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DIAGNÓSTICO SOBRE PRAIAS ARENOSAS

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Academic year: 2021

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DIAGNÓSTICO SOBRE PRAIAS ARENOSAS

Coordenadores:

A. Cecília Z. Amaral1

Eloisa H. Morgado do Amaral1 Fosca P. Pereira Leite1

Norton M. Gianuca2

1 Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas –

UNICAMP, CP 6109, 13083-970, Campinas, SP – Brasil. E-mail: ceamaral@unicamp.br

2 Departamento de Oceanografia, Fundação Universidade Federal do Rio Grande – FURG, CP

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INTRODUÇÃO

As praias constituem sistemas dinâmicos, onde elementos básicos como ventos, água e areia interagem, resultando em processos hidrodinâmicos e deposicionais complexos (Brown & McLachlan, 1990), e compreendem uma porção subaérea (supra e mediolitoral) e outra subaquática que inclui a zona de arrebentação e se estende até a base orbital das ondas (Wright & Short, 1983). A dinâmica costeira, que condiciona a construção geomorfológica da linha da costa, é a principal responsável pelo desenvolvimento das praias arenosas e pelos processos de erosão e deposição que as mantêm em constante alteração. A morfologia dos perfis praiais em uma determinada região é função do nível energético das ondas, uma vez que essa energia é liberada nas zonas costeiras. Neste sentido, quanto ao grau de exposição, as praias podem ser identificadas desde muito expostas a muito protegidas, sendo a variabilidade física resultante da combinação de parâmetros básicos como característica das ondas e granulometria do sedimento (McLachlan, 1980). Destes dependem a morfologia do fundo, o padrão de circulação e a dinâmica de correntes (Villwock, 1987). De acordo com o grau de intensidade destes fatores, as praias podem ser classificadas quanto à morfodinâmica em dois estados extremos, dissipativos e refletivos, e quatro intermediários (Short & Wright, 1983). Conhecimentos complementares podem ser obtidos em Calliari & Klein (1993), Bentes et al. (1997) e Hoefel (1998).

Vários motivos justificam o marcado interesse pelo conhecimento da fauna de praias. Muitas espécies têm importância econômica direta, como é o caso dos crustáceos e moluscos utilizados na alimentação humana ou como isca para pesca, a estes somados os poliquetas, que também constituem rica fonte de alimento para alguns organismos, principalmente peixes, crustáceos e aves (Amaral et al., 1994). Além disso, diversos estudos têm demonstrado a relevância da utilização de comunidades bentônicas na avaliação da qualidade ambiental.

A heterogeneidade ambiental, responsável pela distribuição diferencial de populações bentônicas, possui um importante componente temporal, com padrões localizados de sucessão associados com as alterações provocadas pelas propriedades do sedimento e da água intersticial que, juntamente com a disponibilidade de alimento, são considerados determinantes da estrutura espaço-temporal da macrofauna (Probert, 1984). A diversidade ou abundância de espécies estão diretamente relacionadas com fatores associados à morfodinâmica, como inclinação da praia e tamanho das partículas do sedimento. Quase sempre, quanto maior o tamanho do grão, mais íngreme o perfil da praia (Villwock, 1994). Quanto maior o diâmetro do grão e a declividade, menor a diversidade e a abundância específica (McLachlan, 1983).

A macrofauna da zona entremarés de praias pode ser caracterizada como uma comunidade com baixa diversidade, reduzida riqueza e elevada dominância numérica de poucas espécies, quando comparada com a de regiões submersas.

A fauna de praias é composta por animais permanentes, normalmente com distribuição agregada que, conforme o modo de vida, compõem a epifauna (epipsamon ou epipsamose) e a infauna (endopsamon ou endopsamose) e, com relação ao tamanho, a macrofauna, meiofauna e microfauna. Além dessa categoria, devem ser incluídos organismos que visitam temporariamente a praia e/ou dela dependem como essencial fonte de alimento. A macrofauna está representada pela maioria dos grupos taxonômicos como Cnidaria, Turbellaria, Nemertinea, Nematoda, Annelida, Mollusca, Echiura, Sipuncula, Crustacea, Pycnogonida, Brachiopoda, Echinodermata e Hemichordata. Entre estes, os numericamente mais importantes são Polychaeta, Mollusca e Crustacea (Brown & McLachlan, 1990).

