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ENG176 REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO PARTE I REFRIGERAÇÃO

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(1)

ENG176

REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO

PARTE I

REFRIGERAÇÃO

Prof. Dr. Marcelo José Pirani

(2)

ÍNDICE

CAPÍTULO 1 – CONCEITOS FUNDAMENTAIS...1

1.1 – Introdução ... 1

1.2 – Definições ... 1

1.3 – Propriedades Termodinâmicas de uma Substância ... 3

1.4 – Equações de Estado... 4

1.5 – Tabelas de Propriedades Termodinâmicas dos Fluidos Frigoríficos... 5

1.6 – Diagramas de MOLLIER para Fluidos Refrigerantes... 6

1.7 – Primeira Lei da Termodinâmica... 8

1.8 – Transferência de Calor. ... 10

1.8.1 – Transferência de calor por condução. ... 11

1.8.2 – Transferência de calor por convecção... 12

1.8.3 – Transferência de calor por radiação. ... 13

1.8.4 – Analogia entre fluxo de calor e elétrico. ... 14

1.8.5 – Coeficiente global de transferência de calor. ... 15

1.8.6 – Diferença de temperatura média logarítmica ... 16

CAPÍTULO 2 – CICLOS DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR...19

2.1 – Introdução ... 19

2.2 – Ciclo Teórico de Refrigeração por Compressão de Vapor... 20

2.3 – Ciclo Real de Compressão de Vapor... 21

2.4 – Balanço de Energia para o Ciclo de Refrigeração por Compressão de Vapor ... 22

2.4.1 – Capacidade frigorífica... 23

2.4.2 – Potência teórica de compressão ... 23

2.4.3 – Calor rejeitado no condensador ... 24

2.4.4 – Dispositivo de expansão ... 25

2.4.5 – Coeficiente de performance do ciclo ... 25

2.5 – Parâmetros que Influenciam o COP do Ciclo de Refrigeração ... 26

2.5.1 – Influência da temperatura de evaporação no COP do ciclo teórico ... 26

2.5.2 – Influência da temperatura de condensação no COP do ciclo teórico ... 27

2.5.3 – Influência do sub-resfriamento do líquido no COP do ciclo teórico... 28

2.5.4 – Influência do superaquecimento útil no COP do ciclo teórico... 29

CAPÍTULO 3 – COMPONENTES DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO ...32

3.1 – Compressores ... 32

3.1.1 – Introdução ... 32

3.1.2 – Compressores Alternativos ... 33

3.1.3 – Compressor parafuso ... 43

3.1.4 – Compressor de palhetas ... 44

3.1.5 – Compressores centrífugos... 46

3.1.6 – Controle de capacidade... 48

3.1.7 – Compressores Scroll ... 48

3.2 Seleção do Compressor ... 51

3.3 – Condensadores ... 54

3.3.1 – Capacidade dos Condensadores... 54

3.3.2 – Características dos Condensadores ... 58

3.3.3 – Comparação entre os tipos de condensadores... 65

(3)

3.4 – Evaporadores... 68

3.4.1 – Capacidade dos Evaporadores. ... 68

3.4.2 – Classificação dos Evaporadores Quanto ao Sistema de Alimentação... 70

3.4.3 – Classificação dos Evaporadores Quanto ao Fluído a Resfriar. ... 72

3.5 – Dispositivos de Expansão. ... 81

3.5.1 – Válvula de Expansão Termostática... 81

3.5.2 – Válvulas de Expansão Eletrônicas ... 87

3.5.3 – Válvulas de Bóia... 89

3.5.4 – Válvula de Expansão de Pressão Constante... 90

3.5.5 – Tubos Capilares. ... 91

3.6 – Torre de Resfriamento... 94

3.6.1 – Introdução ... 94

3.6.2 – Tipos de Torres de Resfriamento ... 94

3.6.3 – Torres atmosféricas... 96

3.6.4 – Torres de Tiragem Mecânica ... 97

3.6.5 – Descrição dos sistemas vinculados a utilização de energia... 99

3.7 – Acessórios ... 107

3.7.1 – Pressostatos... 107

3.7.2 – Termostatos ... 107

3.7.3 – Filtros e Secadores ... 108

3.7.4 – Separadores de óleo ... 108

3.7.5 – Válvulas Solenóide ... 109

3.7.6 – Visores de Líquido... 110

3.7.7 – Reservatórios de Líquidos ... 111

3.8 − Fluidos Refrigerantes ... 111

3.8.1 − Propriedades físicas ... 121

3.8.2 − Características de desempenho dos refrigerantes no ciclo de compressão a vapor... 122

