1
RESPOSTAS - Exercícios do Estudo de Funções.
f : A , A , y f x
Prof. Me. Ayrton Barboni
1) Estudar a monotonicidade das funções
a) 2
( ) 3 4
f x x x
Temos que f '( )x 2x3. Estudo do sinal de f ': 1º) P/ f x'( )0 2x 3 0 x 3/ 2
2º) Sinal de f ': + + 3/2 3/2
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] , 3/ 2] e estritamente crescente em [3/ 2, [.
b) 3 2
( ) 4 1
f x x x
Temos que 2
'( ) 3 8
f x x x. Estudo do sinal de f ':
1º) P/ 2
8 / 3
'( ) 0 3 8 0 S {0, }
f x x x
2º) Sinal de f ': + + + + 0 8/3 0 8/3
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em [0,8 / 3] e estritamente crescente em ] , 0] e [8 / 3, [.
c) 2
( ) 5 3
f x x x
Temos que f '( )x 5 6x. Estudo do sinal de f ': 1º) P/ f x'( )0 5 6x0 x 5 / 6
2º) Sinal de f ': + + 5/6 5/6
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em [5 / 6, [ e estritamente crescente em ] , 5 / 6].
d) 4 2
( ) 4 3
f x x x
Temos que f x'( )4x38x. Estudo do sinal de f ':
1º) P/ 3
'( ) 0 4 8 0 S { 2, 0, 2 }
f x x x
2º) Sinal de f ' + + + + 2
0 2 2 0 2 3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] , 2] e [0, 2] estritamente crescente em [ 2, 0] e [ 2, [.
e) 2
( ) x
f x x e
2
1º) P/ 2
'( ) 0 x(2 ) 0 S { 2, 0}
f x e xx
2º) Sinal de f ': + + + + 2 0 2 0
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em [ 2, 0] e estritamente crescente em ] , 2] e [0, [.
f) f x( )x ex
Temos que f x'( )ex(1x). Estudo do sinal de f ':
1º) P/ f x'( )0 ex(1x)0 x 1
2º) Sinal de f ' + + 1 1
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] , 1] e estritamente crescente em [ 1, [.
g) f x( )x.ln ,x x0
Temos que f '( )x lnx 1. Estudo do sinal de f ':
1º) P/ 1
'( ) 0 ln 1 0 S { }
f x x e
2º) Sinal de f ': + + 0 1
e 0 1
e 3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ]0,e1] e estritamente
crescente em [e1, [.
h) f x( )lnx2, x0
Temos que '( ) 2
x
f x . Estudo do sinal de f ':
1º) P/ '( ) 0 2 0
x
f x não tem solução
2º) Sinal de f ' + + 0 0
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] , 0[ e estritamente crescente em ]0, [.
i) 2
( ) /( 9)
f x x x , x 3 e x3
Temos que
2
2 2
( 9)
( 9)
'( ) x
x
f x
. Estudo do sinal de f ':
1º) P/
2
2 2
( 9)
( 9)
'( ) 0 x 0
x
f x
não tem solução
2º) Sinal de f ': 3 3 3 3
3
2) Obter pontos de máximos e mínimos utilizando a monotonicidade das funções
a) 2
( ) 3 2
f x x x
Temos que f '( )x 2x3. Estudo do sinal de f ': 1º) P/ f x'( )0 2x 3 0 x 3/ 2
2º) Sinal de f ': + + 3/2 3/2
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] , 3/ 2] e estritamente crescente em [3/ 2, [.
Temos que 2
3 / 2 3 / 2 3 / 2
( ) ( ) 3( ) 2 1/ 4
f
4º) Ponto mínimo local: m(3/2, 1/4).
b) 4 2
( ) 2
f x x x
Temos que 3
'( ) 4 4
f x x x. Estudo do sinal de f ':
1º) P/ 3
'( ) 0 4 4 0 S { 1, 0, 1}
f x x x
2º) Sinal de f ' + + + + 1 0 1 1 0 1
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] , 1] e [0, 1] estritamente crescente em [ 1, 0] e [1, [.
Temos que f( )1 ( )142( )12 1, f( )0 ( )0 42( )0 2 0 e
4 2
1 1 1
( ) ( ) 2( ) 1
f .
