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XVII CÚPULA IBERO-AMERICANA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO III REUNIÃO DE COORDENADORES NACIONAIS E DE RESPONSÁVEIS DE COOPERAÇÃO.

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X V I I C Ú P U L A I B E R O - A M E R I C A N A D E C H E F E S D E E S T A D O E D E G O V E R N O

III REUNIÃO DE COORDENADORES NACIONAIS E DE RESPONSÁVEIS DE COOPERAÇÃO

NOMBRE DA INICIATIVA Iniciativa Ibero-Americana: Formação e

Transferência Tecnológica em matéria de administração integrada de recursos hídricos.

PAIS PROPONENTE. PAISES PARTICIPANTES. Espanha. Peru confirmou.

ÁREA TEMÁTICA Administração de Recursos Hídricos

ANO DE APRESENTAÇÃO 2007

DURAÇÃO 36 meses

DATA DE INÍCIO Janeiro de 2008

ORÇAMENTO DO PROGRAMA

Orçamento anual 333.333 €

Orçamento Total (36 meses) 1.000.000 €

RESUMO

Segundo as Nações Unidas, ao redor de 1.100 milhões de pessoas na Terra não têm acesso a água potável e ao redor de 2.600 milhões de pessoas carecem de um sistema de saneamento adequado. Isto há motivado que nos últimos anos foram muito numerosas as iniciativas levadas a cabo pela água. Estas iniciativas buscam reduzir se à metade para o ano 2015, e de acordo com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), o número de pessoas que não têm um acesso seguro a água potável e a um saneamento básico.

O Informe sobre este tema preparado pelas SEGIB às instâncias da XVI Cúpula Ibero-Americana de Montevidéu mostra à situação no campo de acesso a água e ao saneamento na Ibero-América assim como os principais retos específicos de nossa região. No mesmo se indica que 80 milhões de pessoas da Ibero-América não contam com um acesso a fontes seguras de água potável, enquanto que são 100 milhões, as pessoas que não têm acesso ao saneamento. Esta situação é especialmente aguda nas zonas rurais e urbanas marginais.

Para abordar este desafio, é necessário inverter na melhora do conhecimento e a Administração sustentável dos recursos hídricos. Para isso é indispensável reunir os conhecimentos científicos, os enfoques inovadores através de políticas e seus instrumentos, a participação dos Governos, entidades públicas e privadas, organizações da sociedade civil e os usuários.

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Com a finalidade de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em matéria de águas, e frente à necessidade de inverter em uma formação que permita uma adequada Administração dos recursos hídricos, os países Ibero-Americanos que se somam à presente Iniciativa perseguem desenvolver um Programa de Formação e Transferência Tecnológica entre países ibero-americanos, com o objetivo de dividir experiências na matéria, tanto para trasladar o positivo, como para aprender com os erros cometidos. Dito programa tem o propósito de inverter em formação, em diferentes planos (político, gerencial e técnico) e favorecer igualmente o reforço das instituições implicadas na Administração dos recursos hídricos em geral e em matéria de abastecimento e saneamento em particular.

1. Antecedentes

Os dias 27 e 28 de junho de 2006 se celebraram no Parlamento Europeu as jornadas “Água e Cooperação na Latino-América”, cujo desenvolvimento e conclusões serviram para afirmar o compromisso de ação e melhorar da cooperação, coordenação e eficiência dos fluxos de ajuda da UE até a América Latina. Como resultado destas jornadas os responsáveis da Administração integrada da água na Ibero-América ali presentes identificaram, entre outras, a necessidade de focalizar esforços em capacitação, intercâmbio de experiências e fortalecimento institucional.

Assim mesmo, com objeto de facilitar a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, na XVI Cúpula Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo, celebrada no Uruguai em novembro de 2006, o Presidente do Governo de Espanha anunciou a constituição do Fundo Ibero-Americano para o acesso a Água Potável.

A Declaração de dita Cúpula encarrega à SEGIB a realização de um projeto para a criação deste Fundo. Em resposta a este mandato, a SEGIB elaborou durante 2007 um estudo que recorre, ademais de uma análise sobre a situação da região, uma série de propostas e alternativas para a criação deste Fundo.

Finalmente, as distintas Conferências de Diretores Gerais Ibero-Americanos da Água, particularmente a última, celebrada na La Antigua, identificou como linha prioritária a necessidade de inverter na melhora do conhecimento através de um Programa adequado de formação e capacitação, no plano técnico, gerencial e político, assim como diante do intercâmbio de experiências.

As conclusões da Conferência da La Antigua foram posteriormente assumidas pelos Ministros de Meio Ambiente no VII Foro Ibero-Americano de Ministros de Meio Ambiente, celebrado em El Salvador no passado mês de junho.

