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Curso de Graduação em Ciências Econômicas Departmento de Economia Universidade Federal de Pernambuco

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Academic year: 2019

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Paulo Henrique Vaz

Conclusões da aula passada O Governo no modelo de dois períodos Equilíbrio Competitivo Equivalência Ricardiana Falhas da Eq. Ricardiana

MACRO I

Macroeconomia

Paulo Henrique Vaz

Curso de Graduação em Ciências Econômicas Departmento de Economia

Universidade Federal de Pernambuco

(2)

Paulo Henrique Vaz

Conclusões da aula passada O Governo no modelo de dois períodos Equilíbrio Competitivo Equivalência Ricardiana Falhas da Eq. Ricardiana

Estrutura da aula

1 Conclusões da aula passada

2 O Governo no modelo de dois períodos

3 Equilíbrio Competitivo

4 Equivalência Ricardiana

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Paulo Henrique Vaz

Conclusões da aula passada

O Governo no modelo de dois períodos Equilíbrio Competitivo Equivalência Ricardiana Falhas da Eq. Ricardiana

Conclusões da aula passada

• No ponto ótimo, para os consumidores,TMSc,c′ =1+r

• Aumentos de renda no período atual ou no período futuro deslocam a restrição orçamentária implicando em mais consumo presente e futuro em ambos os casos.

[Tendência de suavizar o consumo entre os períodos] • Variações na taxa de juros causam efeito renda e

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Paulo Henrique Vaz

Conclusões da aula passada

O Governo no modelo de dois períodos Equilíbrio Competitivo Equivalência Ricardiana Falhas da Eq. Ricardiana

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Paulo Henrique Vaz

Conclusões da aula passada

O Governo no modelo de dois períodos Equilíbrio Competitivo Equivalência Ricardiana Falhas da Eq. Ricardiana

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Paulo Henrique Vaz

Conclusões da aula passada

O Governo no modelo de dois períodos Equilíbrio Competitivo Equivalência Ricardiana Falhas da Eq. Ricardiana

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Paulo Henrique Vaz

Conclusões da aula passada

O Governo no modelo de dois períodos Equilíbrio Competitivo Equivalência Ricardiana Falhas da Eq. Ricardiana

O que dizem os dados?

• No geral, a conclusão é de que o consumo agregado é de fato bem menos volátil que a renda agregada

• No entanto, a série de consumo ainda é mais volátil do que a teria prever.

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Paulo Henrique Vaz

Conclusões da aula passada

O Governo no modelo de dois períodos

Equilíbrio Competitivo Equivalência Ricardiana Falhas da Eq. Ricardiana

Objetivos dessa aula

• Incluir o governo explicitamente no modelo

• Estudar os efeitos de mudanças na política fiscal

• Discutir o Teorema da Equivalência Ricardiana

• Discutir exemplos de falha da Eq. Ricardiana:

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Paulo Henrique Vaz

Conclusões da aula passada

O Governo no modelo de dois períodos

Equilíbrio Competitivo Equivalência Ricardiana Falhas da Eq. Ricardiana

O Governo: Presente e Futuro

• Em um modelo com dois períodos de tempo, a restrição orçamentária do Governo deve ser definida para o presente e futuro

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Paulo Henrique Vaz

Conclusões da aula passada

O Governo no modelo de dois períodos

Equilíbrio Competitivo Equivalência Ricardiana Falhas da Eq. Ricardiana

O Governo: Presente e Futuro

Presente:

G =T +B

Futuro:

G′+ (1+r)B=T

• T =Nt - N é o número de consumidores

• B - Títulos emitidos pelo governo [Pode ser positivo ou negativo]

G+ G ′

1+r =T + T′ 1+r

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Paulo Henrique Vaz

Conclusões da aula passada O Governo no modelo de dois períodos

Equilíbrio Competitivo

Equivalência Ricardiana Falhas da Eq. Ricardiana

O Equilíbrio Competitivo

• Tendo definido o comportamento dos consumidores e do governo, nos resta coloca-los juntos e definir o eq. competitivo

• Tratam-se de um mercado onde N consumidores e o governo interagem no mercado de crédito.