4º) Pontos de mínimo local: m1(1 , 1) e m2(1, 1)
Pontos de máximo local: M(0 , 0).
c) f x( )5x36x
Temos que 2
'( ) 15 6
f x x . Estudo do sinal de f ':
1º) P/ 2
'( ) 0 15 6 0 S { 10 / 5, 10 / 5}
f x x
2º) Sinal de f ' + + + + 10/ 5 10/ 5 10/ 5 10/ 5
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em [ 10/ 5, 10/ 5] e estritamente crescente em ] , 10/ 5] e [ 10/ 5, [.
Temos que ( 10/ 5) 4 10 5
f e ( 10/ 5) 4 10 5
f .
4º) Pontos de mínimo local: m ( 10/ 5, 4 10) 5
Pontos de máximo local: M ( 10/ 5, 4 10) 5
.
d) 2
( ) 6 8
f x x x
4 1º) P/ f x'( )0 2x 6 0 x 3
2º) Sinal de f ': + + 3 3
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] , 3] e estritamente crescente em [3, [.
Temos que f( )3 ( )3 26( ) 83 1 4º) Ponto mínimo local: m(3, 1).
e) f x( )xln ,x x0
Temos que f '( )x lnx1. Estudo do sinal de f ': 1º) P/ f x'( )0 lnx 1 0 x e1
2º) Sinal de f ': + + 0 1
e 0 1
e 3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em 1
]0,e ] e estritamente crescente em 1
[e , [.
Temos que 1 1 1
( ) 1.
f e e e 4º) Ponto mínimo local: 1 1
m (e,e ).
f) f x( )ex2
Temos que f '( )x 2x ex2. Estudo do sinal de f ': 1º) P/ f x'( )0 2x ex2 0 x 0
2º) Sinal de f ': + + 0 0
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] , 0] e estritamente crescente em [0, [.
Temos que 02
(0) 1
f e
4º) Ponto mínimo local: m (0, 1).
g) f x( )ex2
Temos que f '( )x 2x ex2. Estudo do sinal de f ': 1º) P/ f x'( )0 2x ex2 0 x 0
2º) Sinal de f ': + + 0 0
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em [0, [ e estritamente crescente em ] , 0].
Temos que f(0)e02 1
5
h) 2
( ) 2 /( 1)
f x x x
Temos que 2 2 2
'( ) 2( 1) /( 1)
f x x x . Estudo do sinal de f ':
1º) P/ 2
'( ) 0 2( 1) 0 S { 1, 1}
f x x
2º) Sinal de + + 1 1 1 1
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] , 1] e [1, [ estritamente crescente em [ 1, 1] .
Temos que
2 2( 1) 1
( 1) 1
( ) 1
f
,
2 2(1) 1
(1) 1
( ) 1
f
.
4º) Pontos de mínimo local: m(1 , 1) Pontos de máximo local: M(1, 1).
3) Estudar a concavidade das funções
a) f x( )x34x23x
Temos que 2
'( ) 3 8 3
f x x x e f ''( )x 6x8. Estudo do sinal de f '':
1º) P/ f ''( )x 0 6x 8 0 S {4 / 3}
2º) Sinal de f '' + + 4 / 3 4 / 3
3º)Conclusão: f tem concavidade p/baixo em ] , 4 / 3[ e concavidade p/ cima em e ]4 / 3, [.
b) 4 3
( ) 2
f x x x
Temos que 3 2
'( ) 4 6
f x x x e 2 ''( ) 12 12
f x x x.
Estudo do sinal de f '':
1º) P/ f ''( )x 0 12x212x0 S {0,1}
2º) Sinal de f '' + + + + 0 1 0 1
3º)Conclusão: f tem concavidade p/baixo em ]0, 1[ e concavidade p/ cima em ] , 0[ e ]1, [.
c) f x( )x.ln ,x x0
Temos que f '( )x lnx1 e f ''( )x 1 x
.
Estudo do sinal de f '':
1º) P/ f ''( )x 0 1/x0 S {}
2º) Sinal de f '' + + 0 0
6
d) 2
( ) ln , 0
f x x x
Temos que f '( )x 2 /x e f ''( )x 22 x
.
Estudo do sinal de f '':
1º) P/ 2
''( ) 0 2 / 0 S {}
f x x
2º) Sinal de f '' 0 0
3º)Conclusão: f tem concavidade p/baixo em {0}.
e) f x( )x e. x
Temos que f x'( ) (1 x e). x e f ''( )x (2 x e). x.
