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A Importância do Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde

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Trabalho de Conclusão de Curso

A Importância do Gerenciamento de Resíduos Sólidos de

Serviços de Saúde

Cirlene Meireles da Silva Curso de Ciências Biológicas

Belo Horizonte – MG 2010

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Cirlene Meireles da Silva

Trabalho de Conclusão de Curso

A Importância do Gerenciamento de Resíduos Sólidos de

Serviços de Saúde

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado junto ao Curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, como requisito parcial para obtenção do título de licenciado no Curso de Ciências Biológicas.

Orientadora: Maria Esther Macêdo

Belo Horizonte – MG. 2010

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SUMÁRIO

TÍTULO 3 RESUMO 3 INTRODUÇÃO 4 OBJETIVO 6 JUSTIFICATIVA 7 METODOLOGIA 8 DESENVOLVIMENTO 9 CONCLUSÃO 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14

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Título

A Importância do Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde.

Resumo

É inquestionável a necessidade de implantar políticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde nos diversos estabelecimentos de saúde, considerando os riscos à saúde pública e a degradação ambiental. O assunto ainda é novo para alguns estabelecimentos e a preocupação não é somente em se adequar a legislação, mas também com os custos que irão ocorrer para cumprirem com as exigências. Devemos considerar os riscos que estes resíduos podem causar à saúde e ao meio ambiente sendo de responsabilidade dos gestores destes estabelecimentos a destinação adequada destes resíduos, tendo alguns a necessidade de ser processado ainda dentro da unidade geradora. Este projeto tem como objetivo a realização de uma revisão bibliográfica de trabalhos já publicados evidenciando a necessidade da conscientização dos administradores e profissionais de saúde em implantar o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (PGRSSS).

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Introdução

A gestão dos Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde RSSS não tem sido aplicada devido à complexidade em virtude da pouca experiência das administrações municipais em trabalhar com eficiência tal problema. A crescente consciência sobre os riscos que podem causar à saúde pública e ao meio ambiente provocado por esse tipo de resíduo deve-se, principalmente, ao seu potencial infectante. Os órgãos de controle ambiental têm sido rigorosos em exigir das administrações públicas uma solução diferenciada para esses resíduos (TEIXEIRA; CARVALHO).

O modelo de desenvolvimento tecnológico e econômico vigente propicia um consumismo exacerbado tanto em países ricos como em países pobres, com conseqüente geração de resíduos plásticos, papéis, lixos orgânicos, metais, resíduos do serviço de saúde e resíduos industriais. Entretanto, o problema mais grave não é a geração de resíduos, mas sim o descarte e tratamento dos mesmos, principalmente nos países em que não há investimento maciço em tecnologia para o gerenciamento de resíduos (VILELA-RIBEIRO et al, 2009).

Uma classe especial de resíduos produzidos pelo homem são os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), comumente denominados “lixo hospitalar”, sendo aqueles produzidos em unidades de saúde, constituídos de lixo comum, resíduos infectantes ou de risco biológico, além de resíduos especiais. O grau de periculosidade de cada material envolvido é questionável, no entanto, o descarte correto é o mínimo que deve ser obedecido para amenizar riscos de atração de insetos e presença de materiais contaminados com sangue e peças anatômicas (VILELA-RIBEIRO et al, 2009).

Os resíduos sólidos manejados inadequadamente oferecem alimento e abrigo para muitos vetores de doenças, especialmente roedores como ratos, ratazanas, camundongos, insetos como moscas, baratas e mosquitos. Além disso, a decomposição e a formação de lixiavidade podem levar à contaminação do solo e das águas subterrâneas com substâncias orgânicas, microorganismos patogênicos e

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inúmeros contaminantes químicos presentes nos diversos tipos de resíduos (PHILIPPI JR. 2005).