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ESTADO DO CONHECIMENTO

Após o trabalho pioneiro realizado por Dansereau (1947) sobre a macrofauna de praias do estado do Rio de Janeiro, alguns estudos foram efetuados entre as décadas de 60 e 70 em outros pontos do litoral brasileiro, e a partir de então vários trabalhos foram realizados. No entanto, o conhecimento atual da macrofauna bentônica de praias da costa brasileira é ainda insatisfatório. Desta forma, o propósito deste trabalho é fornecer uma caracterização geral das diferentes regiões e uma síntese sobre a fauna de invertebrados comumente encontrada em praias brasileiras. As informações e os dados aqui contidos foram obtidos da literatura pertinente relacionada na bibliografia, bem como nas coletâneas publicadas por Amaral et al., 1996; Lana et

al., 1996; Amaral & Morgado, 1999. Importante ressaltar que, devido à escassez de dados e à

dominância de estuários em algumas regiões, foram também incluídas informações sobre a fauna destes ambientes, embora suas características morfodinâmicas, sedimentológicas e outras, não permitam que sejam considerados como praias arenosas no sentido clássico do termo.

CARACTERIZAÇÃO DA COSTA BRASILEIRA E DA FAUNA DE PRAIAS

Os padrões biogeográficos básicos da costa brasileira referidos por Kempf (1970) reúnem: Zona Tropical delimitada ao norte pela influência terrígena do Rio Amazonas e ao Sul pela isoterma de 20oC, onde podem ocorrer corais hermatípicos e pradarias de fanerógamas; Zona

Equatorial e uma Zona Subtropical ao sul.

Silveira (1964), com base em critérios oceanográficos, climáticos e continentais dividiu a costa brasileira em cinco setores: norte, nordeste, leste, sudeste e sul.

Devido às dificuldades para a obtenção de dados precisos sobre a ocorrência das espécies mencionadas na literatura consultada, optou-se por utilizar os limites estabelecidos por Silveira para os setores norte e, em parte, para o nordeste, mantendo-se para os demais as clássicas divisões regionais brasileiras: Norte - Amapá, Pará e Maranhão; Nordeste - do Maranhão à Bahia; Sudeste - Espirito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo; Sul - Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Tabela I - IV).

A costa norte e nordeste recebe ondas geradas pelos ventos alísios de NE, enquanto que a costa leste, sudeste e sul é submetida à ação das ondas provenientes de SE geradas pelos ventos da tempestuosa zona subpolar do Atlântico Sul. Com relação às marés, a costa norte e parte da nordeste tem regime de macromarés (amplitude > 4 m), parte da nordeste e leste exibem mesomarés (entre 2-4 m) e a costa sudeste e sul possue micromarés (< 2 m) (Villwock, 1994). Como será apresentado a seguir, estes fatores são decisivos na caracterização das regiões e da biodiversidade faunística.

Norte - Litoral Amazônico ou Equatorial

O setor norte, que se estende do Cabo Orange (AP) até a Baía de São Marcos (MA) apresenta relevo suave, onde se desenvolvem extensas planícies de maré lamosas e areno-lamosas dominadas por manguezais de grande envergadura. A ocorrência de cordões litorâneos arenosos sugere a ação eventual de grandes tempestades que erodem e retrabalham a parte mais interna dessas planícies, constituindo praias arenosas recobertas por deposição lamosa. O trecho mais próximo à Baía de São Marcos é extremamente afetado pela imensa contribuição do sistema Rio Amazonas e de outros rios de grande porte, responsáveis pelos inúmeros estuários controlados pelas altas marés e pelas numerosas reentrâncias maranhenses.

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A fauna das praias dessa região é quase que totalmente desconhecida. Os poucos estudos encontrados constam de relatórios, resumos e tese (Ferreira, 1989) sobre estuários e de um artigo de Costa & Mello (1983) sobre moluscos. O poliqueta Namalycastis abiuma é uma das espécies conhecidas para essa região.

