Sumário
EQE 592 - Segurança de Processos e Prevenção de Perdas
Liberação Tóxica e Modelos de Dispersão
Heloísa L. Sanches, D.Sc. heloisa@eq.ufrj.br
Luiz Fernando Lopes R. Silva, D.Sc. lflopes@eq.ufrj.br
Departamento de Engenharia Química, Escola de Química Universidade Federal do Rio de Janeiro
Sumário
1 Liberação Tóxica
Introdução
Parâmetros que afetam a dispersão
2 Modelos de Dispersão
Introdução à teoria
Modelos de Dispersão – Empuxo Neutro Modelo de Pasquill-Gifford
Dispersão de Gases Densos
Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
3 Mitigação das Emissões
4 Sumário
Sumário
Introdução
Importância para a Segurança de Processos
Importante parte no planejamento para emergências e projeto físico das plantas. Intuito de minimizar a ocorrência e a consequência de uma liberação tóxica.
Etapas para modelar a liberação tóxica
Identificação do incidente (vazamento, explosão, etc.).
Desenvolvimento do modelo fonte para descrever o vazamento e sua taxa de liberação.
Estimar as concentrações de material tóxico no ambiente usando modelos de dispersão.
Planejamento de medidas preventivas ou paliativas
Plano de emergência para comunidades ao redor.
Modificações de engenharia para eliminar fontes de vazamento. Esquemas para enclausurar possíveis fontes tóxicas.
Sumário
Como o material tóxico é carregado pelo vento?
Forma depluma característica
Sumário
Como o material tóxico é carregado pelo vento? (cont.)
Sumário
Parâmetros que afetam a dispersão
Velocidade do vento
Com aumento da velocidade, a trajetória da pluma se torna mais longa e sua dispersão vertical mais compacta. Transporte mais rápido do material, assim como sua diluição (maior quantidade de ar).
Estabilidade atmosférica
Relacionado com a dispersão vertical e a temperatura atmosférica ao longo do dia.
Condições possíveis são afetadas pela predominância do empuxo em relação à turbulência atmosférica.
Instável Neutro Estável
Sumário
Parâmetros que afetam a dispersão (cont.)
Condições do solo
Obstáculos afetam a misturação do gás na superfície e o perfil de velocidade resultante.
Prédios e árvores favorecem a mistura, enquanto localidades planas pouco influenciam.
Altura da fonte de liberação
As concentrações de vapor no solo são afetadas pela dispersão vertical da pluma e sua trajetória.
Com o aumento da altura da fonte, a distância de contato da pluma com o solo também aumenta.
(A) Caso chaminé esteja muito baixa, o efluente pode ser capturado
pela região de recirculação de prédios ou da própria chaminé. (B) Caso
a chaminé esteja na altura correta (2,5 vezes mais alta que o obstáculo
Sumário
Parâmetros que afetam a dispersão (cont.)
Relação entre empuxo e quantidade de movimento
A altura efetiva da liberação é afetada com relação ao efeito dominante entre a quantidade de movimento (turbulência atmosférica) e ao empuxo.
Empuxo:
ρG> ρar→desce ρG< ρar→sobe
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Teoria fundamental na dispersão tóxica
Modelagem da liberação e dispersão
Estimar a concentração de tóxicos/poluentes liberados e sua dispersão e consequente diluição com o ar atmosférico.
Usualmente, modelos são aplicados para gases em baixas concentrações (ppm). Modelos típicos para plumas e nuvens.
Fator comum:Teoria de Fenômenos de Transporte.
Continuidade ∂ρ
∂t+∇ ·(ρu) = 0
Quantidade de
Movimento ∂ρu
∂t +∇·(ρuu) =−∇p+∇· τ′+ρg
Transporte de Massa ∂Ci
∂t +∇ ·(uCi) =−∇ ·Ji+Ri
Considerações e Hipóteses
Sistemas de coordenadas fixo na fonte. Quantidade fixa de material liberado,Q∗
m
Sem reação e difusão,Ri= 0eJi= 0
Predição incorreta da dispersão!!
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Turbulência
Flutuações de velocidade
Natureza caótica da turbulência (turbilhões -eddies).
Desvios de velocidade em relação ao valor médio.
u(t) =u+u′ (t)
Flutuações afetam o perfil de concentração.