Os trabalhadores, diretamente envolvidos com os processos de manuseio, transporte e destinação final dos resíduos, estão diretamente expostos aos riscos que estes resíduos podem oferecer. A exposição se dá: pelos riscos de acidentes de trabalho provocados pela ausência de treinamento, pela falta de condições adequadas de trabalho e pela inadequação da tecnologia utilizada à realidade dos países em desenvolvimento e pelos riscos de contaminação devido ao contato direto e próximo aos locais de geração dos resíduos, com possibilidades da presença de microorganismos patogênicos (SALLES; SILVA, 2009).

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Objetivo

Este projeto tem por finalidade realizar uma revisão bibliográfica de trabalhos já publicados a respeito do Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (PGRSS) trazendo atualizações que regulamentam o descarte desses resíduos contribuindo para a conscientização dos profissionais e administradores das unidades de saúde quanto ao devido descarte desses resíduos, pois observamos que poucos tem se adequado a essas normas e que há irregularidades no descarte. Inadequações como essas podem oferecer vários danos à saúde pública e ao meio ambiente.

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Justificativa

Devido à quantidade de resíduos de saúde que tem sido gerado e os danos que podem causar não só a saúde pública, mas também ao meio ambiente quando gerenciados de maneira inadequada é necessária a implantação de uma política que gerencia o descarte adequado desses resíduos e como o assunto ainda é novo para as unidades geradoras é importante que seja feito uma conscientização dos profissionais de saúde como também dos administradores dessas unidades visando não somente o descarte adequado, mas também alternativas que possibilitem a redução na produção desses resíduos.

Diante desta problemática será realiza esta revisão bibliográfica visando uma atualização sobre o assunto e trazendo consigo novas informações para os profissionais e administradores dessas unidades de saúde.

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Metodologia

Para o desenvolvimento deste artigo foi utilizado como metodologia uma revisão bibliográfica tendo como base de pesquisa, artigos científicos publicados a partir do ano de 1993 pesquisados na internet, como também leis que classificam e regularizam o descarte adequado dos RSS, livros e sites relacionados ao assunto.

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Desenvolvimento

Segundo define a Resolução 283 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA – de 12 de julho de 2001, Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (RSSS) são aqueles provenientes de qualquer unidade que execute atividades de natureza médico-assistencial humana ou animal, os provenientes de centros de pesquisa, desenvolvimento ou experimentação na área de farmacologia e saúde, medicamentos e imunoterápicos vencidos ou deteriorados, aqueles provenientes de necrotérios, funerárias e serviços de medicina legal e aqueles provenientes de barreiras sanitárias (CONAMA, 2001).

Para a comunidade científica os RSS representam um potencial de risco em pelo menos três níveis: na saúde ocupacional, no aumento da taxa de infecção hospitalar e no meio ambiente (BRITO; SALGUEIRO, 2007)

A Resolução CONAMA Nº 5 de 05 de agosto de 1993 classifica os resíduos de serviços de saúde segundo o risco e atribuindo aos vários agentes envolvidos – geradores, autoridades sanitárias e ambientais – claras responsabilidades frente ao gerenciamento desses resíduos. Por esse motivo, o estabelecimento de um plano de gestão adequado de tais resíduos é de grande importância e segundo a Resolução é indispensável (CONAMA, 1993).

“A disposição dos RSS nos estabelecimentos de saúde deve ser feita obedecendo à Resolução nº275/01 do CONAMA, que estipula código de cores para os diferentes tipos de resíduo, sendo a cor branca escolhida para resíduos dos grupos A e B. Resíduos do grupo C devem ter sua disposição na cor roxa. Além disso, a RDC nº306/04 da ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária coloca ainda qual o tipo de recipiente em que os resíduos devem ser descartados. Resíduos sólidos devem ser descartados em sacos plásticos de material resistente a rupturas e vazamentos (obedecendo a NBR 9191/00 da ABNT), respeitados os limites de peso de cada saco. Já resíduos líquidos devem ser descartados em recipiente de material compatível com o líquido armazenado, com tampa rosqueada e vedante.

Além do código de cores estabelecido pelo CONAMA, a ABNT, através da NBR 7500, criou um código de identificação dos RSS. O grupo A é identificado pelo símbolo da substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenhos e contornos pretos. O grupo B é identificado através da discriminação da

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classificados no grupo E devem ser armazenados em um recipiente específico, denominado Descar – pack.”

