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Política de Investimentos Plano Multi-Instituído 1. Finalidade da Política de Investimentos.

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Política de Investimentos – Plano Multi-Instituído

Última atualização: Resolução Sicoob Previ 026 de 2/10/2018 Página: 1/18

1. Finalidade da Política de Investimentos.

1.1. A Fundação Sicoob de Previdência Privada

1.1.1. A Fundação Sicoob de Previdência Privada (Fundação), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar, instituída sob a forma de Fundação. Tem sede e foro na cidade de Brasília, Distrito Federal, regendo-se por seu Estatuto, legislações em vigor e demais atos aprovados por seu Conselho Deliberativo.

1.2. Constituição da Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos 1.2.1. Esta Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos foi

construída levando em consideração o Regulamento do plano e o Estatuto da Fundação de acordo com as características do Plano de Benefícios Setorial de Contribuição Definida Sicoob Multi-Instituído.

1.3. Funções da Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos

1.3.1. Este documento estabelece a forma como os ativos do Plano Setorial Sicoob Multi-Instituído devem ser investidos e foi elaborado para assegurar e garantir a continuidade do gerenciamento prudente e eficiente dos ativos do Plano. Os investimentos são selecionados de acordo com os critérios e definições das seções seguintes e obedecendo a legislação em vigor (Resolução do Conselho Monetário Nacional – CMN/nº 4.661, de 25 de maio de 2018) e alterações.

1.4. Início da vigência da Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos

1.4.1. A data de início da vigência desta Política e Plano de Aplicação de Recursos é a partir de 1º de outubro de 2018.

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Política de Investimentos – Plano Multi-Instituído

Última atualização: Resolução Sicoob Previ 026 de 2/10/2018 Página: 2/18

2. Alocação das Responsabilidades na Administração dos Ativos da Fundação

2.1. A Fundação é a administradora do Plano de Benefícios Previdenciários - Plano Setorial Sicoob Multi-Instituído, CNPB 20.070.023-29.

2.2. Neste sentido, a Fundação define as responsabilidades da administração dos ativos do Plano da seguinte forma:

2.3. Responsabilidades do Conselho Deliberativo 2.3.1. O Conselho Deliberativo da Fundação deve:

a. Estabelecer e adotar este documento para a gestão dos recursos garantidores do Plano de Benefícios;

b. Aprovar a Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos, no mínimo anualmente;

c. Nomear Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ), para mandato por prazo indeterminado.

2.4. Se, por motivos de força maior, fora do controle do Conselho Deliberativo, o AETQ se encontrar impedido de exercer suas funções, conforme determinado nesta Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos, o Conselho Deliberativo, em reunião extraordinária, deve nomear outro Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado, lavrando em ata os motivos que levaram à substituição.

2.5. Responsabilidades do Conselho Fiscal 2.5.1. O Conselho Fiscal da Fundação deve:

a. Avaliar, no mínimo semestralmente, os custos com a administração de recursos e realizar o acompanhamento da execução da Gestão de Recursos alinhada à Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos e a legislação vigente, apontando os resultados que não estejam em consonância com os previstos.

2.6. Responsabilidades da Diretoria Executiva 2.6.1. A Diretoria Executiva da Fundação deve:

a. aprovar a contratação do(s) Gestor(es) de Recursos que irá(ão) realizar a gestão dos ativos deste plano;

b. aprovar a contratação do(s) Custodiante(s) dos ativos deste Plano;

c. aprovar a contratação do(s) Administrador(es) de Recursos que irá gerenciar os ativos deste o Plano;

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d. garantir que as funções de Administração, Gestão e Custódia sejam segregadas;

e. elaborar ou revisar a Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos para a gestão dos recursos garantidores deste Plano de Benefícios, no mínimo anualmente, e submetê-la a aprovação pelo Conselho Deliberativo;

f. no mínimo a cada semestre, revisar e analisar a(s) performance(s) qualitativa e quantitativa de seu(s) Gestor(es) de Recursos, incluindo:

i. análise das taxas de retorno obtidas, mediante comparação aos objetivos previamente estabelecidos;

ii. monitoramento do grau de risco assumido para o nível de retorno obtido; iii. revisão das atividades e características do(s) Gestor(es) de Recursos,

conforme critérios determinados na sua(s) escolha(s).

g. aprovar a contratação de empresa especializada na análise de performance, consultor(es) atuarial(ais) e demais especialistas quando necessário;

h. avaliar se os prestadores de serviço de gestão, análise e consultoria possuem registros na CVM;

i. evitar condições de conflito de interesses entre todos os agentes participantes dos processos decisórios de investimentos.

