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TERMOS DE REFERÊNCIA para Consultoria à Ação Ianda Guiné! Djuntu

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Academic year: 2021

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TERMOS DE REFERÊNCIA

para Consultoria à Ação Ianda Guiné! Djuntu

FUNÇÃO

Consultoria para elaboração de um estudo que permita analisar e documentar a experiência, as

lições aprendidas e boas práticas sobre o Método Djuntu da Ação Ianda Guiné! Djuntu,

implementada pelo Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF), no âmbito de Ianda Guiné!, um

programa da União Europeia.

DATA LIMITE PARA RECEÇÃO DE CANDIDATURAS

15 de novembro de 2020

DATA DE INÍCIO DE FUNÇÕES

2 de janeiro de 2020

DATA DE LANÇAMENTO DO CONCURSO

1 de outubro de 2020

ORGANIZAÇÃO DO DOCUMENTO

1.

INFORMAÇÕES DE BASE... 2

1.1. Contexto da Ação Ianda Guiné! Djuntu ... 2

1.2. Apresentação do Método Djuntu ... 2

1.3. Enquadramento dos presentes Termos de Referência ... 6

2.

DESCRIÇÃO DA CONSULTORIA ... 6

2.1. Objetivos da Consultoria à Ação Ianda Guiné! Djuntu ... 6

2.2. Tarefas e Responsabilidades do(a) consultora(a) / equipa de consultores(as) ... 6

3.

PERFIL DO(A) CONSULTOR(A) OU EQUIPA DO CONSULTORIA ... 9

3.1. Habilitações e competências ... 9

3.2. Experiência profissional ... 9

3.3. Outras competências ... 9

4.

OUTRAS INFORMAÇÕES ... 9

4.1. Duração e Local ... 9

4.2. Orçamento e forma de pagamento ... 10

4.3. Processo de seleção ... 10

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1. INFORMAÇÕES DE BASE

1.1. Contexto da Ação Ianda Guiné! Djuntu

A Ação Ianda Guiné! Djuntu faz parte do programa Ianda Guiné! Nó Lanta Nó Pega, um programa de desenvolvimento multissetorial, promovido pela União Europeia (UE) na Guiné-Bissau. Partindo da experiência e conhecimento acumulados de diversos projetos ao longo dos últimos anos neste país, a União Europeia aposta agora numa intervenção integrada, de âmbito nacional, nos setores da agricultura, segurança alimentar e nutricional, e acesso a serviços sociais de base com vista ao reforço da resiliência e ao desenvolvimento das oportunidades socioeconómicas para a população da Guiné-Bissau.

Ianda Guiné! Djuntu tem como objetivo geral contribuir para que os cidadãos da Guiné-Bissau sejam protagonistas na resolução de problemas coletivos. Para o cumprimento deste foi identificado o seguinte

objetivo específico: reforçar a participação e atuação dos coletivos de cidadãos organizados para a

resolução dos seus problemas.

Considerando os resultados obtidos com o programa precedente (UE-PAANE) e com o projeto que lhe sucedeu (UE-PAANE Fase di Kambansa), a presente Ação renova o compromisso de apoio/trabalho com os

grupos alvo de coletivos de cidadãos organizados, que inclui Organizações da Sociedade Civil e Órgãos de

Comunicação Social, e as Direções/Secretarias de referência para o Setor da Sociedade Civil e Comunicação Social, havendo ainda intensificação de apoios a coletivos de cidadãos organizados informais.

A Ação Ianda Guiné! Djuntu tem uma lógica de intervenção estruturada em 3 eixos/produtos:

P1) Um dispositivo permanente de âmbito nacional financia iniciativas e reforça estratégica e

operacionalmente coletivos de cidadãos organizados para a resolução de problemas coletivos;

P2) Comunicação, diálogo, partilha de conhecimentos e ligação em rede para a resolução de problemas

coletivos reforçados;

P3) Um dispositivo de aprendizagem permite o aperfeiçoamento de metodologias e ferramentas e a

disseminação de experiências.

1.2. Apresentação do Método Djuntu

O Método Djuntu, assim denominado por ter surgido no contexto de implementação do projeto Ianda

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3 e ações organizadas de forma a tornar os Coletivos de Cidadãos Organizados protagonistas na resolução de problemas locais com o envolvimento da comunidade.

