Estrutura Estrutura FundaFundaçções ões Superestrutura
Superestrutura
Verticais
Verticais
DivisDivisóórias de esparias de espaçços internosos internos HorizontaisHorizontais Escadas
Escadas
Verticais
Verticais
DivisDivisóórias de esparias de espaçços externosos externos HorizontaisHorizontais Escadas
Escadas
EnvoltEnvoltóória externaria externa Sob o nSob o níível do solovel do solo Sobre o n
Sobre o níível do solovel do solo
Suprimento de
Suprimento de ááguagua
Sistema de disposição de água Controle térmico e ventilação
ServiServiçços os Suprimento de energia (elétrica e gás) Telecomunicações
Transporte mecanizado
Segurança - incêndio, pessoal e patrimonial Automação
O projeto dos sistemas prediais de
O projeto dos sistemas prediais de
á
á
gua quente devem
gua quente devem
ser projetados de forma a garantir que a
ser projetados de forma a garantir que a
á
á
gua chegue
gua
chegue
em todos os pontos de consumo
em todos os pontos de consumo
, sempre que
, sempre que
necess
necess
á
á
rio, na temperatura, quantidade e qualidade
rio, na
temperatura, quantidade e qualidade
adequadas ao uso.
adequadas ao uso.
9
9
Qualidade da
Qualidade da
á
á
gua
gua
9
9
Quantidade de
Quantidade de
á
á
gua (controle)
gua (controle)
9
9
Disponibilidade de
Disponibilidade de
á
á
gua
gua
9
9
Adequabilidade
Adequabilidade
do uso da
do uso da
á
á
gua
gua
9
1.
1.
CLASSIFICAÇ
CLASSIFICA
Ç
ÃO DOS SISTEMAS
ÃO DOS SISTEMAS
9
9
sistema individual;
sistema individual;
9
9
sistema central privado;
sistema central privado;
9
9
sistema central coletivo.
sistema central coletivo.
1.1
1.1
Sistema individual
Sistema individual
Consiste na alimenta
Consiste na alimenta
ç
ç
ão de um ponto de utiliza
ão de
um ponto de utiliza
ç
ç
ão
ão
,
,
sem a necessidade de uma rede de
sem a necessidade de uma rede de
á
á
gua quente.
gua quente.
a.
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Gera
Gera
ç
ç
ão e
ão e
Reserva
Reserva
ç
ç
ão
ão
9
9
Fontes energ
Fontes energ
é
é
ticas:
ticas:
g
g
á
á
s combust
s combust
í
í
vel e eletricidade.
vel e eletricidade.
9
9
Aquecedores a eletricidade
Aquecedores a eletricidade
-
-
a resistência el
a resistência el
é
é
trica
trica
é
é
acionada automaticamente pelo pr
acionada automaticamente pelo pr
ó
ó
prio fluxo de
prio fluxo de
á
á
gua.
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9
9
Aquecedores a g
Aquecedores a g
á
á
s combust
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í
í
vel
vel
-
-
possuem um
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queimador
queimador
que
que
é
é
acionado por uma chama piloto,
acionado por uma chama piloto,
quando da passagem do fluxo de
quando da passagem do fluxo de
á
á
gua.
gua.
b.
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Distribui
Distribui
ç
ç
ão
ão
O Equipamento gerador de
O Equipamento gerador de
á
á
gua quente
gua quente
é
é
situado
situado
no pr
1.2
1.2 SISTEMA CENTRAL PRIVADOSISTEMA CENTRAL PRIVADO
Consiste de um equipamento respons
Consiste de um equipamento responsáável pelo aquecimento vel pelo aquecimento da
da áágua e de uma rede de tubulaçgua e de uma rede de tubulações, que distribuem a ões, que distribuem a ááguagua aquecida a conjuntos de aparelhos pertencentes a uma mesma aquecida a conjuntos de aparelhos pertencentes a uma mesma unidade como, por exemplo, um apartamento.
unidade como, por exemplo, um apartamento.
a.