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2. Linhas de Ação da Iniciativa

Esta iniciativa se lança com as seguintes linhas de ação:

1. Oferecer capacitação e formação em matéria de Administração integral da água a toda Ibero-América, tanto a nível político, como gerencial e técnico, a partir do desenvolvimento de um Programa formativo, flexível e adaptado no tempo às singularidades e necessidades de cada país e, fundamentalmente, diante da divulgação de experiências exitosas já desenvolvidas e contrastadas, especialmente no que a matéria de abastecimento e saneamento se refere.

2. Dado que o ano de 2008 se declara como Ano Internacional do Saneamento Ambiental, se prevê que o Programa formativo dê especial apoio ao saneamento e depuração a pequena escala, diante da implantação de uma planta experimental em dita matéria que favoreça a correspondente transferência e desenvolvimento tecnológico através do diálogo entre atores e países.

3. Reforço institucional das autoridades locais, regionais e nacionais para facilitar um melhor planejamento e governo da água.

4. Apoiar a Conferência de Diretores Generais Ibero-Americanos da Água e aos trabalhos de sua Secretaria Técnica.

3. Resumo orçamentário

Detalha-se à continuação um primeiro esboço do orçamento correspondente aos três anos de desenvolvimento da Iniciativa:

ORÇAMENTO (36 meses)

PARTIDA IMPORTE (€)

Desenvolvimento do Programa de Formação e atividades associadas 450.000 Estabelecimento da Planta Experimental 250.000 Atividades de transferência tecnológica e reforço institucional 150.000

Logística e deslocamento 120.000

Divulgação e visibilidade da Iniciativa 30.000

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Documento da Iniciativa

1. Justificação e Contexto da Iniciativa

A água é um recurso natural básico, vital na literalidade de sua expressão. Ademais, de sua acessibilidade dependem as possibilidades de desenvolvimento e de desfrutar de condições de vida dignas por parte dos territórios e sua população. Em efeito, a disponibilidade ou não de recursos hídricos determina a aparição de fortes desequilíbrios ambiental, econômico e social.

O ponto de partida, e o princípio comum de toda ação pública para solucionar o problema da água, é o reconhecimento de que o acesso à mesma é um direito humano básico.

Consciente da importância que a água tem para a Consecução dos denominados Objetivos para o Desenvolvimento do Milênio, no ano de 2002, durante o transcurso da Cúpula de Johannesburgo sobre desenvolvimento sustentável, o Presidente da Comisão Européia, Romano Prodi, lançou formalmente a Iniciativa Européia pela Água, a qual se estrutura em quatro Componentes regionais: África, EECCA (Países de Europa do Leste, Cáucaso e Ásia Central), Região Mediterrânea e Latino-América, a última delas as quais são co-lideradas pela Espanha, Portugal e México.

Os objetivos concretos deste último Componente tomam formas através da Conferência de Diretores Generais Ibero-Americanos da Água, assim como através da Cúpula de Ministros Ibero-Americanos de Meio Ambiente.

Nos diversos foros de debate celebrados, se identificam quatro linhas como estratégias em matéria de águas:

- O abastecimento de água e o saneamento às populações que carecem deste direito ou que têm um acesso deficiente.

- A Administração integrada de recursos hídricos, com um especial interesse no estabelecimento da hidrografia como unidade integrada de Administração.

- A prevenção de fenômenos extremos (secas e inundações). - O uso sustentável da água na agricultura.

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As debilidades que se detectam em torno a estas quatro linhas estratégicas se podem resumir basicamente como segue:

- Necessidade de instituições e organismos sólidos que possam garantir um correto governo da água e uma Administração sustentável dos recursos hídricos.

- A carência de recursos humanos devidamente qualificados, tanto a nível técnico, como político e gerencial.

- O baixo desenvolvimento tecnológico do setor, provocado pela desconexão existente entre os setores geradores de tecnologia e os usuários da mesma.

Estas debilidades se agudizam particularmente no caso da linha relativa ao saneamento e ao abastecimento, setor em que é freqüente encontrar problemas de desenho, construção e instalação de infra-estruturas, que são mais graves quanto mais afastadas e isoladas são as populações ou quanto maior é a carência de recursos técnicos e humanos. Para poder superar estas debilidades é evidente que a cooperação transnacional, o desenvolvimento de tecnologias apropriadas, a formação e o intercâmbio de experiências e conhecimentos, com a aposta em valor do exitoso e a análise dos erros, resultam indispensáveis.

