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ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, REALIZADA EM 21 DE MARÇO DE 2018, EM SOROCABA SP.

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ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, REALIZADA EM 21 DE MARÇO DE 2018, EM SOROCABA – SP.

Aos vinte e um dias do mês de março do ano de dois mil e dezoito, às dez horas (10:00 horas), em segunda e última convocação, de acordo com o artigo 62 e seguintes, do Estatuto Social da entidade, realizou-se Assembleia Geral Extraordinária do Sindicato das Indústrias de Mineração de Areia do Estado de São Paulo – SINDAREIA, CNPJ 53.309.050/0001-11, à Av. Independência, 2.500 – Iporanga – Sorocaba – São Paulo, conforme Edital de Convocação: 1.) Aprovação da atualização dos valores das mensalidades; 2.) Chamada extraordinária de recursos; 3.) Aprovação para Ação Judicial para cobrança das contribuições sindicais não pagas nos anos de 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017; 4.) Aprovação para início das ações visando a Certificação do Setor de Areia e Brita; 5.) Atualização sobre as ações realizadas e a realizar na defesa do setor; 6.) Desconto da Contribuição Sindical dos Trabalhadores; 7.) Outros assuntos de interesse geral. Circulada lista de presença anexa, iniciou-se a asiniciou-sembleia. O presidente da entidade, Eduardo Rodrigues Machado Luz agradecendo a presença de todos iniciou os trabalhos explicando sobre o fluxo financeiro da entidade que tem sido muito atingido em suas receitas em razão da saída de empresas associadas, outras que estão com atividades suspensas por razões adversas e o próprio cenário macroeconômico que implica em atrasos constantes

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por parte de algumas associadas. Entende que os valores das mensalidades precisam ser atualizados, bem como a necessidade de uma chamada extra de duas mensalidades, matéria esta tratada na Circular 002/2018, de 12.03.p.p., encaminhada a todos, pormenorizando as ações que a entidade tem realizado e as que ainda virão. Após esclarecimentos e devidamente votadas as duas preposições foram aprovadas de forma unânime. Na sequência, explicou que a entidade tem como buscar, legalmente, as contribuições sindicais que não foram adimplidas, dos últimos cinco anos. Esclarecido que as cobranças se darão através de pessoal devidamente qualificado e colocada a votação, o procedimento foi aprovado pela unanimidade dos presentes. Seguindo, comentou que a APEPAC encabeçará ações de forma a certificar o setor de agregados (areia e brita), visando a melhoria e entendimento externo do setor, através de boas práticas. Cabe lembrar que tudo será amplamente discutido com as equipes técnicas das entidades, bem como com outros setores que já se utilizam desta certificação, objetivando sua realização de forma muito transparente e participativa. Esta ação será enriquecida com a questão de preparo para compliance (prática muito em uso e exigência hoje em dia). Colocada em votação o procedimento foi aprovado por unanimidade. Passando a palavra ao corpo técnico, Marcelo Sampaio, destaca os assuntos que serão abordados CFEM; Portaria sobre Venda a Peso; Regulamentação do Código de Mineração e

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PDUI. Sobre CFEM enfatiza os esforços realizados pelas entidades ANEPAC e APEPAC diretamente com o DNPM e MME que definiu em Lei a Taxa de recolhimento da CFEM em 1% para o Setor de Agregados. Relativamente à dificuldade para emissão dos boletos com a nova taxa, causada por falta de adequação no site do DNPM, novamente as entidades se reuniram com o Diretor Geral do DNPM em Brasília que prontamente resolveu o impasse técnico, através da adoção de uma Declaração do produtor, no próprio site, que permitiram a emissão dos boletos. Sobre a Portaria de Venda a Peso informa que o Diretor Geral do DNPM, Victor Bicca confirmou que a Portaria está praticamente minutada, restando apenas uma reunião, que deveria ocorrer nesta semana, para definir o único ponto de dúvida, que é o limite de corte para a implantação das balanças, baseado na produção, sendo que abaixo de 7.500 t para areia e 12.500 t para brita. Embora as entidades do setor de agregados houvessem sugerido a não adoção desse corte, ainda assim, pode-se considerar uma grande vitória, uma vez que, obrigará o produtor, mesmo sem a adoção de balanças a emitir Notas Fiscais em toneladas, através do fator de conversão de metro cúbito para tonelada. Após a publicação da nova Portaria, a ANEPAC retomará conversa com a secretaria de Transportes do Estado de São Paulo para objetivando a criação de um “link” das Notas Fiscais emitidas com o Renavam dos caminhões que traria um ganho direto de benefícios já conhecidos, facilitando o controle e possibilitando um

