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Introdução aos Materiais de Construção. Aglomerantes : Cal, Gesso e Cimento Aço, Madeira e Cerâmica Plásticos, Tintas e Vidros

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MATERIAIS DE MATERIAIS DE

CONSTRUÇÃO CIVIL I CONSTRUÇÃO CIVIL I

Introdução aos Materiais de Construção Agregados: Miúdo e Graúdo

Agregados: Miúdo e Graúdo

Aglomerantes : Cal, Gesso e Cimento Aço, Madeira e Cerâmica

Plásticos, Tintas e Vidros

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BIBLIOGRAFIAS Básicas

BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de Construção: novos materiais para Construção Civil. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2007, v.1.

RIBEIRO, Carmen C.; STARLING, Tadeu; PINTO, Joana D. da S. (orgs.) et al. Material de Construção Civil. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, 2011.

SOUZA, Ubiraci E. L. de. Como reduzir perdas nos canteiros: manutenção de gestão só

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

SOUZA, Ubiraci E. L. de. Como reduzir perdas nos canteiros: manutenção de gestão só consumo de materiais na construção civil. São Paulo: PINI, 2005.

Complementares

AZEREDO, Hélio A. de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

BORGES, Alberto de C.. Prática das pequenas construções. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004, v.1.

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Agregados

Introdução aos materiais de construção

Importância e história dos materiais de construção/ Importância da disciplina “materiais de construção”/ Evolução histórica dos materiais de construção.

Propriedades gerais dos corpos/ Normalização/ Especificações técnicas;

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

Agregados

Definição Obtenção Classificação

Propriedades físicas Especificações

Granulometria dos agregados.

Ensaios de laboratório:

Índice de forma, Granulometria, Massa especifica, Massa específica aparente, Inchamento do agregado miúdo.

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Aglomerantes

Cal Aérea

Definição Obtenção Classificação

Propriedades e aplicações

Gesso

Definição Obtenção

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

Obtenção

Classificação e aplicação Especificação

Cimento

Definição Fabricação

Propriedades físicas

Adições minerais / Transporte / Armazenamento / Tipos de cimento

Propriedades químicas (Estabilidade / Calor de hidratação / Resistência aos agentes agressivos

Ensaios de laboratório:

Consistência normal, Densidade, finura do cimento e da cal, Tempo de pega, Pasta de cimento, resistência à compressão, Expansibilidade Le Chatelier.

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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

Aço

Obtenção e fabricação Tratamentos

Aços para construção civil (Concreto armado e protendido) Controle Tecnológico (Ensaios)

Madeira

Definição e classificação Classificação

Propriedades físicas e mecânicas Proteção de madeiras

Proteção de madeiras

Tipos de estruturas em madeira

Materiais Cerâmicos

Definição e classificação

Propriedades e características Normalização e aplicação Resistência à compressão

Controle de qualidade de telhas e blocos

Plásticos , Tintas e Vidros

Definição, classificação e normalização Ensaios de laboratório

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ENSAIOS I Agregados - Amostragem (NBR NM 26);

Agregados - Redução da amostra de campo (NBR NM 27);

Agregados - Determinação da composição granulométrica do agregado miúdo (NBR NM 248);

Agregados Agregado miúdo - Determinação de massa específica e massa específica aparente (NBRNM52);

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

aparente (NBRNM52);

Agregados - Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco de Chapman (NBR9776);

Agregados - Determinação da umidade superficial do agregado miúdo por meio do frasco de Chapman (NBR9775);

Agregados - Determinação da massa unitária e do volume de vazios (NBR NM 45 );

Agregados – Determinação da abrasão Los Angeles (NBR NM51);

Aglomerantes Cal hidratada para argamassas - Determinação da finura (NBR9289);

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ENSAIOS II

Cimento Portland e outros materiais em pó - Determinação de massa específica (NBRNM23);

Cimento Portland - Determinação da finura por meio da peneira # 200 (NBR11579);

Cimento Portland - Determinação da expansibilidade de Le Chatelier (NBR11582);

Determinação da pasta de consistência normal (NBRNM43);

Determinação do índice de consistência normal (NBR7215 - Anexo B);

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

Determinação do índice de consistência normal (NBR7215 - Anexo B);

Determinação da resistência à compressão (NBR7215);

Cimento Portland - Preparação da argamassa e moldagem de corpos-de-prova para a determinação da resistência à compressão (NBR7215);

Produtos cerâmicos Tijolo maciço para alvenaria - verificação da resistência a compressão (NBR 6460 MB 52);

Madeira Determinação da resistência à compressão paralela e perpendicular as fibras;

Materiais reciclados: descrever procedimentos - Preparação da argamassa e moldagem

de corpos-de-prova para a determinação da resistência à compressão (NBR7215).