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Conclusões da aula passada O Governo no modelo de dois períodos

Equilíbrio Competitivo

Equivalência Ricardiana Falhas da Eq. Ricardiana

O Equilíbrio Competitivo

O equilíbrio competitivo desse modelo é definido pelas

alocaçõesc∗,c′∗ e stal que, paraG,G,t,te a taxa de juros realr, temos:

1 c∗,c′∗ es∗ são escolhas ótimas para os consumidores

2 As contas do governo estão equilibradas - Ou seja, a restrição orçamentária do governo em valor presente é respeitada

3 O mercado de crédito está em equilíbrio. [Sp =Sg =B] A poupança privada agregada é igual quantidade que o governo precisa tomar emprestado.

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Conclusões da aula passada O Governo no modelo de dois períodos

Equilíbrio Competitivo

Equivalência Ricardiana Falhas da Eq. Ricardiana

O Equilíbrio Competitivo

Queremos mostrar queY =C +G.

Para isso, começamos lembrando que a poupança privada, de acordo com a restrição orçamentária do consumidor no período corrente é dada por:

Sp=Y −C −T

Por parte do Governo, sabemos também que:

B=G−T

Assim, uma vez queSp =B, temos:

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Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

Restrição Orçamentária do Governo

- Valor presente

Podemos usar o modelo para algo que discutimos no início do curso: a possibilidade do Governo apresentar deficit no presente mais compensar a diferença aumentando impostos no futuro.

A pergunta é: Seria isso preocupante? Faz alguma diferença se o Governo aumenta o imposto agora e evitar aumentar no futuro?

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Falhas da Eq. Ricardiana

Eq. Ricardiana

Lembrem-se queT =Nt e T′ =Nt, portanto, a restrição orçamentaria do Governo, em valor presente, pode ser escrita como:

G+ G ′

1+r =Nt+ Nt′ 1+r Com um pouco de álgebra, chega-se a:

t+ t′ 1+r =

1 N

G + G′ 1+r

Sendo assim, o valor presente da restrição orçamentária dos consumidores pode ser dado por:

c + c ′

1+r =y+ y′ 1+r −

1 N

G + G ′

1+r

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Falhas da Eq. Ricardiana

Eq. Ricardiana

c + c′

1+r =y+ y′ 1+r −

1 N

G + G′ 1+r

• Mudanças emt e t′, que respeitam a restrição orçamentária do governo, não afetam a restrição

orçamentária dos consumidores para os dois períodos de tempo

• Portanto, não há alteração do ponto ótimo para os consumidores.

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Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

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Conclusões da aula passada O Governo no modelo de dois períodos Equilíbrio Competitivo

Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

Eq.Ricardiana - Efeito sobre a taxa

de juros

Lembre-se que diante de um aumento na taxa de juros temos:

• Os efeitos para quem toma emprestado são:

• Consumo corrente: ↓ • Consumo futuro: ? • Poupança: ↑

• Os efeitos para quem empresta são:

• Consumo corrente: ? • Consumo futuro: ↑ • Poupança: ?

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Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

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Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

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Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

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Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

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Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

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Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

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Conclusões da aula passada O Governo no modelo de dois períodos Equilíbrio Competitivo

Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

Eq.Ricardiana - Efeito sobre a taxa

de juros

Se o efeito substituição prevalece então:

• Os efeitos para quem toma empréstimo são:

• Consumo corrente: ↓ • Consumo futuro: ↑ • Poupança: ↑

• Os efeitos para quem empresta são:

• Consumo corrente: ↓ • Consumo futuro: ↑ • Poupança: ↑

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Conclusões da aula passada O Governo no modelo de dois períodos Equilíbrio Competitivo

Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

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Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

Equivalência Ricardiana

“Cortes de imposto não saem de graça"

• Corte de impostos a primeira vista podem parecer uma boa política, responsável por aumentar a renda disponível para os consumidores

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Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

Equivalência Ricardiana

“Cortes de imposto não saem de graça"

• Como os consumidores do nosso modelo antecipam esse movimento e internalizam essas mudanças na sua restrição orçamentária, eles não mudam de comportamento quanto a alocação ótima de consumo presente e futuro. [O corte de impostos não afeta bem estar]

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Conclusões da aula passada O Governo no modelo de dois períodos Equilíbrio Competitivo

Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

Equivalência Ricardiana na prática

• No nosso modelo, oteorema da equivalência Ricardiana

considera que o custo de deficit do Governo será divido igualmente entre todos os consumidores no futuro.

