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MÚSICA DAS TAIEIRAS NA SALA DE AULA: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES EDUCATIVAS-MUSICAIS DO PIBID/MÚSICA DA UFS

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MÚSICA DAS TAIEIRAS NA SALA DE AULA: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES

EDUCATIVAS-MUSICAIS DO PIBID/MÚSICA DA UFS

Mateus Tayslan Andrade de Carvalho (UFS)

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Kadja Emanuelle Araujo Santos (PIO X)

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Rejane Harder (UFS)

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INTRODUÇÃO

Considerando as características peculiares do estado de Sergipe, situado na região nordeste do Brasil, o curso de Licenciatura em Música da Universidade Federal de Sergipe vem desenvolvendo desde o ano de 2009 um processo de pesquisa, conscientização, capacitação e prática pedagógica de seus alunos. A presente investigação a respeito da Taieira faz parte do Grupo de Pesquisa “Manifestações Musicais de Sergipe”, que é fundamentado em uma abordagem social (GREEN, 2002; OLIVEIRA, 2005, 2008; OMOLO-ONGATI, 2009) e propõe como objetivo final a elaboração de um currículo de referência, bem como de um material didático, destinado aos 6º ao 9º anos do ensino fundamental, visando o aproveitamento das práticas sociais, valores e tradições culturais em atividades de apreciação, criação e execução musical (SWANWICK, 1979, 2003).

A pesquisa foi iniciada no mês de setembro de 2012. Inicialmente com um levantamento bibliográfico em livros e visita ao Museu da Gente Sergipana sobre os grupos folclóricos de Sergipe, objetivando escolher o objeto de estudo da pesquisa. Escolhemos a Taieira de Laranjeiras, pela sua relação com a cultura afro, por ser um grupo de atividades ininterruptas e pela sua importância cultural para o estado de Sergipe. Afim de conhecermos a importância da Taieira para a cidade de Laranjeiras, buscamos informações sobre a cidade , a Taieira e da religião Nagô visitando os museus da cidades (Museu Afro e Museu Sacro), a Secretaria de Cultura, o terreiro de nagô de Santa Bárbara Virgem e conversamos com Laranjeirenses (comunidade em geral e participantes da Taieira).

Conforme a pesquisa inicial realizada, constatamos que atualmente no estado de Sergipe existem cinco grupos atuantes nas seguintes cidades: um grupo em Japaratuba, um grupo em São Cristóvão, dois grupos em Lagarto e um grupo em Laranjeiras. A Taieira de Laranjeiras - que é objeto

1 Graduando em Licenciatura em Música pela Universidade Federal de Sergipe. Bolsista do Programa de Iniciação à Docência (Pibid/Música 2012). Email:mateusufsmusica@gmail.com

2 Pós-graduanda em Música: Pedagogia Musical pela Faculdade Pio Décimo. Professora e Coordenadora de música da Escola de Música Santa Bárbara - Laranjeiras-SE. Assistente de pesquisa do grupo de pesquisa Metodologia e concepção social no ensino coletivo instrumental da Universidade Federal de Alagoas - UFAL. Email: kadjaemanuelle@hotmail.com 3Doutora em Educação Musical pela Universidade Federal da Bahia. Professora Adjunta no Núcleo de Música da Universidade Federal de Sergipe. Coordenadora do Programa de Iniciação à Docência (Pibid/Música), Prodocência e Estágio Supervisionado. E-mail:rejane.harder@gmail.com

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de nossa pesquisa - é o grupo mais antigo e o único a manter suas atividades ininterruptas desde a sua constituição.

A CIDADE DE LARANJEIRAS

A cidade de Laranjeiras, considerada uma das mais importantes cidades sergipanas no que se refere a cultura e economia, está localizada na região denominada Vale do Cotinguiba, à 20 km de Aracaju, capital de Sergipe. Possui 26.902 habitantes4, em uma área de aproximadamente 163 km² e

limita-se com os municípios de Areia Branca, Riachuelo, Maruim, Santo Amaro das Brotas, Nossa Senhora do Socorro e Santa Rosa. (cf. MENDONÇA, 2009)

No passado foi uma das cidades de maior poder econômico derivado das atividades de cultivo da cana-de-açúcar, do algodão, do coco, do gado e do comércio. Em Laranjeiras foi criada a primeira alfândega de Sergipe. A cidade foi ponto de escoamento da produção agrícola e possuiu vários engenhos, usinas e até imprensa. Nos dias atuais grandes empresas estão localizadas no município: a Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados - FAFEN, o Grupo Votorantim, a Usina São José dos Pinheiros, entre outras. Conforme Mendonça:

