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A EDUCAÇÃO COMO FERRAMENTA PROMOTORA DE MUDANÇAS NA PERCEPÇÃO AMBIENTAL

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A EDUCAÇÃO COMO FERRAMENTA PROMOTORA DE MUDANÇAS NA

PERCEPÇÃO AMBIENTAL

Daniela Ferreira de Lima (*), Luis Feliphe Seixas Magalhães da Silva, Maylon Fernando Coelho Mota, Taciane Sousa Estevão, Marcelo Ednan Lopes da Costa.

*Graduanda do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, campus Cuiabá – Bela Vista. E-mail: danielatga@gmail.com.

RESUMO

A temática ambiental tem ganhado ênfase em diversos meios de comunicação, através da mídia, jornais e revistas impressos, na escola, e diversos outros locais. Tal temática vem, na maior parte das vezes, acompanhada por questões de degradação ambiental, tais como poluição dos rios, desmatamento, exaustão dos recursos exauríveis, entre outros. O que leva o ser humano a exercer uma situação antrópica ao meio ambiente, é fruto de diversos estudos. Um dos aspectos possíveis para compreender a relação entre o homem e a natureza, são estudos ligados à percepção ambiental. Quando a percepção é associada à educação, a descoberta e, consequentemente, os ganhos, poderão ser fundamentais na condução de políticas públicas e privadas para a gestão adequada dos recursos naturais. Este trabalho, buscou mensurar a relação entre a percepção ambiental, através de perguntas onde o entrevistado atribuía um grau de percepção, e sua relação com a educação. Para tanto, foram aplicados 60 questionários aos frequentadores de uma Unidade de Conservação na cidade de Cuiabá – MT, ao longo de dois anos, sendo 30 aplicações em cada ano. Os resultados mostram uma relação positiva e crescente entre a escolaridade (educação formal) e a percepção ambiental. Também, foi possível auferir que há uma relação positiva entre questões ligadas ao altruísmo e a condução para o desenvolvimento sustentável.

PALAVRAS-CHAVE: altruísmo, conservação dos recursos naturais, desenvolvimento sustentável. INTRODUÇÃO

Partindo das reflexões de um panorama global de amplo destaque das questões de problemas ambientais, pode-se dizer que essas questões não são discussões recentes, pois Silva (2012) identifica como marco simbólico do início da “ecologização” das sociedades ocidentais, o ano de 1945. Segundo Pedrini, (1997) na Primeira Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental em Tbilisi, na Georgia, realizada pela UNESCO e ONU - PNUMA em 1977, ficaram estabelecidos os princípios que norteariam a educação ambiental. Estes princípios fomentavam uma mudança de conduta quanto à utilização dos recursos ambientais.

Ao longo da história, inúmeros registros de atitudes humanas expressam o reconhecimento da necessidade de estabelecer o controle do homem sobre o próprio homem, protegendo a natureza, seja por questões mais práticas de exploração dos recursos naturais, seja por crenças religiosas abstratas e pautadas em questões éticas. Independentemente dos debates políticos e acadêmicos que se processam, esse controle ocorreu e continua ocorrendo (MILANO, 2002).

A partir do século XVIII, a natureza sofreu uma grande devastação, superior ao total até então destruído em um século. A Revolução Industrial permitiu que a capacidade da humanidade de intervir na natureza desse um novo salto colossal e que continua a aumentar sem cessar (MAY, 2010).

É interessante notar que essa enorme capacidade de intervenção, ao mesmo tempo em que provocou grandes danos ambientais, também ofereceu em muitas situações os meios para que a humanidade afastasse a ameaça imediata que esses danos pudessem representar para sua sobrevivência, e com isso, retardasse a adoção de técnicas e procedimentos mais sustentáveis (HAWKEN, LOVINS e LOVINS 1999).

De acordo com Moura (2006), um dos principais problemas atuais refere-se ao consumo excessivo dos recursos naturais e seu esgotamento. Estima-se que, atualmente, a humanidade esteja ultrapassando em cerca de 20% a capacidade de suporte dos ecossistemas, e com relação aos recursos não renováveis, a ideia é de adiar o seu esgotamento. E qual será o limite desse uso? Essa é uma questão de extrema importância e difícil de ser respondida.

Na atualidade, a percepção ambiental é tratada como elemento primordial nas questões ecológicas por auxiliar nos estudos da relação entre o ser humano e o ambiente no qual este se encontra inserido (LOPES, 1994). A visto disso, o autor define como cada indivíduo vê, percebe o ambiente que está em sua volta, compreendendo da melhor forma que sua consciência retrata.

