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MODELADORES DA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE CRIANÇAS COM DISPLASIA BRONCOPULMONAR

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Academic year: 2022

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MODELADORES DA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE CRIANÇAS COM DISPLASIA BRONCOPULMONAR

PROJETO DE INVESTIGAÇÃO

Grupo de trabalho Catarina Salgado, Carolina Constant, Andreia Descalço, Ana Margarida Silva, Margarida Abrantes, Teresa Bandeira

Orientador: Ana Saianda

(2)

Índice

1. Título ... 3

2. Palavras chave ... 3

3. Grupo de trabalho ... 3

4. Introdução ... 3

5. Objetivos ... 5

6. Programa de trabalho, calendarização e papel de cada membro da equipa .... 6

7. Resultados previsíveis ... 10

8. Implicações éticas ... 10

9. Bibliografia ... 11

10. Orçamento do projecto ... 13

11. Descrição dos participantes ... 13

12. Anexos ... 15

(3)

1. Título

- Modeladores da função respiratória de crianças com Displasia Broncopulmonar

2. Palavras--cchhaavvee

Displasia broncopulmonar, função pulmonar, prematuridade, criança

3. Grupo de trabalho

Nome do proponente: Catarina Salgado (CS)

Equipa de trabalho: Carolina Constant (CC),Andreia Descalço (AD), Ana Margarida Silva (AMS), Margarida Abrantes (MA), Teresa Bandeira (TB)

Orientador científico: Ana Saianda (AS)

44. . Introdução

A definição clínica de displasia Broncopulmonar, adotada após reunião de Consenso do National Institute of Child Heath and Human Development (NICHD,) em 2001, considera a necessidade de oxigénio igual ou superior a 28 dias e determina a data do diagnóstico e estratificação dos critérios de gravidade em função da idade gestacional (IG).1,2

A Displasia Broncopulmonar (DBP) é a causa mais comum de doença respiratória crónica na infância e uma importante causa de morbilidade a longo prazo.3,4 A doença crónica da prematuridade já não pode ser vista como uma doença apenas da infância pois é já considerada uma causa de doença pulmonar crónica do adulto.5 Avanços nos cuidados neonatais alteraram a sobrevivência dos recém-nascidos pré- termo e a expressão clínica da DBP, com desvio para grandes pré-termos e de extremo baixo peso5-10. Em crianças com idade gestacional <32 semanas, a

incidência da DBP varia entre 12-32%, e 97% das crianças com DBP apresentam um peso ao nascimento (PN) <1250 gramas.11 Em contraste com a DBP clássica,

diretamente relacionada com a agressão pulmonar pelo baro e volutrauma da ventilação mecânica e com a toxicidade do oxigénio, as formas atuais (“nova DBP”) resultam essencialmente da imaturidade, inflamação/ infeção perinatal, patência do canal arterial e anomalias no desenvolvimento alveolar e capilar.2,9,12

A “nova DBP” é caracterizada por disrupção no desenvolvimento alveolar, com menor número de alvéolos, mas menor fibrose pulmonar e lesão pulmonar do que na DBP clássica.13,14

Em Portugal, nos RN com idade gestacional inferior a 30 semanas, a incidência de DBP é de13% (rede nacional do registo de Recém nascidos de muito baixo peso (RNMBP).15

Embora a sintomatologia das crianças com DBP apresente melhoria durante a

infância,6,10,16 as alterações nas provas de função pulmonar são comuns em crianças e adolescentes com DBP.17 Frequentemente verifica-se redução do volume expirado no primeiro minuto (FEV1) e redução do ratio FEV1 e capacidade vital forçada

(4)

(FEV1/FVC) consistente com limitação do fluxo aéreo e obstrução nas pequenas vias aéreas. 17,18 A obstrução que ocorre na DBP é maioritariamente uma obstrução fixa,

14,19 contudo nalguns casos verifica-se uma componente de reatividade com resposta aos corticóides e broncodilatadores.8,20 A hiperreatividade brônquica (HRB) parece ocorrer em cerca de 50-60% dos adolescentes.3

Quando comparados os recém-nascidos com DBP dos recém-nascidos prematuros (PT) sem DBP existem diversos resultados contraditórios.

Nas avaliações realizadas no período neonatal os recém- nascidos com DBP apresentaram menor compliance e resistência aumentada.6

Vollsaeter et al21 não verificaram diferenças significativas entre crianças nascidas com extremo baixo peso (EBP) ou prematuridade extrema com DBP ou sem DBP em nenhuma das variáveis estudadas da função pulmonar. Outros estudos também não demonstraram diferenças significativas8,9 podendo ser devido ao facto de ser estudada a DBP ligeira, com poucas crianças com DBP moderada ou grave9

Pelo contrário Praprotnik et al7 verificaram que as crianças com 7-9 anos de idade com DBP apresentavam uma diminuição significativa da função pulmonar

relativamente às crianças PT sem DBP.