2.7. O Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ)

2.7.1. Conforme as disposições legais vigentes e esta Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos, o Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado deve:

a. Cumprir e fazer cumprir os princípios, limites e disposições regulamentares e desta Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos;

b. Acompanhar e monitorar o desempenho das carteiras de investimentos da Fundação;

c. Monitorar os riscos das aplicações dos recursos garantidores do plano de benefícios;

d. Certificar-se de que as funções de Administração, Gestão e Custódia sejam segregadas, de acordo com a legislação vigente;

e. Evitar condições de conflito de interesses entre a Fundação, os Patrocinadores e Instituidores;

f. Zelar pela promoção de altos padrões éticos na condução das operações relativas à aplicação dos recursos deste Plano;

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g. Conforme as disposições legais vigentes, responder administrativa, civil e criminalmente pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos investimentos da Fundação, bem como pela prestação de informações relativas às aplicações desses recursos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos diretores da Fundação e respectivos Gestor(es) de Recursos e Custodiante;

h. Propor alterações na presente Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos sempre que ela ferir disposições legais vigentes, ou impossibilitar a obtenção dos desejados padrões técnicos e éticos;

i. Comprovar capacitação e conhecimento técnico financeiro através de certificação por Entidade de reconhecido mérito no mercado nacional.

2.7.2. Conforme as disposições legais vigentes e esta Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos, o Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado pode:

a. Opor-se à presente Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos, ou revisões desta, apresentando em até 30 dias corridos, a partir da sua aprovação, parecer sobre pontos a que se opõe;

b. Propor ao Conselho Deliberativo da Fundação alteração na presente Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos, que deve ser avaliada pelo Conselho Deliberativo da Fundação em um prazo não superior a 30 dias;

c. Desligar-se de suas funções quando estiver impedido, por motivos de força maior, de exercer suas funções, conforme determinado nessa Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos. Nesse caso, deve encaminhar ofício ao Conselho Deliberativo, expondo os motivos do impedimento;

d. Desligar-se de suas funções, com aviso prévio de 30 dias;

e. Propor à Diretoria Executiva a nomeação, substituição e destituição de Gestores de Recursos, conforme Política definida neste documento;

f. Propor à Diretoria Executiva a contratação de consultoria a fim de auxiliá-lo nas suas atribuições;

g. Propor à Diretoria Executiva substituição do(s) Custodiante(s). h. Propor à Diretoria Executiva substituição do(s) Custodiante(s).

2.8. O Mandato do Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado tem prazo indeterminado a contar da data de sua nomeação, ou conforme disposições determinadas pelo Conselho Deliberativo da Fundação

2.9. Responsabilidades do(s) Administrador(es) de Carteiras e Fundos Contratado(s) 2.9.1. O(s) Administrador(es) de Recursos deve(m):

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a. Se responsabilizar por toda a Administração dos recursos deste plano e pelas informações, perante a Diretoria e a CVM;

b. Elaborar os livros de atas das assembleias dos fundos de investimentos; c. Manter a escrituração das operações praticadas com recursos deste plano,

incluindo os respectivos registros contábeis;

d. Gerenciar as movimentações de recursos deste plano; e. Distribuir ou repassar os rendimentos devidos;

f. Receber valores em nome da Fundação;

g. Prontamente notificar a Fundação caso, em algum momento, exista um investimento ou grupo de investimentos que estejam em desacordo com o regulamento do fundo ou contrato de administração de carteiras;

h. Informar a Fundação todos e quaisquer custos envolvidos na gestão dos recursos, tais como: taxa de administração, taxa de performance, auditoria, corretagem, publicação;

i. Informar a Fundação a(s) política(s) de corretagem, incluindo retenção de Soft Dollar, ou seja, a retenção/repasse de quaisquer descontos nas taxas básicas de corretagem, obtidas pelo Gestor de Recursos.

2.10. Responsabilidades do(s) Gestor(es) de Carteiras e Fundos Contratado(s) 2.10.1. As responsabilidades do(s) Gestor(es) de Recurso(s) devem ser

estabelecidas em Contrato de Gestão especifico e, quando necessário, detalhado por meio de Mandato de Gestão, o qual o gestor tem que aceitar formalmente.