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Gera
Gera
ç
ç
ão e
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Reserva
Reserva
ç
ç
ão
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9
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Fontes energ
Fontes energ
é
é
ticas:
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g
g
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á
s combust
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í
í
vel, eletricidade,
vel, eletricidade,
ó
ó
leo combust
leo combust
í
í
vel, lenha e energia solar.
vel, lenha e energia solar.
Classifica
Classificaçção dos Equipamentos de Aquecimentoão dos Equipamentos de Aquecimento segundo o Princ
segundo o Princíípio de Funcionamentopio de Funcionamento
9
9
Aquecedores
Aquecedores
instantâneos ou
instantâneos ou
de passagem
de passagem
-
-
a
a
á
á
gua
gua
vai sendo aquecida
vai sendo aquecida
à
à
medida que passa pela fonte
medida que passa pela fonte
de aquecimento, sem requerer
de aquecimento, sem requerer
reserva
reserva
ç
ç
ão
ão
.
.
9
9
Aquecedores de acumula
Aquecedores de acumula
ç
ç
ão
ão
-
-
existe a
existe a
reserva
Entrada de gás
Válvula de água e gás Queimador
Capa externa
Câmara de combustão
Serpentina
Regulador de tiragem Produtos de combustão
Entrada de água fria Saída de água quente
Sistema Central Privado
Sistema Central Privado
-
-
aquecedor a g
aquecedor a g
á
á
s combust
s combust
í
í
vel
vel
de passagem.
de passagem.
Aquecedor de Passagem à Gás
Aquecedores de acumula
Aquecedores de acumula
ç
ç
ão
ão
–
–
NBR 7198/93
NBR 7198/93
9
9 a entrada de a entrada de áágua fria deve ser feita em uma gua fria deve ser feita em uma cota superior aocota superior ao aquecedor
aquecedoro que, associado a uma ventilao que, associado a uma ventilaçção permanenteão permanente (respiro
(respiro) evita o esvaziamento do mesmo em caso de falta ) evita o esvaziamento do mesmo em caso de falta d
d´´ááguaguano reservatno reservatóório ou no caso de manutenrio ou no caso de manutençção dos ão dos aquecedores;
aquecedores; 9
9 deve ser previsto um deve ser previsto um dispositivo que evite o retorno da ádispositivo que evite o retorno da águaguado do aquecedor em dire
aquecedor em direçção ão ààcoluna, evitando assim maiores perdascoluna, evitando assim maiores perdas de energia, como por exemplo, o
de energia, como por exemplo, o sifão tésifão térmico, que reduz as rmico, que reduz as perdas
perdas, não as eliminando por completo., não as eliminando por completo.
b.
b. DistribuiDistribuiççãoão
Constitu
Constituíída por ramais que conduzem a da por ramais que conduzem a áágua aquecida desdegua aquecida desde o equipamento de aquecimento at
o equipamento de aquecimento atéé os diversos pontos de os diversos pontos de consumo.
b. Distribuição
Constitu
Constituíída por ramais que conduzem a da por ramais que conduzem a áágua aquecida desde o equipamentogua aquecida desde o equipamento de aquecimento at
de aquecimento atééos diversos pontos de consumo.os diversos pontos de consumo.
Aquecedor de acumulação a gás
1 - coluna de água fria 2 - saída de água quente 3 - entrada para retorno 4 - dreno
5 - entrada de gás 6 - saída de gases
1.3
1.3 SISTEMA CENTRAL COLETIVOSISTEMA CENTRAL COLETIVO
Consiste de um equipamento, respons
Consiste de um equipamento, responsáável pelo aquecimento vel pelo aquecimento da
da áágua e de umagua e de umarede de tubularede de tubulações que distribuem a ções que distribuem a ááguagua aquecida a conjuntos de aparelhos pertencentes a mais de aquecida a conjuntos de aparelhos pertencentes a mais de uma unidade
uma unidade como, por exemplo, edifcomo, por exemplo, edifíício de apartamentos.cio de apartamentos.