Neste sentido, cabe destacar que o saneamento e tratamento adequado das águas residuais geradas pela atividade humana supõem um duplo benefício: por um lado, melhora as condições de vida da população afetada (pobreza, higiene, salubridade, etc.) e, por outro, supõe uma estratégia de conservação do bom estado ecológico dos recursos hídricos.

Desde que as Nações Unidas colocou em marcha a Década Mundial da Água, as ajudas e esforços dos diferentes países se centraram fundamentalmente em matéria de abastecimento, enquanto que o saneamento foi relegado a um segundo plano, sem ter em conta o efeito que isto acarreta à saúde e a higiene das pessoas, assim como no ciclo de transmissão de doenças por via hídrica.

A falta de um saneamento básico repercute negativamente sobre a saúde e o desenvolvimento social, principalmente nas mulheres e crianças. Segundo os informes da

UNICEF e a OMS, cada ano morrem no mundo cerca de 1,8 milhões de crianças como

conseqüência direta da diarréia e outras doenças causadas pela água suja e por um saneamento insuficiente.No começo do século XXI, a água suja é a segunda causa de mortalidade infantil no mundo, apesar de que contamos com o financiamento, as tecnologias e as capacidades para fazer que a crise da água passe a formar parte da história.

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Por isso, o ano de 2008 arranca como Ano Internacional do Saneamento Ambiental, com o propósito de chamar a atenção do mundo até esta enorme crise. Durante a primeira reunião preparatória das atividades desse Ano, os participantes dividiram a meta de compor um plano para fazer frente a este enorme reto pendente. Para poder conquistar o sétimo Objetivo Mundial do Desenvolvimento, a comunidade internacional deverá subministrar anualmente o acesso a água potável e às instalações de saneamento ambiental a um 164 milhões de pessoas.

Por tudo isso se propõe a conveniência de lançar esta iniciativa, que se baseia em estabelecer um programa de formação e transferência de tecnologia em matéria de águas em geral, com especial ênfase, dado ao contexto mundial, em matéria de abastecimento e saneamento a pequena escala. Dito programa se baseia no desenvolvimento de avances tecnológico na matéria em um centro experimental, radicado no Uruguai, mas que dê cobertura a toda Ibero-América, a difusão destes avances e a inclusão dos mesmos num programa de formação (a implementar nos três níveis, o político, o gerencial e o técnico). Igualmente, é objeto do dito programa o intercâmbio de experiências assim como o fortalecimento das instituições e suas capacidades. Todos eles no marco das diretrizes que se recorram da Conferência de Diretores Gerais Ibero-Americanos da Água.

O abastecimento e o saneamento: uma necessidade para Ibero-América.

Em relação com a situação do acesso a água e ao saneamento na Ibero-América se recomenda consultar o Informe realizado pela SEGIB em 2007 sobre esta matéria, assim como outros do BID e do PNUD.

A necessidade de capacitar e formar em matéria de planificação e Administração integrada da água na Ibero-América.

No âmbito das instalações de caráter hídrico, a falta de um pessoal técnico suficientemente qualificado é um fator limitante do bom funcionamento das mesmas. As entidades responsáveis em matéria de recursos hídricos contarão com um pessoal técnico que dê garantia ao adequado funcionamento das instalações e permita resolver aquelas necessidades concretas de índole técnica que surjam, sobre tudo no âmbito dos serviços de abastecimento e saneamento.

Esta formação não só é obrigatória para o pessoal encarregado de velar pelo correto mantenimento e exploração das infra-estruturas, se não necessária também para aqueles técnicos da administração que devam velar pela boa Administração do recurso hídrico, assim como para tomar decisões adequadas a nível político na matéria.

Especialmente significativo é este déficit no caso do abastecimento e saneamento. Este repercute de maneira decisiva no nível de população que tem um acesso deficiente ou carece totalmente de acesso a este serviço. Todos eles redundam negativamente nas metas para a consecução dos Objetivos para o Desenvolvimento do Milênio.

No caso das áreas rurais e isoladas e naquelas comunidades com limitações nos recursos técnicos, econômicos e organizativos, à falta de capacitação tem a somar ao déficit tecnológico, em relação ao desenvolvimento de soluções viável, que possam adaptar se à limitações do contexto mas que, de uma vez, sejam robustas e eficazes.

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Evidentemente, a comunidade técnica e científica deu as costas a este problema, levando a cabo um nível de desenvolvimento importantíssimo no plano das soluções a grande escala, respaldadas pela economia de mercado.

Dai a necessidade de dispor de programas de capacitação e formação específicos nesta matéria, baseados em um desenvolvimento técnico adequado, ambos orientados a dispor de soluções eficazes que permitam resolver o problema do abastecimento e o saneamento das populações mais vulneráveis de maneira efetiva e a uns custos que se possam assumir.