A Resolução nº 283/01 normatiza que o acondicionamento dos resíduos deve ser feito de acordo com as normas da ABNT, sendo as principais: NBR 12.235 / 92; NBR 12.810 / 93; NBR 13.853 / 97; NBR 7.500 /00 e NBR 14.652 / 01. Quando não houver norma disponível sobre algum tipo de resíduo, deve-se obedecer aos padrões internacionais de acondicionamento de resíduos. A RDC nº 306 coloca ainda alguns outros itens no que diz respeito ao acondicionamento interno dos resíduos ( VILELA-RIBEIRO e colaboradores, 2009).”

No Brasil, são geradas cerca de 120 mil toneladas de lixo urbano por dia. Um a três por cento desse total é produzido nos estabelecimentos de saúde e, destes, 25% a 10% representam risco ao meio ambiente e a saúde da população (ANVISA, 2004).

A normalização sobre Resíduos de Serviço de Saúde é extensa e tem como órgãos responsáveis a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e o CONAMA (Conselho Nacional do Meio-Ambiente). As resoluções CONAMA e ANVISA são os principais materiais disponíveis sobre gerenciamento desses tipos de resíduos, considerados perigosos. A RDC 306 de 7 de dezembro de 2004, (ANVISA, 2004) diz que:

“Os serviços de saúde são os responsáveis pelo correto gerenciamento de todos os RSSS por eles gerados, atendendo às normas e exigências legais, desde o momento de sua geração até a sua destinação final; considerando que a segregação dos RSSS, no momento e local de sua geração.”

Segundo MARTINS (1998) citado por Vilela-Ribeiro e colaboradores (2005). “A destinação final dos RSS é um problema muito amplo, que envolve diversas esferas da vida em sociedade, como a política, economia e ética. A sociedade produz os RSS em suas unidades de saúde e por meio da política cria as normas que servirão de guia para o manejo adequado desses resíduos. Entretanto, a questão econômica se torna um entrave para que haja uma verdadeira aplicação das leis e normas, já que os recursos necessários para o bom emprego dessa política é maior do que o recurso fornecido pela União. Salienta-se, no entanto, que o ambiente não deve ficar à margem de discussões políticas e econômicas, já que essa é uma questão ética e de sobrevivência

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Devido à periculosidade que os resíduos sólidos de saúde podem oferecer, estes devem receber um tratamento diferenciado do lixo, comum havendo regras estipuladas e que devem ser seguidas pelos geradores de resíduos sólidos de saúde sendo variável e dependente de fatores particulares de cada gerador. Inicialmente deve se identificar quais tipos de “RSS” é gerado no estabelecimento e qual o tratamento adequado para cada tipo (SILVA; SOARES).

Segundo a Resolução CONAMA Nº 283 de 12 de julho de 2001. “O tratamento dos resíduos, a que se refere esta Resolução, deve ser realizado em sistemas, instalações e equipamentos devidamente licenciados pelos órgãos ambientais, e submetidos a monitoramento periódico de acordo com parâmetros e periodicidade definida no licenciamento ambiental, apoiando quando for o caso a formação de consórcios de geradores de resíduos (CONAMA, 2001).”

O descarte é feito de acordo com a periculosidade de cada tipo de resíduo, tendo alguns a necessidade de ser tratado ainda dentro das unidades geradoras e pelo fato de não estarem totalmente adequada às normas que regulamentem o descarte muitas dessas unidades tem um gasto excessivo no manejo desses resíduos. Por esse motivo unidades de saúde tem tido dificuldade em se adequar as normas que regulamentam o descarte desses resíduos, muitos dos profissionais de saúde não sabem como proceder diante desta situação por isso é necessário que haja uma conscientização de todos não só em dar o devido descarte a esses resíduos como também alternativas que permitem a minimização na produção (SILVA; SOARES).