2.10.2. Incluem-se entre as responsabilidades do(s) Gestor(es) de Recursos:

a. Realizar a gestão dos ativos deste plano, conforme a legislação em vigor e as restrições e diretrizes contidas no Documento Mandato ao(s) Gestor(es) de Recursos e em qualquer outro Documento suplementar que a Fundação vier a prover;

b. Aplicar os recursos ou parte dos recursos deste plano em fundos de investimentos somente se os ativos integrantes das carteiras dos mesmos forem permitidos pela legislação em vigor e pelas restrições e diretrizes contidas neste Documento e/ou em qualquer outro Documento suplementar que a Fundação vier a prover;

c. Determinar a alocação de recursos no curto prazo e a seleção de títulos e valores mobiliários de acordo com seu(s) Mandato(s) de Investimentos; d. Reunir-se com a Fundação, no mínimo mensalmente, para apresentar suas

análises da performance dos investimentos e para descrever suas estratégias de investimentos presentes e futuras de acordo com seus

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mandatos de investimentos. As reuniões com o(s) Gestor(es) de Recursos pode(m) ocorrer em qualquer forma e tempo, conforme agenda determinada pela Fundação em comum acordo com os Gestores;

e. Preparar e encaminhar Ata da reunião mensal contendo, principalmente, diretrizes e objetivos de curto prazo;

f. Preparar e entregar mensalmente demonstrativos por escrito sobre a performance dos investimentos e propor estratégias de investimentos;

g. Fornecer à Fundação relatórios mensais sobre a posição patrimonial administrada, segmentada em classes de ativos e taxas de retornos obtidas; h. Fornecer à Fundação relatórios mensais de gerenciamento de risco.

i. Prontamente notificar a Fundação caso, em algum momento, exista um investimento ou grupo de investimentos que estejam em desacordo com o Documento Mandato ao(s) Gestor(es) de Recursos ou disposições legais; j. Investir em fundos de investimento (FI e FIC), criados e mantidos conforme

a legislação em vigor aplicável a fundos de investimentos, que possuam Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos e Estatutos que não conflitem com este Documento;

k. Identificar aspectos do Documento Mandato ao(s) Gestor(es) de Recursos, tangíveis às funções do Gestor, e passíveis de revisão em virtude de novas estratégias de investimentos ou mudanças no mercado de capitais, caso o Gestor os julgue pertinentes;

l. Explicar as características de outras classes de ativos a serem consideradas e como essas classes poderiam apoiar na determinação dos objetivos da Fundação, obtenção de retornos ou redução de riscos;

m. Informar prontamente à Fundação caso exista algum elemento no Documento Mandato ao(s) Gestor(es) de Recursos que inviabilize a obtenção dos objetivos da Fundação;

n. Fornecer prontamente aos Agentes Custodiantes todas as compras e vendas de títulos e valores mobiliários individuais;

o. Informar a Fundação, mensalmente, todos e quaisquer custos envolvidos na gestão dos recursos, tais como: taxa de administração, taxa de performance, auditoria, corretagem e publicação;

p. Informar a Fundação, anualmente, sua política de corretagem, incluindo retenção de Soft Dollar, ou seja, a retenção / repasse de quaisquer descontos nas taxas básicas de corretagem, obtidas pelo Asset Manager; q. Reportar mensalmente todas as transações de investimentos para a

Fundação identificando o custo da transação;

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s. Administrar os recursos deste plano, respeitando todos os limites e disposições legais como se fosse o único Gestor de Recursos da Fundação, com exceção dos limites que incluem investimentos das Patrocinadoras; t. Assumir toda responsabilidade, incluindo o ressarcimento de multas ou

perdas, provenientes do descumprimento de suas responsabilidades;

u. Negociar títulos e valores mobiliários do segmento de Renda Fixa preferencialmente por meio de plataformas eletrônicas de negociação administradas por entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários;

v. Quando operar em meio distinto às plataformas eletrônicas, devem informar à Fundação todos os valores negociados em mercado de balcão (compra e/ou venda) de quaisquer operações de Renda Fixa de carteiras administrados ou fundos de investimentos exclusivos juntamente com os referenciais de mercado definidos conforme a legislação em vigor;

w. Comprovar perante a Fundação que todos os profissionais envolvidos no processo de investimentos encontram-se devidamente certificados por entidade de reconhecido mérito do mercado definidos conforme legislação vigente;

x. Permitir a órgãos de fiscalização, consultoria e auditoria (interna da Fundação ou externa) acesso a todas as informações referentes aos seus investimentos.