Nordeste

A região nordeste aqui considerada corresponde ao trecho Baía de São Marcos (MA) à Baía de Todos os Santos (BA) e aquela inserida no setor leste, que se estende da Baía de Todos os Santos a Cabo Frio (RJ).

A plataforma continental estreita e rasa da costa nordeste, com largura variando de 15 a 75 km e profundidade máxima de 70m, é quase que totalmente recoberta por sedimentos biogênicos carbonáticos (areias e cascalhos, consistindo principalmente de algas calcárias).

A parte semi-árida que se estende até o Cabo do Calcanhar (RN) é marcada pela presença de pequenos rios onde se desenvolvem planícies costeiras com sistemas de lagunas e estuários, e manguezais instalados em suas margens. As barreiras arenosas mostram cristas de praias quase sempre remobilizadas pelos fortes e persistentes ventos de NE, responsáveis pelos gigantescos campos de dunas. A costa Nordeste Oriental ou Barreiras caracteriza-se pela presença de falésias e franjas de recifes de arenitos de praia incrustados por algas calcárias, briozoários e corais. Por uma extensa região, estas construções recifais protegem a costa da elevada energia das ondas, criando praias abrigadas e piscinas naturais. As lagunas e estuários desse trecho do litoral também são ocupados por manguezais e cristas de praias remobilizadas por ventos SE com a formação de campos de dunas. As construções recifais são inibidas na região mais ao sul pelos sedimentos em suspensão, provenientes do Rio São Francisco. No setor Leste, persistem as mesmas condições descritas para a Costa Nordeste Oriental (Villwock, 1994).

A região litorânea do nordeste foi estudada de forma bem menos abrangente que a da plataforma. Entre os poucos estudos efetuados, a grande maioria dos resultados sobre a fauna de regiões estuarinas e praias está reunida em relatórios, monografias e resumos, com exceção de um considerável número de informações contidas em Kempf (1970) e artigos publicados por Coelho e colaboradores, principalmente sobre crustáceos. Estudos recentes foram efetuados na região do Golfão Maranhense por Lopes (1997), em praia composta por areia fina, onde a diversidade é baixa. Nematoda foi o grupo mais abundante e os poliquetas Nephtys squamosa e

Glycera longipines as espécies mais abundantes.

Em áreas localizadas entre os recifes internos e a praia, o fundo é lamoso e a fauna de invertebrados pouco variada (Kempf, 1970), sendo marcante a presença de bivalves (Nuculana

acuta, Anadara chemnitzi, Mactra janeiroensis e Mulinia guadelupensis), além de poliquetas,

ofiuróides e gorgônias. A fauna vágil está melhor representada pelas espécies de camarões

Xiphopenaeus kroyeri, Penaeus setiferus, P. aztecus e pelo siri Callinectes ornatus.

As informações obtidas através de resumos e do trabalho de Coelho & Ramos-Porto (1980) sobre a fauna bentônica de fundos moles, incluindo praias e estuários de Sergipe até Rio Grande do Norte, permitem fazer uma melhor caracterização da região.

A fauna adaptada à vida terrestre que ocupa o supralitoral é caracterizada por espécies de caranguejos Cardisoma guanhumi, Goniopsis cruentata, Ocypode quadrata, Sesarma angustipes,

S. rectum, Uca maracoani, U. rapax e Ucides cordatus. A zona entremarés abriga uma fauna mais

diversificada, que inclui antozoários Sphenotrochus auritus; poliquetas Capitella capitata, Diopatra

cuprea, D. viridis, Eunice cariboea, Glycinde multidens, Laeonereis acuta, Owenia fusiformis e Sigambra grubei; moluscos como Anomalocardia brasiliana, Bulla striata, Cerithium atratum, Hastula cinerea, Iphigenia brasiliana, Laevicardium laevigatum, Lucina pectinata, Macoma constricta, Mytella falcata, Neritina virginea, Protothaca pectorina, Tagelus plebeius, Tellina lineata,

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Tivela mactroides e Trachicardium muricatum; crustáceos Alpheus heterochaelis, Callichirus major, Callinectes danae, C. larvatus, Claripdopsis dubia, Clibanarius sp., Calappa ocellata, Excirolana braziliensis, Hexapanopeus angustifrons, H. schmitti, Orchestia platensis, Pachygrapsus transversus, Panopeus hartii, P. occidentalis, Petrolisthes armatus, Pinnixa patagoniensis e Upogebia omissa; e o equinodermata Mellita quinquiesperforata.