3.8.3 − Aspectos relacionados à segurança na utilização e manuseio de refrigerantes... 124

3.8.4 − Compatibilidade com materiais ... 126

3.8.5 − Interação com o óleo lubrificante ... 126

3.8.6 − Comparação entre amônia e refrigerantes halogenados... 128

3.8.7 − Conversões e Substituições ... 129

3.9 – Isolantes Térmicos ... 131

3.9.1 – Principais Materiais Isolantes ... 131

3.9.2 – Condutividade térmica dos isolantes. ... 134

3.9.3 – Resistência à Umidade... 137

CAPÍTULO 4 – SISTEMAS MULTIPRESSÃO ...141

4.1 – Introdução ... 141

4.1.1 – Vantagens do sistema multipressão ... 142

4.2 – Separador de Líquido ... 143

4.3 – Separador-Resfriador de Líquido ... 143

4.4 – Resfriamento Entre Estágios ... 144

4.5 – Ciclos de Compressão de Vapor Multipressão... 145

4.6 – Balanço de Energia Para o Sistema Multipressão ... 147

4.6.1 – Balanço de massa e energia para o separador de líquido de baixa... 149

4.6.2 – Balanço de massa e energia para o separador de líquido de alta... 150

4.6.3 – Balanço de energia para os compressores... 152

4.7 – Alguns Exemplos de Sistemas Frigoríficos... 153

(4)

CAPÍTULO 5 – REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO DE VAPOR ...158

5.1 – Introdução ... 158

5.2 – Ciclo de Absorção ... 159

CAPÍTULO 6 – CARGA TÉRMICA...161

6.1 – Introdução. ... 161

6.2 – Condições Externas de Projeto... 161

6.3 – Condições Internas de Projeto... 161

6.4 – Carga Térmica Devido à Transmissão de Calor... 162

6.5 – Carga Térmica Devido aos Produtos... 165

6.6 – Carga Térmica Devido à Infiltração de Ar Externo. ... 166

6.7 – Cargas Diversas... 167

6.8 – Carga Térmica Devido aos Motores dos Ventiladores... 168

6.9 – Capacidade Frigorífica do Compressor... 169

CAPÍTULO 7 – TESTES E MANUTENÇÃO EM CIRCUITOS FRIGORÍFICOS...171

7.1 – Testes de Vazamentos de Refrigerantes... 171

7.2 – Testes de umidade no circuito... 172

7.3 – Evacuação do sistema ... 173

7.4 – Carga de óleo ... 175

7.5 – Carga de refrigerante... 176

7.6 – Medição das pressões de sucção e descarga... 177

7.7 – Válvulas de expansão... 178

7.8 – Superaquecimento ... 179

7.9 – Subresfriamento ... 179

7.10 – Filtro secador... 180

7.11 – Recolhimento do refrigerante ("Pump down")... 181

7.12 – Limpeza de circuitos frigoríficos ... 182

7.13 – Nível de óleo ... 186

7.14 – Substituição de óleo ... 186

CAPÍTULO 8 – CONSERVAÇÃO DE ENERGIA EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO ...188

8.1 Recomendações Gerais ... 189

8.2 – Analisando a Carga Térmica do Sistema ... 191

8.2.1 – Minimizando a carga térmica de câmaras frigoríficas. ... 191

8.3 – Aspectos Relacionados Com a Seleção do Sistema ... 193

8.3.1 – Subresfriamento ... 194

8.3.2 – Superaquecimento... 195

8.4 – Elevação de temperaturas (diferencial fundamental de temperaturas) ... 196

8.4.1 – Seleção do Evaporador ... 196

8.4.2 – Seleção do Condensador. ... 197

8.5 – Degelo ... 198

8.6 – Sistemas Anticondensação Superficial... 199

8.7 – Controle da Pressão de Condensação... 199

8.8 − Avaliações Quantitativas ... 200

8.8.1 − Perda Devido ao Nível Inadequado de Temperatura (Pt)... 200

8.8.2 − Perda Devido ao Tipo Inadequado de Iluminação (Pil)... 201

8.8.3 − Perda Devido a Inexistência de Termostato ou Pressostato (Pit) ... 201

8.8.4 − Perda Devido a Incidência Direta de Raios Solares e Isolamento Deficiente (Pirr) ... 202

8.8.5 − Perda por vedação precária das portas e cortinas (Pved) ... 203

(5)

8.9 − Avaliações Qualitativas ... 203

8.10 − Exemplo de Cálculo – 1 ... 206

8.11 – Exemplo de cálculo – 2 ... 211

8.11.1 – Dados da Instalação: ... 211

8.11.2 – Melhorias possíveis... 213

APÊNDICE ...217

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...239

(6)

Capítulo 1 – Conceitos Fundamentais

1.1 – Introdução

Este capítulo tem por objetivo apresentar algumas definições termodinâmicas e as propriedades das substâncias mais usadas na análise de sistemas frigoríficos. Mostrará ainda, as relações entre as propriedades termodinâmicas de uma substância pura, que é o caso dos fluídos frigoríficos. Esta apresentação, contudo, não se deterá em análises termodinâmicas rigorosas, ao contrário, fará apenas uma apresentação superficial de tais definições e das propriedades termodinâmicas e suas inter-relações suficientes para o propósito deste estudo. Também serão apresentados os conceitos básicos relacionados com transferência de calor.