2.11. Responsabilidades do(s) Agente(s) Custodiante Contratado(s)

2.11.1. As atividades do Agente Custodiante incluem, mas não se limitam a:

a. Controlar e movimentar os títulos, valores mobiliários e demais operações integrantes das carteiras deste plano;

b. Executar a liquidação física e financeira das operações de acordo com a Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos e legislação em vigor;

c. Gerenciar a documentação e informações referentes aos eventos associados aos títulos e valores mobiliários;

d. Receber e exercer direitos, resgates, amortizações e/ou reembolsos devidos dos títulos e valores mobiliários da Fundação;

e. Valorizar a carteira;

f. Executar a reconciliação de custódia; g. Apurar e controlar impostos;

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Última atualização: Resolução Sicoob Previ 026 de 2/10/2018 Página: 8/18

i. Controlar os preços dos ativos custodiados;

j. Prestar informações da Fundação para órgãos fiscalizadores ou reguladores quando legalmente for requisitado;

k. - Apuração da Cota por perfis de investimentos

i. para cada perfil de investimento serão apuradas três cotas brutas com segregação real por meio de carteiras administradas e disponibilizadas à Fundação.

ii. após o provisionamento diário das taxas de administração, custódia e gestão, serão apuradas três cotas líquidas que serão disponibilizadas à Fundação para distribuição da rentabilidade dos investimentos às reservas dos participantes.

iii. por meio de sistema próprio, o custodiante disponibilizará à Fundação uma cota consolidada do Plano de benefício.

2.11.2. O Agente Custodiante é responsável pela consolidação e pelo efetivo acompanhamento das movimentações dos títulos e valores mobiliários integrantes das diversas carteiras que compõem os segmentos de Renda Fixa e Renda Variável. O Custodiante é responsável, ainda, pela verificação e controle da conformidade das operações efetivadas em meio distinto às plataformas eletrônicas.

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3. Diretrizes da Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos

3.1. Por se tratar de Plano de Benefício de Contribuição Definida, a Fundação deve compor sua Política de Investimentos e Plano de Aplicação de Recursos sem assumir grandes riscos nos mercados financeiros. As diretrizes que devem ser seguidas pelo(s) Gestor(es) de Recursos são:

3.2. Objetivo do Retorno de Longo Prazo para Fundação

3.2.1. Esta política (através da definição dos mandatos, benchmarks, carteiras e fundos) visa obter, no médio e longo prazo, retornos superiores aos benchmarks referenciados (líquido de todas e quaisquer taxas).

3.2.2. Cada Gestor de Recursos terceirizado poderá ter um mandato/regulamento e benchmark específicos que podem diferir dos objetivos aqui expostos.

3.3. Aplicações de Recursos

3.3.1. A Fundação aplicará os recursos deste plano nos segmentos de Renda Fixa, Renda Variável, Investimentos Estruturados e/ou fundos de investimentos, podendo ser compostas pelos ativos permitidos por lei.

3.3.2. Os recursos deste plano serão aplicados nos ativos referenciados no item anterior por perfil de investimento, conforme segue:

a. Perfil de Investimento Conservador: Neste perfil, as aplicações se concentrarão basicamente em renda fixa em papéis atrelados ao CDI, SELIC e IPCA com característica pré e pós-fixada, com rentabilidade estável e, consequentemente, níveis mais baixos de risco;

b. Perfil de Investimento Moderado: Neste perfil, as aplicações se concentrarão em renda fixa em papéis atrelados ao CDI, SELIC e IPCA com característica pré e pós-fixada, bem como em renda variável podendo, portanto, apresentar rentabilidade mais volátil que o perfil anterior;

c. Perfil de Investimento Arrojado: Neste perfil, as aplicações se concentrarão em renda fixa em papéis atrelados ao CDI, SELIC e IPCA com característica pré e pós-fixada, bem como em renda variável podendo, portanto, apresentar rentabilidade mais volátil que nos dois perfis anteriores.