Outros fatores neonatais podem ter relevância na avaliação da função pulmonar, como a relação encontrada entre a idade gestacional e o baixo peso e o FEV1. Assim é importante perceber a implicação da DBP na função pulmonar a longo prazo e diferenciá-la da repercussão da prematuridade em si.

Ao contrário dos múltiplos estudos realizados sobre a função pulmonar das crianças e adolescentes com DBP clássica, existe pouca literatura relativa à nova expressão da doença.3,10,22 Apesar da dificuldade em comparar os dados, não existe evidência de que as crianças nascidas na era pós surfactante apresentem melhores resultados da espirometria na idade escolar.3

Contrariando esta teoria, Vollsaeter et al 21 compararam duas coortes de crianças nascidas com prematuridade extrema ou EBP (idade gestacional <28 semanas ou peso <1000g) com uma década de diferença (1991-1992 vs 1999-2000). As crianças nascidas entre 1999-2000 mantinham obstrução das vias aéreas de pequeno calibre e HRB, mas apresentavam melhoria na função pulmonar, especialmente no grupo das crianças com DBP. Também Kotecha et al 23 na revisão que realizaram, verificaram melhoria da função pulmonar nos anos mais recentes.

Tendo em conta os importantes avanços nos cuidados neonatais nas últimas

décadas, nomeadamente a estandardização dos cuidados com o uso de corticóides antenatais, o surfactante exógeno e o melhor conhecimento das estratégias

ventilatórias6,7 questiona-se se estes cuidados se traduzem em melhores outcomes nas crianças com DBP. Desta forma, a DBP como causa de doença pulmonar crónica do adulto carece de caracterização prospectiva da função pulmonar para melhor compreensão da fisiopatologia e história natural da doença, com o objetivo máximo de poder melhorar estratégias terapêuticas.

A espirometria é considerada o melhor exame para estudo de alterações

pulmonares em crianças nascidas prematuras, com o maior poder discriminativo,7,24 no entanto os testes de broncoconstrição/ provocação são mais sensíveis no

diagnóstico de HRB do que esta ou do que os testes de reversibilidade, pois

algumas alterações podem não ser aparentes usando apenas a espirometria.7,25 Dois estudos demonstraram que a broncoconstrição induzida pelo exercício pode

diferenciar as crianças com asma de outras crianças com doença pulmonar crónica em idade pré-escolar26,27 sendo que a resistência pulmonar basal nas crianças com DBP é significativamente mais alta do que nas outras crianças. 28

(5)

A maioria das crianças com DBP participa em atividades físicas na vida diária sem sintomas, mas persiste alguma preocupação relativa à sua reserva respiratória.

A prova de marcha de 6 minutos (6mwt – six minutes walk test) é um teste simples e barato para avaliar a capacidade funcional usada nas atividades da vida diária, sendo particularmente útil em crianças com doença pulmonar crónica.7 Existem poucos estudos relativos capacidade de exercício das crianças PT, particularmente nas crianças com DBP.7 Tsopanoglou et al29 verificou diferença entre a coorte de crianças nascidas PT e crianças de termo, com correlação entre a dependência de O2 aos 28 dias com a diminuição da distância atingida. Já Praprotnik et al7

atribuíram a diminuição da prova nas crianças com DBP ao menor peso destas e não à DBP em si.

Um estudo comparou a capacidade aeróbia, função pulmonar e participação em atividades físicas em crianças e adolescentes nascidas PT (com ou sem DBP) e de termo.30 Apesar das diferenças encontradas entre os dois grupos na função pulmonar, estas não se repercutiam na capacidade física das crianças. Como as crianças com comorbilidades físicas ou cognitivas foram excluídas deste estudo, a capacidade pulmonar e tolerância ao exercício podem estar sobrestimadas.

Deste modo, a investigação nesta área é importante para definir a história natural das crianças com DBP, relativamente às alterações funcionais respiratórias e capacidade física. Esta caracterização facilita a avaliação do efeito de eventuais intervenções terapêuticas.

5. Objetivos Objetivo principal:

Caracterização da morbilidade respiratória, função pulmonar, HRB e capacidade física nas atividades da vida diária de crianças com DBP na era pós surfactante.

Hipótese a testar: A nova DBP mantém morbilidade respiratória com alteração da função pulmonar a longo prazo, superior à clinica e aos pares, na maioria dos casos com obstrução fixa.

Objetivos secundários:

- Comparação entre a morbilidade respiratória, função pulmonar, HRB e capacidade física nas atividades da vida diária de crianças prematuras; crianças com DBP ligeira e DBP moderada a grave (dependência de oxigénio às 36 semanas de idade pós menstrual).

