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Exportação de nutrientes pela produção em pomares de frutas de clima temperado / Nutrient exports by production in tempered climate fruit pomars

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 8, p. 13408-13414 aug. 2019 ISSN 2525-8761

Exportação de nutrientes pela produção em pomares de frutas de clima

temperado

Nutrient exports by production in tempered climate fruit pomars

DOI:10.34117/bjdv5n8-142

Recebimento dos originais: 14/07/2019 Aceitação para publicação: 30/08/2019

Bianca Schveitzer

Doutora em Química pela Universidade Federal de Santa Catarina Instituição: Epagri – Empresa de Pesquisa e Extenção Rural de Santa Catarina Endereço: Rua Abílio Franco, 1500. cxP 591 - Bairro Bom Sucesso, Caçador– SC, Brasil

E-mail:biancaschveitzer@epagri.sc.gov.br

José Luiz Petri

Mestre em Agronomia pela Universidade Federal de Pelotas

Instituição: Epagri – Empresa de Pesquisa e Extenção Rural de Santa Catarina Endereço: Rua Abílio Franco, 1500. cxP 591 - Bairro Bom Sucesso, Caçador– SC, Brasil

E-mail: petri@epagri.sc.gov.br

RESUMO

O aumento da produtividade em pomares de fruteiras de clima temperado, depende também da capacidade do solo em fornecer nutrientes. Atualmente, as recomendações de adubação para plantas perenes têm sido elaboradas a partir da fertilidade dos solos, requerimento de nutrientes e estado nutricional das plantas. A adubação de manutenção visa basicamente a reposição dos nutrientes exportados do pomar anualmente pelos frutos, visto que folhas e ramos de poda permanecem na área do pomar, promovendo a ciclagem de nutrientes. Para estimar a exportação de nutrientes, foram analisados os teores minerais em frutos colhidos no ponto de colheita comercial, das cultivares: maçãs ‘Gala’ e ‘Fuji’; peras ‘Pakham’s, ‘Willians’, ‘Rocha’ e ‘ Housui’; uvas ‘Merlot’, ‘Carbenet Sauvignon’ e ‘Niágaras Branca e Rosada’; caqui “Fuyu”; ameixa ‘Fortune’ e pêssego ‘PS Tardio’. A partir dos teores minerais analisados nas cultivares, calculou-se a exportação de N, P, K, Ca e Mg, para cada tonelada de fruta colhida. O nutriente que tem a maior exportação pelos frutos é o K, seguido de N, P, Mg e Ca. Para pomares de alta produtividade, verifica-se que a significativa exportação de K pode diminuir os teores disponíveis deste elemento no solo. A partir dos resultados de teores minerais médios nos frutos e da produtividade do pomar, pode-se estimar as quantidades de macronutrientes que devem ser repostos no ciclo. A utilização de critérios agronômicos para a tomada de decisão da quantidade e forma de aplicação de fertilizantes deve ser preconizada num planejamento de adubação. Entre pequenos produtores é comum a ausência de análise de solo e foliar, parâmetros básicos para auxiliar na adubação de pomares. Nestes casos, a quantidade de macronutrientes que deve ser reposta no ciclo de produção seguinte pode ser estimada pela produtividade do pomar e dos resultados de teores minerais médios dos frutos, nas diferentes fruteiras de clima temperado.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 8, p. 13408-13414 aug. 2019 ISSN 2525-8761

Palavras chaves: Adubação de manutenção; Teores minerais; Fruteiras de clima temperado. ABSTRACT

Increasing productivity in temperate fruit orchards also depends on the soil's ability to provide nutrients. Currently, fertilization recommendations for perennial plants have been elaborated from soil fertility, nutrient requirements and plant nutritional status. Maintenance fertilization basically aims at replacing the nutrients exported from the orchard annually by the fruits, since leaves and pruning branches remain in the orchard area, promoting nutrient cycling. To estimate the nutrient exportation, the mineral contents of fruits harvested at the commercial harvest point of the cultivars: apples 'Gala' and 'Fuji'; pears' Pakham's, 'Willians',' Rocha 'and' Housui '; 'Merlot', 'Carbenet Sauvignon' and 'White and Pink Niagara' grapes; persimmon Fuyu; plum 'Fortune' and peach 'PS Late'. From the mineral contents analyzed in the cultivars, it was calculated the exportation of N, P, K, Ca and Mg, for each ton of fruit harvested. The nutrient with the highest exportation by fruits is K, followed by N, P, Mg and Ca. For high yielding orchards, it is verified that the significant export of K can decrease the available contents of this element in the soil. From the results of average mineral content in fruits and orchard productivity, it is possible to estimate the amount of macronutrients that must be replaced in the cycle. The use of agronomic criteria for deciding the amount and form of fertilizer application should be recommended in a fertilizer planning. Among small producers it is common the absence of soil and leaf analysis, basic parameters to assist in the fertilization of orchards. In these cases, the amount of macronutrients to be replenished in the next production cycle can be estimated by the orchard productivity and the results of average mineral content of the fruits in the different temperate fruits.