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Para Amorim Filho (2002), a percepção é a “função psicológica que capacita o indivíduo a converter os estímulos sensoriais em experiência”. Sendo que essa experiência ocorre de forma organizada e coerente. Destaca-se, portanto, que para esse autor, a noção de percepção se dá diretamente pela interação entre os estímulos sensoriais, que são apropriados pelo sujeito, e as suas experiências pessoais, que juntos cooperam para organizar de forma coerente, em sua mente, a realidade percebida.

A sustentabilidade poderá ser mensurada de diversas maneiras por meio de indicadores e índices, mesmo sabendo que, pelo atual estado da arte, a sustentabilidade é imensurável. Entende-se que todo recurso ambiental tem um valor intrínseco que, por definição, é o valor que lhe é próprio, interior, inerente ou peculiar. É o valor que reflete direitos de existência e interesses de espécies não humanas e objetos inanimados, por exemplo (MOURA, 2006).

Como mecanismo para ampliar a percepção ambiental, pode-se citar a manutenção do verde urbano, que vem sendo justificado pelo seu potencial em realçar aspectos associados à qualidade ambiental e enquanto provedora de benefícios, o ativo natural interfere positivamente na qualidade de vida pela manutenção das funções ambientais, sociais e estéticas, amenizando impactos negativos da urbanização (CUNHA, 2005).

Como estratégia para a conservação dos recursos ambientais em consonância com o desenvolvimento sustentável, a educação surge como uma ferramenta de disseminação de práticas mais sustentáveis. Por meio da educação, é possível transmitir conhecimentos relacionados ao meio ambiente e engajar muitos outros indivíduos nesta temática.

A educação é uma forma efetiva de se alcançar a população para manutenção dos recursos naturais, tanto para os jovens que se encontram em processo de alfabetização quanto para os adultos que já foram alfabetizados. Porém, para que isso aconteça, é preciso haver uma educação transformadora, que vise o social, o profissional, o psicológico e também a consciência ambiental do educando (FREITAS e MAIA, 2009).

Perante isto, nos deparamos com um cenário repleto de necessidades de se avançar nas pesquisas e estudos a partir da educação ambiental, onde apesar das grandes iniciativas dos organismos internacionais, ainda estamos muito distantes de uma sociedade ecologicamente equilibrada. Daí a grande necessidade da ampliação da educação ambiental, para podermos alavancar uma mudança real na percepção das pessoas e assim deslumbrarmos uma sociedade com possibilidades de uma organização baseada na capacidade natural do provimento e renovação dos recursos naturais. Dessa forma, ressaltar a importância da cidadania e incorporar valores humanistas, solidários e éticos, auxiliará na reconstrução do meio ambiente, pois, o conhecimento que o ser humano tem do seu ambiente vai depender da sua percepção. O processo perceptivo é o sistema de informação com que o homem conta para entrar em contato com o mundo – seu meio ambiente – objetos, pessoas, acontecimentos e consigo mesmo. Portanto, é necessário pesquisar e caracterizar as concepções sobre o meio ambiente, de forma a evidenciar as principais tendências, para que seja possível propor políticas de educação ambiental (SILVA, 2012). Uma fonte promotora de educação ambiental de grande relevância é o governo, onde o mesmo é responsável por promover a educação ambiental através de Políticas Públicas e iniciativas de programas de sensibilização e conservação ambiental.

OBJETIVO

Utilizando a educação e, consequentemente, a escolaridade como fator determinante na condução à conservação dos recursos naturais, este trabalho tem como objetivo, mensurar a relação entre escolaridade e percepção ambiental, como mecanismo de condução ao desenvolvimento sustentável.

MATERIAL E MÉTODOS

Este trabalho utilizou como fonte de dados, questionários aplicados aos frequentadores de uma Unidade de Conservação urbana, localizada na cidade de Cuiabá-MT. A base de dados, foi proveniente de pesquisas realizadas por acadêmicos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, campus Cuiabá – Bela Vista. Foram aplicados 60 questionários nos anos de 2016 e 2017, sendo 30 questionários em cada ano. Foi aleatória, a seleção dos entrevistados. Os questionários foram aplicados em pontos com muita movimentação de pessoas, dentro da Unidade de Conservação.

Para este estudo, foram selecionadas cinco questões para subsidiar o entendimento entre a educação e a percepção ambiental. As questões, extraídas do questionário aplicado aos frequentadores, foram:

 1 – Nível de escolaridade. 

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3% 7% 17% 10% 57% 7% 3% 7% 23% 3% 57% 7% Ensino fundamental completo Ensino médio

incompleto Ensino médiocompleto incompletoSuperior completoSuperior Pós-graduação Escolaridade (2016) Escolaridade (2017)

 3 – Como classifica sua contribuição para o meio ambiente no dia-a-dia?  4 – Qual seu grau de responsabilidade em resolver problemas ambientais?