Estudo do sinal de f '':
1º) P/ f ''( )x 0 (2x e). x 0 2 x 0 S { 2}
2º) Sinal de f '' + + 2 2
3º)Conclusão: f tem concavidade p/baixo em ] , 2[ e concavidade p/ cima em ] 2, [.
f) 2
( ) . x
f x x e
Temos que 2 '( ) (2 ). x
f x xx e e 2
''( ) ( 4 2). x
f x x x e .
Estudo do sinal de f '':
1º) P/ 2
2 2 2 2
''( ) 0 ( 4 2). x 0 S { , }
f x x x e
2º) Sinal de f '' + + + + 2 2 2 2 2 2 2 2 3º)Conclusão: f tem concavidade p/baixo em ] 2 2, 2 2[ e
concavidade p/ cima em ] , 2 2[ e ] 2 2, [.
4) Determinar pontos máximos ou mínimos utilizando estudo concavidade
a) 2
( ) 3 4
f x x x
Temos que f'( )x 6x4. Se f '( )x 6x 4 0, então x2 / 3. Questão: Teremos em x2 / 3 ponto máximo local, mínimo local ou inflexão horizontal de f? Os sinais da derivada segunda ordem nos dão informações sobre a concavidade do gráfico de f e, utilizando este fato, escolheremos uma das alternativas acima. Temos que f ''( )x 6. Logo, f '' é positiva para todo x real e, sendo assim, a concavidade de f estará voltada para cima em x2 / 3. Fato que nos permite concluir que aí teremos um ponto de mínimo local de f.
7 Conclusão:
Ponto mínimo local: 2
2 / 3 2 / 3
( ) 3( ) 4( ) 4 / 3
f x . Logo, m(2/3, 4/3).
b) 4 2
( ) 2
f x x x
Temos que 3 '( ) 4 4
f x x x. Se 3
'( ) 4 4 0,
f x x x então x { 1, 0,1}. Devemos decidir sobre a possibilidade de termos em f ponto de máximo local, mínimo local ou inflexão horizontal para cada um destes valores de x.
Os sinais da derivada segunda ordem nos dão informações sobre a concavidade do gráfico de f e, com esta informação, resolveremos a questão.
Temos que f ''( ) 12x x24.
Estudo do sinal de f '':
1º) P/ 2
,
''( ) 0 12 4 0 S { 3 / 3 3 / 3}
f x x
2º) Sinal de f '' + + + + 3/ 3 3/ 3 3/ 3 3/ 3 Conclusão:
x 1 é menor que 3/ 3 e a concavidade de f é voltada p/cima. Logo,
4 2
( 1) ( 1) 2( 1) 1
f e m( 1, 1) é ponto mínimo local de f.
x 0 é valor entre 3/ 3 e 3/ 3 e a concavidade de f é voltada p/baixo. Logo, 4 2
(0) 0 2(0) 0
f e M(0,0) é ponto máximo local de f.
x 1 é maior que 3/ 3 e a concavidade de f é voltada p/cima. Logo,
4 2
(1) (1) 2(1) 1
f e m(1, 1) é ponto mínimo local de f.
c) f x( )ex2
Temos quef '( )x 2xex2. Se f '( )x 2xex2 0, então x{0}. Questão: Teremos em x0 ponto máximo local, mínimo local ou inflexão horizontal de f ? Os sinais da derivada segunda ordem nos dão informações sobre a concavidade do gráfico de f e, utilizando este fato, escolheremos uma das alternativas acima.
Temos que 2 2 ''( ) 2 x (1 2 )
f x e x . Estudo do sinal de f '':
1º) P/ 2 2
,
''( ) 0 2 x (1 2 ) 0 S { 2 / 2 2 / 2}
f x e x
2º) Sinal de f '' + + + + 2/ 2 2/ 2 2/ 2 2/ 2 Conclusão:
x 0 é valor entre 2/ 2 e 2/ 2 e a concavidade de f é voltada p/baixo. Logo, 02
(0) 1
8
d) 3 2
( ) 2 3 12 1
f x x x x
Temos quef '( )x 6x26x12. Se f '( )x 0, então x { 2,1}. Questão: Devemos decidir sobre a possibilidade de termos em f ponto de máximo local, mínimo local ou inflexão horizontal para cada um destes valores de x.
Os sinais da derivada segunda ordem nos dão informações sobre a concavidade do gráfico de f e, utilizando este fato, escolheremos as alternativas correspondentes para cada valor de x.