De acordo com as normas do Ministério da Saúde, materiais hospitalares perfurocortantes devem ser encaminhados para aterros sanitários onde não é permitida a entrada de catadores, já os resíduos que necessitam de tratamento antes do descarte em solo e os que não necessitam devem ser descartados em local devidamente regularizado pelo órgão ambiental. Os resíduos químicos não podem ser encaminhados para aterros sanitários, devem ser submetidos a tratamento ou encaminhados para

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adequada de acordo com as legislações não oferecem riscos ao meio ambiente (GARCIA; RAMOS, 2004).

Vários estudos demonstram que muitos dos acidentes de trabalho com perfurocortantes ocorre no momento da disposição final dos resíduos, por isso acredita-se que o gerenciamento adequado dos resíduos pode contribuir para a redução de acidentes como também a exposição dos trabalhadores dos serviços de saúde a materiais biológicos (FERREIRA, 1995). Quando a inadequação do descarte de resíduos se junta à falta de informação sobre o risco potencial desse tipo de material, surgem casos como o que aconteceu em São José do Rio Preto, interior de São Paulo:

“Duas crianças se feriram enquanto brincavam de espetar uma à outra com agulhas de seringas que haviam sido jogadas num terreno baldio. Uma dona de casa tentou acabar com a brincadeira e também acabou ferido. No lixo havia também outros materiais hospitalares cuja origem é desconhecida. ( Saúde: lixo hospitalar exige cuidados especiais. WWW.jornaldamídia .com.br/saúde_lixo_hospitalar_exige_cuida.shtmal. 26.01.2006. Consultada em 21.11.2009).”

O manejo dos resíduos sólidos de saúde requer uma atenção especial por parte das unidades geradoras e profissionais da saúde, se tratando de produtos que podem oferecer danos a saúde pública e ao meio ambiente precisamos de soluções técnicas para os problemas relacionados aos resíduos sólidos de saúde um primeiro passo a ser dado é ampliarmos os conhecimentos sobre o assunto em estudo nas unidades geradoras como também dos profissionais de saúde para então desenvolvermos uma proposta de gerenciamento adequada à nossa realidade ( CORRÊA; LUNARD, 2007). Diante desta problemática vejo que é importante que se faça essa revisão bibliográfica, pois ainda existem algumas lacunas a serem preenchidas sobre o assunto tratado

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Conclusão

Diante das dificuldades enfrentadas por entidades geradoras de RSSS em se adequar as normas para o devido descarte destes resíduos podemos concluir que é necessário que seja feito trabalhos de reciclagem e atualizações em relação ao manejo adequado desses resíduos que podem oferecer danos não somente a saúde pública como também ao meio ambiente.

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Referências bibliográficas.

BRASIL – Resolução CONAMA nº 05 de 05 de agosto de 1993. Define as normas

mínimas para tratamento dos resíduos sólidos oriundos de serviço de saúde, portos e aeroportos e terminais rodoviários e ferroviários. Diário Oficial da

República Federativa do Brasil, Brasília (DF), nº 166, 31 de agosto 1993, seção I, 12997p.

BRASIL – Resolução – ANVISA RDC nº 306 de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre

o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviço de saúde.

BRASIL – Resolução CONAMA nº 283 de 12 de julho de 2001. Dispõe sobre o

tratamento e disposição final dos resíduos de serviço de saúde.

BRITO, Ana Elita; SALGUEIRO, Alexandra Amorim. Tratamento de resíduo

sanguíneo por vermicompostagem. Revista Ciência e Tecnologia. 2007.

CORRÊA, Luciara Bilhalva; LUNARD, Valéria Lerch; CONTO, Suzana Maria de. O

processo de formação em saúde: o saber resíduos sólidos de serviços de saúde em vivências práticas. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília 2007 jan-fev; 60(1):

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FERREIRA, J. A. Resíduos Sólidos e Lixo hospitalar: Uma Discussão Ética. CAD. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 11(2): 314-320, abr-jun, 1995. Disponível em:< http: // www.scielo.org>. Acesso em 10 set 2009.

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