3.4. Precificação de Títulos e Valores Mobiliários

3.4.1. Os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras de investimentos deste Plano de benefícios ou de fundos de investimentos exclusivos devem ser classificados, no ato da sua aquisição, como Para Negociação ou Mantidos Até o Vencimento, podendo ser reclassificados somente quando da elaboração dos balanços anuais e mediante aprovação da Diretoria Executiva da Fundação Sicoob Previ, respeitados os procedimentos emanados do órgão regulador, em especial a Resolução CGPC nº 04, de 30 de janeiro de 2002.

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Política de Investimentos – Plano Multi-Instituído

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3.4.2. Na categoria Mantidos Até o Vencimento, por dispositivos normativos, podem ser registrados os títulos e valores mobiliários, exceto ações não resgatáveis, para os quais haja intenção e capacidade financeira de mantê-los em carteira até o vencimento, desde que tenham prazo a decorrer de no mínimo 12 (doze) meses a contar da data de aquisição e que sejam considerados, com base em classificação efetuada por agência classificadora de risco em funcionamento no País, como de baixo risco de crédito.

3.4.3. Por isso, podem ser aí incluídos os títulos públicos federais indexados a índices de preço com prazo acima de 12 (doze) meses da data de aquisição e os títulos privados com prazo acima de 12 (doze) meses da data de aquisição e classificados como de baixo risco de crédito.

3.4.4. A classificação dos títulos na categoria de Mantidos até o vencimento será realizada por Comitê de Investimento da Fundação, que decidirá sobre essa classificação a partir de subsídios apresentados pelo Administrador.

3.4.5. Os títulos e valores mobiliários classificados nessa categoria devem ser avaliados pelos respectivos custos de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos, atendendo os requisitos de liquidez mínima definido no item 3.9 desta política.

3.4.6. Na categoria Para Negociação, por dispositivos normativos, devem ser registrados os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem negociados, independentemente do prazo a decorrer da data da aquisição.

3.4.7. Por isso, devem ser aí incluídos os títulos públicos federais, exceto aqueles indexados a índices de preço, e os demais títulos que não puderem ser classificados na categoria Mantidos Até o Vencimento.

3.4.8. Os títulos e valores mobiliários classificados nessa categoria devem ser ajustados pelo valor de mercado, de acordo com a metodologia do prestador de serviço de custódia/controladoria contratado, em consonância com os dispositivos legais.

3.5. Composição das Carteiras/Fundos

3.5.1. As carteiras/fundos são compostas por ativos de Renda Fixa, Renda Variável, Investimentos Estruturados e/ou fundos de investimentos, respeitados os limites impostos pela Resolução CMN nº 3.792 e suas alterações assim como os definidos pela Fundação SICOOB Previ. Somente são permitidas aplicações em fundos de investimentos abertos e fechados que respeitem as restrições de investimentos impostas pela Resolução CMN nº 4.661 e suas alterações bem como as definidas pela Fundação.

3.5.2. O Gestor de Recursos contratado é responsável pela constante verificação da conformidade da carteira do Plano com a presente política.

3.5.3. Aos limites impostos pela legislação, acrescentam-se os seguintes: a. Renda Fixa:

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i. - aplicações em Títulos Privados de Emissão de Instituições Financeiras classificados por, no mínimo, uma agência de rating, devidamente autorizada a operar no Brasil, como de grau de investimento de risco de crédito podem ser realizadas até o limite de 20% dos recursos deste Plano por emissor.

ii. - os DPGEs (Depósitos a Prazo com Garantia Especial) e outros títulos que possuam alguma garantia especial, serão considerados títulos com grau de investimento, porém deverão respeitar o limite de 20% dos recursos totais deste Plano por emissor.

iii. - aplicações em Títulos Privados de Emissão de Instituição Financeira devem obedecer ao limite de concentração de 25% do patrimônio líquido da instituição financeira onde estão sendo investidos os recursos, com base no último Balanço publicado.

iv. - a aplicação em papéis emitidos pelos Patrocinadores e Instituidores deste Plano de benefício ficará limitada a 10% dos seus recursos.

v. - o administrador de recursos deve empregar os melhores esforços para retirar da carteira, títulos privados que sofrerem rebaixamento e não se enquadrarem nas determinações deste documento.