Por Coletivo de Cidadãos Organizados (CCO), o Método Djuntu entende todas as formas de agregação dos cidadãos, formais e informais, legalizadas e não legalizadas, que: a) têm um nível mínimo de permanência; b) não têm relação de afiliação ou dependência formal diante de outras entidades (tais como instituições públicas, partidos políticos, instituições religiosas, empresas, famílias e entidades de autoridade tradicional); c) têm objetivos vinculados aos interesses comuns de comunidades ou grupos sociais (e não aos interesses de particulares) e a gestão de «bens comuns».

Assim, o Método Djuntu caracteriza-se por colocar o protagonismo nos CCO, estando especialmente orientado às organizações de base comunitária e suas comunidades. Através da utilização de procedimentos simplificados, esta abordagem permite:

1) que se identifiquem problemas comunitários e suas soluções, de forma participativa;

2) que sejam solicitados apoios, com acompanhamento para a introdução das respetivas candidaturas no Sistema de Informação do Projeto (SIP);

3) que se selecionem projetos de qualidade, pertinentes para o desenvolvimento da comunidade; 4) que os projetos aprovados sejam executados pelos CCO com o envolvimento da comunidade. 5) que exista prestação de contas e reporte claro e estruturado, garantindo a responsabilidade sobre o

processo e a transparência perante todos os intervenientes.

O Método Djuntu foi criado para responder, simultaneamente, a três propósitos: (1) promover formas inovadoras de alcançar melhores resultados das intervenções por via do apoio a projetos identificados e executados de forma participativa pela comunidade; (2) responder à expetativa dos beneficiários, que têm, assim, oportunidade de resolver problemáticas comunitárias, participando ativamente no seu próprio desenvolvimento; e (3) disponibilizar um método sistematizado que possa ser replicado por outras entidades e adaptado a diferentes contextos.

Na sua operacionalização, o Método Djuntu assenta em quatro lógicas essenciais:

1. Lógica de maior proximidade aos cidadãos e suas organizações – por via de uma descentralização dos serviços/apoios, apostando em representações regionais da Ação Ianda Guiné! Djuntu;

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4 2. Lógica de apoio e acompanhamento permanente – com recurso a um Gabinete de Apoio Permanente (GAP) – que dará suporte aos projetos dos CCO de uma forma integrada, com financiamento, acompanhamento/monitorização, assistência técnica e reforço institucional;

3. Lógica de contiguidade entre reforço de capacidades e financiamento de projetos – valorização da autonomia técnica (“saber fazer”) das pessoas e CCO, de forma a garantir a durabilidade dos projetos, através da constante capacitação em todas as fases do processo;

4. Lógica de complementaridade – ações baseadas no princípio de estabelecimento de sinergias e correto aproveitamento dos recursos.

O Método Djuntu compreende as seguintes etapas (E) e atividades (A):

E1 - Informação e capacitação A1.1 - Ações de divulgação A1.2 - Sessões de esclarecimentos

A1.3 - Sessões de workshops com os membros dos CCO E2 - Receção, avaliação e seleção das propostas

A2.1 - Agendamento para apoio na entrega da proposta de projeto A2.2 - Apoio na entrega das propostas de projetos

A2.3 - Avaliação das propostas

A2.4 - Pré-seleção das propostas e verificação no terreno A2.5 - Seleção final e fecho do processo de avaliação

A2.6 - Publicação dos resultados e sessão de esclarecimento A2.7 - Operacionalização do projeto

E3 - Responsabilização das partes

A3.1 - Elaboração e assinatura dos contratos/acordos A3.2 - Sessão de capacitação

E4 - Seguimento/implementação e assistência técnica

A4.1 - Seguimento/implementação e avaliação dos projetos A4.2 - Fecho dos projetos/contratos

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5 A5.1 - Elaboração do relatório periódico

A5.2 - Análise e proposta de melhoria contínua

Especificidades do Método Djuntu:

O Método Djuntu pretende romper com alguns dos constrangimentos com os quais os CCO de base e menos experientes se deparam nos processos tradicionais de acesso aos apoios e sua execução. Assim, algumas especificidades deste Método são:

1. Os CCO não precisam, necessariamente, de estar legalizados, desde que tenham, no mínimo, um ano de existência, o que permite o acesso a CCO que habitualmente ficariam excluídos.