C(t) =C+C′
(t) Média das flutuações: u
′(t) = 0eC′(t) = 0
Eq. de Transporte de Massa:
∂C
∂t +∇ ·(uC) +∇ ·(u
′C′) = 0
Como modelar o transporte da média do produto das flutuações?? Diferentes modelos de turbulência!!
Modelo de difusividadeeddy:
u′
C′
=−K∇C
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Modelos de Dispersão
Modelagem para dispersão
Hipótese de fluido incompressível (ρ=constante)
∂ρ
∂t +∇ ·(ρ¯u) = 0 → ∇ ·u¯= 0
Simplificação final para modelo de dispersão:
∂C
∂t +u∇ ·(C) =∇ ·(K∇C)
Aplicações
Condições inicial e de contorno. Liberações estacionárias ou transientes.
Multidimensionais (x, y, z). Velocidade do vento constante. Taxa de liberação contínua,
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos
Análise de diferentes casos
Casos partem da análise das equações de transporte Equação da Continuidade
Equação da Quantidade de Movimento Equação de Transporte de Massa Turbulento
Simplificações para obtenção de solução analítica Diferentes metodologias de solução
Separação de variáveis Laplace
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Caso 1: Liberação contínua estacionária esemvento
Condições para o caso:
Taxa de liberação constante,Qm=constante Sem vento,u= 0
Estacionário, ∂C ∂t = 0
Difusividadeeddyconstante,K=K∗
Modelo de dispersão:
∂2C ∂x2 +
∂2C ∂y2 +
∂2C ∂z2 = 0
r2 =x2 +y2 +z2 −−−−−−−−−−−→ d
dr
r2∂C ∂r
= 0
Condições de contorno:
r= 0,−4πr2 K∗∂C
∂r =Qm r→ ∞,C→0
Solução por integração:
Z
0C
dC=− Qm 4πK∗
Z
∞r dr
r2 → C(r) = Qm
4πK∗r
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Caso 2: Nuvemsemvento
Condições para o caso:
Liberação de nuvem, i.e., liberação instantânea de qtide de massa fixaQ∗ m Sem vento,u= 0
Difusividadeeddyconstante,K=K∗
Modelo de dispersão: 1
K∗ ∂C
∂t = ∂2C ∂x2 +
∂2C ∂y2 +
∂2C ∂z2
Mesmas condições de contorno
Condição inicial:C(x, y, z) = 0emt= 0
Solução:
C(r, t) = Q ∗ m 8(πK∗t)3/2exp
− r2
4K∗
t
Coord. Cilíndrica
C(x, y, z, t) = Q ∗ m 8(πK∗t)3/2exp
−x
2+y2+z2
4K∗
t
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Caso 3: Liberação contínua transiente esemvento
Condições para o caso:
Liberação contínua,Qm, sem vento,u= 0e difusividadeeddyconstante,K=K∗
. Mesmas condições de contorno e inicial.
Solução:
C(r, t) = Qm 4πK∗
rerf c
r2√K∗t
Coord. Cilíndrica
C(x, y, z, t) = Qm
4πK∗
p
x2+y2+z2erf cp
x2+y2+z2
2√K∗
t
!
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Caso 4: Liberação contínua estacionária ecomvento
Condições para o caso:
Liberação contínua,Qm, e difusividadeeddyconstante,K=K∗
. Mesmas condições de contorno.
Vento somente na direçãox,u=u x=u Modelo de dispersão:
u K∗
∂C ∂x =
∂2C
∂x2 +
∂2C
∂y2 +
∂2C
∂z2
Solução:
C(x, y, z) = Qm 4πK∗
p
x2+y2+z2exp
− u2K∗(
p
x2+y2+z2−x)
Simplificação para pluma longa e fina (y2+z2≪x2 e√1 +a≈1 +a/2)
C(x, y, z) = Qm 4πK∗xexp
− uSumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Caso 5: Nuvemsemvento e difusividade como função da direção
Condições para o caso: Liberação instantânea,Q∗
m, e sem vento,u= 0. Mesmas condições de contorno e inicial.
Cada coordenada possui diferentes difusividadeseddyconstantes (Kx,KyeKz).
