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Núcleo Interinstitucional de Estudos da Violência e Cidadania (Nievci) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)

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Núcleo Interinstitucional de Estudos da Violência e Cidadania (Nievci) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)

(2)

 Trata-se do sistema de controle disciplinar

proposto por Michel Foucault, em Vigiar e Punir.

Modelo de controle social como tolerância zero segundo

(3)

 Trata-se do sistema de controle disciplinar

proposto por Michel Foucault, em Vigiar e Punir.

Modelo de controle social como tolerância zero segundo

o discurso de Lei e Ordem.

Proposto diante de um cenário de pobreza, mendicância e dissolução

moral propiciado pelos pobres da Europa.

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 Trata-se do sistema de controle disciplinar

proposto por Michel Foucault, em Vigiar e Punir.

Modelo de controle social como tolerância zero segundo

o discurso de Lei e Ordem.

Proposto diante de um cenário de pobreza, mendicância e dissolução

moral propiciado pelos pobres da Europa.

O Estado Penal é caracterizado pelo sistema repreensivo e coercivo: O homem tem medo do homem – Políticas criminais adotadas para a forma e exercício do poder punitivo estatal

A política de “tolerância zero”, adotada e defendida pelo Estado Penal, é a sua maior campanha no combate à criminalidade, porque para este tipo de Estado coercitivo “o crime não passa de uma escolha feita pelo

agente”. Deste modo, o crime sempre é de absoluta responsabilidade do delinqüente, sem que haja uma

relação que envolva o social, o político e o econômico no crescente avanço dessa mesma alegada “criminalidade social”.

“É aí que se encontra um dos principais ângulos da funcionalidade do sistema penal, que, tornando invisíveis as fontes geradoras da criminalidade de qualquer natureza, permite e incentiva a crença em desvios pessoais a serem combatidos, deixando encobertos e intocados os desvios estruturais que os alimenta (KARAM, 2004 p. 91)”.

(5)

 Não é difícil perceber a atuação desse tipo de Estado, basta

que pensemos – no caso do Brasil – na edição da Lei dos

Crimes Hediondos, na aplicação do Regime Disciplinar

Diferenciado na execução da pena. Nos apelos, tanto institucionais, quanto de grande parcela da população para a

redução da idade penal. No aumento exagerado da

população carcerária. Nas exigências pelo endurecimento das penas (mais longas e mais severas). Na construção de mais presídios comuns e de segurança máxima.

Se na sociedade civil já é conturbado o “espaço de cidadania”, imagine-se a “cidadania” no correr das celas.

(6)

Exposição de motivos ao anteprojeto de reforma do Código de Processo Penal.

(7)
(8)

 Edição do atual Código de Processo Penal

(Código de 1941)

O CPP apontava em direção totalmente oposta ao cenário das liberdades públicas abrigadas no texto Constitucional:

Exposição de Motivos de 41: “...as nossas vigentes leis de processo penal asseguram aos réus, ainda que colhidos em flagrante ou confundidos pela evidência das provas, um tão extenso catálogo de garantias e

favores, que a repressão se torna, necessariamente, defeituosa e retardatária, decorrendo daí um indireto estímulo à expansão da criminalidade...

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 Edição do atual Código de Processo Penal

(Código de 1941)

O CPP apontava em direção totalmente oposta ao cenário das liberdades públicas abrigadas no texto Constitucional:

Exposição de Motivos de 41: “...as nossas vigentes leis de processo penal asseguram aos réus, ainda que colhidos em flagrante ou confundidos pela evidência das provas, um tão extenso catálogo de garantias e

favores, que a repressão se torna, necessariamente, defeituosa e retardatária, decorrendo daí um indireto estímulo à expansão da criminalidade...

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 Edição do atual Código de Processo Penal

 O Código de 1941 apontava em direção

totalmente oposta ao cenário das liberdades públicas abrigadas no texto Constitucional:

Exposição de Motivos de 41: “...as nossas vigentes leis de processo penal asseguram aos réus, ainda que colhidos em flagrante ou confundidos pela evidência das provas, um tão extenso catálogo de garantias e

favores, que a repressão se torna, necessariamente, defeituosa e retardatária, decorrendo daí um indireto estímulo à expansão da criminalidade...

Constituição Federal – Influenciada pelo movimento internacional pós-guerra e movimentos sociais brasileiros: sistema de garantias – personalidade humana –

direitos de geração. Princípios Constitucionais

Qualquer intervenção penal não pode estar atrelada a diminuição das garantias individuais.