Temos que f ''( ) 12x x6. Estudo do sinal de f '':
1º) P/ f ''( )x 0 12x 6 0 S {1 2/ }
2º) Sinal de f '' + + 1/ 2 1/ 2 Conclusão:
x 2 é valor menor que 1/ 2 e a concavidade de f é voltada p/baixo.
Logo, 3 2
2 2 2 2
( ) 2( ) 6( ) 12( ) 1 33
f e M(1/ 2,33) é ponto máximo local de f.
x 1 é valor maior que 1/ 2 e a concavidade de f é voltada p/cima.
Logo, 3 2
(1) 2(1) 6(1) 12(1) 1 3
f e m(1/ 2,3) é ponto mínimo local de f
e) f x( )xln ,x x0
Temos que f'( )x lnx1. Se f '( )x 0, então x{e1}. Questão: Teremos em xe1 ponto máximo local, mínimo local ou inflexão horizontal de f ? Os sinais da derivada segunda ordem nos dão informações sobre a concavidade do gráfico de f e, utilizando este fato, escolheremos uma das alternativas acima.
Temos que f ''( )x 1/x. Estudo do sinal de f '':
1º) P/ f ''( )x 0 1/x0 S { }
2º) Sinal de f '' + + 0 0 e1 Conclusão:
A concavidade de f é voltada p/cima em
1
xe . Logo,
1 1 1 1
( ) ln( )
f e e e e e m(e1, 1
e
) é ponto mínimo local de f
f)
2
( ) , 1
1
x
f x x
x
Temos que
2 2
'( ) 2
( 1)
f x x x
x
. Se f '( )x 0, então x{0, 2}. Questão:
9 Os sinais da derivada segunda ordem nos dão informações sobre a concavidade do gráfico de f e, utilizando este fato, escolheremos as alternativas correspondentes para cada x .
Temos que 3
''( ) 2 / ( 1)
f x x . Estudo do sinal de f '':
1º) P/ 3
''( ) 0 2 /( 1) 0 S { }
f x x
2º) Sinal de f '' + + 1 0 1 2
Conclusão:
x 0 é valor menor que
1
e a concavidade de f é voltada p/baixo. Logo,2
(0) 0 / (0 1) 0
f e M(0, 0) é ponto máximo local de f.
x 2 é valor maior que
1
e a concavidade de f é voltada p/cima. Logo,2
(2) 2 /(2 1) 4
f e m(2, 4) é ponto mínimo local de f.
5) Determinar, se houver, os pontos de inflexão das funções
a) 4 2
( ) 6 12 1
f x x x x
Temos que 3
'( ) 4 12 12
f x x x e 2
''( ) 12 12
f x x .
Estudo do sinal de f '':
1º) P/ 2
''( ) 0 12 12 0 S { 1,1}
f x x
2º) Sinal de f '' + + + + 1 1 1 1 Conclusão:
A f '' é zero em x 1 e “troca de sinal” na vizinhança de 1. Logo,
4 2
1 1 1
( 1) ( ) 6( ) 12( ) 1 16
f e I ( 1, 16)1 é ponto de inflexão de f .
A f '' é zero em x1 e “troca de sinal” na vizinhança de
1
. Logo,4 2
1 1 1
(1) ( ) 6( ) 12( ) 1 8
f e I (1,8)2 é ponto de inflexão de f .
b) 4 3
( ) 2
f x x x
Temos que 3 2
'( ) 4 6
f x x x e 2
''( ) 12 12
f x x x. Estudo do sinal de f '':
1º) P/ f ''( )x 0
12
x
2
12
x
0
S {
0,1}
2º) Sinal de f '' + + + + 0 1 0 1 Conclusão:
A f '' é zero em x0 e “troca de sinal” na vizinhança de 0. Logo,
4 3
(0) (0) 2(0) 0
f e I (0, 0)1 é ponto de inflexão de f .
