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Academic year: 2019

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC

Bases Computacionais da Ciência

Projeto Final

O Brasil Dentro das Casas dos Brasileiros

Professor Francisco José Fraga

Grupo

Daniel Macedo Costa Fagundes Leticia de Almeida

Pedro Minoru Sakaguchi

Turma G-22

Diurno

(2)

INTRODUÇÃO

Muitas vezes ao observarmos trabalhos a respeito da população brasileira, nos deparamos com “um monte” de gráficos e tabelas. Sem tirar a grande importância dessas ferramentas e a representatividade que elas possuem em trabalhos estatísticos, temos que o simples uso dessas ferramentas sem uma dinâmica envolvida, faz com que os dados apresentados expressem uma menor importância do que eles realmente possuem.

Por esse motivo é que este projeto propõe uma forma bastante diferente de apresentar os dados estatísticos da população brasileira. Os dados da população serão apresentados em conjunto com um contexto histórico do Brasil recente. Isso porquê, os censos realizados no Brasil antes do surgimento do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – eram bastante imprecisos e não refletiam verdadeiramente o perfil da população, e tendo que a criação desse instituto ocorreu somente em 1938, atentando para a idade do país que é de aproximadamente 500 anos, o período de pesquisa do IBGE é relativamente curto.

Dessa forma, fazendo um paralelo entre os fatos mais marcantes no país a partir do ano de 1938 até os dias atuais e os dados sociais da população coletados pelo IBGE, traçaremos o perfil socioeconômico dos brasileiros observando sua respectiva evolução provinda da história vivida por essa população.

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Esta pesquisa tem como objetivo verificar quais fatos históricos internos do país influenciaram na população de uma forma geral, tanto no aspecto quantitativo ( tamanho da população, densidade demográfica e taxa de natalidade) quanto no qualitativo (escolaridade e Índice de Desenvolvimento Humano).

Objetivo Específico

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JUSTIFICATIVA

Os censos demográficos são a fonte mais ampla de informação das unidades habitacionais e das unidades familiares de um país.

A participação no censo é de interesse geral, uma vez que as informações nos formulários são usadas para definir que comunidades, escolas, hospitais e estradas precisam de recursos financeiros federais. O governo federal usa os números divulgados pelo censo para distribuir mais de US$100 bilhões em verbas federais anualmente, dinheiro este, que é essencial para as reformas básicas citadas. Além das verbas federais, os censos demográficos servem como base para o planejamento e distribuição das verbas estaduais.

Não só o governo usa essas informações para o benefício da população, organizações comunitárias e empresas se baseiam nesses dados antes de promoverem importantes ações. As organizações comunitárias se utilizam desses censos para desenvolverem programas sociais e projetos comunitários, bem como as empresas, que os usam na hora de criar atividades que gerem empregos.

As pesquisas sobre a população brasileira disseminam e alertam a população sobre a realidade em que se encontram as camadas mais baixas da sociedade, e revelam a gigantesca desigualdade entre as moradias no Brasil.

METODOLOGIA

O projeto foi realizado com o respaldo da coleta de dados da população, em que agentes de pesquisa do IBGE vão até as casas dos cidadãos entrevistá-los para o preenchimento de um questionário pré-formulado com perguntas pertinentes a situação dos indivíduos pertencentes a sociedade brasileira.

Dos dados disponibilizados pelo IBGE, para um melhor aproveitamento do projeto, nos limitamos as seguintes informações: tamanho da população, densidade demográfica, escolaridade, IDH, saneamento básico e taxa de natalidade.

Pela proposta do projeto, os fatos históricos escolhidos para o relacionamento dos dados populacionais são os que afetaram diretamente a vida dos brasileiros. Por isso, baseando-se na literatura, reunimos os seguintes fatos:

• 1940 - Getúlio Vargas estabelece o salário mínimo;

• 1964 - Golpe militar;

• 1979 - Greves por melhoria salarial;

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• 1990 - Fernando Collor confisca todos os ativos financeiros;

• 1994 - Pano real;

• 2002 - Governo Lula.

Através dos fatos históricos escolhidos e fazendo o cruzamento com os dados obtidos, poderemos assimilar esses acontecimentos ao panorama da população nesses períodos, tendo uma constatação da realidade.

APRESENTAÇÃO DOS DADOS E ANÁLISE DOS RESULTADOS

1940 - Salário Mínimo (Governo Vargas)

IDH* - Não existem dados sobre o IDH nessa época.