Modelo de dispersão:
∂C ∂t =Kx
∂2C
∂x2 +Ky
∂2C
∂y2 +Kz
∂2C
∂z2
Solução:
C(x, y, z, t) = Q ∗ m 8(πt)3/2
p
KxKyKz exp
−1 4t x2Kx + y2
Ky+ z2
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Caso 6: Liberação pontual contínua e estacionáriacomvento e difusividadeeddy
dependente da direção
Condições para o caso: Liberação contínua,Qm.
Vento somente na direçãox,u=u x=u Mesmas condições de contorno.
Cada coordenada possui diferentes difusividadeseddyconstantes (Kx,KyeKz). Simplificação para pluma fina
Modelo de dispersão:
u∂C ∂x =Kx
∂2C
∂x2 +Ky
∂2C
∂y2 +Kz
∂2C
∂z2
Solução:
C(x, y, z) = Qm 4πx
p
KxKySumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Caso 7: Nuvemcomvento
Condições para o caso: Liberação instantânea,Q∗
m. Vento somente na direçãox,u=u
x=u. Mesmas condições de contorno.
Cada coordenada possui diferentes difusividadeseddyconstantes (Kx,KyeKz).
Solução idêntica ao caso 5 (Nuvemsemvento).
Propagação da nuvem ao longo do eixox. Transformação de coordenadasx→x−ut.
C(x, y, z, t) = Q ∗ m 8(πt)3/2
p
KxKyKz exp
−1 4t
(x−ut)2
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Caso 8: Nuvemsemvento e com fonte de liberação no solo
Condições idênticas ao caso 5 (Nuvemsemvento).
Liberação no solo: superfície impermeável ao gás.
Concentração é dispersa apenas na região acima do solo⇒C
8= 2C5.
C(x, y, z, t) = Q ∗ m 4(πt)3/2
p
KxKyKz exp
−1 4t
x2Kx + y
2
Ky + z
2
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Caso 9: Pluma estacionária com fonte de liberação no solo
Condições idênticas ao caso 6 (Plumacomvento).
Liberação no solo: superfície impermeável ao gás.
Concentração é dispersa apenas na região acima do solo⇒C9= 2C6.
C(x, y, z) = Qm 2πx
p
KxKy×
×exp
−u 4x
y2Ky + z
2
Kz
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Caso 10: Liberação pontual contínua e estacionária com fonte a uma alturaHrdo solo
Condições para o caso: Liberação contínua,Qm.
Vento somente na direçãox,u=u x=u Mesmas condições de contorno.
Cada coordenada possui diferentes difusividadeseddyconstantes (Kx,KyeKz).
C(x, y, z) = Qm 4πx
p
KyKzexp
− uy
2
4Kyx
×
×
h
exp
− u 4Kzx(z−Hr)2
+ exp− u4Kzx
(z+Hr)2
i
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Introdução
Motivação
Difusividadeeddy,K, posui variação espacial e temporal.
Dificuldade em encontrar correlações experimentais para as difusividadeseddy. Uso de modelos de Pasquill-Gifford para obter oscoeficientes de dispersão.
σ2α= 1 2C
2
(ut)2−n, α=x, y, z
Representação do desvio padrão de concentração na direção do vento(x), direção cruzada(y)e vertical(z).
Modelos possuem dependência com ascondições atmosféricase a distância de
liberação (na direção do vento). Estabilidade atmosférica depende:
Período (dia ou noite).
Meteorologia (instensidade solar e quantidade de nuvens). Velocidade do vento.
Modelos para plumas (Tab. 5.2)
σy,z=ax(1 +bx)−1/2
Modelos para nuvens (Tab. 5.3)
σx,y,z=axb
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos
Nuvem com liberação instantânea no nível do solo ecomvento
Condições similares ao caso 7.
C(x, y, z, t) = Q ∗ m √
2π3/2σxσyσzexp
−1 2
x−ut
σx
2 +y 2 σ2 y +z 2 σ2 zDose totalDtidde um indivíduo parado nas coordenadas(x, y, z):
Dtid=
Z
∞0
C(x, y, z, t)dt
A nível do solo(x, y,0)
Dtid(x, y,0) = Q∗
m πσyσzu
exp
−1 2 y2 σ2 ye integrada ao longo do eixox
Dtid(x,0,0) = Q∗
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Estudo de Casos (cont.)
Demais casos (solução no Crowlet al.)
Liberação instantânea (nuvem) a nível do solo e vento uniforme na direçãox. Pluma com liberação contínua estacionária a nível do solo e vento uniforme na direçãox.