Keywords: Maintenance fertilization; Mineral content; Fruits of temperate climate. 1. INTRODUÇÃO

O Brasil é o terceiro maior produtor de frutas do mundo, sendo que a fruticultura participa diretamente na economia do País através do valor das exportações e mercado interno (Fachinello et al., 2011). O aumento da produtividade em pomares de fruteiras de clima temperado, depende também da capacidade do solo em fornecer nutrientes. Por sua vez, o equilíbrio nutricional dos pomares oferta crescimento, sanidade das plantas, produção e qualidade dos frutos. Os nutrientes minerais exercem importantes funções nos processos fisiológicos e nos componentes estruturais das plantas, desempenhando uma atividade bastante complexa. A nutrição das plantas é um dos mais significativos componentes do custo de produção e exerce grande influência no crescimento e produtividade (PROFFITT; CAMPBELL-CLAUSE, 2012). Apesar de ser um conceito simples, a nutrição em pomares de clima temperado não é plenamente compreendida pelos produtores. Correções e adubações do solo ainda são feitas, em muitos casos, de forma empírica, não considerando as reais necessidades das plantas. Atualmente, as recomendações de adubação para plantas perenes têm sido elaboradas a partir da fertilidade dos solos, requerimento de nutrientes e estado nutricional das plantas.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 8, p. 13408-13414 aug. 2019 ISSN 2525-8761 Aplicações excessivas de N estimulam o crescimento vegetativo, facilitando a incidência de doenças e dificultando as pulverizações. Doses excessivas de N ainda podem diminuir a qualidade das maçãs armazenadas em câmaras frias, pois diminuem a firmeza da polpa, a respiração e a produção de etileno (FALLAHI et al., 2010). Doses muito altas de N no solo aumentam o teor foliar de N, porém diminuem o teor de amido, a acidez titulável e a cor vermelha em frutos ‘Fuji’(SOUZA et al. 2013). A deficiência de N ou K, reduz o crescimento das plantas e frutos (SOUZA et al. 2013). Por outro lado, o excesso de K pode competir pelos sítios de absorção de Ca e Mg no sistema radicular, diminuindo a absorção destes cátions, ocasionando distúrbios fisiológicos nos frutos.

A adubação de manutenção visa basicamente a reposição dos nutrientes exportados do pomar anualmente pelos frutos, visto que folhas e ramos de poda permanecem na área do pomar, promovendo a ciclagem de nutrientes. Complementarmente à reposição dos nutrientes exportados via colheita, são realizadas avaliações da necessidade de adubação pela análise do solo e/ou foliar. A tomada de decisão quanto às doses a serem aplicadas também leva em consideração outros fatores tais como porta-enxerto, cultivar e o crescimento vegetativo dos ramos anuais (CQFS-RS/SC, 2016). Quando não se dispõe de dados relativos às análises de solo e foliar, a exportação de nutrientes pelos frutos torna-se importante para a tomada de decisão na recomendação de adubação de manutenção. Devem-se evitar aplicações desnecessárias, para evitar gastos excessivos e prejuízos às plantas e ao meio ambiente.

2. MATERIAL E MÉTODOS

Para estimar a exportação de nutrientes, foram analisados os teores minerais em frutos colhidos no ponto de colheita comercial, das cultivares: maçãs ‘Gala’ e ‘Fuji’; peras ‘Pakham’s, ‘Willians’, ‘Rocha’ e ‘ Housui’; uvas ‘Merlot’, ‘Carbenet Sauvignon’ e ‘Niágaras Branca e Rosada’; caqui “Fuyu”; ameixa ‘Fortune’ e pêssego ‘PS Tardio’. Foram realizadas 10 repetições por cultivar, sendo que cada amostra/repetição foi composta por 10 frutos/cachos, de pomares da região do Alto Vale do Rio do Peixe. Foi determinada a média aritmética dos resultados minerais obtidos para todas as repetições (Tabela 1).