A f '' é zero em x1 e “troca de sinal” na vizinhança de
1
. Logo,4 2
1 1
(1) ( ) 2( ) 1
10 c) f x( )ex2
Temos que f'( )x 2x ex2 e 2 2 ''( ) 2 x (1 2 )
f x e x . Estudo do sinal de f '':
1º) P/ 2 2
2
''( ) 0 x (1 2 )
0
S {
2 / 2, 2 / 2}
e
f x x
2º) Sinal de f '' + + + +
2 / 2 2 / 2
2 / 2 2 / 2 Conclusão: A f '' é zero em x
2 / 2 e “troca de sinal” na vizinhança de
2 / 2. Logo, ( 2 / 2)2 1/ 2( 2 / 2)
f
e e e 1/ 2 1 2 / 2I ( ,e ) é ponto de inflexão de f
A f '' é zero em x 2 / 2 e “troca de sinal” na vizinhança de 2 / 2. Logo, ( 2 / 2)2 1/ 2
( 2 / 2)
f e e e I (1 2 / 2,e1/ 2) é ponto de inflexão de f .
d) 3
( ) 1
f x x
Temos que 2
'( ) 3
f x x e f''( )x 6x. Estudo do sinal de f '':
1º) P/ f ''( )x 0 6x
0
S {0}2º) Sinal de f '' + + 0 0
Conclusão:
Note que f '(0) f ''(0)0, mas f '''(0)6 ( 0) e f '' “troca de sinal” na vizinhança de x0, assim teremos ponto de inflexão horizontal em x = 0. Logo, f(0)(0)3 1 1 e I(0, 1) é ponto de inflexão horizontal de f.
Observe, neste exemplo, que a f ' não troca se sinal na vizinhança de 0, logo não poderia ter ponto de máximo ou mínimo em x = 0.
6) Obter, se houver, as assíntotas das funções
a) ( ) , 1
1 x
f x x
x
1º) Assíntota horizontal:
Temos que lim lim 1 (finito) 1
x x
x x
x x
. Logo, r: y1 é assíntota
horizontal.
2º) Assíntota vertical
Vemos que x = 1 não pertence ao domínio de f, mas é ponto de acumula-ção do domínio de f e, também, que
1 1
1 lim ( ) lim
1 0
x x
x f x
x
e 1 1
1 lim ( ) lim
1 0
x x
x f x
x
11 3º) Assíntota inclinada: ya x b
(Deverá ocorrer lim ( )
x
f x a
x
e lim
( )
x
b f x ax
ambos finitos)
Temos lim 1 lim 1 0 1 x x x x a x x
e xlim 1 0 1
x x x b
(finitos). Logo, r:
y
= 0
x
+ 1
é assíntota inclinada (coincide com a horizontal).Observação: Utilizamos x apenas por comodidade, visto que os limites têm o mesmo valor.
b)
2
( ) , 1
1 x
f x x
x
1º) Assíntota horizontal:
Temos que
2 2
lim lim lim
1
x x x
x x
x
x x
. Logo, não há assíntota
horizontal.
2º) Assíntota vertical
Vemos que x = 1 não pertence ao domínio de f, mas é ponto de acumula-ção do domínio de f e, também, que
2
1 1
1 lim ( ) lim
1 0 x x x f x x
e
2
1 1
1 lim ( ) lim
1 0 x x x f x x . O fato de haver limite tendendo ao infinito teremos r: x1 como assíntota vertical.
3º) Assíntota inclinada: ya x b
(Deverá ocorrer lim ( )
x
f x a
x
e lim
( )
x
b f x ax
ambos finitos)
Temos
2
1
lim lim lim 1
1
x x x
x
x x
x a
x x x
e
2 1. 1 lim x x x x b 2 1 1 ( 1)
lim lim 1
x x x x x x x x
(ambos finitos).
Logo, r:
y
= 1
x
+ 1
é assíntota inclinada.c)
3
2 8
( ) x , 0
f x x
x
1º) Assíntota horizontal:
Temos que
3 3
2 2
8
lim lim lim
x x x
x x
x
x x
. Logo, não há assíntota
12 2º) Assíntota vertical
Vemos que x = 0 não pertence ao domínio de f, mas é ponto de acumula-ção do domínio de f e, também, que
3 2
0 0
8 8
lim ( ) lim
0 x x x f x x
e
3 2
0 0
8 8
lim ( ) lim
0 x x x f x x . O fato de haver limite tendendo ao infinito teremos r: x0 como assíntota vertical.
3º) Assíntota inclinada: ya x b
(Deverá ocorrer lim ( )
x
f x a
x
e lim
( )
x
b f x ax
ambos finitos)
Temos 3 3 3 2 3 3 8 8
lim lim lim 1
x x x
x
x x
x a
x x x
e
3 2 1. 8 lim x x x x b 3 2 2 2 8
8 ( )
lim lim 0
x x x x x x x
(ambos finitos).