Taxa de Natalidade* – Dados imprecisos levando-se a precariedade das pesquisas da época

Na década de 1930 iniciou-se a promulgação das leis sociais, atendendo às reivindicações trabalhistas dos operários. Foram criados os Ministérios do Trabalho e da Educação e Saúde (atualmente Ministério da Educação e Cultura e Ministério da Saúde) e o ensino secundário foi reformado. Os direitos trabalhistas criaram condições para a modernização do país e melhorou as condições sociais do Brasil. Os índices sociais ainda eram ruins e a condição de vida também, mas esses dados refletem uma melhora significativa da vida da população.

Características Condições sociais do Brasil no ano de 1940 (índices sociais)

Tamanho da População 45.002.176 habitantes

Densidade Demográfica 5 habitantes por km²

Escolaridade 56,8% dos brasileiros não sabiam ler nem escrever

IDH

---29,02

(5)

1964 - Golpe Militar

IDH* - Não existem dados sobre o IDH nessa época.

Em 1964 inicia-se os vinte e um anos do regime militar, marcado pelas restrições aos direitos, garantias individuais e pela violência. A população já se encontrava em uma relativa melhora com o passar dos anos desde a era Vargas, uma melhora que representa um grande avanço mas que era mascarada pela grande inflação que aumentou radicalmente na década de 1950.

1979 - Greves por Melhoria Salarial

IDH* - Estimativa do IDH do Brasil nesse ano.

A política imposta pelos militares após 15 anos começava a mostrar sinais de fraqueza, devido à pressão popular e das greves operárias que eclodiram de norte a sul do Brasil. Vendo-se numa situação extremamente delicada, decidiu-se em então realizar uma abertura lenta do país.

Nesta década foi criado o II Plano Nacional do Desenvolvimento, aprovado o Plano Características Condições sociais do Brasil no ano de 1964 (índices sociais)

8,8 habitantes por km²

Escolaridade

IDH

---6 filhos

Tamanho da População 79.837.000 habitantes

Densidade Demográfica

44,67% dos brasileiros não sabiam ler nem escrever

Taxa de Natalidade (por mulher)

Características Condições sociais do Brasil no ano de 1979 (índices sociais)

13,5 habitantes por km²

Escolaridade

IDH 0,670

45,9

Tamanho da População 122.202.000 habitantes

Densidade Demográfica

31% dos brasileiros não sabiam ler nem escrever

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Nacional de Saneamento e instituído o Plano Nacional de Alimentação e Nutrição.

Apesar de melhoras nas condições de vida e saúde, que fizeram com que a população crescesse de modo frenético durante as décadas de 60, 70 e 80, a inflação aumentava a cada dia mais, os salário dos trabalhadores ficava mais baixo, o alto preço dos alimentos nos mercados, acabou proliferando o estado de miséria e fome por todos os lados.

Apesar de não haver relatos oficiais sobre o IDH brasileiro nessa época, uma estimativa mostrava o possível IDH do Brasil nesse ano, índice este, que era abaixo do estimado índice da América Latina.

1985 - Fim do Regime Militar

IDH* - Estimativa do IDH do Brasil nesse ano.

A partir de 1985 o Brasil, obteve a redemocratização, as liberdades, direitos e garantias individuais e uma nova constituição que lhe garantiam essas conquistas sociais. A população ganhou direitos que variaram de férias remuneradas a licença-gestante, o que melhorou bastante as vida dos brasileiros. A educação e informação ficaram mais acessíveis a população graças a popularização dos meios de comunicação e políticas de incentivo.

Os preços dos alugueis e dos produtos no varejo foram congelados e os salários começaram a ser reajustados na tentativa fracassada de diminuir a inflação.

O IDH ainda não possuía relatos oficias mas graças a um estimativa foi encontrado esse valor, que ainda permanecia abaixo do IDH estimado da América Latina.

Características Condições sociais do Brasil no ano de 1985 (índices sociais)

Tamanho da População 132.580.000 de habitantes

Densidade Demográfica 14,7 habitantes por km²

Escolaridade 27% dos brasileiros não sabiam ler nem escrever

IDH 0,691

29,35

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1990 - Collor Confisca Todos os Ativos Financeiros

IDH* - Estimativa do IDH do Brasil nesse ano.

Com o governo Collor houve um expressivo corte nos postos de empregos, o incremento das taxas de desemprego e a queda no nível da atividade industrial. A população estava em estado de tensão, o nível de consumo caiu drasticamente e a preocupação com os gastos fez a economia desacelerar. A população brasileira se encontrava em um nível social melhor, mas devido a vários fatores, o poder de compra dos brasileiros ainda era baixo.