Sudeste

O litoral sudeste é marcado pela Serra do Mar, cujas escarpas rochosas do complexo cristalino granito-gnáissico frequentemente chegam até o mar, delimitando pequenas baías algumas das quais preenchidas por sedimentos marinhos quaternários de textura fina (Suguio & Martin, 1987).

Nesse trecho da costa, promontórios rochosos se alternam com reentrâncias marcadas pelos principais vales fluviais, onde ocorrem pequenas planícies costeiras, praias arenosas, dunas e algumas barreiras arenosas que isolam lagoas costeiras de pequeno porte. A elevação da Serra do Mar é também responsável por outra importante característica da região sudeste, a maioria dos rios flui para o interior do continente e não para o mar (Villwock, 1987).

As praias do litoral sul paulista constituem-se de extensas faixas arenosas paralelas à linha da costa, com sedimentos de granulação fina, homogênea e baixa declividade, o que as caracteriza como do tipo dissipativo. Ao norte de Santos, a proximidade da Serra do Mar à costa induz a presença de limitadas planícies e grande recorte da linha da costa, onde ocorrem inúmeras praias protegidas localizadas dentro de baías e canais.

A maior parte do conhecimento taxonômico e ecológico da macrofauna de praias da região sudeste brasileira concentra-se nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A taxonomia, distribuição e variabilidade sazonal do macrobentos da zona entremarés de praias do Canal de São Sebastião, litoral norte de São Paulo, são mais conhecidas (Amaral et al., 1990, 1994, 1995; Morgado et al., 1990, 1994; Shimizu, 1991; Lopes, 1993; Belúcio, 1995; Pardo, 1995; Reis, 1995; Salvador, 1995; Denadai, 1997; Omena & Amaral, 1997; Rodrigues e Shimizu, 1997; Nucci, 1998; Rizzo, 1998; Abrahão & Amaral, 1999; Denadai & Amaral, 1999; Arruda, 2000; Pardo, 2000; Rizzo & Amaral, 2000; Salvador, 2000; Steiner, 2000; Steiner & Amaral, 2000; Denadai et al., prelo; Nucci & Melo, prelo). Há também estudos isolados realizados na Baixada Santista (Monteiro, 1980; Rodrigues, 1983, Corbisier,1991), no sistema lagunar Iguape-Cananéia (Varoli, 1988; Varoli & Souza, 1990) e no litoral de Ubatuba (Amaral, 1979; Lopes, 1983; Amaral et al., 1987 entre outros). Mais recentemente, intensificaram-se estudos sobre biologia populacional, produção secundária de espécies dominantes e padrões de distribuição das associações faunísticas (Irving, 1991; Cardoso, 1993; Leite, 1995; Veloso et al., 1995, 1997a,b; Cardoso & Veloso, 1996; Leite & Leite, 1997; Shimizu, 1997; Omena, 1998; Omena & Amaral, 2000).

Com base em informações contidas nestes trabalhos, destacam-se como espécies dominantes no supralitoral os caranguejos Ocypode quadrata, o anfípode Pseudorchestoidea

brasiliensis e os coleópteros Bledius bonariensis, P. testacea (=Phaleria brasiliensis), além de

espécies típicas de ambientes estuarinos, Aratus pisonii, Chasmagnathus granulata, Goniopsis

cruentata, Panopeus herbstii, Sesarma angustipes, Uca maracoani, U. mordax, U. rapax e Ucides cordatus. O mediolitoral é ocupado principalmente pelos poliquetas Armandia agilis, Capitella capitata, Cirriformia tentaculata, Diopatra cuprea, Glycinde multidens, Hemipodus olivieri, Heteromastus filiformis, Isolda pulchella, Laeonereis acuta, Notomastus lobatus, Owenia fusiformis

e Sigambra grubei; pelos moluscos Anomalocardia brasiliana, Cerithium atratum, Donax

hanleyanus, Hastula cinerea, Lucina pectinata, Macoma constricta, Nassarius vibex, Neritina virginea, Olivella minuta, Tagelus plebeius e Tivela mactroides; pelos crustáceos Arenaeus cribarius, Callichirus major, Callinectes danae, Emerita brasiliensis, Excirolana armata, E.