Logo, r:
y
= 1
x
+ 0
é assíntota inclinada.d) f x( ) senx, x 0 x
1º) Assíntota horizontal:
Temos que lim sen lim[finito] 0
x x
x
x x
(finito). Logo, r y: 0 é assíntota
horizontal.
2º) Assíntota vertical
Vemos que x = 0 não pertence ao domínio de f, mas é ponto de acumula-ção do domínio de f e, também, que
0 0
sen
lim ( ) lim 1
x x
x f x
x
(finito), limite fundamental.
O fato de não haver limite tendendo ao infinito implica que não existe assíntota vertical.
3º) Assíntota inclinada: ya x b
(Deverá ocorrer lim ( )
x
f x a
x
e lim
( )
x
b f x ax
ambos finitos)
Temos 2 finito2 sen
sen [ ]
lim lim lim 0
x x x
x
x x
a
x x x
e lim sen 0.
x x x x b sen lim 1 x x x
(ambos finitos).
13
e) ( ) 2, 1
( 1) x
f x x
x
1º) Assíntota horizontal:
Temos que lim 2 lim 2 lim 1 0 (finito) ( 1)
x x x
x x
x x x
. Logo, r: y0 é
assíntota horizontal.
2º) Assíntota vertical
Vemos que x = 1 não pertence ao domínio de f, mas é ponto de acumula-ção do domínio de f e, também, que
2
1 1
1 lim ( ) lim
( 1) 0
x x x f x x
e 1 1 2
1 0 ( ) ( 1) lim lim x x x f x x
O fato de haver limite tendendo ao infinito teremos r: x1 como assíntota vertical.
3º) Assíntota inclinada: ya x b
Temos
2
2 1
( 1)
lim lim 0
( 1) x x x x a x x
e 2 0
( 1) lim 0 x x x x b
(finitos).
Logo, r:
y
= 0
x
+ 0
é assíntota inclinada (coincide com a horizontal).f)
2
( ) , 2
2 x
f x x
x
1º) Assíntota horizontal:
Temos que
2 2
lim lim lim
2
x x x
x x
x
x x
. Logo, não há assíntota
horizontal.
2º) Assíntota vertical
Vemos que x = 2 não pertence ao domínio de f, mas é ponto de acumula-ção do domínio de f e, também, que
2
( 2) ( 2)
4 0
lim ( ) lim
2 x x x f x x
e
2
( 2) ( 2)
4 0
lim ( ) lim
2 x x x f x x
O fato de haver limite tendendo ao infinito teremos r: x 2 como assíntota vertical.
3º) Assíntota inclinada: ya x b
Temos
2
2
2
lim lim lim 1
x x x
x
x x
x
x x x
a
e
2 1. 2 lim x x x x b 2 2 2 2 ( 2)
lim lim 2
x x x x x x x x
(ambos finitos).
14
7) Esboçar o gráfico das funções dadas abaixo (resposta ao lado) a) b)
c) d)
e) f)
g) h) f(x) = x - x3 2
2 0
3
x
f(x) = x - x4 2
1 0
2
y
x -1
f(x) = x . x
1 0
y
x
ln
x y
f(x) = x - xarctg
x y
f(x) = x ex
0
x y
f(x) =
2 0
x - x2
1
x y
f(x) = e
0
/x
1
x y
f(x) =
0
x - 12
x
( )
15 i)
8) A função f, real de variável real, tem seu gráfico cartesiano descrito abaixo.
Sabendo-se que possui derivadas até terceira ordem, pede os esboços gráficos de
f ' e f ''.
a) I1(0, 3) e I2(?, 2) são pontos de inflexão de f. m1(-1, 2) e m2(3, 0) são pontos mínimos de f.
M(1, 4) é ponto máximo de f.
b) f '( )x 0 em x( ] , 1[ ]1, 3[ ), visto que f é decrescente nestes intervalos. f '( )x 0 em x( ]1,1[ ]3 , [ ), visto que f é crescente nestes intervalos. f '( )x 0 em x { 1, 1, 3}, visto que f tem pontos de máximo e mínimo.
x y
f(x) =
0
x +
2
2
16 c) f ''( )x 0 em x]0 [, ? , pois f tem concavidade voltada para baixo neste intervalo. f ''( )x 0 emx( ] , 0[ ]? , [ ), pois f tem concavidade voltada para cima nestes intervalos.