cada vez mais reduzidos, até a chegada de um novo reajuste.

5. RESULTADOS.

Nesta seção serão apresentados os resultados de acordo com o padrão das informações divulgadas no formato mensal.

5.1. Análise dos principais indicadores brasileiros. Inflação acumulada de janeiro de 2005 até o mês de dezembro de 2014.

Conforme pode ser verificado na Tabela 1, a média acumulada da inflação no Brasil atingiu 67,45% no período desses dez anos. O índice geralmente utilizado pelo governo brasileiro – IPCA-IBGE atingiu valor acima da média, alcançando 69,23%. O índice ICV-DIEESE, atingiu 69,44%, representando o indicador mais elevado no período.

O ICV-UNAERP apresentou o índice mais baixo, alcançando 50,33%.

Tabela 1. Principais indicadores, ICV-UNAERP, incremento anual, anos de 2005 até 2014, acumulado, (%).

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Fonte: Pesquisa Aplicada (2005 – 2014)

5.2. Interpretação dos resultados e principais ocorrências. Análise da inflação comparada ano a ano.

Conforme pode ser verificado na Tabela 2, foi de 3,88% o aumento médio de preços no ano de 2005. O ICV-UNAERP foi de 2,20%; superior aos indicadores IGP-DI FGV – 1,23% e IGPM – FGV – 1,20%. O índice mais elevado foi o IPCA-IBGE, com 5,69%. Esse é o índice utilizado pelo governo brasileiro para correção dos seus papéis.

No ano de 2006 a média de inflação foi de 2,97%, sendo superior aos indicadores INPC-IBGE – 2,81%; IPC FIPE – 2,54%; IPC FGV- 2,06% e ICV DIEESE – 2,56%.

A inflação adotada pelo governo – IPCA – IBGE foi de 3,14%. Os indicadores mais elevados foram IGP- DI FGV – 3,80% e IGPM – FGV – 3,85%; sendo este um dos indicadores preferidos para a correção de contratos de aluguel de imóveis. O ICV-UNAERP atingiu 3,75%, inferior apenas aos indicadores IGP- DI FGV e IGPM – FGV.

Em 2007, o índice mais elevado foi o IGP- DI FGV – 7,90%; em segundo lugar ficou o índice IGPM-FGV, com 7,75%. Nesse ano o ICV-UNAERP atingiu apenas 2,20%. A média dos indicadores foi de 5,58% e o IPCA – IBGE foi de 4,46%. A média foi de 7,09%, no ano de 2008, sendo que o IGPM-FGV alcançou 9,81%. O ICV-UNAERP foi de 5,86%, inferior ao IPCA-IBGE, que atingiu 5,90%.

No ano de 2009, a cidade de Guarujá apresentou uma deflação, conforme apresentado pelo ICV-UNAERP (-) 0,18%. Ocorreram outros indicadores de

INDICADORES 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Acumulado IGP-DI FGV 1,23 3,80 7,90 9,11 -1,44 11,31 5,01 8,11 5,53 3,78 68,77 IGPM - FGV 1,20 3,85 7,75 9,81 -1,71 11,32 5,10 7,81 5,53 3,67 68,71 INPC - IBGE 5,05 2,81 5,16 6,48 4,11 6,47 6,08 6,20 5,56 6,23 69,35 IPCA - IBGE 5,69 3,14 4,46 5,90 4,31 5,91 6,50 5,84 5,91 6,41 69,23 IPC FIPE 4,53 2,54 4,37 6,17 3,65 6,41 5,80 5,11 3,89 5,21 59,23 IPC FGV 4,93 2,06 4,61 6,07 3,93 6,23 6,36 5,73 5,64 6,86 66,54 ICV DIEESE 4,53 2,56 4,79 6,11 4,04 6,91 6,11 6,41 6,03 6,74 69,44 MÉDIA 3,88 2,97 5,58 7,09 2,41 7,79 5,85 6,46 5,44 5,56 67,45 ICV UNAERP 2,20 3,75 2,20 5,86 -0,18 6,96 4,97 6,16 4,72 5,18 50,33

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7 deflação, conforme os índices: IGP-DI FGV (-) 1,44 e IGPM-FGV (-) 1,71. A média ficou em 2,41%. Este ano foi o que apresentou o menor índice médio de inflação.