A necessidade de dispor de uma Planta Experimental para possibilitar o intercâmbio de experiências e a transferência de tecnologias exitosas.

É preciso assinalar a falta de referências sobre experiências rigorosas em matéria de abastecimento e saneamento, sobre tudo no que se refere a sistemas de pequena escala, que impede a extrapolação de resultados a casos e realidades distintas das originais. Assim se detecta uma carência importante na divulgação daquelas experiências que deram ótimos resultados e cuja aplicação em outras regiões permitiria realizar grandes avances em matéria de abastecimento e saneamento.

Em consonância este fato, a Iniciativa prevê dispor de uma planta experimental para o ensaio de sistemas piloto de saneamento e depuração a pequena escala, eficazes funcionalmente, mas com custo de mantenimento e implantação que se possam assumir facilmente por aqueles contextos mais deficitários (nos recursos técnicos e econômicos) onde os sistemas de grande escala demonstraram sua inoperância.

Esta planta experimental servirá para constatar a possível extrapolação de outras experiências já desenvolvidas com êxito em diversos países às particularidades de cada situação.

Igualmente, permitirá dispor de uma ferramenta prática e de grande utilidade para poder desenvolver o programa de capacitação e formação, ao mesmo tempo em que representa um lugar de encontro e uma plataforma de intercâmbio para que as autoridades locais, os políticos, as instituições do setor hídrico e as instituições educativas e de investigação possam expor e intercambiar conhecimentos e experiências.

Cabe ressaltar, a este particular, que este modelo Programa de Capacitação Técnica + Planta Experimental + Programa Divulgativo, não é uma fórmula que surja para esta Iniciativa, se não que parte de uma experiência muito exitosa, cujos resultados já foram contatados e extrapolados a outros territórios.

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O reforço institucional das autoridades locais, regionais e nacionais para facilitar um melhor planejamento e governo da água.

Um dos principais problemas detectados na Administração dos recursos hídricos e o deficiente planejamento e governabilidade que do recurso se faz, favorecendo assim a chamada crise da água. Em alguns países há uma falta absoluta de instituições encarregadas aos temas relacionados com a água, outros exibem estruturas institucionais fragmentadas ou umas estruturas que tomem decisões com interesses fragmentados. Em muitos Governos fazer frente de maneira efetiva aos numerosos aspectos vinculados a água resulta muito difícil, não só em matéria de colaboração entre os organismos competentes dos Governos nacionais, se não também naquelas situações em que as decisões de Administração se deve tomar a níveis inferiores. Isto é devido a que em muitas ocasiões a relação e a cooperação entre os diferentes níveis governamentais são mínimas.

Por outro lado o desafio que para as instituições governamentais supõe associar se com as ONG e com o setor privado para resolver determinados problemas relacionados com a água, dificultam ainda mais a Administração e a toma de decisões.

Tudo isso dá lugar a uma variedade de circunstâncias segundo as diferentes regiões que põe de manifesto a necessidade de assistir aos governos no desenvolvimento e na implementação de seus planos locais, regionais ou nacionais de Administração da água, originando políticas que tenham uma continuidade e efetividade no tempo.

No caso particular do abastecimento e o saneamento adequado a aquelas populações que carecem delas, é preciso que existam instituições com firmeza e vontade para, em colaboração com as comunidades locais ou outros agentes poder fazer frente de maneira efetiva ao grande reto para a consecução das metas estabelecidas pela Década Mundial da Água.

Por eles, dentro das linhas de ação da Iniciativa, é fundamental o desenvolvimento de encontros internacionais, de temática específica, nos que debater desde diferentes planos (administração, técnicos, sociedade civil) acerca dos problemas e suas soluções. Encontros que estariam conectados ao conhecimento de uma experiência concreta na matéria de interesse, de resultados positivos e que possam resultar trasladáveis ao conjunto de países Ibero-Americanos.

2. Países que participam na Iniciativa. Espanha e Peru. Outros a confirmar.

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3. Localização Geográfica Todos os países Ibero-Americanos.

Enquanto à Planta Experimental, se espera que esta se instale no Uruguai. 4. Destinatários da Iniciativa

ƒ Os governos locais das áreas rurais ibero-americanas.

ƒ As comunidades que carecem de um serviço básico de saneamento em toda Latino-América, especialmente as mulheres e crianças destas comunidades. ƒ Os grupos técnicos e de investigação Ibero-Americanos em matéria de água e

saneamento.

5. Objetivos

5.1 Geral

O objetivo principal da Iniciativa é a formação, capacitação e transferência tecnológica em matéria de Administração de recursos hídricos, com uma especial ênfase no que é abastecimento e saneamento a pequena escala se refere, para desta forma incrementar o abastecimento de água e o acesso ao saneamento da população mais vulnerável da Ibero-América.