A análise dos teores minerais foi realizada no Laboratório de Ensaio Químico da Epagri, Estação Experimental de Caçador, segundo metodologia descrita por SCHVEITZER & SUZUKI (2013).

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 8, p. 13408-13414 aug. 2019 ISSN 2525-8761

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os teores minerais analisados nas maçãs ‘Gala’ e ‘Fuji’; peras ‘Pakham’s, ‘Willians’, ‘Rocha’ e ‘ Housui’; uvas ‘Merlot’, ‘Carbenet Sauvignon’ e ‘Niágaras Branca e Rosada’; caqui “Fuyu”; ameixa ‘Fortune’ e pêssego ‘PS Tardio’ encontram-se na Tabela 1.

Tabela 1: Concentração média (mg Kg-1) dos minerais em polpa de maçãs ‘Gala’ e ‘Fuji’, peras

‘Pakham’s, ‘Willians’, ‘Rocha’ e ‘ Housui’; uvas ‘Merlot’, ‘Carbenet Sauvignon’ e ‘Niágaras Branca e Rosada’; caqui “Fuyu”; ameixa ‘Fortune’ e pêssego ‘PS Tardio’.

Cultivar

N

P

Maçã

Gala

324

175

A partir dos teores minerais analisados nas cultivares, calculou-se a exportação de N, P, K, Ca

e Mg, para cada tonelada de fruta colhida (Tabela 2). A partir dos teores minerais exportados de K e P, calculou-se os valores de K

2O e P2O5 pela multiplicação dos teores minerais de K por 1,2 e de P por 2,29, respectivamente. Tabelas 2 apresenta a exportação de minerais para as cultivares consideradas neste trabalho, com os valores expressos em Kg t-1 de frutos.

Multiplicando-se esses valores pela produção obtida ou esperada, é possível fazer a estimativa da quantidade de cada nutriente exportado pela produção.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 8, p. 13408-13414 aug. 2019 ISSN 2525-8761 Tabela 2: Minerais Exportados (Kg t-1) pelos frutos/cachos de maçãs ‘Gala’ e ‘Fuji’, peras ‘Pakham’s,

‘Willians’, ‘Rocha’ e ‘ Housui’; uvas ‘Merlot’, ‘Carbenet Sauvignon’ e ‘Niágaras Branca e Rosada’; caqui “Fuyu”; ameixa ‘Fortune’ e pêssego ‘PS Tardio’.

Cultivar

N

P

K

Maçã

Gala

0,33

0,18

1,00

Fuji

0,33

0,20

1,01

O nutriente que tem a maior exportação pelos frutos é o K, seguido de N, P, Mg e Ca. Para pomares de alta produtividade, verifica-se que a significativa exportação de K pode diminuir os teores disponíveis deste elemento no solo. A correção dos solos para cultivo de macieira exige altas doses de calcário, o que fornece altas doses de Ca e Mg. Mesmo com altas produtividades dos pomares, o exaurimento destes elementos do solo ocorre de maneira muito lenta e gradual no transcorrer dos anos. Apesar disso, pela importância do Ca para a conservação da qualidade dos frutos em armazenagem, os teores deste elemento no solo precisam ser sempre monitorados, especialmente a relação Ca/Mg.

Tomando com base a exportação de nutrientes de pomares apresentadas na Tabela 2 para diferentes fruteiras, especialmente o K deve ser reposto pelo menos nas quantidades exportadas, de acordo com a produção obtida, para evitar o empobrecimento do solo. Já o N a reposição depende principalmente dos teores de matéria orgânica do solo, que sendo altos, podem suprir por longos períodos a exportação do nutriente.