 5 – Avalia que suas ações podem afetar e/ou influenciar de alguma maneira o meio ambiente na Unidade de Conservação?

Com exceção das questões 1 (escolaridade) e 5 (influência sobre o meio ambiente), as demais questões, os entrevistados respondiam em uma escala que variava entre 1 a 5. Quanto mais próximo de 5, melhor era a relação entre o entrevistado e a questão, indicando alta percepção ambiental sobre o assunto. Por outro lado, quanto mais próximo de 1, pior era a relação entre o entrevistado e o que estava sendo abordado, indicando baixa percepção ambiental.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Para compor a amostra, foram entrevistadas 60 pessoas nos anos de 2016 e 2017, 30 entrevistas em cada ano. No que tange à escolaridade, percebe-se que houve estabilidade quanto ao ensino superior completo, entre os anos de 2016 e 2017. Porém, houve queda nos percentuais destinados aos entrevistados que disseram possuir curso superior incompleto. Via de regra, entre os entrevistados, pode-se auferir excelente escolaridade, com predominância de curso superior (incompleto e completo) e pós-graduação (figura 1).

Figura 1: Escolaridade dos entrevistados. Fonte: autores do trabalho.

Com relação às perguntas com o intuito de captar a percepção ambiental dos entrevistados, a questão 2 – “Qual o grau de importância em discutir assuntos relacionados ao meio ambiente?”, para o ano de 2016, mostrou que 77% dos entrevistados atribuíram grau 5, indicando alta percepção nesta questão. No ano seguinte (2017), o mesmo percentual foi encontrado, onde 77% dos entrevistados também atribuíram grau 5.

No que tange à questão 3 – “Como classifica sua contribuição para o meio ambiente no dia-a-dia?”, para os entrevistados no ano de 2016, esta questão obteve os seguintes resultados: 20% atribuíram baixa percepção (grau 2); 33% atribuíram média percepção (grau 3); e 23%; 23% atribuíram os graus 4 e 5, respectivamente, indicando alta percepção sobre o assunto questionado. No ano seguinte, em 2017, as respostas ficaram assim distribuídas: 3%; 3% atribuíram baixa percepção (graus 1 e 2, respectivamente); 23% atribuíram média percepção (grau 3); 23% atribuíram alta percepção (grau 4); 47% com a máxima percepção (grau 5). Desta forma, neste ano de 2017, esta questão obteve 70% de alta percepção (junção dos graus 4 e 5). No ano anterior, pode-se dizer que, 46% dos entrevistados mostraram alta percepção com este assunto (junção dos graus 4 e 5).

Por sua vez, a questão 4 – “Qual seu grau de responsabilidade em resolver problemas ambientais?”, 53% dos entrevistados mostraram máxima percepção com esta questão (grau 5 de percepção), para o ano de 2016. Já, no ano seguinte, em 2017, houve pequena redução para este mesmo grau de percepção, onde 50% dos entrevistados disseram ser responsabilidade deles resolver os problemas ambientais.

Nos estudos de Pires, Ribas Junior, Lemos e Filgueiras (2014), faz-se um chamado para a relação em que as pessoas se conscientizam sobre os problemas ambientais e são capazes de empenhar esforços para contribuir com a solução, ou ao menos, demonstrar interesse de engajamento pessoal nas questões ambientas. Os autores chamam de ecocentrismo. Partindo deste pressuposto, quando os entrevistados, na Unidade de Conservação, estabeleceram graus de relação

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64% 47% 64%

57%

13%

33%

34% 36%

Escolaridade (superior completo + pós-graduação) Assuntos relacionados ao meio ambiente (grau 5)

Como classifica sua contribuição para o meio ambiente (grau 5) Responsabilidade em resolver problemas ambientais (grau 5)

80% 90% 20% 10% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 2016 2017 Sim Não

ambiental próximos de 5, pode-se supor que os mesmos aplicam o conceito do ecocentrismo nestes engajamentos pessoais para com o meio ambiente.

Ao comparar a melhor escolaridade dos entrevistados (superior completo com pós-graduação) com a máxima percepção ambiental (grau 5), entre os anos de 2016 e 2017, pode-se perceber, estabilidade no nível educacional, com 64% em cada ano; aumento da percepção em relação aos assuntos ligados ao meio ambiente, com 10% de acréscimo entre 2016 e 2017; aumento de 20% na máxima percepção com relação à contribuição para com o meio ambiente; e 2% de aumento na responsabilidade em resolver problemas ambientais (figura 2).