a.
a. GeraGeraçção e ão e ReservaReservaççãoão
9
9 fontes energéfontes energéticas:ticas: ggáás combusts combustíível, eletricidade,vel, eletricidade, ó
óleo combustleo combustíível, dentre outros;vel, dentre outros;
9
9 uma vez que o equipamento de gerauma vez que o equipamento de geraçção de ão de áágua quentegua quente abastece v
abastece váárias unidades, estrias unidades, estáá implimplíícita a cita a reservareservaççãoãododo volume a ser aquecido.
volume a ser aquecido.
b.
b. DistribuiDistribuiççãoão
Quanto ao tipo de distribui
Quanto ao tipo de distribuiçção o sistema central coletivo pode ão o sistema central coletivo pode ser classificado em
Sistema Central Coletivo
Sistema Central Coletivo -- caldeira a gácaldeira a gás combustís combustível. vel. Entrada de
água fria Retorno Válvula de alívio
Saída de água quente Termômetro Termostato
Alimentação de gás
Lã de vidro dreno
Combinação do sistema de passagem a gás com reservatórios de acumulação.
Aquecedor a g
Aquecedor a g
á
á
s do tipo conjugado
s do tipo conjugado
Combinação do sistema de passagem a gás com reservatórios de acumulação.
Aquecedor a g
Aquecedor a g
á
á
s do tipo conjugado
s do tipo conjugado
Distribuição descendente
≈ Respiro
Respiro
≈
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE Distribuição Mista
SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR
É um sistema convencional assistido por coletores solares, ou seja é um sistema de pré-aquecimento da água.
Os coletores solares devem ser instalados fazendo um ângulo do qual resulte a
máxima incidência normal sobre o plano dos tubos coletores voltados para o
norte e fazendo um ângulo de (latitude + 10o) com o plano horizontal.
Aquecedor Vertical
Aquecedor Horizontal
Coletores Solar
PEX – Polietileno reticulado
PEX
PEX
PPR - Polipropileno
Cobre
Cobre
Solda – Filete de estanho
Um conjunto de tubulações interligando os pontos mais distantes da rede ao equipamento de aquecimento
A recirculação pode ser natural ou forçada:
NATURAL - utiliza-se a carga hidrostática gerada pela diferença de temperaturas, consequentemente de densidade, das redes de distribuição e de retorno;
TERMOSSIFÃO
água aquecida escoa por convecção térmica
FORÇADA - a carga hidrostática necessária é obtida através da interposição de uma bomba, adequada à temperatura de serviço do sistema.
SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA QUENTE
SISTEMA INDIVIDUAL
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
≈
Respiro
válvula de balanceamento
dispositivo de recirculação
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
Sistema central coletivo -distribuição mista com recirculação
≈ Respiro
válvula de balanceamento dispositivo de
recirculação
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
Dimensionamento dos Componentes do Sistema Predial de Água Quente
1.Determinação do consumo diário de água
CD= C . P
onde:
CD - consumo diário de água quente (l/dia);
C - consumo diário per capita (l/pes/dia);
P - população do edifício.
E s t i m a t i v a d e c o n s u m o d e á g u a q u e n t e e m e d i f i c i o s .