Historicamente, o povo de Laranjeiras, pautou sua economia na cana-de-açúcar e no comércio de escravos, cujas presenças deixaram traços marcantes na cultura, os quais se acham preservados no Museu Afro, nas práticas culturais e religiosas. A cidade guarda em seus monumentos vestígios dos colonizadores, que contribuíram de forma efetiva para a evolução urbana. A paisagem do município, e especialmente a da sede municipal, expressa a força da religião católica dos seus habitantes no passado que se pode constatar com a existência de majestosas igrejas, como as de Comandaroba, Nossa Senhora da Conceição e do Bonfim, edificadas com a participação e sob a influência dos padres jesuítas. (MENDONÇA, 2009, p.283)

No panorama histórico-cultural destacam-se as práticas culturais e religiosas, além da contribuição de personalidades como do poeta João Ribeiro, João Sapateiro, Dona Caçula, Professor Eraldo Silva, Professora Zizinha Guimarães, Horácio Hora, entre outros. Destaca-se também a presença de grupos folclóricos, os festejos religiosos e as solenidades civis. De grande destaque na área musical são o trabalho da Banda Filarmônica Sagrado Coração de Jesus, da Escola de Música Santa Bárbara e do projeto Meninos da Comandaroba.

Um dos eventos mais importantes da cidade é o Encontro Cultural de Laranjeiras que acontece no mês de Janeiro e contempla diversas atividades culturais. Em Janeiro de 2014, o evento chega a sua 39º edição. Outro evento nacionalmente conhecido é a guerra dos Caboclinhos e

4 Conforme Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE de 2013. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=280360> Acesso em: 28 ago. 2013.

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Lambe-Sujo que acontece no mês de outubro. Mendonça (2009, p.284), diz que: “A cidade é considerada um “museu a céu aberto”. Os monumentos religiosos, ruínas, prédios antigos e as ruas “guardam vestígios da história e das tradições de sua gente”. Alguns prédios são tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN e fazem parte do patrimônio arquitetônico da cidade.

Laranjeiras possui diversas igrejas, museus e abriga um dos Campus da Universidade Federal de Sergipe. A cidade de Laranjeiras detém o maior número de manifestações folclóricas no Estado de Sergipe em atividade (cf. CINFORM MUNICÍPIOS, 2002). Os grupos folclóricos de Laranjeiras são: Cacumbi, Chegança, Guerreiro, Caboclinhos e Lambe-sujo, Reisado, Samba de Pareia, São Gonçalo e Taieira.

A TAIEIRA DE LARANJEIRAS

A Taieira é um grupo folclórico com fortes traços de religiosidade, objetivando louvar a São Benedito e a Nossa Senhora do Rosário - considerados santos padroeiros dos negros no Brasil - e fazer a coroação da Rainha das Taieiras, que acontece no dia 06 de janeiro, em meio a danças e músicas, quando é retirada a coroa da imagem de Nossa Senhora do Rosário e coroada uma das participantes do grupo: a “Rainha das Taieiras”5. Em Laranjeiras a celebração acontece na Igreja de

São Benedito e Nossa Senhora do Rosário.

Conforme, Hugo Ribeiro, no seu livro, As Taieiras:

As Taieiras de Laranjeiras são, atualmente, um dos grupos populares mais respeitados no Estado de Sergipe. Onde quer que se fale no nome das Taieiras, lembra-se de imediato do grupo oriundo dessa cidade. Esse respeito está em uma série de fatores simbólicos, entre os quais podemos destacar o mitológico (RIBEIRO, 2008, p. 56).

A Taieira de Laranjeiras possui uma vinculação ao terreiro de Nagô de Santa Bárbara Virgem (terreiro de nagô em funcionamento mais antigo do estado de Sergipe). Atualmente o grupo é conduzido pela Yalororixá do terreiro, a jovem Bárbara Cristian.

Um aspecto muito interessante referente a participação do grupo é que todas a meninas participantes do grupo têm que ser virgens para fazer parte do grupo. Essa obrigatoriedade, vem da integração do grupo com o terreiro onde a própria chefe do terreiro também precisa ser virgem, como mostra Ribeiro:

5 Após a publicação de Beatriz Góis Dantas (1972) convencionou-se o uso de algumas nomenclaturas. Utiliza-se Taieira (com “T” maiúsculo) para se referir ao grupo folclórico, e taieira (com “t” minúsculo) para se referir as dançarinas. Assim como, Taieiras (plural) para todos os grupos folclóricos, e Taieira para um só grupo folclórico.