(11)

 Edição do atual Código de Processo Penal

 O Código de 1941 apontava em direção

totalmente oposta ao cenário das liberdades públicas abrigadas no texto Constitucional:

Exposição de Motivos de 41: “...as nossas vigentes leis de processo penal asseguram aos réus, ainda que colhidos em flagrante ou confundidos pela evidência das provas, um tão extenso catálogo de garantias e

favores, que a repressão se torna, necessariamente, defeituosa e retardatária, decorrendo daí um indireto estímulo à expansão da criminalidade...

Constituição Federal – Influenciada pelo movimento internacional pós-guerra e movimentos sociais brasileiros: sistema de garantias – personalidade humana –

direitos de geração.

Qualquer intervenção penal não pode estar atrelada a diminuição das garantias individuais.

As garantias individuais não são favores do Estado, mas exigência

indeclinável para o Estado – Direitos Indisponíveis da pessoa

(12)

O garantismo como pauta mínima a divergência entre os jurisdicionados.

(13)

 De modo geral o processo judicial pretende

viabilizar a aplicação de uma norma de

Direito, necessária a solução de determinado conflito.

 Nesse contexto a decisão judicial deve

pautar-se no conhecimento mais amplo

possível, de modo que o julgamento não seja única e solitariamente o ato de uma

(14)

 De modo geral o processo judicial pretende

viabilizar a aplicação de uma norma de

Direito, necessária a solução de determinado conflito.

 Nesse contexto a decisão judicial deve

pautar-se no conhecimento mais amplo

possível, de modo que o julgamento não seja única e solitariamente o ato de uma

autoridade.

Nesse modo, o respeito às garantias individuais demonstra consciência dos princípios fundamentais insculpidos na Constituição Federal, fruto de impressões vindas da Declaração Universal dos Direitos do Homem (1945).

(15)

Anteprojeto do Código de Processo Penal A cidadania A dignidade da pessoa humana O pluralismo político

(16)

Anteprojeto do Código de Processo Penal A cidadania A dignidade da pessoa humana O pluralismo político

Toda a sistematização do anteprojeto do novo Código de Processo Penal está baseada nos princípios fundamentais insculpidos na Constituição.

(17)

Dos elementos inovadores do anteprojeto.

(18)

Vedação da atividade instrutória do juiz na fase de

investigação:

 Adequação à função transindividual da atuação do

magistrado;

 Preservar o máximo de distanciamento do julgador em

relação à formação dos elementos que venham a figurar pretensão das partes;

 Proteger o juiz de se identificar com a vítima e experiência

pessoal equivalente;

 A formação do juízo acusatório, a busca de seus elementos

de convicção, o esclarecimento e a investigação

(materialidade e autoria do crime) nada tem a ver com a função jurisdicional (compete ao órgão acusador a

(19)

Vedação da atividade instrutória do juiz na fase de

investigação:

 Adequação à função transindividual da atuação do

magistrado;

 Preservar o máximo de distanciamento do julgador em

relação à formação dos elementos que venham a figurar pretensão das partes;

 Proteger o juiz de se identificar com a vítima e experiência

pessoal equivalente;

 A formação do juízo acusatório, a busca de seus elementos

de convicção, o esclarecimento e a investigação

(materialidade e autoria do crime) nada tem a ver com a função jurisdicional (compete ao órgão acusador a

(20)

 O Ministério Público mereceu tratamento

constitucional quase equiparável à

magistratura, especialmente à garantias institucionais como inamovibilidade,

vitaliciedade, e irretudibilidade de vencimentos.

 Com todas essas garantias, preserva-se a

(21)

 Do lado principiológico, o anteprojeto

referencia princípios hermeneuticos

contemporâneos, traduzidos na proibição de excesso na aplicação do Direito Penal e do

Direito Processual Penal – sempre

compatibilizado com a tutela dos Direitos Fundamentais.

(22)

 Do lado principiológico, o anteprojeto

referencia princípios hermeneuticos

contemporâneos, traduzidos na proibição de excesso na aplicação do Direito Penal e do

Direito Processual Penal – sempre

compatibilizado com a tutela dos Direitos Fundamentais.

A Constituição da República, em diversos espaços,

reporta-se à determinadas categorias inerentes à intervenção penal, como se verifica nas referências à inafiançabilidade do racismo, da tortura, do tráfico de

entorpecentes

e dos crimes hediondos (art. 5o, XLII e XLIII); à privação da liberdade (art. 5o, XLVI) e à ação privada subsidiária da pública (art. 5o, LIX), a comprovar juízo de maior

(23)

 O juiz das garantias será o responsável pelo

exercício das funções jurisdicionais alusivas à tutela imediata e direta das inviolabilidades pessoais. A proteção da intimidade, da

privacidade e da honra, assentada no texto

constitucional, exige cuidadoso exame acerca da necessidade de medida cautelar

autorizativa do tangenciamento de tais direitos individuais.