E D I F Í C I O C O N S U M O (l/ d i a )
A l o j a m e n t o p r o v i s ó r i o 2 4 “ p e r c a p i t a ”
C a s a p o p u l a r o u r u r a l 3 6 “ p e r c a p i t a ”
R e s i d ê n c i a 4 5 “ p e r c a p i t a ”
A p a r t a m e n t o 6 0 “ p e r c a p i t a ”
Q u a r t e l 4 5 “ p e r c a p i t a ”
E s c o l a i n t e r n a t o 4 5 “ p e r c a p i t a ”
H o t e l ( s / c o z i n h a e s / l a v a n d e r i a ) 3 6 p o r h ó s p e d e
H o s p i t a l 1 2 5 p o r l e i t o
R e s t a u r a n t e e s i m i l a r e s 1 2 p o r r e f e i ç ã o
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
2.Dimensionamento do aquecedor de acumulação
Q
cedidoQ
recebidom1. c1. (Ti1- Tf)
=
AQ
m2. c2. (Tf-Ti2)
AF
c1= c2(mesmo líquido)
m1 . Ti1 + m2 . Ti2 = (m1 + m2) . Tf
VAQ TAQ VAF TAF TMIST
onde: TAQ- temperatura da água quente (no aquecedor = 70oC);
VAQ- volume de água quente - consumo diário a 70oC (incógnita);
TAF- temperatura da água fria (no inverno) 17oC;
VAF- volume de água fria;
TMIST- temperatura da água morna (42oC);
VMIST- volume de água morna utilizada - (consumo diário).
Mas:
VAF =VMIST - VAQ e VMIST= m1 + m2 Então:
70. VAQ + 17 (VMIST - VAQ) = 42 . VMIST ou:
VAQ= 0,47 VMIST
VMIST
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
3. Distribuição
O dimensionamento do sistema de distribuição de água quente é feito de maneira análoga ao sistema de água fria, ou seja, considera-se regime permanente em conduto forçado, onde faz-se se um balanceamento entre o diâmetro da tubulação, a
vazão de projeto esperada e as pressõesnecessárias para o funcionamento adequado dos aparelhos e equipamentos sanitários, tendo em vista a carga disponível.
3.1 Vazão
Para uma mesmo nível de satisfação do usuário, a vazão unitária de água quente apresenta-se variável em função de sua temperatura, apresenta-sendo tanto mais alta aquela, quanto menor for esta, ou seja:
) ( ) ( AF AQ AF MIST MIST AQ T T T T q q − − ⋅ =
onde: qAQ = vazão de água quente (l/s);
TMIST= temperatura de mistura (água morna) (oC);
TAF = temperatura da água fria (oC);
TAQ = temperatura da água quente (oC);
qMIST= vazão de mistura (água morna) (l/s).
qAF. TAF+ qAQ . TAQ= qmist. Tmist
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
A determinação da vazão de projeto em cada trecho do sistema pode ser feita de duas maneiras:
supor o funcionamento simultâneo de todos os pontos que compõem o sistema (vazão
máxima de projeto), o que se constitui, na maioria dos casos, numa abordagem
inadequada, uma vez que a probabilidade de que isto ocorra é bastante reduzida, conduzindo a sistemas anti-econômicos;
incorporar à vazão máxima de projeto fatores que representem a probabilidade de ocorrência de uso simultâneode diferentes pontos do sistema (vazão máxima provável).
métodos empíricos
métodos probabilísticos
∑
⋅
= qr nipi
Q PT onde: qr- vazão de referência (l/s);
ni- número de aparelhos sanitários do tipo “i” ligados a jusante do trecho “T”; pi- peso atribuído ao aparelho sanitário do tipo “i”, onde:
2 ⎟⎟ ⎠ ⎞ ⎜⎜ ⎝ ⎛ = qr qi pi
∑
⋅ = nipiQ
PT 0 ,3onde: qi- vazão unitária do tipo “i”.
O valor adotado tradicionalmente para a vazão de referência, “qr”, é igual a 0,3 l/s. Daí tem-se que:
2
3 , 0 ⎟⎠
⎞ ⎜ ⎝ ⎛ = Qi pi e
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
Vazões unitárias e Pesos atribuídos aos pontos de utilização.