- Identificação de fatores neonatais e ambientais com implicação na função pulmonar das crianças com DBP

- Compreensão do impacto da DBP na prática de atividade física das crianças em idade escolar

6. Programa de trabalho, calendarização e papel de cada membro da equipa

(6)

Tarefa 1:Selecção e recrutamento da população

Para o projeto foi selecionada a faixa etária dos 9-11 anos - tweens (pré

adolescentes). Esta idade foi escolhida porque assegura colaboração e capacidade maturidade cognitiva e pulmonar e, ainda, a ausência de alterações consequentes da puberdade. 31

Grupo I – Crianças/ pré adolescentes com o diagnóstico de DBP Critérios

Inclusão:

• Grupo I: 9-11 anos no período da tarefa 2

• Diagnóstico de DBP (definida como dependência de oxigénio aos 28 dias)

• Internamento na Unidade de Cuidados Intensivos (UCIN) do Hospital Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa Norte (HSM-CHLN)

Exclusão:

• Cardiopatia congénita

• Malformações congénitas major

• Doenças genéticas

• Imunodeficiência

• Incapacidade de colaboração na execução do estudo funcional respiratório.

Grupo II – Crianças/ pré adolescentes, nascidos prematuramente e/ou com baixo peso

Critérios Inclusão:

• 9-11 anos no período da tarefa 2

• Parto <32 semanas de Idade Gestacional e/ ou peso <1501g

• Internamento na Unidade de Cuidados Intensivos (UCIN) do Hospital Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa Norte (HSM-CHLN)

• Exclusão:

• Displasia Broncopulmonar

• Cardiopatia congénita

• Malformações congénitas major

• Doenças genéticas

• Imunodeficiência

• Incapacidade de colaboração na execução do estudo funcional respiratório.

Os indivíduos para os dois grupos serão selecionados a partir do registo de Recém- nascidos de muito baixo peso (RNMBP) internados na UCIN do HSM- CHLN. Serão recrutados por via telefone após explicação do estudo em questão.

Tarefa 2: Aplicação de questionário e observação clínica

Será aplicado um questionário em português elaborado especificamente para este projeto relativamente aos antecedentes familiares, dados perinatais, exposição ao fumo ambiental de tabaco (FAT), desenvolvimento psicomotor, sintomas respiratórios, intercorrências infecciosas, internamentos e participação em

(7)

atividades físicas das crianças. O inquérito será efetuado na consulta pelos investigadores do projeto, (Anexo 1) e deve ser complementado com os dados do Boletim de Saúde Infantil e Juvenil e com os dados do registo dos RNMBP.

No mesmo dia será realizada a observação clínica com avaliação da somatometria, malformações, conformação torácica e parâmetros respiratórios (frequência respiratória em repouso, saturação periférica de oxigénio e auscultação pulmonar).

Tarefa 3: Estudo funcional respiratório (EFR)

Todas as crianças executarão prova da marcha de 6 minutos (6mwt – six minutes walk test), espirometria e prova de broncodilatação desde que não apresentem doença respiratória aguda ou outras precauções/contra indicações para a realização das provas. Serão determinados peso e altura no dia do estudo.

A prova da marcha de 6 minutos, pretende determinar a distância que um individuo consegue caminhar num período de 6 minutos. Será realizada de acordo com as regras da ATS32 e por questões de segurança, apenas naqueles que apresentem normotensão e frequência cardíaca normal e após 4h de pausa de exercício físico.

Antes e depois da caminhada, será medida a saturação periférica de oxigénio e a frequência cardíaca.

A espirometria será efetuada com recurso a Jaeger PFT Viasys Healthcare®, Germany, versão 5.3.0 de acordo com regras padronizadas de execução e análise da American Thoracic Society/European Respiretory Society (ATS/ERS).33

Os dados serão registados e analisados posteriormente em simultâneo com as curvas débito-volume utilizando equações atuais e para todos os grupos etários. Os valores de FEV1, FVC e FEV1/FVC serão interpretados de acordo com a idade, género, altura e raça/etnia da criança.34

Prova de broncodilatação, consiste na realização de espirometria 15 minutos após a inalação de Salbutamol (200μg). A prova é considerada positiva quando existe variação significativa de FEV1 após inalação de broncodilatador (ie: aumento>12% e 200mL relativamente ao estudo basal).35

A prova de broncoconstrição de esforço com tapete rolante será efetuada de acordo com as recomendações da ATS.36,37 As provas de broncoprovocação serão efetuadas numa segunda visita ao laboratório apenas nas crianças colaborantes e com exames basais que cumpram os critérios de acordo com as normas já mencionadas.

Os procedimentos serão explicados e exemplificados. Durante a realização da espirometria serão utilizados incentivos informáticos.