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 O juiz das garantias será o responsável pelo

exercício das funções jurisdicionais alusivas à tutela imediata e direta das inviolabilidades pessoais. A proteção da intimidade, da

privacidade e da honra, assentada no texto

constitucional, exige cuidadoso exame acerca da necessidade de medida cautelar

autorizativa do tangenciamento de tais direitos individuais.

(25)

 No âmbito da persecução penal, a regra do

atual CPP não guarda qualquer pertinência com o novo modelo de perfil acusatório, como se deduz do sistema dos direitos fundamentais previstos na Constituição.

(26)

 No âmbito da persecução penal, a regra do

atual CPP não guarda qualquer pertinência com o novo modelo de perfil acusatório, como se deduz do sistema dos direitos fundamentais previstos na Constituição.

A investigação não serve e não se dirige ao Judiciário; ao contrário, destina-se a fornecer elementos de convencimento,

positivo ou negativo, ao órgão da acusação. Não há razão alguma para o controle judicial da investigação, a não ser quando houver risco às liberdades públicas, como ocorre na

(27)

 No âmbito da persecução penal, a regra do

atual CPP não guarda qualquer pertinência com o novo modelo de perfil acusatório, como se deduz do sistema dos direitos fundamentais previstos na Constituição.

A investigação não serve e não se dirige ao Judiciário; ao contrário, destina-se a fornecer elementos de convencimento,

positivo ou negativo, ao órgão da acusação. Não há razão alguma para o controle judicial da investigação, a não ser quando houver risco às liberdades públicas, como ocorre na

hipótese de réu preso.

O curso da investigação será acompanhado pelo juiz de garantias (não como controle de

qualidade, mas com fiscal de respeito aos prazos legais previstos para a persecução

(28)

 No âmbito da persecução penal, a regra do

atual CPP não guarda qualquer pertinência com o novo modelo de perfil acusatório, como se deduz do sistema dos direitos fundamentais previstos na Constituição.

A investigação não serve e não se dirige ao Judiciário; ao contrário, destina-se a fornecer elementos de convencimento,

positivo ou negativo, ao órgão da acusação. Não há razão alguma para o controle judicial da investigação, a não ser quando houver risco às liberdades públicas, como ocorre na

hipótese de réu preso.

O curso da investigação será acompanhado pelo juiz de garantias (não como controle de

qualidade, mas com fiscal de respeito aos prazos legais previstos para a persecução

penal). Nesse contexto, retirou-se o

controle judicial do arquivamento do inquérito policial ou das peças

(29)

 No âmbito da persecução penal, a regra do

atual CPP não guarda qualquer pertinência com o novo modelo de perfil acusatório, como se deduz do sistema dos direitos fundamentais previstos na Constituição.

A investigação não serve e não se dirige ao Judiciário; ao contrário, destina-se a fornecer elementos de convencimento,

positivo ou negativo, ao órgão da acusação. Não há razão alguma para o controle judicial da investigação, a não ser quando houver risco às liberdades públicas, como ocorre na

hipótese de réu preso.

O curso da investigação será acompanhado pelo juiz de garantias (não como controle de

qualidade, mas com fiscal de respeito aos prazos legais previstos para a persecução

penal). Nesse contexto, retirou-se o

controle judicial do arquivamento do inquérito policial ou das peças

de informação.

Responsabilidade do Ministério Público.

(30)

 Insculpe grande tendência na redução da

pena privativa de liberdade, apresentando a recomposição de danos e a conciliação dos envolvidos como medida alternativa ao

(31)

 Insculpe grande tendência na redução da

pena privativa de liberdade, apresentando a recomposição de danos e a conciliação dos envolvidos como medida alternativa ao

(32)

 Insculpe grande tendência na redução da

pena privativa de liberdade, apresentando a recomposição de danos e a conciliação dos envolvidos como medida alternativa ao

cárcere.

Composição civil dos danos com efeitos de extinção da punibilidade nos casos de crimes patrimoniais praticados sem

violência ou grave ameaça e aqueles de menor repercussão social.

(33)

 Insculpe grande tendência na redução da

pena privativa de liberdade, apresentando a recomposição de danos e a conciliação dos envolvidos como medida alternativa ao

cárcere.

Composição civil dos danos com efeitos de extinção da punibilidade nos casos de crimes patrimoniais praticados sem

violência ou grave ameaça e aqueles de menor repercussão social.

Substitui a ação privada por outro modelo mais eficiente:

Ação Penal Pública Condicionada.