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INTRODUÇÃO AOS INTRODUÇÃO AOS

MATERIAIS DE

MATERIAIS DE

CONSTRUÇÃO

CONSTRUÇÃO

CONSTRUÇÃO

CONSTRUÇÃO

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EVOLUÇÃO DOS MATERIAIS

Nas civilizações primitivas o homem utilizava os materiais assim como os encontravam na natureza, sem qualquer transformação. Com a evolução surgem necessidades que levam à

INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS

Os materiais de construção são definidos como todo e qualquer material utilizado na construção de uma edificação, desde a locação e infraestrutura da obra até a fase de acabamento, passando desde um simples prego até os mais conhecidos materiais, como o cimento.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

transformação desses materiais de uma maneira simplificada, a fim de facilitar seu uso ou de criar novos materiais a partir deles. O homem começa a moldar a argila, a cortar a madeira e a lapidar a pedra.

Construção primitiva pedra, madeira, barro

Aos poucos ele passou a necessitar de materiais de maior resistência, maior durabilidade e melhor aparência do que aqueles até então empregados. Outro exemplo de evolução foi a descoberta do concreto que surgiu da necessidade do homem de um material resistente como a pedra, mas de moldagem mais fácil.

CONCRETO (pedra + areia + cimento)

(10)

Técnica com utilização de pedras (

PERIODO PALEOLÏTICO

)

Os arranjos feitos com pedras pelos homens pré-históricos indicam um desenvolvimento em prol do auto-conhecimento através de processo puramente empírico. Desse modo, agregando conceitos estruturais e arquitetônicos tais como:

• Distribuição dos elementos de forma espacial

• Dimensionamento e delimitação dos espaços pretendidos

• Equilíbrio estático do conjunto

• Formação de uma forma clássica adotada pelos projetistas - “Pórtico”

• Distribuição simétrica do carregamento e estabilidade da estrutura

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

CAMARAS MORTUÁRIAS

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Nenhuma obra é feita sem materiais e a qualidade e durabilidade de uma construção dependem da qualidade e da durabilidade dos materiais que nela são empregados. Por isso, é necessário que o responsável técnico de uma edificação tenha em mente a importância de conhecer as propriedades e aplicações mais adequadas para cada material.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

CONDIÇÕES A QUE DEVEM SATISFAZER OS MATERIAIS:

• Técnicas;

• Econômicas;

• Estéticas.

Condições técnicas

O material deve possuir propriedades que o tornem adequado ao uso que se pretende fazer dele.

Entre essas propriedades estão a resistência, a trabalhabilidade, a durabilidade, a higiene e a segurança.

Condições econômicas

O material deve satisfazer as necessidades de sua aplicação com um custo reduzido não só de aquisição, mas de aplicação e de manutenção, visto que muitas obras precisam de serviços de manutenção depois de concluídas e que da manutenção depende a durabilidade da construção.

Condições Estéticas

O material utilizado deve proporcionar uma aparência agradável e conforto ao ambiente onde for aplicado.

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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Além dos objetivos constantes nos projetos de engenharia tais como as plantas, desenhos, cálculos, etc, tão importante quanto tem-se o memorial descritivo.

CONCEITO DE MEMORIAL DESCRITIVO

O memorial descritivo representa a descrição minuciosa dos materiais a serem empregados de acordo com o padrão de exigência previsto, prescrevendo suas

MATERIAIS E MÉTODOS DE ESAIO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

empregados de acordo com o padrão de exigência previsto, prescrevendo suas características e especificações técnicas.

As especificações técnicas indicam as propriedades mínimas que os materiais devem

apresentar considerando-se os sistemas construtivos a serem empregadas na

construção. Essas especificações são fundamentais pois influenciam no orçamento e

nos custos da obra (mão de obra e material) daí a sua importância durante a execução

da obra.

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Elasticidade: os materiais elásticos possuem a propriedade de voltar à sua forma inicial, uma vez Dureza: propriedade dos materiais a resistir às deformações quando solicitado.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

PROPRIEDADES DOS MATERIAIS - Características dos materiais

Volume: o espaço que ocupa determinada quantidade de matéria.

Massa: representa a quantidade de matéria sendo constante para o mesmo corpo.

Peso: é a força com que a massa é atraída para o centro da terra (ação da gravidade).

Massa específica: relação entre sua massa e seu volume (também conhecida como densidade).

