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Carlos Bernardo González Pecotche RAUMSOL. Logosofia COLETÂNEA DA REVISTA. Tomo

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Carlos Bernardo González Pecotche

RAUMSOL

EDITORALOGOSÓFICA

2

Tomo

Nas entranhas

da América

gesta-se o futuro

da humanidade.

Logosofia

C

OLETÂ

NEA

DA

REVIST

A

LOGOSOFIA

T

OMO

2

Carlos Ber nar do González Pecotche RAUMSOL

2

Logosofia

C

OLETÂNEA DA

R

EVISTA

C

OLETÂNEA DA

R

EVISTA

www.editoralogosofica.com.br

(2)

“N

AS ENTRANHAS DA

A

MÉRICA GESTA

-

SE O FUTURO DA HUMANIDADE

.”

(3)

Últimas publicações do autor

Intermedio Logosófico, 216 págs., 1950. (1)

Introducción al Conocimiento Logosófico, 494 págs., 1951.

(1) (2)

Diálogos, 212 págs., 1952.

(1)

Exégesis Logosófica, 110 págs., 1956.

(1) (2) (4)

El Mecanismo de la Vida Consciente, 125 págs., 1956.

(1) (2) (4)

La Herencia de Sí Mismo, 32 págs., 1957.

(1) (2) (4)

Logosofía. Ciencia y Método, 150 págs., 1957.

(1) (2) (4)

El Señor de Sándara, 509 págs., 1959.

(1)

Deficiencias y Propensiones del Ser Humano, 213 págs., 1962.

(1) (2) (4)

Curso de Iniciación Logosófica, 102 págs., 1963.

(1) (2) (4)

Bases para Tu Conducta, 55 págs., 1965.

(1) (2) (3) (4) (5) (6)

El Espíritu, 196 págs., 1968.

(1) (2) (4) (7)

Colección de la Revista Logosofía (tomos I

(1)

, II

(1)

, III), 715 págs., 1980.

Colección de la Revista Logosofía (tomos IV, V), 649 págs., 1982.

(1) Em português. (2) Em inglês. (3) Em esperanto. (4) Em francês. (5) Em catalão. (6) Em italiano. (7) Em hebraico

(4)

Título do original

Colección de la Revista Logosofía

Carlos Bernardo González Pecotche RAUMSOL

Revisão da tradução José Dalmy Silva Gama Capa e projeto gráfico Carin Ades Produção Gráfica Adesign

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) González Pecotche, Carlos Bernardo, 1901-1963.

Coletânea da Revista Logosofia, tomo 2 / Carlos Bernardo González Pecotche (Raumsol) ;

[revisão da tradução José Dalmy Silva Gama]. --São Paulo : Logosófica, 2005.

Título original: Coleccíon de la Revista Logosofia ISBN 85-7097-060-9

1. Logosofia I. Título

05-5979 CDD-149.9

Índices para catálogo sistemático: 1. Logosofia : Doutrinas filosóficas 149.9

COPYRIGHT DAEDITORALOGOSÓFICA

www.editoralogosofica.com.br www.logosofia.org.br

e-mail: sp-editora@logosofia.org.br Fone/fax: (11) 3885 7340

Rua Coronel Oscar Porto, 818, Paraíso CEP 04003-004 – São Paulo - SP - Brasil, da Fundação Logosófica

(Em Prol da Superação Humana) Sede central: SHCG/NORTE

Quadra 704 – Área Especial de Escolas CEP 70730-730 – Brasília – DF – Brasil

Vide representantes regionais na última página.

(5)

Coletânea da Revista Logosofia

TOMO 2

Sumário 1. A amizade

(fevereiro–1941– pág.25) . . . .1 2. Definição de conceitos ante as diversas formas adotadas pelo

pensamento comum (abril–1941– pág.19) . . . .5 3. Um dilema de consciência: A liberdade como expressão de um

mundo civilizado (agosto–1941– pág.11) . . . .7 4. As diversas vidas do homem

(outubro–1941– pág.9) . . . .11 5. Conceito logosófico de "vontade"

(outubro–1941– pág.27) . . . .15 6. O poder dos estímulos

(novembro–1941– pág.3) . . . .17 7. Variações sintomáticas do temperamento humano: Movimentos

mentais que delineiam interessantes quadros psicológicos

(novembro–1941– pág.9) . . . .23 8. Caracteres peculiares da psicologia humana

(dezembro–1941– pág.13) . . . .27 9. A suscetibilidade: Estados temperamentais – Perturbações

psicológicas por ações reflexas (dezembro–1941– pág.17) . . . .31 10. O despotismo: Estudo crítico sobre a

intemperança humana (março–1942– pág.11) . . . .35 11. A verdade sobre a palavra "poder": Conceito logosófico