1.2 – Definições

Propriedades termodinâmicas. São características macroscópicas de um sistema, como:

volume, massa, temperatura, pressão etc.

Estado Termodinâmico. Pode ser entendido como sendo a condição em que se encontra a substância, sendo caracterizado pelas suas propriedades.

Processo. É uma mudança de estado de um sistema. O processo representa qualquer mudança nas propriedades da substância. Uma descrição de um processo típico envolve a especificação dos estados de equilíbrio inicial e final.

Ciclo. É um processo, ou mais especificamente uma série de processos, onde o estado inicial e o estado final do sistema (substância) coincidem.

Substância Pura. É qualquer substância que tenha composição química invariável e homogênea. Ela pode existir em mais de uma fase (sólida, líquida e gasosa), mas a sua composição química é a mesma em qualquer das fases.

Temperatura de saturação. Este termo designa a temperatura na qual se dá a vaporização de uma substância pura a uma dada pressão. Essa pressão é chamada “pressão de saturação” para a temperatura dada. Assim, para a água (utiliza-se a água para facilitar o entendimento da definição dada acima) a 100 oC, a pressão de saturação é de 1,01325 bar, e para a água a 1,01325 bar de

(7)

pressão, a temperatura de saturação é de 100 oC. Para uma substância pura há uma relação definida entre a pressão de saturação e a temperatura de saturação correspondente.

Líquido Saturado. Se uma substância se encontra como líquido à temperatura e pressão de saturação, diz-se que ela está no estado de líquido saturado.

Líquido Sub-resfriado. Se a temperatura do líquido é menor que a temperatura de saturação, para a pressão existente, o líquido é chamado de líquido sub-resfriado (significa que a temperatura é mais baixa que a temperatura de saturação para a pressão dada), ou líquido comprimido, (significando ser a pressão maior que a pressão de saturação para a temperatura dada).

Figura 1.1 – Estados de uma substância pura.

Título (x). Quando uma substância se encontra parte líquida e parte vapor, na temperatura de saturação (isto ocorre, em particular, nos sistemas de refrigeração, no condensador e no evaporador), a relação entre a massa de vapor e a massa total, isto é, massa de líquido mais a massa de vapor, é chamada de título (x). Matematicamente, tem-se:

t v v l

v

m m m m

x m =

= +

(1.1)

(8)

Vapor Saturado. Se uma substância se encontra completamente como vapor na temperatura de saturação, é chamada de “vapor saturado”, e neste caso o título é igual a 1 ou 100%, pois a massa total (mt) é igual à massa de vapor (mv).

Vapor Superaquecido - Quando o vapor está a uma temperatura maior que a temperatura de saturação é chamado “vapor superaquecido”. A pressão e a temperatura do vapor superaquecido são propriedades independentes, e neste caso, a temperatura pode ser aumentada para uma pressão constante. Em verdade, as substâncias que chamamos de gases são vapores altamente superaquecidos.

A Figura 1.1 retrata a terminologia que acabou de ser definida para os diversos estados termodinâmicos em que se pode encontrar uma substância pura.

1.3 – Propriedades Termodinâmicas de uma Substância

Uma propriedade de uma substância é qualquer característica observável dessa substância.

Um número suficiente de propriedades termodinâmicas independentes constitui uma definição completa do estado da substância.

As propriedades termodinâmicas mais comuns são: temperatura (T), pressão (P), volume específico (v) e massa específica (ρ). Além destas propriedades termodinâmicas mais familiares, e que são mensuráveis diretamente, existem outras propriedades termodinâmicas fundamentais para a análise de transferência de calor, trabalho e energia, não mensuráveis diretamente, que são: energia interna (u), entalpia (h) e entropia (s).

Energia Interna (u). É a energia que a matéria possui devido ao movimento e/ou forças intermoleculares. Esta forma de energia pode ser decomposta em duas partes:

a) Energia cinética interna ⇒ relacionada à velocidade das moléculas;

b) Energia potencial interna ⇒ relacionada às forças de atração entre as moléculas.