5.2 Específicos

ƒ Implicar de maneira direta aos governos locais para a realização de campanhas de formação de seu pessoal em matéria de águas.

ƒ Dotar às autoridades locais das ferramentas necessárias para que promocionem, mediante campanhas de sensibilização, o emprego de sistemas de depuração não convencionais em seu território, contribuindo assim à consecução dos ODM em matéria de águas.

ƒ Contribuir para a implantação das tecnologias mais apropriadas naquelas zonas que apresentem um grau de saneamento ambiental e depuração baixo, de maneira que permita aumentar a cobertura de saneamento até alcançar o grau desejado.

ƒ Dinamizar a participação dos centros universitários e de investigação na Iniciativa.

ƒ Criar um grupo de expertos na matéria cujo intercâmbio de conhecimentos, debate e ponha em comum os diferentes aspectos relacionados com a matéria fomente a atualização de conhecimentos e, por tanto, o desenvolvimento do setor.

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6. Principais Atividades.

As principais atividades contempladas no Programa serão as seguintes:

6. 1. Capacitar pessoal e divulgar experiências exitosas em matéria de abastecimento e saneamento na Ibero-América.

• Para eles resulta necessário dispor de uma planta experimental de desenvolvimento tecnológico na matéria, já que se disporá de um elemento de demonstração no que poderá conhecer de primeira mão as alternativas disponíveis para a depuração das águas residuais. Desta forma, poderão avaliar a idoneidade de cada tipo de tecnologia de acordo a sua respectiva realidade, a adaptabilidade destes sistemas e sua adequação à características de seus pontos de origem.

• A experiências levadas a cabo nas novas instalações serão submetidas à máxima difusão nas seguintes âmbitos:

− Científico. Dado o caráter claramente experimental das instalações é necessário apresentar os resultados obtidos diante do maior número de meios possíveis. Assim, entrariam neste âmbito a apresentação dos resultados em congressos internacionais, conferências regionais, publicações científicas do máximo rigor e índice de impacto assim como a elaboração de memórias técnicas e edição de documentação própria que sirva para difundir o conhecimento desenvolvido ao conjunto da sociedade científica.

− Técnico. As entidades responsáveis do saneamento e depuração das águas residuais da Ibero-América contarão com um centro de referência no que podem contrastar quantas questões técnicas se apresentem em suas distintas regiões de origem. Desta maneira a difusão dos resultados permitirá aos técnicos governamentais e locais resolver aquelas necessidades concretas de índole técnica que surjam no plano do saneamento e depuração. Por outro lado, ao compartir cenário de investigação entre entidades favorecerá a interação das mesmas, permitindo a difusão e transmissão dos conhecimentos.

− Social. A difusão dos resultados obtidos deverá extrapolar se ao conjunto da sociedade latino-americana. Não tería sentido de outra forma, pois o novo centro experimental há de servir para resolver situação técnicas que afetam diretamente à sociedade civil implicada na situação e que não sempre pode participar na toma de decisões.

Ademais dos cursos ou seminários experimentais a desenvolver na planta experimental, se colocaram em marcha oficinas de intercâmbio de experiências para analisar os acertos e fracassos de diferentes propostas implementadas pelos países que se somam a esta Iniciativa.

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Igualmente, é importante que na própria planta experimental se levem a cabo desenvolvimentos tecnológicos próprios, orientados a resolver a problemática em matéria de abastecimento e saneamento fundamentalmente no contexto da Ibero-América.

6. 2. Reforço institucional das autoridades locais, regionais e nacionais para facilitar um melhor planejamento e governo da água.

Esta Iniciativa realizará atividades de reforço das instituições reitoras e reguladoras do setor, permitindo a cooperação com os governos locais para que tomem consciência da importância da crise da água assim como as ações para alcançar um serviço sustentável. Também se levarão a cabo atividades de identificação de problemas e atuações comuns para a redução da vulnerabilidade dos serviços de água e saneamento assim como um espaço para a assinatura dos protocolos de colaboração com aquelas entidades que se estime oportuno para o desenvolvimento de futuras atividades no campo da água.

Esta Iniciativa promove melhores práticas de bom governo para a água e sua transparência assim como formar associações mais fortes entre os governos, a sociedade civil e o setor privado.

6.3. Favorecer a transferencia tecnológica.

Uma das atividades de maior importância reside na capacidade para promover o intercâmbio de experiências e a transferência de tecnologia entre os países da região. De forma inversa, também se pode obter informação direta sobre outras experiências, o que permite a replica da metodologia aplicada em outros projetos similares.