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braziliensis, Kalliapseudes schubarti, Neocallichirus mirim, Orchestia platensis, Orchestoidea brasiliensis, Penaeus subtillis e Pinnixa patagoniensis; e pelo equinodermata Mellita quinquiesperforata.

Sul

A plataforma continental ao longo da costa do Paraná é bem desenvolvida, com largura entre 175 e 190 km. A planície costeira, que se estende do sopé da serra até o oceano, é profundamente recortada pelos complexos estuarinos de Paranaguá, Laranjeiras, Pinheiros e Guaratuba, resultando em numerosas ilhas, algumas de grande extensão. Os sedimentos costeiros pertencem a dois tipos de sistemas, o de planícies costeiras com cordões litorâneos e o estuarino.

As praias do Paraná se estendem ao longo de todo o litoral oceânico aberto, por cerca de 90 km. Fazem parte dos sistemas estuarinos extensas áreas cobertas principalmente por manguezais, situadas na região entremarés, denominadas planícies de maré que no litoral paranaense ocupam uma extensão de aproximadamente 310 km2.

A linha da costa sul brasileira apresenta-se como uma costa aberta, retilínea e arenosa, com promontórios rochosos em Torres e canais lagunares (Tramandaí, Peixe e Patos). O litoral entre Cabo de Santa Marta (SC) e Arroio Chuí se caracteriza por uma planície costeira com cerca de 750 km de comprimento, onde um sistema de barreiras arenosas múltiplas aprisiona um gigantesco sistema lagunar (Laguna dos Patos e Lagoa Mirim) e uma série de outros corpos d’água isolados ou interligados com o mar por canais estreitos e rasos. Pântanos salgados e grandes campos de dunas ocorrem sobre a barreira arenosa. Do Cabo de Santa Marta a Tramandaí, a planície costeira torna-se estreita e inclui um rosário de pequenas lagoas (Villwock, 1987).

A costa do Rio Grande do Sul apresenta configuração praticamente retilínea, sem reentrâncias e irregularidades maiores, o que lhe confere um caráter aberto, com praias expostas à ação de ondas de média a elevada energia. Esta exposição, associada à dominância de areias de granulação fina e a uma amplitude de marés insignificante, faz com que as praias sejam caracterizadas, na maior parte do tempo, como dissipativas. O trecho entre Torres e Chuí é constituído por terras baixas e arenosas, com grandes lagos e terrenos alagadiços, e relevo de topografia suave (Villwock, 1987).

Há conhecimentos consistentes sobre a distribuição e a variabilidade natural das associações bentônicas de praias da região sul do País, além de dinâmica populacional e produção secundária de algumas espécies em especial nos estados do Rio Grande do Sul e Paraná, onde se destacam os trabalhos de Loyola & Silva, 1978; Gianuca, 1983, 1985, 1987, 1988; Loyola & Silva et al., 1986; Borzone & Gianuca, 1990; Borzone, 1991; Souza, 1991; Santos, 1994; Souza & Gianuca, 1995; Borzone et al., 1996; Brazeiro & Defeo, 1996; Barros, 1997; Borzone & Souza, 1997, entre outros. O supralitoral, se incluídas as praias dos estuários, é habitado principalmente por crustáceos Metasesarma rubripes, Ocypode quadrata, Orchestia

platensis, Orchestoidea brasiliensis e coleópteros Bledius bonariensis, B. microcephalus e Phaleria testacea. No mediolitoral constituem os grupos dominantes os poliquetas Capitella capitata, Diopatra cuprea, D. viridis, Dispio remanei, Euzonus furcifera, Glycinde multidens, Hemipodus olivieri, Heteromastus similis, Isolda pulchella, Laeonereis acuta, Mediomastus californiensis, Owenia fusiformis, Scolelepis squamata, Sigambra grubei e Spio gaucha (=Scolelepis gaucha), os

moluscos: Anomalocardia brasiliana, Cerithium atratum, Donax gemmula, D. hanleyenus, Hastula

cinerea, H. salleana, Lucina pectinata, Macoma constricta, Mesodesma mactroides, Neritina virginea, Olivancillaria auricularia, O. carcellesi, O. urceus, O. vesica, Olivella formicacorsi, O. minuta, Strigilla carnaria, Tagelus plebeius, Terebra imitatris, T. riosi, Tivela ventricosa; os