Tarefa 4: Tratamento estatístico dos dados

Desenho do estudo: observacional, transversal, prospetivo População do estudo

Grupo I e Grupo II previamente definidos Seleção e tamanho da amostra

(8)

Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão à população base, a população alvo será:

-Grupo I: 49 crianças/ pré- adolescentes entre os 9-11 anos com diagnóstico de DBP nascidos entre 2005-2007 no HSM-CHLN e inseridas no registo RNMBP.

- Grupo II: 49 crianças/ pré- adolescentes nascidos com <32 semanas de gestação e/ou PN <1501g, sem DBP entre 2005 -2007 no HSM- CHLN (por cada criança participante com DBP no ano de 2005-2007, será identificada uma criança do Registo dos RNMBP sem DBP nascida no mesmo intervalo de tempo – ratio 1:1).

O recrutamento será feito via telefone, sendo excluídos aqueles que não atendam o telefone após 3 chamadas telefónicas ou que se recusem a colaborar.

Para cada criança/pré-adolescente com DBP nascido no período de 2005-2007 será identificado, no Registo dos RNMBP, a criança/pré-adolescente nascido exatamente a seguir sem o diagnóstico de DBP e convidado a participar. Se recusar/ não atender o telefone após 3 chamadas, criança/ pré-adolescente subsequente elegível será convidada até ser conseguida uma correspondência ajustada para o género.

Recolha de dados

Na primeira consulta será realizado o questionário, observação clínica, 6mwt e o estudo da função respiratória. Numa eventual segunda visita será efetuada prova de broncoconstrição de esforço com tapete rolante às crianças/pré-adolescentes colaborantes e com exames basais que cumpram os critérios necessários. Em ambas ocasiões as provas apenas serão realizadas conquanto a criança/pré-adolescente esteja livre de doença respiratória aguda há pelo menos 3 semanas. A 6mwt e a prova de broncoconstrição serão efetuadas em ocasiões diferentes de forma a permitir uma ausência de esforços físicos nas 4h prévias à realização de ambas as provas.

Se não for possível obter resultados adequados do estudo funcional respiratório por insuficiente colaboração da criança/pré-adolescente, poderá ser marcada uma visita adicional para a sua realização de acordo com disponibilidade dos participantes.

(9)

Figura 1. Esquema exemplificativo do projeto: 1 coorte de crianças com DBP nascida em 2005-2007 e os correspondentes prematuros sem DBP

Tratamento e análise estatística

Os dados serão introduzidos numa base depois de codificados de forma a manter anonimização. Na análise descritiva os valores serão expressos em números absolutos e percentagens; médias e desvios-padrão ou medianas e intervalos interquartis dependendo do tipo de variável. Posteriormente será feita comparação entre os dois grupos com cálculos de estimativas de risco relativo (RR) e respetivos intervalos de 95% de confiança.

Será estabelecido um nível de significância de 5% para aplicação de testes estatísticos, excepto se ocorrerem limitações extremas dos tamanhos de amostra, caso em que será adotado o nível de 10%.

Toda a análise estatística será executada usando o programa estatístico SPSS versão 22.0 ou superior.

Crianças/pré adolescentes internadas na UCIN do HSM-CHLN e incluídas no Registo de RNMBP

Crianças com diagnóstico de DBP

2005-2007

Após critérios de exclusão

N= 49

Crianças < 32 semanas e/ ou PN< 1501 g sem o diagnóstico de DBP

2005-2007

População alvo:

49

Questionário, observação clinica, função pulmonar, capacidade física

(10)

Fluxograma do projeto

Calendário Tarefa

Out/16 – Mar/17 Maio/17 – Jul/16

1 Equipa: CS, MA

2 Equipa: CS, CC, AS

Carga: 2x semana

3 Equipa: CS, CC, AD, AMS

Carga: 2x semana

4 Equipa: CS, CC, AS, TB

7. Resultados previsíveis

O melhor esclarecimento da função pulmonar das crianças com a “nova” DBP e a documentação da existência/ausência de HRB nestas crianças, servirá como contributo na compreensão da história natural da doença e a sua evolução para doença pulmonar crónica do adulto. As consequências previsíveis deste programa seriam: redução da morbilidade associada à DBP através da implementação de programas terapêuticos direcionados.

A disseminação do projeto far-se-á através da comunicação e publicação de resultados em revistas, reuniões e congressos nacionais e internacionais relevantes.

8. Implicações éticas

As questões éticas serão contempladas nas diferentes fases do protocolo. A participação será livre e dependerá do consentimento escrito, informado e explicado oralmente, dos pais, ou representantes legais, e assentimento da criança, de acordo com orientações da Declaração de Helsínquia.

As alterações encontradas nos testes realizados serão comunicadas ao médico assistente através do Boletim Individual de Saúde.