(abril–1942– pág.3) . . . .39 12. O que a Logosofia chama de campo experimental

(maio–1942– pág.3) . . . .45 13. A paciência como fator de êxito

(maio–1942– pág.17) . . . .49 14. A confiança em sua expressão ética

(maio–1942– pág.19) . . . .51 15. A inocência como fator de bem

(junho–1942– pág.7) . . . .55 V

(6)

16. Traços científicos sobre a psicologia humana

(setembro–1942– pág.3) . . . .59 17. O capital não existe:

Cotação do esforço e soma do produto humano para a

avaliação do trabalho (novembro–1942– pág.5) . . . .81 18. Conceito sobre a religião e os imperativos da consciência:

O Templo do Conhecimento

(fevereiro–1943– pág.9) . . . .89 19. Estudo sobre as perguntas e sobre o ato de perguntar

(março–1943– pág.3) . . . .95 20. Concepção logosófica das palavras: Acepção do vocábulo "crer"

(abril–1943– pág.15) . . . .101 21. A quinta-essência do pensamento original:

Antes do Verbo foi a Mente (maio–1943– pág.9) . . . .105 22. Concepção logosófica das palavras: Acepção do vocábulo "igualdade"

(maio–1943– pág.13) . . . .109 23. Concepção logosófica das palavras: Acepção do vocábulo

"sensibilidade" (junho–1943– pág.15) . . . .115 24. O verbo logosófico e seu inconfundível caráter

(julho–1943– pág.5) . . . .119 25. Concepção logosófica das palavras: Acepção do vocábulo "humildade"

(julho–1943– pág.9) . . . .123 26. Particularidades básicas de certas reações: O amor-próprio

(julho–1943– pág.13) . . . .127 27. A cultura – Suas três fases na vida do ser: superior, média e inferior

(agosto–1943– pág.3) . . . .131 28. De como todos os seres humanos podem ser profetas

(agosto–1943– pág.13) . . . .135 29. A dúvida. Seu equivalente moral e racional

(novembro–1943– pág.7) . . . .141 30. O divino e o humano

(novembro–1943– pág.15) . . . .145 31. Concepção logosófica das palavras: Acepção do vocábulo "simpatia"

(novembro–1943– pág.15) . . . .149 32. A juventude no futuro dos povos

(dezembro–1943– pág.3) . . . .153 VI

(7)

33. Riquezas da natureza humana: As expressões do rosto

(abril–1944– pág.3) . . . .159 34. A arte de ensinar e a vontade de aprender

(maio–1943– pág.3) . . . .163 35. O poder de adaptação

(maio–1944– pág. 9) . . . .169 36. A personalidade ideal, o arquétipo e a edificação do conceito

(junho–1944– pág.9) . . . .171 37. O fatalismo: Reflexões que o conceito logosófico sugere

(junho–1944– pág.9) . . . .175 38. A vida interna e a vida de relação

(outubro–1944– pág.9) . . . .179 39. O verbo do espírito e o verbo da matéria

(novembro–1944– pág.7) . . . .183 40. Considerações sobre a palavra "anelo"

(março–1945– pág.25) . . . .185 41. Aspectos da psicologia humana: A simpatia

(março–1945– pág.31) . . . .187 42. A Lealdade

(março–1945– pág.33) . . . .189 43. Altas finalidades da observação

(abril–1945– pág.23) . . . .191 44. O espírito e o espiritual

(maio–1945– pág.3) . . . .195 45. Orientações sobre a experimentação do conhecimento logosófico:

A felicidade (maio–1945– pág.15) . . . .199 46. Concepção logosófica das palavras: Acepção do vocábulo "gratidão"

(junho–1945– pág.14) . . . .203 47. A liberdade, princípio e fundamento da vida

(julho–1945– pág.3) . . . .205 48. Duas tendências que fluem da psicologia humana

(julho–1945– pág.5) . . . .207 49. O sentimento, força existencial da natureza humana

(setembro–1945– pág.3) . . . .209 50. Verdade e sabedoria

(setembro–1945– pág.15) . . . .211 VII

(8)

VIII

51. A responsabilidade como expressão dos valores humanos

(outubro–1945– pág.3) . . . .213 52. A indecisão em oposição ao livre-arbítrio

(novembro–1945– pág.11) . . . .215 53. Deficiências do temperamento humano: Inclinação a incomodar-se

(dezembro–1945– pág.9) . . . .217 54. As duas razões

(março–1946– pág.25) . . . .219 55. A crise de conceitos – A verdade como norte

(abril–1946– pág.13) . . . .223 56. A gratidão

(maio–1946– pág.13) . . . .229 57. A colaboração, base de um futuro melhor

(agosto–1946– pág.3) . . . .233 58. Onde começa e onde termina o tempo

(setembro–1946– pág.3) . . . .235 59. A consciência, essência da vida

(outubro–1946– pág.3) . . . .239 60. Os valores reais do homem

(dezembro–1946– pág.15) . . . .241 61. Conceitos sobre política

(julho–1947– pág.7) . . . .245 62. Particularidades psicológicas: O senso crítico. Conhecimento marginal

(agosto–1947– pág.3) . . . .249 63. O descontentamento

(9)

1

A

AMIZADE

Amizade! Ó sublime palavra, ante cuja invoca-ção se desvanecem as sombras que isolam o espí-rito humano do diáfano esplendor que ilumina os afetos mais puros e santifica o sentimento que, pela força do vínculo, une as vidas na plenitude da confiança, do respeito e da indulgência mútua.