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planejamento logístico para os grandes centros. Sobre a Regulamentação do Código de Mineração destaca que o setor de agregados solicitou ao secretário Vicente Lobo uma maior participação nas discussões sobre essa regulamentação que deverá substituir algumas alterações que estavam previstas na MP 790 e que não foi aprovada pelo Congresso. Foram enviadas algumas sugestões e estamos aguardando os resultados da Consulta Pública que estaria acontecendo no dia de hoje. Tão logo tenhamos conhecimento, informaremos. Com relação aos PDUIs a notícia é de que o prazo final foi postergado para 2021. Algumas regiões como Vale do Paraíba ainda não iniciaram os trabalhos e outras como Grande São Paulo, Sorocaba, Piracicaba e Jundiaí estão em andamento cumprindo o as fases necessárias como Captação de Sugestões; Grupos de Trabalho; Audiências Públicas. A Baixada Santista já enviou o Projeto de Lei para aprovação na Assembleia Legislativa. Ressaltou a importância da participação dos associados das respectivas regiões nessas discussões e que o Setor continua atento e participando de todos os trabalhos possíveis. Passando a palavra a Sandra, esta inicia sua fala citando os trabalhos realizados pela Câmara Ambiental da CETESB, um Fórum interessante de discussão dos temas que envolvem a mineração, da qual está presidente. Destaca algumas vitórias obtidas naquela Câmara como a DD 25/2014 que suspendeu os efeitos da Resolução SMA 130 (sobre recuperação de áreas mineradas); a criação da Norma de Dragagem em Leito de Rio e Cava, com aprovação do

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uso do equipamento ”Empolpador”; Norma de Desmonte de Rochas por Explosivos. Em fase final de aprovação, destaca as Normas para Desmonte Hidráulico e Desmonte por Escavação Mecânica, que, depois de cumpridas a última etapa que foi a Consulta Pública, retorna à Câmara para os ajustes finais e envio para presidência daquele órgão para aprovação e publicação. Ressalta ainda a criação do novo Grupo de Trabalho (GT) que estudará os Aspectos hidrogeológicos, hidráulicos e hidrológicos relativos à mineração, e também do GT que discutirá a padronização das exigências da CETESB em todo o estado objetivando uniformizá-las para as diversas regiões do Estado e para as tipologias de empreendimentos de mineração. Destaca a importância da participação do empresariado através de seus técnicos/consultores nas reuniões e discussões da Câmara, levando suas colaborações. Em seguida falou sobre sua participação representando o setor de agregados numa reunião que acontecerá no dia 22 de março envolvendo o segmento da Mineração, a CETESB e o IPHAN, onde será discutido as dificuldades das anuências do IPHAN nos processos de licenciamento ambiental da mineração junto à CETESB. Relata também a reunião realizada na Secretaria de Energia e Mineração entre aquele órgão, a CETESB e representantes do COMIN da FIESP e entidades mineradoras, onde foram expostos e discutidos os efeitos do Decreto 62.973 de Novembro de 2017 do Governo Estadual, que muda os critérios de cobranças das taxas de licenças ambientais pela CETESB para a

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atividade de mineração, além de outros setores produtivos Destaca que embora o Decreto traga alguns supostos benefícios para a mineração como o prazo da licença de operação de cinco (5) anos; o desconto de 85% para as pequenas e microempresas, apresenta sérios problemas de ordem interpretativa, inconsistências, aumentos abusivos nas cobranças das taxas de licenças, dentre outras. Cita ainda que a própria FIESP, representando a indústria paulista, impetrou um Mandado de Segurança pedindo a suspensão dos efeitos do Decreto até que o mesmo seja revisto. O presidente Eduardo, passando a palavra novamente ao Camilo, solicitou esclarecimentos sobre a questão da contribuição sindical dos empregados. Foi explicado que as manifestações para o desconto a ser feito pelas empresas, deverá ser individual, manuscrito e especifico para este fim. Não deverão ser consideradas manifestações coletivas pois há divergências nas opiniões dos membros do judiciário quanto a legitimidade das manifestações coletivas. Nada mais havendo a ser discutido, o presidente, agradecendo a presença de todos dá por encerrado os trabalhos. E, para constar, eu, ___________________ Camilo de Lelis Arnaldi, servindo como secretário, lavrei a presente ata que após ser lida e aprovada será assinada. _______________________ Eduardo Rodrigues Machado Luz – Presidente.

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