Figura 2: Relação entre a escolaridade e a percepção ambiental. Fonte: autores do trabalho.

A alta escolaridade dos entrevistados e a relação de altruísmo para como as questões ambientais, na Unidade de Conservação, assemelha-se aos estudos realizados por Almeida, Versiani, Soares e Angelo (2017), em pesquisa realizada no Parque Olhos D’Água, Distrito Federal, sobre a avaliação ambiental do Parque. Neste estudo, 95% dos entrevistados possuíam nível superior incompleto, completo ou são pós-graduados. Os autores, mencionaram neste estudo que, pessoas que percebem a crise ambiental como fator que leva à perda da qualidade de vida e possuem perfil altruísta, apresentam maior disposição a engajar-se na solução de problemas ambientais, inclusive realizando dispêndios financeiros para tal. Quando os entrevistados foram indagados sobre o potencial que eles tinham de afetar e/ou influenciar de alguma forma a natureza dentro da Unidade de Conservação, os resultados mostraram unanimidade para “sim”. Ou seja, os frequentadores do local percebem que eles têm o poder de modificar para melhor ou para pior as características ambientais da Unidade (figura 3).

Figura 3: Percepção dos entrevistados quanto às suas possibilidades de modificação do meio ambiente, na Unidade de Conservação. Fonte: autores do trabalho.

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50% 80% 57% 90% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% 160% 180%

Superior completo + pós-graduação Afeta e/ou influencia o meio ambiente 2016 2017

Se comparado o poder de afetar e/ou influenciar o meio ambiente dentro da Unidade de Conservação, com a escolaridade, para o ano de 2016, 80% dos entrevistados que disseram positivamente para esta pergunta, 50% possuem curso superior completo e/ou com pós-graduação. No ano seguinte, em 2017, dentre os 90% que disseram afetar e/ou influenciar o meio ambiente, 57% possuem curso superior completo e/ou com pós-graduação (figura 4).

Figura 4: relação entre influenciar o meio ambiente, na Unidade de Conservação, e a escolaridade. Fonte: autores do trabalho.

Se a maior parte dos entrevistados (em ambos os anos) perceberam que são capazes de influenciar e/ou afetar o meio ambiente, seja na Unidade de Conservação ou em qualquer outro local, pode-se dizer que estes conseguem definir que suas ações são ferramentas para melhor ou piorar a qualidade ambiental do seu meio. Assim, com estes resultados positivos expressivos, 2016 com 80% e 2017 com 90%, os frequentadores deste local conseguem dimensionar seu papel para com o futuro das próximas gerações, no que tange à conservação dos recursos naturais. Pode-se ainda, fomentar que estes usuários percebem a crise ambiental que vem se agravando ao longo dos anos e alterando a qualidade de vida da sociedade. Corroborando com a ideia de perda da qualidade de vida, através do consumo exaustivo e degradação ambiental cada vez maior, Rodrigues e Lumertz (2014), enfatizam que a perda da identidade do ser humano para com a natureza ocasiona prejuízos à qualidade de vida e compromete o patrimônio ambiental para as gerações vindouras.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sabe-se que, a educação é uma ferramenta essencial no contexto do desenvolvimento sustentável. O tripé da sustentabilidade, entendido como a relação harmônica entre o ambiental, o social e o econômico, não pode ser equalizado sem a participação da escola. Assim, esta pesquisa pretendeu responder tal inquietude.

A pesquisa encontra-se em fase de novas ampliações para aprofundar os estudos na relação entre a conservação ambiental (percepção ambiental) e a educação. Todavia, pelo que foi mostrado neste trabalho, há uma relação positiva entre a percepção ambiental e a educação. A percepção pôde ser trabalhada com variáveis que buscaram mensurar o grau de relação entre os entrevistados na Unidade de Conservação e a relação para com o meio ambiente.

A educação, mostrou-se como uma variável em ascensão, no que tange ao nível de escolaridade. Tal ascensão pode ser fruto de políticas públicas que introduziram a educação ambiental como disciplina transversal em todas as áreas do conhecimento.

Por sua vez, no que tange à relação entre os entrevistados e o meio ambiente, as perguntas que mensuraram a percepção ambiental, mostraram, através dos resultados obtidos, um nível de engajamento proativo entre o homem e seu meio, conduzindo para o conceito de ecocentrismo.

Por fim, para a condução ao desenvolvimento sustentável, é necessário o aprimoramento da relação homem e natureza, através de políticas públicas e privadas. A escola entra como um meio para essa condução. Pensar e almejar o

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desenvolvimento sustentável, é abrir portas para uma melhor qualidade de vida desta geração, e das gerações que estarão por vir.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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