O IDH ainda continua sendo uma estiva, já que ele passou a ser utilizado pela ONU a partir de 1993, mas já mostra que o Brasil está alcançando um nível de pais desenvolvido. Esse IDH ainda continua abaixo da estimava da América Latina.

1994 - Plano Real

Com o fim de quase três décadas de inflação, a economia brasileira voltou a crescer Características Condições sociais do Brasil no ano de 1994 (índices sociais)

Tamanho da População 159.750.000 habitantes

Densidade Demográfica 17,7 habitantes por km²

Escolaridade 22% dos brasileiros não sabiam ler nem escrever

IDH 0,735

26,93

Taxa de Natalidade (para cada 1000 habitantes)

Características Condições sociais do Brasil no ano de 1990 (índices sociais)

Tamanho da População 146.650.000 de habitantes

Densidade Demográfica 16,3 habitantes por km²

Escolaridade 25% dos brasileiros não sabiam ler nem escrever

IDH 0,712

31,4

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rapidamente. A estabilidade política e econômica trouxe não só tranquilidade, mas houve uma nova perspectiva para a economia brasileira em termos de oportunidades de emprego. A queda rápida da inflação teve efeitos significativos sobre o poder de compra da população, com o consumo tendo sido estimulado também pelos efetivos incrementos ocorridos na massa salarial.

O IDH tornou-se uma medida oficial da ONU durante seu relatório anual. Apesar da melhora no brasileira, o país ainda estava atrás de países como Costa Rica , México e Panamá.

2002 - Governo Lula (Atualidade)

A situação atual da população brasileira é bem estável, as condições de vida vem

melhorando progressivamente assim como o poder de compra da população. O governo Lula criou

diversos programas contra a pobreza como o Programa Fome Zero que gerencia diversas iniciativas

dirigidas às populações de extrema pobreza: o principal é o Bolsa Família.

Mas contraditoriamente junto ao combate a pobreza houve uma elevação da população

que ganha até dois salários mínimos ou não é remunerada, e um aumento também da elevação da

taxa de pobreza nos primeiros ano do governo atual.

O IDH do Brasil não parou de crescer, vale apontar que o Brasil entrou pela primeira vez para o grupo de países com elevado desenvolvimento humano, com um índice medido em 0,800 no ano de 2005, ultrapassando também a média da América Latina.

Características Condições sociais do Brasil no ano de 2002 (índices sociais)

Tamanho da População 175.040.000 habitantes

Densidade Demográfica 19,5 habitantes por km²

Escolaridade 14% dos brasileiros não sabiam ler nem escrever

IDH 0,777

20,71

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REALIDADE DA POPULAÇÃO BRASILEIRA NA EVOLUÇÃO DESTES ANOS

Perceba que as condições de vida dos brasileiros melhorou conforme o governo foi investindo na educação pública. O gráfico que apresenta uma linha de tendência, mostra a relação quase que perfeitamente direta entre os dois dados. O IDH qualifica a qualidade de vida da população de um certo país levando em conta os principais índices sociais.

A educação de um país faz com que as pessoas recebam e compreendam as informações do cotidiano. Uma educação de ponta faz: a taxa de natalidade diminuir, a renda per capita aumentar, melhora o crescimento econômico do país, etc. .

Para se provar de que a qualidade de vida no Brasil vem melhorando, devemos analisar itens que fazem parte diretamente do dia-a-dia da população, itens básicos que determinam a qualidade da vida.

Escolaridade (brasileiros que sabem ler e escrever)

ID

H

b

ra

si

le

ir

o

Escolaridade x IDH

40,000 45,000 50,000 55,000 60,000 65,000 70,000 75,000 80,000 85,000 90,000 0,620

(10)

Domicílios Urbanos

1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010

0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 30.000.000 35.000.000 40.000.000 45.000.000 50.000.000

Domicílios brasileiros

Ano

rede geral de abastecimento de água

rede coletora de esgoto

1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010

(11)

Dos 55.544.971 domicílios brasileiros, entre rurais e urbanos, registrou-se um total de 47.855.551 domicílios urbanos. Fazendo-se uma média de uma típica família brasileira, descobrimos que, cada domicílio é constituída por aproximadamente 3,3 pessoas, e que assim cerca de 157.923.318 de brasileiros vive na zona urbana. Com a acelerada urbanização, principalmente na década de 70-80, as condições básicas de moradia não conseguiram acompanhar esse ritmo, fazendo com que, a coleta de esgoto e o abastecimento de água, por exemplo, só atingisse apenas um parcela da população urbana.