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crustáceos Bathyporeiapus ruffoi, Bowmaneilla brasiliensis, Callichirus major, Excirolana armata,

E. braziliensis, Emerita brasiliensis, Kalliapseudes schubarti, Lepidopa richmondi, Metamysidopis elongata, Neocallichirus mirim, Pholoxocephalopis zimmeri, Pinnixa patagoniensis, Tholozodium rhombofrontalis e o equinodermata Mellita quinquiesperforata, e em ambientes estuarinos, Chasmagnatus granulata, Heleobia australis, Kalliapseudes schubarti, Neritina virginea, Uca uruguayensis, Namalycastes abiuma, Nephtys fluvialis, N. simoni e Nereis fluvialis.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Um número significativo das informações aqui apresentadas não são dados efetivamente publicados ou são de difícil acesso, contidos em relatórios técnicos, monografias, resumos muitas vezes de eventos regionais, teses ou artigos de divulgação limitada. Optou-se pela inclusão de resumos, e por vezes de conhecimentos próprios, já que na maioria estes constituem as únicas fontes de dados disponíveis.

Apesar dos diferentes tipos de ambientes praiais existentes ao longo da costa brasileira, em função das condições hidrodinâmicas e sedimentológicas locais, a análise dos dados levantados revela algumas tendências.

Considerando-se as regiões nordeste, sudeste e sul, são citadas na literatura como importantes componentes das associações faunísticas das praias das 3 regiões, os poliquetas

Capitella capitata, Diopatra cuprea, Glycinde multidens, Hemipodus olivieri, Laeonereis acuta, Owenia fusiformis, Sigambra grubei; moluscos: Anomalocardia brasiliana, Cerithium atratum, Hastula cinerea, Lucina pectinata, Macoma constricta, Neritina virginea e Tagelus plebeius;

crustáceos: Callichirus major, Callinectes danae, Emerita brasiliensis, Excirolana braziliensis,

Kalliapseudes schubarti, Ocypode quadrata, Orchestia platensis, Pinnixa patagoniensis; e o

equinodermata Mellita quinquiesperforata. Grande parte dos dados disponíveis para a região sul-sudeste, com exceção de Santa Catarina e Espírito Santo, referem-se a trabalhos efetivamente desenvolvidos em praias. As referências para a região nordeste e os estados acima citados são quase que integralmente resultados de estudos realizados em áreas estuarinas. Nestas áreas, os crustáceos decápodos excedem em muito a importância numérica dos demais grupos, característica própria de estuários de regiões tropicais (Carmo et al., 1994).

A composição faunística das praias do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul apresentam semelhança devido ao fato dos estudos terem sido desenvolvidos prioritariamente em áreas expostas à ação das ondas, com dominância de crustáceos e moluscos. O mesmo pode ser dito com relação à macrofauna das praias do litoral paulista e paranaense, onde foram estudadas predominam ambientes protegidos, de baixa energia com consequente dominância de poliquetas e moluscos.

A grande maioria destas pesquisas não fornecem, entretanto, informações sobre a biologia ou produção da fauna desse ecossistema. A escassez de informações sobre a biologia das espécies de praia deve-se principalmente às dificuldades de se efetuar um monitoramento populacional em um sistema tão dinâmico.

Os conhecimentos sobre a taxonomia e a distribuição das associações faunísticas de praias ao longo da costa brasileira são extremamente variáveis. São escassas ou mesmo inexistentes para a costa norte e nordeste. As regiões sul-sudeste são as melhores conhecidas, tanto sob o ponto de vista taxonômico quanto ecológico. Entretanto, grande parte dos estudos são restritos a áreas específicas, e portanto ainda insuficientes para uma estimativa confiável das densidades populacionais ou mesmo para uma avaliação detalhada da real biodiversidade ao longo da costa brasileira.