2. Todo o processo - desde a formulação do projeto, à sua implementação, seguimento e reporte - está desenhado de forma a garantir o envolvimento e apropriação da comunidade local.

3. Propõe-se uma alternativa aos processos tradicionais de formulação das candidaturas, utilizando ferramentas simples e guiadas para identificar o problema e sua solução de uma forma participativa junto da sua comunidade. Desta forma, pretende-se acrescentar oportunidades a CCO sem muita experiência na formulação de projetos.

4. Não existem prazos de entrega das propostas. Os CCO podem entregar a proposta quando se sentem preparados, reduzindo, assim, a pressão das datas limite.

5. Garante os processos informativos e de capacitação constantes - sessões de esclarecimento e

workshops regulares em todas as regiões, reduzindo a necessidade de interpretar documentos

pesados, como os guias de requerentes, que são muito complexos para coletivos com menos experiência.

6. Há um investimento na qualidade dos projetos, garantindo a melhoria constante da proposta, com processos de revisão contínuos, até a proposta ficar pronta para ser avaliada.

7. Dá a possibilidade de conceder apoios extra complementares ao apoio inicial, para melhorar a performance e os resultados, assim como garantir a sustentabilidade dos projetos desenvolvidos. 8. Existe um alto nível de acompanhamento aos CCO no processo de execução, utilizando ferramentas

simplificadas e guiadas para facilitar a execução e a posterior prestação de contas. Procura-se, ainda, que a própria comunidade acompanhe a execução do apoio pelo CCO.

Através das aprendizagens realizadas a partir da abordagem do Método Djuntu, espera-se que os CCO fortaleçam a sua capacidade em conceber (pensar problema e solução) e desenvolver projetos.

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1.3. Enquadramento dos presentes Termos de Referência

Estes Termos de Referência definem as funções e responsabilidades do(a) consultor(a) / equipa de consultores(as) na execução de uma atividade do Produto 3 da Ação Ianda Guiné! Djuntu.

Assim, e dado o caráter experimental e inovador da Ação e das atividades nela incluídas, particularmente no que respeita ao Método Djuntu, ao longo da intervenção será criado um dispositivo de aprendizagem com o objetivo de melhorar a intervenção, sistematizar e disseminar boas práticas.

O(A) consultor(a) / equipa de consultores(as), sob a supervisão do Coordenador da Ação Ianda Guiné!

Djuntu, irão ficar responsáveis pela atividade A3.3, ou seja, pela elaboração de um estudo que permita

analisar e documentar a experiência, as lições aprendidas e boas práticas do Método Djuntu.

2. DESCRIÇÃO DA CONSULTORIA

2.1. Objetivos da Consultoria à Ação Ianda Guiné! Djuntu

▪ Documentar a experiência desenvolvida com a Ação Ianda Guiné! Djuntu, particularmente no que respeita à metodologia de trabalho com os coletivos na identificação e resolução dos seus próprios problemas – Método Djuntu;

▪ Garantir, se necessário, a correta e adequada adaptação metodológica, incluindo instrumentos e procedimentos, de modo a facilitar a participação das comunidades no processo de identificação do problema e da solução;

▪ Sistematizar uma metodologia que possa ser replicada, tanto na Guiné-Bissau, como adaptada a outros contextos, na resolução de problemas comunitários através da participação e atuação dos coletivos de cidadãos organizados.

2.2. Tarefas e Responsabilidades do(a) consultora(a) / equipa de consultores(as)

▪ Analisar a documentação existente, bem como todos os instrumentos de suporte aos procedimentos definidos;

▪ Coordenar toda a logística do estudo, incluindo deslocações para as regiões; ▪ Construir todos os documentos e instrumentos necessários para o estudo1;

1Poderá ser pertinente discutir estes documentos e instrumentos com a equipa da Ação e a Unidade de Coordenação do programa Ianda Guiné!, de forma a garantir a adequabilidade dos mesmos aos coletivos beneficiários.