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4 Outro ponto de encontro ente o terreiro e a Taieira está na característica do participante. Para dançar nas Taieiras, tem quer ser moça virgem. [...] condição básica essa que parecer ter sido transplantada para o grupo de Taieiras, o que explicaria o fato de ser formado praticamente por crianças (cerca de quinze meninas e quatro meninos). (RIBEIRO, 2008, p. 59-60).

O grupo é formando em sua maioria pelo sexo feminino e, em geral, é dividido nos seguintes cargos: rei, rainha, taieira e instrumentista. Porém, observa-se a variação de personagens na Taieira de Laranjeiras que segundo Beatriz Dantas (1972), possui outros personagens:

taieiras – São as dançarinas, cujo número varia de ano a ano;

guias – São as dançarinas que puxam os cordões, ou seja, as duas fileiras em que se dispõem as Taieiras. Delas se exige certa agilidade, pois comandam as danças. lacraias – São mulheres que seguram sombrinhas debaixo das quais seguem as rainhas (corrupta de lacraia).

capacetes – São meninos que fazem guarda aos reis. ministro – São meninos que acompanham o rei. patrão – Rapazola tocador de tambor.

rei – Menino coroado

rainhas – São mulheres que na Igreja serão coroadas com a coroa de N.S. do Rosário (DANTAS, 1972, p. 31).

Além da louvação aos santos e a coroação, as Taieiras sergipanas tem participado nos últimos anos de festivais e encontros culturais, a exemplo: ENCONTRO CULTURAL. Nesses espaços e eventos as apresentações são cênicas e perdem um pouco da sua função religiosa.

A MÚSICA DAS TAIEIRAS

No que se refere à música das Taieiras, Hugo Ribeiro (2003) enfatiza que a música é um elemento constitutivo, onde a presença é necessária para a realização das apresentações.

Segundo Hugo Ribeiro (2003), os instrumentos característicos das Taieiras são o tambor e o querequechés6, e os cantos podem ser classificados como música de louvor e música profana.

A Taieira de Laranjeiras possui um repertório de quinze cantigas. As guias cantam o solo e em seguida o grupo canta em coro, sempre acompanhado por um tambor simples. No que se refere aos instrumentos, as Taieiras utilizam querequexés e ganzás.

Hugo Ribeiro (2003) fez uma classificação dos cantos, que podem ser divididos em duas categorias, que são música de louvor e música profana. Cada categoria é subdividida desta forma:

Tabela 1: Músicas das Taieiras7

Música de louvor Músicas profanas

Cantos de Igrejas Cantos de Rua

6 Um tipo de chocalho metálico, muito utilizado em rituais afro-brasileiros.

7 Tabela baseada nas informações da dissertação Etnomusicologia das Taieiras de Sergipe: uma tradição revista. do Hugo Leonardo (2003).

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(executado só dentro da igreja) (executado quando estão se apresentando nas ruas) Canto do Porto

(cantado quando o grupo vai ao porto)

Cantos de Visitação

(quando estão visitando as casas onde são convidadas)

No tocante a educação musical, ainda não existe o registro de material pedagógico com o conteúdo de música das Taieiras. Com o intuito de diminuir a lacuna existente, o presente trabalho -que faz parte do projeto do PIBID do Curso de Licenciatura em Música da UFS, -que está pesquisando as manifestações musicais do estado de Sergipe com finalidades pedagógicas - propõe uma pesquisa sobre a Taieira de Laranjeiras e a elaboração de atividades musicais para o ensino de música na rede pública de ensino, a partir das músicas instrumentos musicais, ritmos e outros aspectos artísticos e culturais da referida Taieira.

A PESQUISA DO PIBID/MÚSICA DA UFS OBJETIVOS DA PESQUISA

O objetivo da pesquisa é o estudo da Taieira de Laranjeiras, para, além de obter o máximo de conhecimento a respeito da mesma, propor atividades de música envolvendo a cultura popular e folclórica, em específico das músicas da referida Taieira. O resultado final deste trabalho será um capítulo do livro didático “Musicalização através das manifestações musicais de Sergipe”, que está em fase de edição e será utilizado pelos bolsistas do PIBID do Curso de Música da Universidade Federal de Sergipe nas aulas de Música em escolas de educação básica da rede pública do estado.