b. Renda Variável

i. Só poderão ser realizadas aplicações em valores mobiliários de companhias abertas, devendo respeitar os limites estabelecidos na Resolução CMN nº 4.661 e alterações;

ii. Os recursos alocados em Renda Variável deverão respeitar os limites impostos aos perfis de investimentos discriminados no item 3.6.

iii. Só poderão ser adquiridas ações listadas nos segmentos Nível 2, Nível 1 e Novo Mercado.

iv. Todos os títulos adquiridos deverão fazer parte do índice IBOVESPA, precedidas de análise gráfica ou fundamentalista para justificar a aquisição e/ou venda.

v. É desejável que as aplicações em títulos e valores mobiliários de companhias abertas devidamente cadastradas na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) sejam respaldadas pela classificação de pelo menos uma agência classificadora de risco, devidamente autorizada a operar no Brasil como grau de investimento em escala nacional.

vi. Respeitados os limites acima (impostos pela resolução 4.661/CMN e aos perfis de investimento), os investimentos em renda variável poderão ser realizados através de fundos de investimentos em ações, fundos de investimentos em cotas de fundos de investimentos em ações.

vii. Com objetivo de simplificar os investimentos em renda variável, poderão ainda ser adquiridas cotas de fundos de investimento em índice de

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mercado de renda variável, negociáveis em bolsa de valores. As carteiras devem ser compostas por ativos financeiros que busquem refletir as variações e rentabilidade de índices de renda variável, divulgados por bolsa de valores no Brasil, compostos por, no mínimo, cinquenta ações, correspondentes bônus ou recibos de subscrição e de certificados de depósitos de tais ações, conforme regulamentação estabelecida pela CVM (fundos de índice de renda variável), mesmo que ações que componham a carteira não estejam enquadradas no item iii acima.

c. Investimentos Estruturados

i. aplicações em investimentos estruturados por meio de fundo de investimento imobiliário (FII), fundos de investimento em participações (FIP) e fundos de investimentos multimercado (FIM) deverão respeitar os limites estabelecidos na Resolução CMN nº 3.792 e alterações e deverão estar respaldadas pela opinião de pelo menos uma agência classificadora de risco devidamente autorizada a operar no Brasil como grau de investimento.

d. Operações com Participantes

i. as operações com participantes estão vedadas neste plano.

3.6. Limites e objetivos para exposição da carteira da Fundação, por perfis de investimentos do Plano.

3.6.1. Perfil de Investimento Conservador

Segmentação de Aplicação Objetivo Limite Inferior Limite Superior

Renda Fixa 100,00% 66,00% 100,00%

Renda Fixa Pré e Pós em CDI e SELIC 80,00% 66,00% 100,00% Renda Fixa Inflação (IPCA) 20,00% 0,00% 22,00% Investimentos Estruturados 0,00% 0,00% 3,00%

3.6.2. Perfil de Investimento Moderado

Segmentação de Aplicação Objetivo Limite Inferior Limite Superior

Renda Fixa 100,00% 66,00% 100,00%

Renda Fixa Pré e Pós em CDI e SELIC 80,00% 66,00% 100,00% Renda Fixa Inflação (IPCA) 20,00% 0,00% 22,00% Renda Variável 10,00% 0,00% 20,00% Investimentos Estruturados 0,00% 0,00% 3,00%

3.6.3. Perfil de Investimento Arrojado.

Segmentação de Aplicação Objetivo Limite Inferior Limite Superior

Renda Fixa 100,00% 66,00% 100,00%

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Última atualização: Resolução Sicoob Previ 026 de 2/10/2018 Página: 13/18

Renda Fixa Inflação (IPCA) 20,00% 0,00% 22,00% Renda Variável 20,00% 0,00% 40,00% Investimentos Estruturados 0,00% 0,00% 3,00%

3.7. Objetivos de Retorno da Carteira do Plano nos respectivos segmentos são: 3.7.1. Renda Fixa: 102% CDI/anual;

a. Renda fixa Pré e Pós em CDI e SELIC b. Renda fixa em papéis indexados ao IPCA;

3.7.2. Renda Variável: 100% IBOVESPA FECHAMENTO; 3.7.3. Investimentos Estruturados: IPCA + 6% anual; 3.8. Meta de rentabilidade dos perfis de investimento:

3.8.1. Perfil de Investimento Conservador: 102% CDI/anual; 3.8.2. Perfil de Investimento Moderado: 104% CDI/anual; 3.8.3. perfil de Investimento Arrojado: 106% CDI/anual

3.9. Rebalanceamento das Carteiras

3.9.1. Quando a alocação dos ativos no segmento de Renda Variável e/ou de Investimentos Estruturados romper em 200 pontos base (2,0%), daqueles limites determinados no item 3.5 deste, o Gestor de recursos deve reenquadrá-los obrigatoriamente.