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7 ▪ Planificar, desenvolver e organizar todo o trabalho de terreno necessário para o desenvolvimento do

estudo (incluindo viagens para as regiões);

▪ Recolher informação junto dos interlocutores identificados pela equipa de coordenação e gestores da Ação Ianda Guiné! Djuntu;

▪ Analisar e organizar todos os dados recolhidos;

▪ Propor melhorias, sistematizar recomendações e disponibilizá-las atempadamente para que possam ser integradas enquanto melhorias nos procedimentos inerentes ao Método Djuntu;

▪ Colaborar com a equipa da Ação Ianda Guiné! Djuntu de forma a garantir a boa execução do estudo.

A coordenação da Ação Ianda Guiné! Djuntu será responsável por facilitar / assegurar os primeiros contactos entre o(a) consultor(a) e os beneficiários do projeto2, e facilitará informações logísticas que possam ser necessárias para a implementação do estudo. Disponibilizará também uma sala de reuniões/formação no escritório da Ação Ianda Guiné! Djuntu que poderá ser usada para momentos pontuais do estudo mediante agendamento com a coordenação.

2.3. Resultados e produtos esperados

O Estudo é concebido como um processo incremental e contínuo ao longo do tempo, incorporando vários produtos:

▪ Relatórios intermédios de restituição e recomendações regulares (em 5 momentos estratégicos ao longo do contrato de consultoria) que possam facilitar o processo de melhoria contínua e aprendizagem sobre o Método Djuntu;

▪ Estudo final de reflexão com análise crítica e sistematização de uma metodologia (e respetivos instrumentos) que possa ser replicada na resolução de problemas comunitários através da participação e atuação dos coletivos de cidadãos organizados;

▪ Relatório final do trabalho desenvolvido.

Informações prévias em relação a cada produto esperado:

▪ Os relatórios intermédios de restituição e recomendações regulares são esperados em 5 momentos

estratégicos ao longo do contrato de consultoria.

2 Sem que isto implique algum constrangimento na seleção de interlocutores, isto é, a Ação Ianda Guiné! Djuntu facilitará ao(à) consultor(a) ou equipa de consultores(as) todas as informações necessárias para os contactos a efetuar, intervindo apenas caso solicitado.

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8 A título indicativo, e com base no cronograma atual acima apresentado, prevêem-se os seguintes momentos de restituição: (1) maio/junho 2021, (2) setembro/outubro 2021, (3) janeiro/fevereiro 2022, (4) maio/junho 2022 e (5) setembro/outubro 2022.

▪ O Estudo deve ser apresentado, enquanto primeira versão, à equipa da Ação Ianda Guiné! Djuntu em fevereiro de 2023.

▪ A versão final do Estudo, assim como o Relatório do trabalho desenvolvido deverão ser entregues em setembro de 2023.

Pretende-se que o(a) consultor(a) / equipa de consultores(as), possa(m) acompanhar o projeto e analisar a implementação do Método Djuntu ao longo dos diferentes ciclos de implementação, que irão acontecer de acordo com o seguinte cronograma:

Período de receção Interrupção - COVID-19 Período de avaliação / selecção

Período de implementação

Período de consolidação Período para o relatório de fecho Relatórios internos de ponto de situação

Notas para leitura do cronograma: corresponde a 10 ciclos (além do ciclo piloto), marcados pelos processos de receção de candidaturas dos CCO, que se iniciarão em janeiro de 2021. A cada 2 meses de receção (assinalado a cinzento), em cada uma das nove regiões, serão selecionadas as 3 ou 4 propostas melhor pontuadas de todas as candidaturas apresentadas. As propostas selecionadas serão contratualizadas e iniciarão o processo de execução. O processo de receção de propostas continuará aberto até agosto de 2022, onde entrarão as últimas propostas a serem avaliadas. Cada processo de receção tem uma duração prevista

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de 2 meses, e cada processo de avaliação, que se segue à receção, tem também uma duração de 2 meses. Cada processo de execução tem um máximo de 6 meses, contando-se ainda com mais 2 meses (7º e 8º) de consolidação e mais 1 mês (9º) para que os CCO finalizem o relatório de fecho. Periodicamente, a equipa de Djuntu gerará relatórios de ponto de situação, num total previsto de 4. Calcula-se que os últimos relatórios de fecho chegarão em julho de 2023.