O projeto já foi aprovado pela Comissão de ética do Centro Académico de Medicina de Lisboa em 15/09/2016 (anexo 2)

(11)

9. Bibliografia

1. Ehrenkranz RA, Walsh MC, Vohr BR, Jobe AH, Wright LL,Fanaroff AA, Wrage LA, Poole K; National Institutes of Child Health and Human Development Neonatal Research Network Validation of the National Institutes of Health consensus definition of bronchopulmonary dysplasia.Pediatrics 2005;116(6):1353-60.

2. Jobe AH, Bancalari E. Bronchopulmonary dysplasia. Am JRespir Crit Care Med.

2001 Jun; 163(7):1723-9.

3. Eber E, Zach MS. Long term sequelae of bronchopulmonary dysplasia (chronic lung disease of infancy). Thorax 2001; 56: 317-323.

4. Y E. Bronchopulmonary Dysplasia: An Enduring Challenge. Pediatr in Rev 2002;

23: 349-358

5. Baraldi E, Filippone M. Chronic Lung Disease after Premature Birth. N Engl J Med 2007;357:1946-55.

6. Greenough A, Pahuja A. Updates on functional characterization of bronchopulmonary dysplasia – the contribution of lung functional testing. Front.

Med 2015; 2 (35): 1-8.

7. Praprotnik M, Gantar S, Lucovnik M, Avey T, Krivec U. Respiratory morbidity, lung function and fitness assessement after bronchopulmonary dysplasia. J of Perinatalogy 2015; 1-6.

8. Cazzato S, Ridolfi L, Bernardi F, Faldella G, Bertelli L. Lung function outcome at school age in very low birth weight children. Ped Pulmonol 2013; 48: 830-837 9. Ronkainen E, Dunder T, Peltoniemi O, Kaukola T, Marttila R, Hallman M. New

BPD predicts lung function at school age: follow- up study and meta-analysis.

Ped Pulmonol 2015; 50:1090-1098.

10. Baraldi E, Carraro S, Filippone M. Bronchopulmonary dysplasia: Definitions and long-term respiratory outcome. Early Human Development 2009: S1-S3.

11. Bhandari A, McGrath- Morrow S. Long- term pulmonary outcomes of patients with bronchopulmonary dysplasia. Sem in Perinatol 2013; 37: 132-137.

12. Jobe AJ. The new BPD: an arrest of lung development. Pediatr Res 1999; 46:641.

13. Coalson JJ. Pathology of bronchopulmonary dysplasia. SeminPerinatol 2006; 30:

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14. Bolton CE, Bush A et al. Lung consequences in adults born prematurely. Thorax 2015; 0: 1-7.

15. Consensos de Neonatologia 2009

16. Baraldi E, Filippone M. Chronic lung disease after premature birth. N Engl J Med 2007; 357:1946.

17. Doyle LW, Faber B, Callanan C, et al. Bronchopulmonary dysplasia in very low birth weight subjects andlung function in late adolescence. Pediatrics 2006;

118:108.

(12)

18. Landry JS, Chan T, Lands L, Menzies D. Long-term impact of bronchopulmonary dysplasia on pulmonaryfunction. Can Respir J 2011; 18:265.

19. Filippone M, Sartor M, Zacchello F, Baraldi E. Flow limitation in infants with bronchopulmonary dysplasiaand respiratory function at school age. Lancet 2003;

361:753.

20. Gross SJ, Iannuzzi DM, Kveselis DA, Anbar RD. Effect of preterm birth on pulmonary function at schoolage: a prospective controlled study. J Pediatr 1998;

133:188.

21. Vollsaeter M, Skromme K, Satrell E, Clemm H, Roksund O, Oymar K, Markestad T, Halvorsen T. Children born preterm at the turn of the millennium had better lung function than children born similarly preterm in the early 1990s. PLoS ONE 2015; 10 (12): 1-17.

22. Halvorsen T, Skadberg BT, Eide GE, et al. Better care of immature infants; has it influenced long-term pulmonary outcome? Acta Paediatr 2006; 95:547.

23. Kotecha SJ, Edwards MO, Watkins WJ, Henderson AJ, Paranjothy S, Dunstan FD, Kotecha S. Effect of preterm birth on later FEV1: a systematic review and meta- analysis. Thorax 2013; 68(8):760-6.

24. Lum S, Kirkby J, Welsh L, et al. Nature and severity of lung function abnormalities in extremely pre-term children at 11 years of age. Eur Respir J 2011; 37:1199.

25. Airway hiperresponsiveness to mannitol and methacholine and exhaled nitric oxide: A random- sample population study.

26. Avital A, Springer C et al. Adenosine, methacholine, and exercise challenges in children with asthma or paediatric chronic obstructive pulmonary disease.

