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ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

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ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

EMANUELA MENDES DA SILVA

AS DIFERENTES REALIDADES SOBRE A SAÚDE DOS REEDUCANDOS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ELAS

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ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

EMANUELA MENDES DA SILVA

AS DIFERENTES REALIDADES SOBRE A SAÚDE DOS REEDUCANDOS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ELAS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso – campus de Tangará da Serra, como parte dos requisitos para obtenção do Título de Bacharel em Enfermagem, sob a orientação da Professora Enfermeira Lucinéia Dias da Silva e Co-Orientação da Enfermeira Danila Pequeno Santana.

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EMANUELA MENDES DA SILVA

AS DIFERENTES REALIDADES SOBRE A SAÚDE DOS REEDUCANDOS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ELAS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade do Estado de Mato Grosso – Campus Tangará da Serra, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em

Enfermagem.

Resultado: ___________________________________

BANCA EXAMINADORA

___________________________________________________________ Enfermeira Lucinéia Dias da Silva - Orientadora

Especialista em UTI Neonatal

Professora do Curso de Bacharel em Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso – Campus de Tangará da Serra

___________________________________________________________ Enfermeiro Clayton Folador – Examinador

Enfermeiro

___________________________________________________________ Enfermeira Andréia Caroline de Araújo - Examinadora

Especialista em Saúde Pública e Gestão em Saúde

Enfermeira do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Tangará da Serra

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AGRADECIMENTOS

Agradeço, primeiramente, a mim mesma, por ter acreditado, por não ter desistido, por ter tido coragem, força e muita fé. Eu acreditei que poderia voar mais alto, e hoje eu sei, eu posso!

Aos meus irmãos, Adriana, Willian, Andréa e Daniela; meus sobrinhos, Lillian, Mariana, Maria Luiza, Maciel Júnior, Amanda, Lívia e Maria Clara; meus cunhados, Bartolomeu, Marley e Elton. Vocês me apoiaram desde sempre, confiaram em mim, às vezes, mas do que eu mesma. Aos meus avôs paternos, Tereza e Joel, que me acolheram quando eu sempre precisei, pelo amor incondicional e eterno aprendizado, meus segundos pais. Aos meus avôs maternos (in memorian), Maria e Hermes, e ao meu bisavô Carlos (in memorian), eu sei que onde estiverem, estão comemorando a minha vitória, a nossa vitória. Agradeço a empresa DMETAL, patrocinadora oficial da minha faculdade (risos).

Aos meus professores do Primário, Ensino Fundamental e Ensino Médio, pois, se hoje eu cheguei até aqui é porque vocês contribuíram muito para isso. Em especial, agradeço aos professores Ruy, Fumaça, Eloina, Elaine, Geralda e Luíza (mãe, professora, amiga), ao quais, acreditaram no meu potencial, acreditaram que eu poderia dar um passo maior e que iria conseguir. Obrigada a todos vocês.

Aos meus amados irmãos em Cristo Jesus, especialmente de Diamantino e Tangará da Serra, por sempre apresentarem a mim e a minha família em vossas orações. Deus abençoe a todos vocês.

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ao professor Alex Rodrigues Borges, ao Renato Cardoso de Morais e a Fernanda Braga, que estivam sempre dispostos a ajudar e a ensinar, além de serem guerreiros que lutam pelos seus ideais e pela evolução do curso de enfermagem. E, aos demais professores do curso de Enfermagem que, compartilharam seus conhecimentos para o fortalecimento do meu.

A minha orientadora Lucinéia Dias (Neinha.com) e a minha co-orientadora Danila Pequeno (Dan), vocês são demais, obrigada por tudo, pela tolerância, pela ajuda, pela compreensão, paciência, pelo aprendizado, mas, acima de tudo, obrigada pela amizade.