3. PERFIL DO(A) CONSULTOR(A) OU EQUIPA DE CONSULTORIA 3.1. Habilitações e competências

▪ Formação universitária, preferencialmente em ciências sociais;

▪ Especialização na área do desenvolvimento será considerada uma mais-valia.

3.2. Experiência profissional

▪ Experiência de trabalho na área de cooperação para o desenvolvimento de pelo menos 5 anos; ▪ Experiência em avaliação de projetos de cooperação para o desenvolvimento de pelo menos 3 anos; ▪ Conhecimento do contexto das OSC da Guiné-Bissau será considerado uma mais-valia;

▪ Experiência de trabalho em projetos de cidadania e de mobilização de cidadãos; ▪ Experiência na aplicação de metodologias participativas;

▪ Experiência de trabalho ou avaliação em projetos de fortalecimento da sociedade civil será uma mais valia.

3.3. Outras competências

▪ Bom domínio de Português falado e escrito; ▪ Fluência em Crioulo é uma vantagem; ▪ Elevadas competências de organização;

▪ Capacidade de análise crítica de problemas e de apresentar soluções sólidas; ▪ Forte capacidade para trabalhar em equipa;

▪ Autonomia e dinamismo para a execução das atividades pelas quais é responsável.

4. OUTRAS INFORMAÇÕES 4.1. Duração e Local

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10 trabalho a apresentar na candidatura, em conciliação com o cronograma partilhado neste documento.

O trabalho será desenvolvido principalmente em Bissau, na sede do programa Ianda Guiné! Djuntu sita na Rua 10 Severino Gomes de Pina (Antigo Prédio da Função Pública) com deslocações frequentes a todas as regiões do país. Sendo o Ianda Guiné! Djuntu uma ação de abrangência nacional, o(a) consultor(a) / equipa deverá estar disponível para deslocações periódicas e frequentes ao terreno.

4.2. Orçamento e forma de pagamento

O orçamento máximo disponível para esta consultoria é de 120.000 €, incluindo todas as despesas em que o(a) consultor(a) / equipa de consultores(as) possa incorrer, como despesas de deslocação e per diem. O pagamento será feito de forma faseada, de acordo com os diferentes produtos esperados, a definir na assinatura do contrato de prestação de serviços e/ou de acordo com proposta enviada na candidatura.

4.3. Processo de seleção

Os(As) interessados(as) devem entregar as suas propostas técnicas e financeiras, incluindo:

▪ Proposta técnica, composta por metodologia, o cronograma detalhado por atividades e dias e tópicos para questões de estudo provisórias. Cada proposta deverá ter um máximo de 10 páginas; ▪ Curriculum Vitae. Devem ser apresentados os Curriculum Vitae de todos os membros da equipa

envolvidos na proposta devendo o(a) chefe de equipa ser identificado(a). No CV deve estar detalhado o posto e funções específicas da experiência relacionada com a temática da consultoria. Cada CV deverá ter um máximo de 3 páginas;

▪ Proposta financeira, contendo os valores brutos finais a pagar pelo IMVF, independentemente dos encargos fiscais. Para efeitos de pagamento final, o(a) consultor(a) ou equipa de consultoria deverá apresentar uma fatura completa com todos os dados fiscais ou qualquer outro documento de idêntica validade no seu país. A proposta financeira deve conter ainda um plano de pagamento faseado.

As candidaturas devem ser enviadas para o seguinte endereço eletrónico:

candidaturas.djuntu@gb.imvf.org, com o assunto “Consultoria para elaboração de um estudo que permita analisar e documentar a experiência, as lições aprendidas e boas práticas do Método Djuntu”, até ao dia 15 de novembro de 2020.

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11 Só serão avaliadas propostas que cumpram os requisitos definidos neste documento.

Esclarecimentos adicionais poderão ser realizados através do endereço eletrónico do recrutamento.

4.3. Tipo de contrato

Prestação de serviços.

Referências

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