As mudanças na velocidade das moléculas são identificadas, macroscopicamente, pela alteração da temperatura da substância (sistema), enquanto que as variações na posição são identificadas pela mudança de fase da substância (sólido, líquido ou vapor).

Entalpia (h). Na análise térmica de alguns processos específicos, freqüentemente são encontradas certas combinações de propriedades termodinâmicas. Uma dessas combinações ocorre quando se tem um processo a pressão constante, resultando a combinação u + pv. Assim é

(9)

conveniente definir uma nova propriedade termodinâmica chamada “entalpia”, a qual é representada pela letra h. Matematicamente, tem-se:

v p u

h= + (1.2)

Entropia (s). Esta propriedade termodinâmica representa, segundo alguns autores, uma medida da desordem molecular da substância ou, segundo outros, a medida da probabilidade de ocorrência de um dado estado da substância.

Cada propriedade de uma substância, em um dado estado, tem somente um valor finito. Essa propriedade sempre tem o mesmo valor para um estado dado, independentemente de como foi atingido tal estado.

1.4 – Equações de Estado

Equação de estado de uma substância pura é uma relação matemática que correlaciona pressão, temperatura e volume específico, para um sistema em equilíbrio termodinâmico. De uma maneira geral podemos expressar, essa relação na forma da Eq. (1.3).

f(P, v, T) = 0 (1.3)

Existem inúmeras equações de estado, muitas delas desenvolvidas para relacionar as propriedades termodinâmicas para uma única substância, outras mais genéricas, por vezes bastante complexas, com objetivo de relacionar as propriedades termodinâmicas de várias substâncias.

Uma das equações de estado mais conhecidas e mais simples é aquela que relaciona as propriedades termodinâmicas pressão, volume específico e temperatura absoluta para o gás ideal, a qual é expressa por:

T R v

P = (1.4)

onde P é a pressão absoluta (manométrica + barométrica), v, é o volume específico, R é a constante particular do gás e T é a temperatura absoluta.

Embora a Eq. (1.4) seja para gás ideal ela representa satisfatoriamente gases reais quando estes estão a pressões relativamente baixas.

Um outro exemplo de equação de estado é a dado na Eq. (1.5), que é usada para relacionar as propriedades termodinâmicas dos refrigerantes compostos de hidrocarbonetos fluorados (CFCs).

(10)

) v ( EXP )) v ( EXP c 1 (

) T / kT ( EXP C T B ] A

) b v (

) T / kT ( EXP C T B [A b

v T

P R 6 6 6 c

5 2

i i

c i

i i

α α

+

− +

+ +

− +

+ +

= −

= (1.5)

onde: Ai , Bi , Ci , k, b, α e Tc, são constantes que dependem da substância.

Muitos outros exemplos de equações. de estado, algumas mais simples outras mais complexas, poderiam ser apresentadas. Entretanto, dado a complexidade das equações de estado para correlacionar as propriedades termodinâmicas dos refrigerantes, seria interessante se possuir um meio mais rápido para obter tais relações. As tabelas de propriedades termodinâmicas, obtidas através das equações de estado, são as ferramentas que substituem as equações.

1.5 – Tabelas de Propriedades Termodinâmicas dos Fluidos Frigoríficos

Existem tabelas de propriedades termodinâmicas para todos os refrigerantes utilizados na refrigeração comercial e industrial. Essas tabelas são obtidas através das equações de estado do tipo mostrado anteriormente. As tabelas de propriedades termodinâmicas estão divididas em três categorias: uma que relaciona as propriedades do líquido comprimido (ou líquido sub-resfriado), outra que relaciona as propriedades de saturação (líquido saturado e vapor saturado) e uma última que apresenta as propriedades do vapor superaquecido. Em todas as tabelas as propriedades são fornecidas em função da temperatura e/ou pressão, como pode ser visto nas tabelas do apêndice A.

Para a região de liquido+vapor, conhecido o título (x) as propriedades devem ser determinadas através das seguintes equações:

(

v l

)

l x u u

u

u= + − (1.6)

(

v l

)

l x v v

v

v= + − (1.7)

(

v l

)

l x h h

h

h= + − (1.8)

(

v l

)

l s s s

s

s= + − (1.9)

As Tabelas A.1 até A.4 são exemplos de tabelas de propriedades termodinâmicas saturadas e superaquecidas. Observe nessas tabelas que, para condições de saturação, basta conhecer apenas uma propriedade (temperatura ou pressão) para obter as demais. Para as condições de vapor superaquecido é necessário conhecer duas propriedades para ser obter as demais. Nas tabelas de

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