A própria dinâmica da Iniciativa vai requerer a participação daquelas entidades internacionais que venham trabalhando na zona em matéria de água e saneamento a vários anos. É importante conhecer todo o que se fez até a data com o objeto de poder projetar as necessidades presentes e futuras. Desta forma, o conhecimento prévio das experiências que já se levaram a cabo permitirá, ao mesmo tempo, não redundar naqueles aspectos nos que já se trabalhou.

Ademais da colaboração com entidades e organizações internacionais se pretende estimular também o desenvolvimento do conhecimento do setor diante do intercâmbio de experiências com as universidades ibero-americanas. Conhecer as linhas de investigação que se desenvolvem em cada momento propiciará um maior desenvolvimento do conhecimento assim como facilitará por em marcha as novas linhas nas que ainda não se trabalhou.

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7. Integração de Gênero e Etnia

Para as jovens meninas, a ausência de serviços básicos de água e saneamento se traduz na perdida de oportunidades de educação. Os déficits de água e saneamento ameaçam a todas as crianças, principalmente as jovens meninas e as mulheres que carregam com uma parte desproporcionadamente superior os custos suportados pelas famílias. O tempo invertido na busca e o transporte de água é um dos fatores que explicam as enormes brechas de gênero que se apreciam na assistência escolar em muitos países. Diariamente, milhões de mulheres e meninas recolhem água para suas famílias, um ritual que reforça as desigualdades de gênero nos âmbitos do emprego e da educação.

Estas disparidades educativas relacionadas com a água e o saneamento têm um impacto na vida que se transmite de geração em geração.

A mulher, sendo um dos atores mais importantes em todas as questões de desenvolvimento relacionadas com a água, sempre segue mantendo se a margem das decisões de Administração e planificação dos recursos hídricos.

As pessoas que contam com uma educação básica, não só têm acesso a mais conhecimentos sobre boas práticas hídricas, o uso eficiente da água e a higiene, se não que também dispõem da capacidade necessária para considerar alternativas, tomar decisões e desfrutar de uma vida melhor. A difusão da educação facilita, ademais, que os grupos vulneráveis possam fazer se ouvir em assuntos relativos à Administração dos recursos hídricos. Assim, por exemplo, as mulheres se encarregarão de subministrar, administrar e proteger a água, mas seguem sendo, sempre, alheias às decisões da administração e planificação dos recursos hídricos. Uma educação mais sólida pode prover, tanto às mulheres como a outros grupos, das ferramentas e a confiança que lhes permitam expressar suas necessidades, e participar nos processos de planificação e de toma de decisões relativos ao desenvolvimento dos recursos hídricos, e evitar assim que as pessoas mais afetadas pela crise da água e o saneamento (a população pobre em geral e as mulheres pobres em particular) careçam da voz política necessária para fazer valer suas reivindicações sobre a água.

Com a execução desta Iniciativa se busca que as distintas experiências e investigações que se levem a cabo na Planta Experimental tenham sua aplicação no meio rural, fomentando se assim o desenvolvimento destas zonas onde vive grande parte da população ibero-americana. Este desenvolvimento repercutira diretamente na mulher, dada a estreita vinculação que sempre mantiveram as mulheres com a água nas zonas mais pobres e degradadas. Se há de desenvolver por tanto, uma metodologia de formação encaminhada a desenvolver capacidades para integrar a equidade de gênero nas administrações integradas dos recursos hídricos.

Os conhecimentos locais devem ser o ponto de partida de todo projeto de desenvolvimento. A nível internacional se reconhece que o saber local e indígena é vital para o desenvolvimento sustentável e a Administração meio ambiental. Muitas das atividades que influem na Administração e utilização da água, o que se vêem influídas por estas, são levadas a cabo pela população local, que tal vez tenha uma educação formal reduzida, mas que conserva sólidos conhecimentos acerca dos sistemas hídricos de que dependem. Desta maneira, a implantação das TNC permitirá a recuperação dos saberes tradicionais das etnias ibero-americanas que sempre viveram em harmonia com a natureza.

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O fato de gerar um âmbito no que o saneamento se perceba como uma responsabilidade dos lares e como um direito da comunidade possa mudar as atitudes e os comportamentos que limitam o progresso. Dito âmbito requer uma interação dinâmica entre os organismos governamentais e as comunidades. Isso significa recorrer ao capital social das comunidades e construir um sentimento de solidariedade social e cidadania dividida, onde os governos gerem um âmbito de políticas que permita que todos possam progredir até um saneamento melhorado.