Thorax 1995;50:511-516

27. Godfrey S, Springer C et al. Exercise but not methacholine differentiates asthma from chronic lung disease in children. Thorax 1991;46:488-492

28. Kalliola S, Malmberg LPet al. Assessing direct and indirect airway

hyperresponsiveness in children using impulse oscillometry. Ann Allergy Asthma Immunol. 2014;113(2):166-72

29. Tsopanoglou SP1, Davidson J, Goulart AL, Barros MC, dos Santos AM. Functional capacity during exercise in very-low-birth-weight premature children. Pediatr Pulmonol. 2014;49(1):91-8

30. Clemm H, Roksund O, Thorsen E, Egil Eide G, Markestad T, Halvorsen T. Aerobic capacity and exercise performance in young people born extremely preterm.

Pediatrics 2012; 129 (1): e97-105.

31. Chinn S, Rona RJ. Height and age adjustment for cross sectional studies of lung function in children aged 6-11 years. Thorax 1992;47:707-714

32. American Thoracic Society. ATS Statement: Guidelines for the six-minute walk test. Am J Respir Crit Care Med 2002; 166: 111-117.

(13)

33. American Thoracic Society. Standardisation of spirometry. Eur Respir J 2005; 26:

319–338

34. www.dgs.pt PNDR 2012-2016 Boas práticas e orientações estratégicas para o controlo da asma no adulto e na criança.

35. Ferreira JMR et al. Provas de função pulmonar – controlo de qualidade (2ª parte). Rev Port Pneumol 2002; VIII (1): 33-63

36. American Thoracic Society. ATS Statement: Guidelines for Methacoline and exercice challenge testing – 1999.Respir Crit Care Med 2000; 309-329.

37. American Thoracic Society. An official ATS Clinical Practice Guideline: Exercice – induced bronchoconstrition.Respir Crit Care Med 2013; 1016-1027.

10. Orçamento do projecto

Euros

Aquisição de Serviços 885

Deslocações no país e/ou estrangeiro para apresentação

de resultados à comunidade científica 1300

Deslocação para frequência de cursos 1000

Despesas correntes 700

Despesas gerais 1075

TOTAL 4960

11. Descrição dos participantes Catarina Salgado

Interna do 3º ano Complementar de Pediatria. Serviço de Pediatria, Departamento de Pediatria. Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa Norte, Centro Académico de Medicina

Carolina Constant

Assistente hospitalar. Unidade de Pneumologia. Serviço de Pediatria, Departamento de Pediatria. Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa Norte, Centro Académico de Medicina

Andreia Descalço

Técnica Cardiopneumologista do Laboratório Pediátrico de Função Respiratória do Hospital de Santa Maria

Ana Margarida Silva

Técnica Cardiopneumologista do Laboratório Pediátrico de Função Respiratória do Hospital de Santa Maria

Margarida Abrantes

(14)

Assistente hospitalar. Serviço de Neonatologia, Departamento de Pediatria. Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa Norte, Centro Académico de Medicina Teresa Bandeira

Assistente Hospitalar Graduada de Pediatria

Professora Auxiliar Convidada da Faculdade de Medicina de Lisboa

Responsável pelo Laboratório Pediátrico de Estudos da Função Respiratória e do Sono do Serviço de Pediatria Médica.

Coordenadora da Unidade de Pneumologia. Serviço de Pediatria, Departamento de Pediatria. Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa Norte, Centro

Académico de Medicina Colaboradora do ISAMB Ana Saianda

Assistente hospitalar. Unidade de Pneumologia. Serviço de Pediatria, Departamento de Pediatria. Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa Norte, Centro Académico de Medicina

(15)

12. Anexos

Anexo 1. Questionário clínico e exame objetivo

MODELADORES DA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE CRIANÇAS COM DISPLASIA BRONCOPULMONAR

QUESTIONÁRIO CLÍNICO E EXAME OBJETIVO

Identificação

Nome:

NSC: 

Sexo: F  M 

Data Nascimento:  -  - 

Etnia:

Morada:

Telefone: 

Data do inquérito:  -  - 

(16)

Critérios de Exclusão

Critérios de exclusão

Grupo I

Tem alguma das seguintes doenças?

Cardiopatia congénita Sim  Não 

Malformações congénitas major Sim  Não 

Doenças genéticas Sim  Não 

Imunodeficiência Sim  Não 

Critérios de exclusão

Grupo II

Tem alguma das seguintes doenças?