Excelsa expressão, que reafirma na consciência a maravilhosa concepção do princípio substancial que alenta nossa existência.

O homem que não rendeu culto à amizade pode-rá ter vivido como um ente bruto, mas nunca como um ser humano.

%

A amizade, tal como é no fundo e em sua singeleza, equivale ao

afe-to que, nascendo no coração dos seres humanos, emancipa-se de afe-toda

mesquinhez e interesse, enaltecendo e enobrecendo o pensamento e o

sentimento dos homens.

Não se poderia conceber a amizade se ela não fosse presidida pelo

ternário simpatia-confiança-respeito, indispensável para nutrir o

sen-tir que a constitui. Se admitimos que o ódio é movido por espíritos

em discórdia que as forças do mal aproveitam para ampliar sua

abo-minação, com maior convicção ainda deveremos admitir que a

ami-zade, encarnando o espírito de solidariedade pela compreensão do

afeto, pode mover forças muito mais potentes que as do mal, pois ela

é o grande ponto de apoio sobre o qual se concentram as maiores

es-peranças do mundo.

É pelo signo da amizade que se unem os homens, os povos e as

ra-ças, e é sob seus auspícios que há de haver paz na terra.

(10)

2

Se algo existe na natureza humana que demonstre de forma mais

pal-pável a previsão do Criador Supremo ao lhe infundir seu hálito de vida é,

sem dúvida alguma, a propensão de todo ser racional a estender seu

afe-to ao semelhante, já que nisafe-to, poderíamos dizer, se apóia a manutenção

ou perpetuação da espécie humana. A força que a amizade infunde

reci-procamente nos seres sustenta a vida através de todas as adversidades e a

perpetua, apesar dos cataclismos que o mundo já teve de suportar.

A amizade entre os homens consegue realizar o que nenhuma outra

coisa consegue, por maior que seja. Não seria ousado afirmar que ela é

um dos poucos valores de essência superior que ainda restam no

ho-mem, que o elevam e dignificam, tornando-o generoso e humanitário.

Quando este sublime sentimento deixa de existir como alavanca de

en-tendimento, a humanidade despenca pela ladeira da destruição. É o que

estamos vendo hoje no Velho Mundo*. A cólera com freqüência

costu-ma tocostu-mar seu lugar, se ela não for arraigada profundamente na alcostu-ma do

ser, consagrando-se como parte incorruptível de sua própria vida.

Quem profana uma amizade lealmente forjada no crisol das

múlti-plas e mútuas provas que levam o selo da sinceridade, comete um dos

maiores pecados que mais cedo ou mais tarde haverá de purgar com

merecidos castigos.

Não se violam impunemente os preceitos naturais que tornam

possí-vel a convivência humana. Toda amizade sincera é presidida pelo

pró-prio Deus; quem atraiçoa essa amizade comete, em conseqüência, uma

inqualificável ofensa ao Supremo Juiz de nossos atos.

Embora seja certo que nem todos podem inspirar e ainda professar

uma verdadeira amizade, por carecerem de sentimentos adequados que

não desvirtuem o significado que substancia seu inegável mérito, ou

por impedi-lo, geralmente, características mentais ou psicológicas

ad-versas, é de todo ponto de vista admissível que possam, superando

suas condições pessoais, alcançar a graça de uma amizade ou de

mui-tas. Os néscios, sinônimo de insensatos, os hipócritas, os vaidosos e os

cínicos só criam inimizades.

(11)

3

Mas uma coisa que não sabem os que destroem francas e nobres

amiza-des é que a corrente de afeto altruísta bruscamente cortada por quem

de-frauda seu semelhante encontra sempre sólidos pontos de apoio no

cora-ção dos demais, daqueles que mais próximos estiveram dessa amizade.

Em geral, os homens esquecem em que circunstâncias nasceu esse

sentimento e como foi aumentando gradualmente, até os limites do

maior apreço. Daí também que apareça, na alma dos que o truncam

sem justificativa alguma, o tão desprezível estigma da ingratidão.

Fácil será deduzir, pelo exposto, que a humanidade só deixará de

existir como tal se a amizade se extinguir por completo no coração

dos homens.

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Carlos Bernardo González Pecotche

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Nas entranhas

da América

gesta-se o futuro

da humanidade.

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Carlos Ber nar do González Pecotche RAUMSOL

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