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SÍNTESE

As praias arenosas constituem um dos ambientes de maior extensão ao longo de todo o litoral brasileiro, sendo com freqüência delimitadas na sua parte superior por um sistema de dunas frontais ou costeiras.

As informações recolhidas durante a realização do “workshop” revelaram que apesar de sua grande extensão, são escassos os dados publicados a respeito da biodiversidade desses ecossistemas.

No que toca às praias propriamente ditas, constatou-se que o maior volume de informações concentra-se nas regiões sul e sudeste com destaque para os estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. A partir dai diminuem progressivamente em direção aos estados do nordeste e norte do País.

Com relação à biodiversidade existente no sistema de dunas frontais, pode-se constatar que os conhecimentos disponíveis são ainda mais limitados. Com exceção de alguns inventários faunísticos e observações ecológicas realizadas nas dunas costeiras do Rio Grande do Sul (Gianuca, 1997), são poucas as informações existentes para outros estados.

O trabalho realizado por este grupo temático revelou que existem inúmeros sistemas de praias e de dunas costeiras para os quais não se dispõe de qualquer inventario faunístico, o que torna absolutamente impossível realizar estudos e análises comparativas sobre a biodiversidade desses sistemas em diferentes pontos do litoral brasileiro. Por conseqüência, torna-se inviável qualquer tentativa de demarcação de áreas nessas regiões de interesse para a preservação da biodiversidade.

Não obstante, a partir dos estudos conhecidos para as regiões sul e sudeste, para alguns pontos do litoral nordeste e norte e, principalmente, com base em informações pessoais obtidas junto aos pesquisadores dessas regiões, participantes do workshop, foi possível identificar e propor vários trechos de praias e dunas considerados de alto interesse para a preservação da integridade e biodiversidade dos ecossistemas litorâneos brasileiros.

AMEAÇAS E RECOMENDAÇÕES Praias

As praias vem sofrendo uma crescente descaracterizarão em razão da ocupação desordenada e das diferentes formas de efluentes tanto de origem industrial quanto doméstica, o que tem levado a um sério comprometimento da sua balneabilidade, principalmente daquelas próximas a centros urbanos. 0 problema dos esgotos domésticos e do lixo são bastante sérios e exigem medidas imediatas. Além do lixo de origem local, há aquele lançado ao mar pelos navios e o de origem exógena transportado pelos rios.

Também merecem destaque a crescente especulação imobiliária, a mineração com retirada de areia das praias e dunas, e o crescimento explosivo e desordenado do turismo sem qualquer planejamento ambiental e investimentos em infra-estrutura, como por exemplo saneamento básico.

Como medida de proteção recomenda-se portanto o emprego de estratégias de conservação dos habitats, associada à implantação de programas de educação ambiental. Muito ainda falta para que se tenha um adequado conhecimento da fauna e flora de praias e dunas,

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devido a inexistência de programas temáticos ou individuais que objetivem o conhecimento da biodiversidade destes ambientes. Atenção especial deve ser direcionada às áreas com maior adensamento demográfico, onde as descargas de poluentes podem estar gerando alterações ambientais severas. Sugere-se também a implantação de 4 unidades de proteção ambiental. A primeira, compreendendo o Canal de São Sebastião, SP (município de São Sebastião) e a Ilha de São Sebastião (município de Ilhabela) e áreas adjacentes . Entre as principais justificativas para tal recomendação, podem ser incluídas a elevada diversidade faunística, a existência de várias espécies novas e outras ameaçadas de extinção, em razão do extrativismo desordenado e das crescentes alterações no ambiente. Duas outras propostas de áreas de proteção incluem a Ilha de Itamaracá, PE, com alta riqueza biológica devido à ocorrência de vários estuários e sob forte pressão turística e industrial (fábricas de cimento, papel e alumínio) e o banco da Coroa do Avião área de grande importância para a alimentação de aves residentes e migratórias.

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