P o n t o d e u t i l i z a ç ã o V a z ã o (l/ s ) P e s o B i c a d e b a n h e i r a 0 , 3 0 1 , 0
B i d ê 0 , 0 6 0 , 1
C h u v e i r o 0 , 1 2 0 , 5
M á q u i n a d e l a v a r r o u p a s 0 , 3 0 1 , 0 T o r n e i r a o u m i s t u r a d o r ( A Q ) l a v a t ó r i o 0 , 1 2 0 , 5 T o r n e i r a o u m i s t u r a d o r ( A Q ) p i a d e c o z i n h a 0 , 2 5 0 , 7
3.2 Velocidade
A NBR 7198/93 recomenda a utilização do seguinte valor:
VMÁX= 3,0 m/s
3.3 Pressão
A NBR 7198/93 recomenda os seguintes valores máximo e mínimo para a pressão:
PRESSÃO ESTÁTICA MÁXIMA: 400 KPa (40 m.c.a.)
PRESSÃO DINÂMICA MÍNIMA NAS TUBULAÇÕES:5KPa (0,5 m.c.a.)
4. Dimensionamento
4.1 Sub-ramais P o n t o d e u t i l i z a ç ã o D i â m e t r o R e f . ( p o l )
B a n h e i r a 1 / 2
B i d ê 1 / 2
C h u v e i r o 1 / 2
L a v a t ó r i o 1 / 2
M á q u i n a d e l a v a r r o u p a s 3 / 4
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
4.2 Ramais, colunas e barriletes
A determinação das vazões de projeto dos ramais, colunas e barriletes pode ser feita de duas formas:
soma das vazões de todos os aparelhos ligados ao ramal (vazão máxima possível);
incorporação de fatores de simultaneidade à vazão máxima possível, obtendo-se a vazão máxima provável ou então, simplesmente, soma das vazões dos aparelhos
ligados ao ramal e que se julga estarem em funcionamento simultâneo.
Conhecendo-se as vazões de projeto nos diferentes trechos do sistema, pode-se efetuar o
pré-dimensionamentodos mesmos, uma vez que pela pela equação da continuidade:
Qp= Amín. Vmáx
Qp Amín=
Vmáx ou
V
Q
D
máx pmín = π
4
onde:
Qp- vazão de projeto (m3/s);
Amín- área mínima da seção transversal do tubo (m2);
Vmáx- limite superior admitido para a velocidade média (m/s);
Dmín- diâmetro interno mínimo (m).
Adota-se, para cada trecho, a bitola comercial imediatamente superior, cujo diâmetro interno real seja maior ou igual ao valor de DMÍNcalculado.
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
4.3 Perda de carga
4.4 Verificação das pressões mínimas necessárias
Fórmulas de Fair Whipple-Hsiao
As fórmulas de Fair Whipple-Hsiao, recomendadas para tubulações de pequeno diâmetro, variando entre 15 mm e 50 mm, são dadas por:
Para tubos de cobre, água quente
onde: Q- vazão, m3/s;
J- perda de carga unitária, m/m;
D- diâmetro do tubo, m. 75 , 4 751 , 1 0007 , 0 D Q J = 2,714 0,571
D
J
63,281
Q
=
⋅
⋅
ou
Na seqüência passa-se à verificação das pressões mínimas necessárias ao longo do sistema predial de água quente, em especial aquelas referentes aos pontos de utilização.
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
A pressão dinâmica disponível a jusante em um trecho qualquer é obtida através da
seguinte expressão:
PJUSANTE= PMONTANTE ±Desnível - Perda de carga
onde: PJUSANTE = pressão dinâmica disponível a jusante do trecho considerado;
PMONTANTE= pressão dinâmica disponível a jusante do trecho considerado;
Desnível = diferença de cotas geométricas dos pontos que definem o trecho.
DESNÍVEL positivo DESNÍVEL negativo
5.Isolamento Térmico
A tubulação de água quente deve ser isolada com material de baixa condutibilidade térmica. Empregam-se os seguintes materiais:
poliuretano expandido em calha;
lã de rocha em calha;
lã de vidro em calha;
silicato de cálcio hidratado com fibras de amianto;