Durante o ano de 2010, os mais elevados índices foram: IGP-DI FGV - 11,31% e o IGPM-FGV – 11,32%. A média ficou com 7,79% e o ICV UNAERP 6,96%. O mais baixo dos indicadores foi o IPCA IBGE – 5,91%.

O ICV UNAERP atingiu 4,97% no ano de 2011; inferior à média que atingiu 5,85%. Os mais elevados foram: IPCA-IBGE – 6,50% e IPC FGV – 6,36%.

O índice mais elevado no ano de 2012 foi o IGP-DI FGV: 8,11%. O mais baixo indicador foi o IPC FIPE com 5,11%. O ICV UNAERP atingiu 6,16%, inferior à média que foi de 6,46%.

No ano de 2013, a média foi de 5,44%, sendo que o mais elevado foi o ICV DIEESE – 6,03%. O ICV-UNAERP foi de 4,72%, superior ao IPC-FIPE – 3,89%, que foi o menor índice do ano.

Encerrando o período de análise, no ano de 2014 os mais baixos índices foram: IGP-DI FGV – 3,78% e o IGPM-FGV – 3,67%. O ICV UNAERP alcançou 5,18%, abaixo da média que foi de 5,56%.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS.

Conforme o cronograma e metodologia adotados para a realização desta pesquisa, observa-se que no período de dez anos, o ICV UNAERP apresentou o acumulado de 50,33%, inferior à média nacional, que foi de 67,45% - portanto a inflação em Guarujá ficou 25,38% mais baixa do que a média nacional.

Os demais indicadores de preços utilizados para a comparação, apresentaram flutuação entre o mínimo de 59,23% (IPC-FIPE) e o máximo de 69,44% (ICV DIEESE).

O acompanhamento na formação dos preços na cidade de Guarujá permitiu o destaque das seguintes análises sobre o mercado e da própria conjuntura econômica. Nos últimos anos, isto é, a partir do ano de 2005 até a metade do ano de 2014, inúmeras redes de supermercados foram instaladas na cidade de Guarujá. Esse fato é relevante, pois com a população residente em torno de 303.376 habitantes, o equipamento de oferta de produtos e serviços disponível torna-se significativo, para suprir os efeitos da demanda apenas em épocas de temporada. Com esse efeito, as redes e o mercado instalaram verdadeiras guerras de preços, para a conquista da preferência do consumidor.

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Como essas ocorrências são permanentes, tem sido observadas flutuações de preços muito expressivas. Há produtos na área de laticínios e embutidos, cujas diferenças de preços ultrapassam 70,00% entre os mercados.

Outro ponto relevante nessas apreciações é que a renda per capita da cidade de Guarujá pode ser considerada baixa, se comparada com outros municípios próximos, como é o caso da vizinha cidade de Santos. Conforme a Fundação Seade (2015), a cidade de Santos conta com 423.579 habitantes, com o PIB per capita de R$ 89,589,87, enquanto a cidade de Guarujá perfaz o PIB per capita de R$ 15.466,83, com a população de 303.376 habitantes. Portanto, o PIB per capita da cidade de Guarujá é 4,79 vezes inferior ao PIB per capita da cidade de Santos. Portanto, o esforço em obter a preferência do cliente – em todas as faixas – faz com que os empresários de Guarujá apliquem campanhas de forma permanente oferecendo descontos. E essa concorrência é o que explica que os custos em Guarujá são mais baixos, levando o índice ICV UNAERP como o mais baixo dentre os indicadores comparados, alcançando 50,33%, em dez anos de aferição.

7. FONTES CONSULTADAS

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Referências

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