Aos diretores dos Sistemas Prisionais envolvidos na pesquisa, Drª. Adriana Duarte Quinteiro, e Dr. Osmar Ferreira, ambos confiaram em mim, na minha tese, abrindo as portas para que eu pudesse conclui - lá. Agradeço, também, a colaboração e compreensão de todos os funcionários dos mesmos, aos reeducandos e as enfermeiras, em especial, a enfermeira Andréia de Araújo que, em nenhum momento mediu esforços para me ajudar. Obrigada pessoal.

Aos amigos da Faculdade, amigos que tenho o imenso prazer de ter conhecido, amizades que levarei por toda a minha vida, em especial, ao grupo que me ajudou quando eu mais precisei, quando eu não tinha mais forças para prosseguir, eles apareceram e me deram apoio, amigos mais chegados que irmãos, os cobras absolutas da minha vida, Patrícia (pratique o desapego), Paulo (praticidade), Luana (bocão), Graziele (Glazi) e a Juliana Guassu (absoluta). Amo vocês gente!

A todos que contribuíram para a minha pesquisa e para a minha conquista, os meus agradecimentos.

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“Que bom que tenho consciência do ser fragmentado que sou, alguém

sempre em construção, imperfeito, incompleto, inacabado. Que bom que tenho consciência que o crescimento é parcelado e, que quanto mais eu aprendo, nunca estou, por completo, “terminado” (...) Que

bom que a mim dado a oportunidade de ser renovado! ...”

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RESUMO

No Brasil, a Constituição de 1988, art. 196, diz que “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário as ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação”. A grave situação em que se encontram as pessoas privadas de liberdade, refletida, dentre outros fatores, na carência do atendimento à saúde, é uma realidade que não se pode negar, apontando para a importância da reorientação do modelo assistencial de saúde. A saúde das pessoas deve ser considerada de forma dinâmica e integrada, resultante da harmonia entre as diversas dimensões na quais se insere a vida de cada um – física, psicológica, social e ético-espiritual – (Modelo assistencial preventivo), e não apenas em relação ao correto funcionamento de seus órgãos (Modelo assistencial curativo). Com bases nessas afirmações, faz-se um estudo minucioso dos seus significados, trazendo à tona a relevância de suas aplicações à população privada de liberdade, bem como o papel do Enfermeiro no Sistema Penitenciário. Deste modo, este estudo foi desenvolvido na Cadeia Pública de Diamantino, MT - implantado o Modelo assistencial de saúde curativista -, e no Centro de Detenção Provisória de Tangará da Serra, MT – Modelo assistencial de saúde preventiva -, tendo como método adotado a pesquisa qualiquantitativa bibliográfica, utilizando, como instrumentos de coletas de dados questionários fechados, semi-estruturados aplicados a 30 reeducandos e aos Enfermeiros de cada Sistema Penitenciário envolvido, tendo um total de 62 sujeitos; a análise foi descrita através de gráficos elaborados a partir das próprias falas dos sujeitos. Os resultados da pesquisa evidenciam a superioridade do Modelo assistencial de saúde preventivo, porém, o mesmo não é utilizado da forma correta e não está ao alcance de todos os reeducandos; mostra também, o pouco conhecimento dos enfermeiros quanto à saúde no Sistema Penitenciário, e a precariedade de informações disponíveis em relação à atribuição dos mesmos nesse serviço.

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ABSTRACT

In Brazil, the 1988 Constitution, art. 196 says that "Heal this everyone's right and duty of the state, ensuring throughsocial and economic policies aimed at reducing the risk of disease and other hazards and at universal and egalitarian access to actions and services for its promotion, protection and recovery”. The serious situation where people are deprived of their liberty, reflected, among other factors, the lack of health care is a reality that cannot be denied, pointing to the importance of reorienting the health care model. People's health should be considered in a dynamic and integrated, resulting in harmony between the various dimensions in which it takes place the life of each one - physical, psychological, social, ethical and spiritual - (preventive care model), not only in relation to the proper functioning of its organs (curative care model). Based on such statements, it is a detailed study of their meanings, bringing up the relevance of their applications to people deprived of liberty, and the role of the nurse in the prison system. Thus, this study was developed in the public prison of Diamantino, MT - deployed curative health care model - and the Provisional Detention Center of Tangará da Serra, MT - preventive health care model - with the research method adopted quant-qualitative, using as instruments of data collection, closed semi-structured questionnaires applied to 30 rehabilitates more of each nurse involved in the prison system, having a total of 62 subjects, the analysis was done using elaborate graphics and own lines of subjects. The survey results show the superiority of preventive health care model, but it is not used correctly and is not available to all rehabilitate; also shows a lack of knowledge about the health of nurses in the prison system, and the scarcity of information available regarding the role of this same service.