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Conclusões da aula passada O Governo no modelo de dois períodos Equilíbrio Competitivo

Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

Quatro premissas fundamentais

1 Quando os impostos variam, eles mudam na mesma medida para todos os consumidores no presente e no futuro (Caso contrário, existe espaço para políticas redistributivas do Governo, que por sua vez mudariam o eq. competitivo)

2 Toda dívida do governo será paga durante o ciclo de vida dos consumidores que estavam vivos quando houve mudança na política fiscal

3 Impostos lump-sum (No mundo real, a maioria dos impostos causam alguma distorção afetando negativamente o bem estar econômico)

4 Mercado de crédito perfeito - consumidores podem tomar emprestado ou emprestar o quanto eles quiserem

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Conclusões da aula passada O Governo no modelo de dois períodos Equilíbrio Competitivo Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

Quando a Eq. Ricardiana não se

aplica?

Dois exemplos:

• Previdência Social

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Conclusões da aula passada O Governo no modelo de dois períodos Equilíbrio Competitivo Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

Previdência Social

Suponha que estamos em uma economia composta porN consumidores velhos eN′ consumidores jovens, que vivem dois períodos, tal que:

N′ = (1+n)N

Suponha também que até o período atual, não existia programa de previdência social.

A partir desse período,t0, implanta-se um programa do tipo "pay-as-you-go", como nos Estados Unidos, no qual

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Paulo Henrique Vaz

Conclusões da aula passada O Governo no modelo de dois períodos Equilíbrio Competitivo Equivalência Ricardiana

Falhas da Eq. Ricardiana

Previdência Social

Por uma questão de simplicidade suponha que cada indivíduo velho recebab e que a receita tributária seja única e

exclusivamente para honrar a previdência social

Assim: Nb=N′t

Dado queN′ = (1+n)N t= b 1+n

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Falhas da Eq. Ricardiana

Previdência Social - Para os mais

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Falhas da Eq. Ricardiana

Previdência Social - Para os jovens

no período

t

0

• A renda atual é dada por y−t =y−1+bn

• A renda futura é dada por y′+b

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Falhas da Eq. Ricardiana

Previdência Social - Para os jovens

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Falhas da Eq. Ricardiana

Previdência Social - Para os jovens

no período

t

0

• Percebe que na figura anterior, a inclinação da curva DF é

−(1+r) e a inclinação da curvaE1E2 é −(1+n)

• Assim, nosso gráfico assumiu implicitamente quen >r.

Nesse caso, o consumidor está melhor que antes com esse aumento de t Observe que nesse caso, reduzir a poupança pode ser bom para a economia • No entanto, sen <r a restrição orçamentária se

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Falhas da Eq. Ricardiana

Previdência Social - Para os jovens

no período

t

0

• Observe que de acordo com o Teorema da Eq. Ricardiana ∆t não afetaria bem estar.

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Falhas da Eq. Ricardiana

Previdência Social - Para os jovens

no período

t

0

• Formalmente, o resultado também pode ser visualizado re-escrevendo o valor presente da renda de toda a vida do consumidor jovem a partir de t0:

we=y− b

1+n + y′+b

1+r =y+ y′ 1+r +

b(n−r) (1+r)(1+n)

• Ver discussão sobre a tese defendida pelo polêmico livro de Piketty, lançado em 2014, “O Capital no século

21"(Algumas recomendações para curiosos nas Leituras Complementares)

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Falhas da Eq. Ricardiana

Imperfeições no mercado de crédito

Suponha que:

• Taxas de juros entre tomadores de empréstimo e poupadores diferem

• A taxa de juros paga a quem toma empréstimo (s <0),

r2, é maior que a taxa de juros paga a quem empresta (s>0), r1 - Esse segundo caso pode ser interpretado como depositando dinheiro no banco

Dessa forma, ses ≥0 a restrição orçamentária é dada por:

c′+ c′

1+r1 =y+ y′

1+r1 −t− t′

1+r1 =we1

Caso contrário, ses ≤0:

c′+ c′

1+r2 =y+ y′

1+r2 −t− t′

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Falhas da Eq. Ricardiana

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Falhas da Eq. Ricardiana

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Falhas da Eq. Ricardiana

Imperfeições no mercado de crédito

• Observe que nesse caso, mudanças na política fiscal que redefinamt acabam por mudar o equilíbrio deE1 para E2

-O teorema da equivalência Ricardiana não se aplica • Quando o Teorema da Equivalência Ricardiana se aplica

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Falhas da Eq. Ricardiana

Próxima aula

Referências

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