Displasia Broncopulmonar Sim  Não 

Cardiopatia congénita Sim  Não 

Malformações congénitas major Sim  Não 

Doenças genéticas Sim  Não 

Imunodeficiência Sim  Não 

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Inquérito na Consulta

Antecedentes familiares

Pai: Idade: Anos Mãe: Idade Anos

Educação

Pai: A. Escolaridade  Mãe: A. Escolaridade 

A 1. Não frequentou escola; 2.<9 anos; 3. 9 – 12 anos; 4. 13 - 15anos 4.16 anos

Ocupação Pai: Profissão:

GG 1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5  6  7  8 anos

Mãe: Profissão:

GG 1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5  6  7  8 anos

GG 1. Quadros Superiores da Administração Pública, Dirigentes e Quadros Superiores

2. Especialistas das Profissões Intelectuais e Científicas 3. Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio

4. Pessoal Administrativo e Similares 5. Pessoal dos Serviços e Vendedores

6. Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas 7. Operários, Artífices e Trabalhadores Similares

8. Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadores de Montagem 9. Trabalhadores Não Qualificados

Classificação Nacional de Profissões de acordo com o Instituto de Emprego e Formação Profissional

Irmãos: Sim  Não  Nº mais velhos:  Nº mais novos: 

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Doenças:

Pai: ____________________________________________________________

Mãe: ___________________________________________________________

Irmãos: _________________________________________________________

Outros:_________________________________________________________

12.1.1.1.1.1

Tem animais domésticos?: cão ; gato  ; pássaro ; outro  Especifique

Habitação: D 1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5 

D 1. Quantas divisões (sem casas de banho e cozinha)?

2. Quantas pessoas vivem na sua casa?

3. Quantas pessoas dormem no quarto da criança?

Quarto próprio (QP); nº pessoas

4. Alguma das pessoas do quarto fuma? A Sim; B. Não 5. A criança tem cama própria? A Sim; B. Não História familiar positiva para exposição a tabagismo passivo

Pai:

Fuma regularmente? (> 1 cigarro/dia): Sim  Não 

Se sim: Cigarros  Nº/dia  Charutos  Nº/dia  Cachimbo  Se deixou de fumar, diga quando: Ano 

Mãe:

Gravidez 

Fuma regularmente? (> 1 cigarro/dia): Sim  Não 

Se sim: Cigarros  Nº/dia  Charutos  Nº/dia  Cachimbo  Se deixou de fumar, diga quando: Ano 

Outro convivente intra-domiciliário 

(19)

Antecedentes Pessoais

Gravidez: vigiada? Sim  Não  Tempo gestação:  sem

Maturação pulmonar  Completa 

Intercorrências: ______________________________

Parto:

Eutócico  Fórceps  Ventosa  Cesariana  IA __/__

Peso ao nascer:  g Comprimento  cm PC  cm Reanimação neonatal? Sim  Não 

Se sim como: ________________________________________________

Surfactante sala de partos  Surfactante UCIN 

Surfactante sala de partos + UCIN 

Período neonatal

Internamento em UCI N  Tempo  dias

Oxigenioterapia  Tempo  dias  semanas (idade pós menstrual) FiO2 > 0,3  Tempo  dias  semanas (idade pós menstrual)

Ventilação não invasiva (VNI)  Tempo  dias  semanas (idade pós menstrual)

Ventilação mecânica (VM)  Tempo  dias  semanas (idade pós menstrual)

Traqueostomia 

Corticoide  Qual? __________________________

Diurético  Qual? ____________________________

Persistência do canal arterial  Tratamento___________________________

Retinopatia da prematuridade  Hipertensão pulmonar 

Hemorragia intraventricular 

(20)

Enterocolite necrosante 

Intercorrência infeciosa  Sépsis  Meningite  Pneumonia 

Dependência tecnológica às 36 sem de idade corrigida  O2  VNI  VM  Dependência tecnológica na alta  O2  VNI  VM  Traqueostomia  Outros: ____________________________________________________________

Alimentação

Aleitamento materno 

Aleitamento exclusivo  Até quando?  mês

Ainda era amamentado: ao 1º mês ; 1- 4º mês : 3. 4- 6º mês  Diversificação alimentar aos  meses

Intercorrências  Quais? _________________________________________

Desenvolvimento/neurológico

Estaturo ponderal adequado  Peso P  Estatura P 

Má progressão estaturo  ponderal  Desde quando? ____________________

Psicomotor adequado 

Atraso global do desenvolvimento psicomotor  Perturbação do desenvolvimento intelectual  Paralisia cerebral 

Perturbação do espectro do autismo  Défice de atenção e hiperatividade  Dificuldades de aprendizagem 

Perturbação específica da linguagem 

Outro  Qual? __________________________________________________

Frequentou ou frequenta creche, infantário ou escola? Não  Sim  Ama:  (> 3 crianças  ou <3 crianças  ) desde: ____ m/anos;

Creche ou Infantário: ; desde: ____ m/anos;

Escola:  ; desde: ___ m/anos Atualmente: ________________

Se está na escola: Excelente  Bom  Mau  Péssimo  aluno Já reprovou?  Estatuto especial 

(21)

Atividade física

Na escola  Que tipo?