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LISTA DE GRÁFICOS

GRÁFICOS 1 – Distribuição dos reeducandos quanto o sexo...41

GRÁFICOS 2 – Distribuição dos reeducandos quanto à idade...43

GRÁFICOS 3 – Distribuição dos reeducandos quanto à cor...45

GRÁFICOS 4 – Distribuição dos reeducandos quanto ao estado civil...46

GRÁFICOS 5 – Distribuição dos reeducandos quanto à escolaridade...47

GRÁFICOS 6 – Distribuição dos reeducandos quanto ao tempo de reclusão...49

GRÁFICOS 7 – Visão dos reeducandos sobre as condições da própria saúde...50

GRÁFICOS 8 – Porcentagem dos reeducandos portadores de patologias...52

GRÁFICOS 9 – Porcentagem dos reeducandos patológicos adquiridos no presídio...54

GRÁFICOS 10 – Porcentagem dos reeducandos patológicos quanto ao conhecimento etiológico...55

GRÁFICOS 11 – Porcentagem dos reeducandos patológicos em tratamento e/ou acompanhamento...57

GRÁFICOS 12 – Avaliação dos reeducandos quanto ao atendimento dos profissionais da saúde...59

GRÁFICOS 13 – Referente ao conhecimento dos reeducandos relacionado aos direitos a saúde...62

GRÁFICOS 14 – Avaliação dos reeducandos quanto à qualidade da saúde que recebem...64

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...12

PARTE I...15

1.0 REFERENCIAL TEÓRICO...15

1.1 SAÚDE PÚBLICA E SUAS ESTRATÉGIAS...15

1.1.1 A história da saúde pública no Brasil...16

1.1.2 Saúde mais educação é igual à educação em saúde...18

1.1.3 Os modelos assistenciais de saúde: modelo curativista X modelo preventivo...20

1.1.3.1 Modelo assistencial de saúde curativista...20

1.1.3.2 Modelo assistencial de saúde preventivo...21

1.2 SAÚDE E O SISTEMA PENITENCIÁRIO...22

1.2.1 Uma visão do sistema penitenciário brasileiro...22

1.2.2 A saúde no sistema penitenciário...24

1.2.3 A real saúde dos reeducandos...26

1.3 ENFERMAGEM NO AMBIENTE PENITENCIÁRIO...27

1.3.1 A enfermagem diante da exclusão social...27

1.3.2 A atuação da enfermagem no ambiente coletivo...29

1.3.3 O fundamental papel do enfermeiro aos reeducandos...31

PARTE II...33

2.0 CAMINHO METODOLÓGICO...33

2.1 MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO E TIPO DE ESTUDO...33

2.2 ÁREA E LOCAL DE ESTUDO...34

2.2.1 Tangará da Serra – MT...34

2.2.2 Diamantino – MT...35

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2.4 ANÁLISE DOS DADOS...37

2.5 CARACTERIZAÇÃO DOS SUJEITOS...38

PARTE III...40

3.0 RESULTADOS E DISCUSSÃO...40

3.1 O OLHAR DOS REEDUCANDOS...40

3.2 O OLHAR DOS ENFERMEIROS...69

CONSIDERAÇÕES FINAIS...75

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...77

APÊNDICES...84

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