Elasticidade: os materiais elásticos possuem a propriedade de voltar à sua forma inicial, uma vez cessada a deformação a eles imposta. A deformação sofrida pelo material é provocada por uma força aplicada na sua estrutura, e desaparece quando cessa a força.

Plasticidade: os materiais plásticos, uma vez deformados, não voltam à sua forma inicial; isto quer dizer, que as deformações nesses materiais são permanentes.

Ductibilidade: é uma propriedade característica dos metais, que podem ser reduzidos a fios, sem se romperem.

Maleabilidade: é outra propriedade característica dos metais, de serem reduzidos a lâminas delgadas, sem se romperem.

Durabilidade: um material é considerado durável, quando resistir ao meio ambiente no qual foi aplicado (conceito relativo, estimativa de vida útil do material considerando-se as condições do entorno).

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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

ESFORÇOS MECÂNICOS

Os materiais de construção estão constantemente submetidos a solicitações como cargas, peso próprio, ação do vento, entre outros, que chamamos de esforços.

Dependendo da forma como os esforços se aplicam a um corpo, recebe uma denominação.

ESFORÇOS APLICADOS AOS MATERIAIS

COMPRESSÃO TRAÇÃO CISALHAMENTO

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ESFORÇOS COMBINADOS

TORÇÃO

FLEXÃO

FLEXÃO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

F

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DEFORMAÇÕES

Para todo esforço aplicado num corpo corresponderá uma deformação e vice-versa. As deformações podem ser restituíveis nos materiais elásticos e permanentes nos materiais plásticos.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

Dada uma certa barra de material

• Perfeitamente Elástica: ao ser aplicado uma força sobre o material, ele deforma-se, e logo que cessado o esforço, ele volta à sua forma inicial.

• Perfeitamente Plástica: após a aplicação da força, o material continua a apresentar deformação.

• Elásto-plástica: cessado o esforço, o material volta parcialmente à sua forma primitiva.

1. 2. 3.

1. 2. 3.

1. 2. 3.

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MATERIAL PERFEITAMENTE ELÁSTICO

(Módulo de Elasticidade)

MATERIAL PERFEITAMENTE PLÁSTICO

MATERIAL ELASTO-PLASTICO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

(Módulo de Elasticidade)

MATERIAL ELASTO-PLASTICO

Comportamento real de todos os materiais.

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NORMALIZAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE

• 2500 A. C. – pirâmide de Queóps construída com pedras de medidas iguais;

• Aquedutos romanos – dimensões normalizadas facilitavam a construção e o cálculo no consumo de água;

• Século XV – frota veneziana construída com velas, remos e lemes padronizados.

Garantia o mesmo desempenho dos vários navios

1839 – rosca para parafuso padronizada (revolução industrial);

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

1876 – primeiras normas para chapas e fios.

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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

NORMA TÉCNICA

É um documento, normalmente produzido por um órgão oficialmente acreditado para tal (ISO, ABNT, etc) , que estabelece regras ou características acerca de um material, produto, ou processo

Normas brasileiras foram criadas de forma geral a partir das normas internacionais, com adaptações à nossa realidade (clima, relevo, temperatura, etc.)

ASTM - American Standardization Testing Materials

Exemplo:

“Cimento - Tempo de pega”

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

DIN – Deustches Institut fur Normung

AFNOR - Association Française de Normalisation

NBR NM 65 - 2003 Cimento Portland - Determinação do tempo de pega.pdf

Através das NBR ‘s

NBR 11581-Cimento portland determinacao dos tempos de pega.pdf Formato Antigo Atualização (ABNT Catálogo)

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT

Quando surge a necessidade da normalização de determinado tema, a ABNT encaminha o assunto ao Comitê Técnico responsável, onde será exposto aos diversos setores envolvidos. Uma vez elaborado o Projeto de Norma com o assunto solicitado, ele é então submetido à Consulta Nacional.

Órgãos que compõem a ABNT ABNT/CB - Comitês Brasileiros

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

ABNT/CB - Comitês Brasileiros

órgão técnico da estrutura da ABNT formado por comissões de estudo

ABNT/ONS – Organismo de Normalização setorial

entidade técnica setorial com experiência em normalização credenciada pela ABNT Exemplo: “Inmetro”, “ABCP”, Fundação Vanzolini, etc.

CE – Comitês Técnicos

Órgãos de coordenação, planejamento e execução das atividades de normalização

técnica relacionadas com o seu âmbito de atuação. Compatibiliza os interesses dos

produtores e dos consumidores. Conta com auxílio dos representantes das universidades

entidades de pesquisa, governo, etc.