3.10. Metodologia e Critérios para Avaliação dos Riscos 3.10.1. Mercado:

a. O risco de mercado dos investimentos é gerenciado para cada carteira que compõe o segmento em separado.

i. Renda Fixa: o risco é medido pelo Value at Risk relativo (B-VaR) com nível de confiança de 95%.

ii. Renda Variável: o risco é medido pelo Tracking Error, com intervalo de confiança de 67%.

iii. Investimentos Estruturados: o risco é medido pelo Value at Risk relativo (B-VaR) com nível de confiança de 95%.

b. A carteira não pode assumir um risco superior a:

i. Renda Fixa – VaR relativo de 1% do patrimônio, para um período de 21 dias úteis;

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Última atualização: Resolução Sicoob Previ 026 de 2/10/2018 Página: 14/18

ii. Renda Variável: Tracking Error máximo de 6% em relação ao IBOVESPA, para 252 dias úteis;

iii. Investimentos Estruturados: VaR relativo de 1,5%, para um período de 21 dias úteis;

iv. stress test relativo de 7% do patrimônio do Plano; v. duration de 10.950 dias (30 anos).

3.10.2. Crédito:

a. Para o controle e avaliação do risco de crédito, a Fundação utiliza a classificação de risco de crédito das emissões não-bancárias e bancárias das agências classificadora de risco em funcionamento no País.

b. A tabela a seguir sintetiza a ideia de maior controle nos limites de contraparte e na qualidade do crédito e deixa claro quais são os níveis considerados como de grau de investimento de risco de crédito para Fundação.

Ratings Considerados de Baixo Risco de Crédito Não-Bancário e Bancário pela SICOOB PREVI

(Grau de investimento)

Agência Classificadora Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4

Fitch Ratings AAA(bra) AA(bra)- A(bra)- BBB(bra)- F1(bra) F2(bra) F3(bra)

SR Rating brAAA brAA- brA-

Moody's Investor Aaa.br Aa3br A3.br Baa3br

BR-1 BR-2 BR-3

LF Rating AAA AA A

Austin Asis AAA AA A-

Standard & Poor's brAAA brAA- brA- BrBBB- brA-1 brA-2 brA-3 c. No caso de instituição financeira e não financeira avaliada por mais de uma

entidade classificadora de risco, considerar-se-á apenas um dos Rating. O Rating a ser considerado por conservadorismo deverá ser o de pior classificação.

d. Nos casos em que não houver rating atribuído à instituições financeiras e não financeiras, estas serão automaticamente enquadradas como Grau Especulativo, não sendo permitido a aplicação nessas Instituições.

3.10.3. Liquidez:

a. Para fazer face às obrigações financeiras com o pagamento de benefícios e resgates, a Fundação manterá em liquidez primária, no mínimo, o percentual apurado pela área de gestão de riscos contratada pelo Sicoob Previ, constante de estudo técnico de apuração do Limite Mínimo de Liquidez encaminhado e aprovado trimestralmente pela Diretoria Executiva.

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Política de Investimentos – Plano Multi-Instituído

Última atualização: Resolução Sicoob Previ 026 de 2/10/2018 Página: 15/18

b. O Administrador dos recursos deste Plano de benefícios tomará conhecimento da atualização do Limite Mínimo de Liquidez, caso aprovado pela Diretoria Executiva, por meio de correspondência formal encaminhada pela Fundação. c. A liquidez primária desse Plano será composta por títulos públicos federais,

títulos privados que possuam cláusula de recompra ou liquidação antecipada registrada em câmara de liquidação e custódia.

d. Os títulos citados acima não poderão estar vinculados a compromissos de margem, cedidos fiduciariamente, caucionados, subordinados, bem como classificados como mantidos até o vencimento.