8. Indicadores e seguimento

Se estabelecem os seguintes indicadores para a verificação de grau de cumprimento dos objetivos estabelecidos no Programa:

ƒ Número de técnicos: referido ao pessoal que adquira a formação necessária que lhe capacite para o mantenimento e exploração dos distintos sistemas de depuração localizados nos países do âmbito de atuação da Iniciativa.

ƒ Número de pessoas beneficiadas: referido à população que se beneficia dos sistemas de tratamento que surjam como resultado da aplicação dos avances técnicos desenvolvidos ao amparo desta Iniciativa.

ƒ Número de investigadores: a funcionalidade da planta experimental favorecerá a criação de novas linhas de investigação, já seja com o pessoal procedente das empresas como com o pessoal procedente da Universidade.

ƒ Número de protótipos que possam implantar se a escala real: indicara o número de protótipos que superaram com êxito as fases de experimentação e ensaio e, por tanto, são susceptíveis de implantar se em escala real.

ƒ Número de artículos científicos previstos: é um indicativo da boa marcha das linhas de investigação, já seja tanto nos resultados obtidos como nos protótipos como nos projetos que ali se desenvolverem.

ƒ Número de grupos de investigadores e empresas ibero-americanas que desenvolveram atividades nas instalações da planta experimental: as novas instalações facilitaram o desenvolvimento conjunto de projetos de I+D com empresas e grupos de investigação do setor. Permitira, por tanto, avaliar as condições destas novas instalações no âmbito científico e tecnológico da sociedade ibero-americana.

ƒ Número de acordos com os governos locais e campanhas de sensibilização realizadas: o incremento das colaborações do centro com as administrações locais tanto na formação de seu pessoal, em matéria de águas, como na organização conjunta de campanhas de sensibilização à cidadania, será um indicativo do aumento da conscientização das administrações locais.

ƒ Número de documentos estratégicos gerados. ƒ Número de documentos estratégicos aprovados.

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9. Cronograma de execução da Iniciativa

No cronograma básico se destacam as seguintes etapas:

Constituição de um Comitê Técnico: entre os países que se assumem a iniciativa, se estabelecerá um comitê técnico cujas funções serão as de propor a programação das atividades de formação e capacitação, conforme os objetivos genéricos estabelecidos na Iniciativa.

Igualmente, este órgão assistira às Conferências de Diretores Generais Ibero-americanas da Água que definirão as principais atuações desta Iniciativa, em especial no que se refere a atuações de formação, divulgação e transferência tecnológica, centrando se em particular em matéria de abastecimento e saneamento.

Instalação de uma Planta Experimental em matéria de saneamento a pequena escala: esta etapa se subdividira em três fases:

ƒ Fase 1: definição de uma Comissão Técnica para a elaboração do projeto.

ƒ Fase 2: definição da localização e alcance do projeto (sistemas piloto a instalar, dotação e equipamento, etc.).

ƒ Fase 3: desenho do programa experimental e implantação física dos sistemas ƒ Fase 4: pôr em marcha o programa de experimentação.

Formação do pessoal para a Planta Experimental: as novas instalações que se pretendem construir demandarão um pessoal especializado. Para satisfazer dita necessidade se apresentará um Programa de Formação Específica. Para a execução do programa se propõem varias etapas:

ƒ Identificação:

− de pessoal especializado candidato − de formação complementaria necessária

ƒ Concreção do tipo de formação a desenvolver (pequenas estâncias técnicas, cursos de formação, etc.)

Atividades associadas à Planta Experimental: uma vez posta em marcha às instalações e formado o pessoal encarregado de seu mantenimento e exploração se abrirão linhas de trabalho destacando entre elas as seguintes:

ƒ Desenvolvimento de linhas de investigação: a construção das novas instalações e a formação de um pessoal técnico adequado vai facilitar, como inversão rentável e de futuro que é o desenvolvimento de novas linhas de investigação.

ƒ Difusão dos avances e conhecimentos adquiridos no campo da depuração: estes podem colocar se em conhecimento da sociedade mediante a organização de atividades que permitam difundir e transmitir os resultados obtidos durante os três anos de Iniciativa.

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Desenvolvimento do Programa de formação e Capacitação. Conforme o estabelecido pelas Conferências de Diretores Generais Ibero-Americanos da Água, o Comitê Técnico desenvolverá as atuações de formação a diferentes níveis. Igualmente se colocará em marcha um programa de oficinas, seminários e jornadas de intercâmbio de experiências na matéria. Quando o centro experimental entre em funcionamento servirá de apoio para o desenvolvimento destas atividades.