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Macrossetor

Agricultura e Tecnologia de Alimentos Construção civil. Infraestrutura

Embalagem. Transporte. Distribuição de bens

Energia. Eletroeletrônica. Tecnologia da informação e comunicações

Construção civil. Infraestrutura Sub-categoria

ESTRUTURA GERAL DA ABNT - Macrossetores

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

Energia. Eletroeletrônica. Tecnologia da informação e comunicações Máquinas. Equipamentos mecânicos. Equipamentos de transporte Produtos domésticos e comerciais. Entretenimento. Esportes

Qualidade. Tecnologias de gestão

Química. Materiais. Tecnologias de fabricação Saúde. Segurança. Meio ambiente

Serviços

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Construção civil. Infraestrutura Sub-categorias

ABNT/CB-002 - Comitê Brasileiro da Construção Civil

ABNT/CB-018 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados ABNT/CB-022 - Comitê Brasileiro de Impermeabilização

ABNT/CB-047 - Comitê Brasileiro de Amianto Crisotila ABNT/CB-177 - Comitê Brasileiro de Saneamento Básico

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

ABNT/CB-002 - Comitê Brasileiro da Construção

Civil

ABNT/CB-177 - Comitê Brasileiro de Saneamento Básico

ABNT/CB-178 - Comitê Brasileiro de Componentes de Sistemas Hidráulicos Prediais ABNT/CB-189 - Comitê Brasileiro de Placas Cerâmicas para Revestimento

ABNT/CB-217 – Comitê Brasileiro de Drywall

...

ABNT/CEE-222-Comissão de Estudo Especial de Terra Armada

ABNT/CEE-226 - Comissão de Estudo Especial de Composto Polimérico para Assentamento ABNT/CEE-231 – Comissão de Estudo Especial de Pontes de Concreto Simples, Armado e Protendido

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ABNT/CB-002 - Comitê Brasileiro da Construção Civil

ABNT/CB-002 – CONSTRUÇÃO CIVIL

SUPERINTENDENTE: Salvador de Sá C. Benevides Secretaria Técnica: SINDUSCON/SP

Chefe de Secretaria: Rose de Lima

Rua Dona Veridiana, 55 - 5º andar – Bairro Santa Cecilia 01238-010 - São Paulo-SP

Fone/Fax.: (11) 3334-5620

mailto: cb002@sindusconsp.com.br

AMBITO DE ATUAÇÃO: Normalização no campo da construção civil, no que concerne a

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

AMBITO DE ATUAÇÃO: Normalização no campo da construção civil, no que concerne a edificações, compreendendo: terminologia; projeto de estruturas, independente do material da construção; organização de informações de projeto e construção; requisitos geométricos gerais para construção e elementos construtivos, incluindo coordenação modular e seus princípios básicos regras gerais para juntas, limites e tolerâncias; regras gerais para outros requisitos de desempenho de construção e sistemas construtivos incluindo a coordenação destes com os requisitos de desempenho; projeto de ambiente interno de novos edifícios e modernização de existentes visando a sustentabilidade (incluindo conservação de energia e eficiência energética). Ambiente interno inclui fatores térmicos, acústicos e visuais e qualidade de ar; projeto e execução de obras e serviços da construção, visando a segurança de trabalhadores; gerenciamento e custos da construção, incluindo estudos de viabilidade, orçamentos, organização do empreendimento, contratação, recebimento de obras e serviços; manutenção de edificações incluindo elaboração de manuais de uso e avaliação pós-ocupação.

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Uma norma técnica pressupõe-se métodos, especificações e ensaios (avaliações qualitativas e quantitativas)

MÉTODOS: servem para verificar formas de procedimento. Os métodos fixam:

a. As provas necessárias e suficientes a que os materiais devem ser submetidos, para avaliação numérica de suas características;

b. A maneira detalhada de executar cada uma dessas provas, de modo a que os dados numéricos resultem compatíveis.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

numéricos resultem compatíveis.

ESPECIFICAÇÃO: é a fixação das condições a que o material deve satisfazer, isto é, a fixação tanto quanto possível numérica, de limites para as características físicas, químicas e mecânicas, que definem um material. Ela caracteriza o material (em pesquisa essa fase representa a caracterização dos materiais).

ENSAIOS: a qualidade dos materiais é estimada diretamente, observando-se seu

comportamento diretamente em obras já realizadas, ou então indiretamente

submetendo-os a experiências e ensaios. A experimentação indireta é realizada,

geralmente em laboratórios de ensaios.

Referências

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