3.10.4. Operacional:

a. A Fundação registra eventuais perdas operacionais incorridas, realiza avaliações periódicas de suas atividades e processos, identificando os riscos inerentes e a efetividade dos controles praticados e quando necessário implanta planos de ação para mitigar os riscos identificados e aprimorar os controles, mecanismo que resulta em menor exposição a riscos.

b. A Fundação adota a Política de Gestão de Risco Operacional do Sicoob. 3.10.5. Legal:

a. Como forma de gerenciar o risco legal, a Fundação avaliará todos os contratos junto a seus prestadores que participam do processo de investimentos da Fundação além de garantir acesso às possíveis mudanças na regulamentação. 3.10.6. Sistêmico:

a. Mesmo diante da dificuldade de gerenciar e avaliar o risco sistêmico, a Fundação procurará buscar informações no mercado que a auxiliem nesta avaliação e tomará todas as medidas cabíveis sempre que identificar sinais de alerta no mercado.

3.11. Política para uso de Derivativos

3.11.1. A Fundação estabelece que, para a realização de operações com derivativos, devem ser obedecidos os limites e todas as condições e controles necessários para atuação nos correspondentes mercados de Renda Fixa e de Renda Variável estabelecidos pela Resolução CMN nº 3.792 e alterações, este documento e demais legislações aplicáveis. Todas as operações de derivativos (Swap, Futuro, Termo e Opções) devem ser garantidas por Bolsa de Valores ou de Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA – Bolsa de Valores e de Mercadorias e Futuros de São Paulo). Não serão permitidas operações de derivativos para fins de alavancagem e operações a descoberto.

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Política de Investimentos – Plano Multi-Instituído

Última atualização: Resolução Sicoob Previ 026 de 2/10/2018 Página: 16/18

4. Conflitos de Interesse e Responsabilidades

4.1. Agentes Envolvidos

a. A Fundação (Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria); b. O Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado;

c. O(s) Administrador(es) de carteiras e fundos de investimento;

d. Qualquer funcionário, agente ou terceiro envolvido na prestação de serviços relacionados à gestão de recursos da Fundação.

4.2. Conflito de Interesses

a. Nenhum dos agentes, acima listados, pode exercer seus poderes em benefício próprio ou de terceiros. Não pode, também, se colocar em situações de conflito ou de potencial conflito entre seus interesses pessoais, profissionais, da Patrocinadora e deveres relacionados à gestão dos recursos deste plano;

b. Os agentes, acima listados, devem expor qualquer associação direta, indireta ou envolvimentos que poderiam resultar qualquer percepção atual ou potencial de conflito de interesses em relação aos investimentos deste plano.

4.3. Procedimento do Disclosure

4.3.1. Os agentes, acima listados, devem:

a. Revelar à Fundação de forma escrita a natureza e a extensão de seus potenciais conflitos para fins de gerenciamento prévio de potenciais conflitos de interesses;

b. Manter a Fundação atualizada sempre que constatar a ocorrência de um potencial conflito de interesse.

4.4. A Fundação deverá solicitar aos seus prestadores:

a. Documento comprobatório que ateste a situação de potenciais conflitos de interesses;

b. Ajustar os contratos de seus prestadores para que atendam os requisitos dispostos neste capítulo.

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Política de Investimentos – Plano Multi-Instituído

Última atualização: Resolução Sicoob Previ 026 de 2/10/2018 Página: 17/18

5. Responsabilidade Social, Ambiental e Práticas de Boa Governança

5.1. A Fundação, suas Patrocinadoras, Participantes e Assistidos, prezam os princípios de respeito ao meio ambiente, convívio social e as boas práticas de governança. Portanto, recomenda-se a todos os contratados e prepostos da Fundação observar e zelar por esses princípios.

5.2. Aos gestores de recursos da Fundação recomenda-se, fortemente, observar esses princípios na hora de selecionar os investimentos que são feitos com os recursos desse Plano, alocando-os, preferencialmente, em empresas que reconhecidamente incorporam em suas atividades elevados valores sociais e ambientais, além de adotarem altos padrões de governança corporativa e transparência em suas operações.

5.3. Entretanto a Fundação não irá impor qualquer limite de investimento que exija a observância de fatores de princípios ambientais, sociais e de governança, cabendo ao Gestor contratado tomar esse tipo de decisão.

Brasília, 2 de outubro de 2018.

CONSELHO DELIBERATIVO:

Marco Aurélio Borges de Almada Abreu Maria Luísa Lasarim

Conselheiro Presidente Conselheiro

Luciano Ribeiro Machado Conselheiro

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Referências

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