(34)

 Insculpe grande tendência na redução da

pena privativa de liberdade, apresentando a recomposição de danos e a conciliação dos envolvidos como medida alternativa ao

cárcere.

Composição civil dos danos com efeitos de extinção da punibilidade nos casos de crimes patrimoniais praticados sem

violência ou grave ameaça e aqueles de menor repercussão social.

Substitui a ação privada por outro modelo mais eficiente:

Ação Penal Pública Condicionada.

(35)

 Insculpe grande tendência na redução da

pena privativa de liberdade, apresentando a recomposição de danos e a conciliação dos envolvidos como medida alternativa ao

cárcere.

Composição civil dos danos com efeitos de extinção da punibilidade nos casos de crimes patrimoniais praticados sem

violência ou grave ameaça e aqueles de menor repercussão social.

Substitui a ação privada por outro modelo mais eficiente:

Ação Penal Pública Condicionada.

A sentença penal arbitrará indenização pelo dano moral causado pela infração moral, sem prejuízo da ação civil, pelos danos materiais

(36)

 Do ponto de vista instrumental, o

anteprojeto acolhe os méritos de recentes reformas da legislação processual penal,

notadamente as trazidas pela Lei no 11.689, Lei no 11.690 e Lei no 11.719, todas do ano de 2008, além da Lei no 11.900, de 8 de janeiro de 2009,que alteraram, recente e

profundamente, os procedimentos em processo penal.

(37)

 Altera profundamente o processo sumário,

dando lugar ao rito de aplicação mínima da pena, quando confessado os fatos e ajustada sansão entre acusação e defesa.

A alternativa consensual não desconhece e nem

desobedece, contudo, aos padrões de

reprovabilidade já consagrados na legislação penal, limitando-se a possibilidade de sua

aplicação aos delitos cuja pena máxima não seja superior a oito anos.

(38)

 Altera profundamente o processo sumário,

dando lugar ao rito de aplicação mínima da pena, quando confessado os fatos e ajustada sansão entre acusação e defesa.

A alternativa consensual não desconhece e nem

desobedece, contudo, aos padrões de

reprovabilidade já consagrados na legislação penal, limitando-se a possibilidade de sua

aplicação aos delitos cuja pena máxima não seja superior a oito anos.

O procedimento sumaríssimo dos juizados especiais é incorporada à legislação modificada, facilitando sua interpretação ao sistema.

(39)

No campo recursal, o anteprojeto buscou estabelecer a

disciplina dos recursos, e sua interposição sem embaraços com a eliminação de formalismos supérfulos: Ex. o agravo cabível contra a inadmissão dos recursos excepcionais

será interposto nos próprios autos do processo.

No âmbito das ações de impugnação, deu-se cabimento

ao habeas corpus apenas nos casos de prisão e de

iminência de prisão ilegais, tendo em vista a possibilidade de interposição de agravo contra a decisão de

recebimento da denúncia. Introduziu-se o mandado de segurança, em regulação específica, ampliando-se, ainda, a legitimidade na ação de revisão criminal.

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Disciplina também o uso de algemas, considerado medida

excepcional, restrita a situações de resistência à prisão, fundado receio de fuga ou para preservar a integridade física do executor, do preso ou de terceiros. Veda, além do mais, o emprego de algemas como forma de castigo ou sanção disciplinar, por tempo excessivo ou quando o

investigado ou acusado se apresentar, espontaneamente, à autoridade policial ou judiciária. Tendo encontrado

subsídios nos debates parlamentares em torno do Projeto de Lei do Senado no 185, de 2004, o anteprojeto, também é válido registrar, não destoa da Súmula Vinculante no 11, do Supremo Tribunal Federal, editada em agosto de 2008.

(41)

O texto básico de anteprojeto de reforma do Código

de Processo Penal que ora se apresenta é fruto de trabalho conjunto dos membros da Comissão – Antonio Correa, Antonio Magalhães Gomes Filho,

Eugênio Pacelli de Oliveira, Fabiano Augusto Martins Silveira, Felix Valois Coelho Júnior, Hamilton

Carvalhido, Jacinto Nelson de Miranda Coutinho,

Sandro Torres Avelar e Tito Souza do Amaral –, cujos esforços, dedicação e desprendimento tornaram

possível a realização da tarefa que lhes foi confiada pelo Plenário do Senado Federal, ao deferir o

requerimento do ilustre Senador Renato Casagrande, após consulta das Lideranças Partidárias.

(42)
(43)

₢Fabiano Rabaneda, 2011. Todos os direitos reservados.

Proibida a reprodução desta obra sem autorização do autor. Distribuição gratuita permitida para fins acadêmicos.

www.rabaneda.adv.br

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