Para isso foi necessário realizar um plano de trabalho em quatro etapas:

Levantamento de informações sobre os grupos de Taieiras de Sergipe

Identificar o que o aluno da rede pública estadual de ensino conhece sobre os grupos de Taieiras.

Conhecer e dialogar sobre o trabalho pedagógico de professores da rede pública estadual de ensino de Sergipe e a abordagem sobre a música popular e folclórica, em específico, a música das taieiras.

Elaborar um plano de atividades musicais sobre as Taieiras para as escolas de rede pública estadual de ensino dos municípios de Sergipe.

METODOLOGIA

A abordagem metodológica escolhida foi a qualitativa (BOGDAN; BIKLEN, 1994; ANDRÉ, 1995), sendo escolhido como principal método de pesquisa a História Oral Temática (MEIHY, 1996). A primeira fase da pesquisa envolveu também uma pesquisa bibliográfica e uma pesquisa de campo,

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através da observação e registro em imagem e vídeo (ANDRÉ, 1995) das apresentações do grupo de Taieiras de Laranjeiras e de entrevistas com membros deste grupo, além do acompanhamento de várias apresentações do grupo. Durante este acompanhamento, foi possível nos aproximarmos da mestre das Taieiras da Irmandade de Santa Bárbara Virgem, a jovem Bárbara Cristina, para obtenção de maior entendimento sobre a história e atividade da Taieira de Laranjeiras (História Oral Temática -MEIHY, 1996).

A segunda fase consiste em levantar informações sobre as instituições de ensino da rede pública estadual dos municípios de São Cristóvão; Lagarto; Japaratuba e Laranjeiras. Os principais dados são: quantidade de escolas, localidade, número de alunos e professores de artes e/ou música. A terceira fase, em andamento, é a aplicação de questionário e a realização de entrevistas com os diretores e professores de artes e/ou musica dos cinco municípios pesquisados.

Como última fase, será elaborado um plano de atividades musicais para as escolas pesquisadas com propostas de aulas com a temática de ensino de música utilizando os cantos das taieiras. Este plano fará parte do Livro e Vídeo Didáticos que estão sendo elaborados pelo Programa de Iniciação à Docência (PIBID/Música) visando o ensino de música do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental a partir das Manifestações Musicais de Sergipe.

CULTURA E EDUCAÇÃO MUSICAL RESULTADOS E CONSIDERAÇÕES

A pesquisa, ainda em fase inicial, já nos mostra alguns aspectos relevantes para a educação musical, tais como a possibilidade da utilização das manifestações culturais na elaboração de aulas de música, utilizando os ritmos, as melodias, as danças e outros elementos da Taieira.

Esperamos que, ao final da pesquisa, bem como da elaboração das propostas de ensino, estejamos auxiliando os estudantes do Curso de Licenciatura em Música da Universidade Federal de Sergipe, bem como os professores de artes de Sergipe a aproximar mais os alunos da sua própria cultura, assim, logo poderá ser provável que os grupos continuarão vivos pelos alunos que tenha contato com suas manifestações.

REFERÊNCIAS

ANDRÉ, M. E. D. A. de. Etnografia da Prática Escolar. 2.ed. Campinas: Papirus, 1998.

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação Qualitativa em Educação: uma Introdução à Teoria e aos

Métodos. Coleção Ciências da Educação, nº 12. Maria Teresa Estrela e Albano Estrela (Org). Porto,

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DANTAS, B. G. Taieira De Sergipe. Petrópolis: Vozes Ltda, 1972

GREEN, L. How Popular Musicians Learn: a way ahead for music education. Hampshire: Ashgate Publishing Limited, 2002.

___________, Lucy. Music, informal learning and the school: a new classroom pedagogy. Hampshire: Ashgate Publishing, Ltd. 2008.

OLIVEIRA, Alda. Pontes educacionais em música. Salvador: Ed. P&A, 2008.

___________, A. Music Teaching as Culture: introducing the “pontes” approach. In: International Journal of Music Education. ISME, vol.23, n.3, 2005.

MEIHY, J. C. S. Manual de História Oral. São Paulo: Loyola, 1996

OMOLO-ONGATI, R. A. Prospects and challenges of teaching and learning musics of the world’s

cultures: an African perspective. In: Revista da ABEM, n. 21, p. 7-14, março de 2009.

RIBEIRO, H. L. Etnomusicologia das Taieiras de Sergipe: uma tradição revista. Dissertação (Mestrado em Música) – Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Música. Salvador, 2003

SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003 ___________, Keith. A Basis for Music Education. London: Routledge, 1979

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