A quantidade de nutrientes exportados pela colheita em todas as cultivares de uva obedece a seguinte sequência, em ordem decrescente: K > N > P > Ca > Mg. Em trabalho de TECCHIO et al. (2011), a exportação de nutrientes pelos cachos foi maior para K, seguida por N, Ca, P e Mg, para videiras ‘Niágara rosada’ cultivadas em diferentes porta-enxertos. Para as cultivares Merlot e Niágara branca, entretanto, ainda não foram publicados trabalhos avaliando a concentração de nutrientes nas bagas, tampouco quanto a exportação de nutrientes pelos

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 8, p. 13408-13414 aug. 2019 ISSN 2525-8761 cachos das uvas. Observa-se que para a uva não está sendo considerado a exportação de nutrientes pelos racimos, os quais obrigatoriamente compõe os cachos colhidos e retirados dos parreirais. Assim como também não foi considerado a exportação de nutrientes pelos caroços dos pêssegos e ameixas, que também compõem os frutos retirados dos pomares.

A partir dos resultados de teores minerais médios nos frutos e da produtividade do pomar, pode-se estimar as quantidades de macronutrientes que devem ser repostos no ciclo. A utilização de critérios agronômicos para a tomada de decisão da quantidade e forma de aplicação de fertilizantes deve ser preconizada num planejamento de adubação. Deve-se evitar aplicações desnecessárias de fertilizantes para evitar desequilíbrios nutricionais à planta, com diminuição da qualidade das frutas e causando impactos negativos ao meio ambiente, além de evitar gastos desnecessários ao produtor (HAHN et al., 2018).

Entre pequenos produtores é comum a ausência de análise de solo e foliar, parâmetros básicos para auxiliar na adubação de pomares. Nestes casos, a quantidade de macronutrientes que deve ser reposta no ciclo de produção seguinte pode ser estimada pela produtividade do pomar e dos resultados de teores minerais médios dos frutos, nas diferentes fruteiras de clima temperado, conforme tabela 2.

REFERÊNCIAS

CQFS-RS/SC Comissão de Química e Fertilidade do Solo – RS/SC. Manual de calagem e

adubação para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Sociedade Brasileira

de Ciência do Solo. 2016. 376p.

FALLAHI, E.; FALLAHI, B.; NEILSEN, G.H.; NEILSEN, D.; PERYEA, F.J. Effects of mineral nutrition on fruit quality and nutritional disorders in apples. Acta Horticulturae, Wageningen, n.868, p.49-60, 2010.

HAHN, L.; BASSO, C.; ARGENTA, L.C.; VIEIRA, M.J. Sources and Doses of Fertilizers Affect Foliar and Fruit Mineral Composition of ‘Daiane’ Apples. Acta Horticulturae, v.1217, p. 411-416, 2018.

FACHINELLO, J.C.; PASA, M.S.; SCHMTIZ, J.D.; BETEMPS, D.L. Situação e perspectivas da fruticultura de clima temperado no Brasil. Rev. Bras. Frutic. vol.33 no.spe1 Jaboticabal Oct. 2011

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 8, p. 13408-13414 aug. 2019 ISSN 2525-8761 MALAVOLTA, E., VITTI, G.C., OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das

plantas, princípios e aplicações.2.ed. Piracicaba:POTAFOS, 1997. 319p.

PROFFITT, T.; CAMPBELL-CLAUSE, J. Managing grapevine nutrition and vineyard

soil health. Claremont: Wines of Western Australia, 2012. 29 p. Disponível em:

<https://www.perthnrm.com/wp-content/uploads/2016/09/grapevine_nutrition_amended.pdf>. Acesso em: 17 dez. 2018.

SCHVEITZER, B.; SUZUKI, A. Métodos de análises químicas de polpa fresca de maçã.

Documentos no 241. ISSN 0100-8986. Maio/2013

SOUZA, F.; ARGENTA, L.C.; NAVA, G.; ERNANI. P.R.; AMARANTE, C.V.T. Qualidade De Maçãs ‘Fuji’ Influenciada Pela Adubação Nitrogenada E Potássica Em Dois Tipos De Solo. Rev. Bras. Frutic., v.35, n.1, Jaboticabal – SP Março 2013.

TECCHIO, M. A. et al. Extração de nutrientes pela videira ‘ Niagara Rosada ’ enxertada em diferentes porta-enxertos. Revista Brasileira de Fruticultura, v. e, p. 736–742, 2011.

Imagem

Tabela 1: Concentração média (mg Kg -1 ) dos minerais em polpa de maçãs ‘Gala’ e ‘Fuji’, peras
Tabela 2: Minerais Exportados (Kg t -1 ) pelos frutos/cachos de maçãs ‘Gala’ e ‘Fuji’, peras ‘Pakham’s,

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