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2008 2009 2010 Atividade Trimestre 1er Trimestre Trimestre 3er Trimestre Trimestre 1er Trimestre Trimestre 3er Trimestre Trimestre 1er Trimestre Trimestre 3er Trimestre

Constituição Comitê Técnico Reuniões seguimento C.T. Planta Experimental F.1. Comissão técnica F.2. Def. localização e alcance F.3. Projeto e implantação F.4. Início do funcionamento Capacitação do pessoal da Planta Desenvolvimento do programa formação Elaboração do Programa Atuações formativas Desenvolvimento do programa de intercambio Elaboração do programa Oficinas e jornadas Atividades associadas à PE F.3. Programas de investigação F.4. Difusão

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10. Organização do Programa para sua execução. Organismos participantes dos países

Para levar a cabo a execução do Programa se constituir uma Unidade Técnica que estará coordenada pelo Ministério de Meio Ambiente da Espanha e a Agencia Espanhola de Cooperação Internacional (AECI) que, junto com o apoio dos países participantes na Iniciativa serão os encarregados de velar pelo cumprimento do estabelecido.

11. Orçamento

A continuação se faz um primeiro esboço, em euros (€), do orçamento estimado para os três anos de duração:

ORÇAMENTO

PARTIDA IMPORTE (€)

Desenvolvimento do Programa de Formação e atividades associadas 450.000 Estabelecimento de Planta Experimental 250.000 Atividades de transferência tecnológica e reforço institucional 150.000

Logística e deslocamentos 120.000

Divulgação e visibilidade da Iniciativa 30.000 TOTAL: 1.000.000

12. Sustentabilidade da Iniciativa

Se assegurará a sustentabilidade financeira diante de um fundo destinado ao programa de Desenvolvimento e Transferência Tecnológica em Matéria de Águas para a Ibero-América, sempre e quando este cumpra sua obrigação: exercer de ferramenta de utilidade para a consecução dos objetivos para o Desenvolvimento do Milênio no que o acesso a água e ao saneamento básico se refere.

A Iniciativa apresenta se marca dentro das políticas nacionais referentes ao saneamento, respeitando e favorecendo o cumprimento das linhas de atuação estabelecidas nelas. A Iniciativa descansa, em toda sua extensão, no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no seu apartado dedicado a água, em que se estabelece como objetivo prioritário reduzir a metade, daqui a 2015, a porcentagem da população que não têm acesso de maneira permanente a um abastecimento de água potável e a um sistema de saneamento adequado.

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13. Articulação com a Conferência Ibero-Americana. Participação de outros atores.

Com a Conferência de Diretores Generais Ibero-Americanos da Água e com a Reunião de Ministros Ibero-Americanos do Meio Ambiente.

A Conferência de Diretores Generais da Água da Ibero-América é um foro em que se acercam posturas e se buscam soluções que contribuam para a boa Administração da água e para a consecução dos Objetivos para o Desenvolvimento do Milênio.

Em ditas Conferências se adotam acordos e medidas que, como no caso da última celebrada na La Antigua, Guatemala, foram totalmente assumidas pela Reunião de Ministros Ibero-Americanos de Meio Ambiente em junho de 2007, em San Salvador.

Em particular, como nesta última celebrada na La Antigua, se pôs em manifesto a necessidade de inverter no desenvolvimento de um Programa de Formação e transferência tecnológica apropriado em matéria de Administração integrada de recursos hídricos e serviços de abastecimento e saneamento de água, como passo fundamental na consecução dos Objetivos para o Desenvolvimento do Milênio.

Com outros Organismos

Através da Iniciativa se possibilitar o intercâmbio de experiências entre as distintas instituições, fomentando o conhecimento e o desenvolvimento diante da colaboração com instituições implantadas na Ibero-América que trabalham neste campo: OMS, BM, UNICEF, CINARA, etc.

14. Alinhamento com os “Objetivos e Características da Cooperação Ibero-Americana.

Esta Iniciativa se alinha com todos os Objetivos da Cooperação Ibero-Americana, especialmente com os relativos à contribuição dos ODM e para a solidariedade na região.

15. Visibilidade da Iniciativa

A Iniciativa será um foco fundamental de difusão e transmissão de conhecimentos através de um completo programa de visitas e participação cidadã, cujo leque de público abrange desde os usuários (associações de vizinhos, donas de casa, etc.), passando por coletivos de estudantes e investigadores (colégios, universidades, etc.) e chegando até os responsáveis das diferentes administrações públicas com competências na matéria. Assim, através das experiências levadas a cabo no marco desta iniciativa, se promoverá a comunicação das atuações, dos conhecimentos adquiridos e a difusão dos resultados obtidos com a finalidade de potenciar a atividade formativa e de divulgação. Por tanto os avances no campo da investigação, desenvolvimento e inovação serão acompanhados de um crescimento correlativo da capacidade de formação e a divulgação.

Referências

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