Analisando-se a coleta de água entre as capitais brasileiras constatou-se que:

Utilizando-se três conceitos básicos: bom, ruim e inexistente. Em linhas gerais, três em cada quatro famílias residentes nas capitais avaliam o serviço de fornecimento de água como bom. Qualificou o serviço como ruim uma em cada seis famílias. E ainda 7,4% não têm até hoje este serviço básico de infra-estrutura.

Na cidade do Rio de Janeiro, 82,5% das famílias avaliaram o serviço como bom; e 16,8% o avaliaram como ruim. Apenas 0,7% declarou não dispor de água. A melhor avaliação para este serviço veio de Brasília, onde o conceito bom atingiu 99,9% das famílias consultadas.

O pior resultado veio de Rio Branco, onde as famílias que definiram o serviço como bom praticamente empatam com as que declararam não dispor deste serviço básico: 39,5% e 38,5%

Abastecimento de água

Inexistente Ruim Bom Rio Branco Porto Velho Belém São Luís Manaus Cuiabá Recife Salvador Fortaleza Curitiba Rio de Janeiro Natal Porto Alegre Campo Grande Florianópolis Goiânia São Paulo Vitória Belo Horizonte Brasília Média

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

C

ap

ita

(12)

respectivamente. Este resultado não é restrito à capital do Acre, vale também para outras capitais da Região Norte, como Porto Velho, Belém e Manaus, que convivem com índices assemelhados. Percebe-se ai a enorme desigualdade regional.

O desvio padrão do conceito bom nesse caso vale: 17,76 O desvio padrão do conceito ruim vale: 9,83

O desvio padrão do conceito inexistente: 12,39

Isso mostra que a evolução de certamente ocorreu no Brasil durante esse período, mas ela trouxe consigo uma desigualdade regional alarmante. Analisando-se algumas capitais separadamente:

PIB x População

0 2000000 4000000 6000000 8000000 10000000 12000000 0,0

5000,0 10000,0 15000,0 20000,0 25000,0 30000,0 35000,0 40000,0

P

IB

p

er

c

ap

ita

População

Capitais População PIB per capita IDH

Rio Branco 301398 7756,0 0,754

Cuiabá 544737 13244,0 0,821

Goiânia 1265394 12543,3 0,832

Curitiba 1828092 16964,0 0,856

Belo Horizonte 2434642 11951,0 0,839

Brasília 2557158 34510,0 0,844

Rio de Janeiro 6161047 20851,0 0,842

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Perceba que apesar de existir um certa relação entre população e o PIB, o gráfico mostra que a relação entre população e IDH não é pertinente. Já a relação entre PIB e IDH é pertinente e direta.

Ao analisarmos esses dados percebemos que apesar das condições sociais da população brasileira estar melhorando, há uma enorme desigualdade ao se comparar as diferentes regiões do Brasil. Isso mostra que o Brasil não foi evoluindo de forma homogênea, e que certas regões foram privilegiadas.

Ao se estudar e analisar o Brasil como um todo durante sua história, fez-se transparecer de que o Brasil estava evoluindo de uma forma geral, mas não se revelou as terríveis desigualdades sociais. Enquanto algumas regiões não evoluíram tanto quanto outras e isso mascara os verdadeiros resultados das condições sociais das regiões mais remotas, onde a população vive de maneira muito precária e merce receber uma maior atenção.

CONCLUSÃO

A população total do Brasil bem como a densidade demográfica estiveram sempre crescentes. Pelo fato de não ter ocorrido nenhum tipo de catástrofe interna (como guerras) não houveram abalos para menos no número de habitantes do país.

Com os investimentos e os planos políticos implantados ao longo do tempo para a tentativa de melhora das condições de vida do país como um todo surtiram efeitos, como a queda do número de analfabetos e o aumento do Índice de Desenvolvimento Humano. A taxa de natalidade esteve

PIB x IDH

5000,0 10000,0 15000,0 20000,0 25000,0 30000,0 35000,0 40000,0 0,700

0,720 0,740 0,760 0,780 0,800 0,820 0,840 0,860 0,880

ID

H

(14)

sempre oscilante dependente o fato histórico de cada década.

Contudo, verificando-se as condições de vida dos habitantes por região, nota-se a desigualdade interna do país, pelo fato das regiões não terem se desenvolvido de maneira uniforme devido a investimentos governamentais em áreas específicas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- http://www.ibge.gov.br/home/ - Acesso em 02.05.09

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