Pluma com liberação contínua estacionária a alturaHr do nível do solo e vento
uniforme na direçãox.
Liberação instantânea (nuvem) a alturaHrdo nível do solo e vento uniforme na
direçãox.
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Introdução
Definição de gases densos
Densidade maior que a densidade do ambiente ao qual o gás é disperso.
Diferença entre os pesos moleculares. Efeitos térmicos associados na liberação e dispersão do gás.
Dispersão de gases densos
Nuvem com dimensões simétricas tende a seguir em direção ao solo devido ao efeito da gravidade.
Aumento do diâmetro e diminuição da altura.
Diluição considerável pela intrusão de ar atmosférico na nuvem pelas interfaces horizontal e vertical.
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Modelo de Britter e McQuaid
Desenvolvimento da Modelagem
Análise dimensional e correlação de dados experimentais. Aplicável a liberações contínua ou instantânea no nível do solo. Considerações e hipóteses no modelo:
Liberação a temperatura ambiente e sem formação bifásica (aeorosóis). Pouca influência da estabilidade atmosférica⇒não se aplica a esta abordagem. Dados experimentais foram obtidos em terrenos rurais e planos.
Informações necessárias para o modelo: Propriedades físicas do gás, e.g.ρGeµG.
Volume inicial da nuvem ou o fluxo de liberação inicial da pluma.
Velocidade do vento a10mde altura, as dimensões iniciais da dispersão e propriedades físicas do ambiente.
Efeitos iniciais de Empuxo
g0=gρ0−ρa
ρa
g0, fator de empuxo inicial
g, aceleração devido à gravidade
ρ0, densidade inicial do material liberado
ρa, densidade do ar ambiente
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Modelo de Britter e McQuaid (cont.)
Abordagem para plumas
Dimensão característica:
Dc=
q0u
1/2Dc, dimensão característica para liberação contínua
q0, fluxo volumétrico inicial u, velocidade do vento a10mde altura
Verificar abordagem para liberação densa:
g0q0u3Dc
1/3 ≥0.15Abordagem para nuvens
Dimensão característica:
Di=V01/3
Di, dimensão característica para liberação instantânea
V0, volume inicial de material liberado
Verificar abordagem para liberação densa:
√ g0V0
uDi ≥ 0.20
Razão entre as concentrações final e inicial relacionadas à distância total de dispersão:
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Modelo de Britter e McQuaid (cont.)
Efeitos combinados
Critério para determinar se liberação se comporta como contínua ou instantânea:
uRd x
(
≥2.5 Liberação Contínua
≤0.6 Liberação Instantânea
Rd, tempo de liberação x, distância total de liberação
Caso o valor de uRdx esteja entre valores acima, deve-se calcular pelas duas abordagens e usar o valor com maior concentração.
Sumário Efeitos do Empuxo e Quantidade de Movimento
Conceitos e Situação Física
Situação da liberação
Quantidade de movimento referente ao ato de liberação e empuxo afetam a altura da dispersão.
Jatos de líquido vaporizando e liberação de vapor (T > Ta) refletem no aumento
dos efeitos de empuxo e na altura relativa da emissão.
Modelo para liberação em chaminés
∆Hr=usd u
h
1.5 + 2.68·10−3P d
Ts−TaTs
i
∆Hr, correção de altura de liberação
us, velocidade de liberação do gás
d, diâmetro interno da chaminé
P, pressão atmosférica
Sumário
Definição e Conceitos
Propósitos dos modelos de dispersão
Fornecer ferramenta para aplicar a mitigação das emissões.
Mitigação das Emissões refere-se à minimização dos riscos de liberações atuando na própria fonte:
1 Preventivo – redução das chances da formação de tóxicos.
2 Proteção – redução e/ou da exposição da emissão.
Práticas na redução de riscos (Tab. 5-10)
Área de atuação Exemplos
Segurança inerente Redução de inventário e substituição de químicos
Projeto de engenharia Sistemas de alívio de emergência
Gerência Programas de manutenção e segurança
Detecção de gases Sensores e pessoal
Contramedidas Uso de cortinas
Sumário
Sumário
Sumário
Teoria da dispersão de gases na atmosfera Modelos de dispersão
Empuxo neutro Gases densos
Efeitos de quantidade de movimento e empuxo
Mitigação das emissões
Maiores Informações...
Bibliografia recomendada.