- Andar  Correr  Bicicleta  Natação 

- Futebol  Basquetebol  Voleibol  Artes marciais  - Outro  Qual?____________________

Fora da escola  Que tipo?

- Andar  Correr  Bicicleta  Natação 

- Futebol  Basquetebol  Voleibol  Artes marciais  - Outro  Qual?____________________

- Competição 

Frequência

Baixa: ≤ 1x/semana:  Moderada: 2-3x/semana: 

Elevada: ≥ 4x/semana:  Todos os dias 

Duração

Baixa: ≤ 1h/semana:  Moderada: 2-3h/semana: 

Elevada: ≥ 4h/semana: 

Sistema Respiratório

Episódios de dificuldade respiratória nos últimos 12 meses  pieira  tosse  farfalheira 

Se dificuldade respiratória ou pieira Número de crises por ano? ________

Necessidade de broncodilatador  corticoide  nas crises?

Necessidade de internamento nas crises  Se tosse nos últimos 12 meses

Frequência? ________

Após o exercício 

(22)

Sem relação com infeção respiratória  Diagnóstico de sibilância recorrente 

Número de crises por ano? ________

Todas associadas a coriza 

Necessidade de broncodilatador  corticoide  nas crises?

Necessidade de internamento nas crises 

Tratamento de manutenção  Qual? ___________________

Seguimento em consulta  Diagnóstico de asma 

Idade de início ____________

Número de crises por ano? ________

Necessidade de broncodilatador  corticoide  nas crises?

Necessidade de internamento nas crises 

Tratamento de manutenção  Qual? ___________________

Seguimento em consulta 

Diagnóstico de hipertensão pulmonar  Seguimento em consulta 

Tratamento  Qual? ___________________

Malácea das vias aéreas  Laringe  Traqueia  Brônquios  Seguimento em consulta 

Tratamento  Qual? ___________________

Outros  _________________________________________________________

Outros tratamentos  ______________________________________________

Dependência tecnológica em ambulatório

Oxigénio  FiO2  % 24 h  noturno  Tempo:  meses VNI  24 h  noturno  Tempo:  meses

VM  Tempo:  meses Traqueostomia  Tempo:  meses

Sistema CV

Cor pulmonale  Tratamento  Qual? _________________________________

Outras doenças  ___________________________________________________

(23)

Se sim tratamento  Qual? ___________________________________________

Olhos

Doenças: ___________________________________________________________

Se sim tratamento  Qual? ___________________________________________

ORL

Doenças: ___________________________________________________________

Se sim tratamento  Qual? ___________________________________________

Sistema GI

Refluxo gastro esofágico  Tratamento  Qual? _________________________

Outras doenças  ___________________________________________________

Se sim tratamento  Qual? ___________________________________________

Outros

Roncopatia  SAOS  Eczema  Rinite 

Alergia a polens  alimentar 

Outros  __________________________________________________________

Intercorrências infecciosas

Otites médias agudas frequentes  Nasofaringites recorrentes 

Pneumonia  Número ____

Outra __________________________________________________________

Seguimento em consulta Neonatologia 

Pneumologia  Alergologia 

(24)

Pediatria Geral 

Outra  Qual:_______________________________________________________

Motivo de seguimento: _______________________________________________

Internamentos Número _____/ ano

Ultimo internamento: _______ (mês)/____(ano) aos  anos (idade da criança) Motivos de internamento:

1. _____________________________________

Tratamento: Salbutamol  Ipratrópio  Corticoide oral  Antibiótico  Outro  Qual? _________________________________________

Dependência tecnológica:  O2  VNI  VM  Traqueostomia 

2. _____________________________________

Tratamento: Salbutamol  Ipratrópio  Corticoide oral  Antibiótico  Outro  Qual? _________________________________________

Dependência tecnológica:  O2  VNI  VM  Traqueostomia 

3. _____________________________________

Tratamento: Salbutamol  Ipratrópio  Corticoide oral  Antibiótico  Outro  Qual? _________________________________________

Dependência tecnológica:  O2  VNI  VM  Traqueostomia 

4. Outros internamentos 

Motivos ______________________________________________________

(25)

12.1.1.2 Exame Objectivo

Peso (kg/P): Comp./Altura (cm/P):

Otoscopia: Fossas Nasais: SpO2:

Orofaringe:

Deformação cranio-facial:

Conformação torácica:

Malformações:

Hipocratismo digital:

AP:

Mv mantido e simétrico Sim  Não  Aumento do tempo expiratório Sim  Não  Sibilos dispersos Sim  Não 

Sibilos localizados Sim  Não  Onde?___________________

Fervores dispersos Sim  Não 

Fervores localizados Sim  Não  Onde? ___________________

Outros ruídos adventícios?

(26)

Anexo 2. Parecer da Comissão de ética

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