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A IMPORTÂNCIA DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS EM RELAÇÃO A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA ANÁLISE A PARTIR DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

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18 a 21 de setembro de 2011

A IMPORTÂNCIA DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS EM RELAÇÃO A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA ANÁLISE A PARTIR DE

ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

THE IMPORTANCE OF ACTIVITIES DIVERSIFIED IN RELATIONSHIP THE FORMATION OF TEACHER: AN ANALYSIS FROM STUDENT OF

TEACHING MEDIUM

Autor: Lauren Rumpel Teixeira (laurenrumpel@yahoo.com.br)

Instituto Federal Farroupilha – Campus São Vicente do Sul / IFFarroupilha-SVS CAPES/SESu

Co-autor(es): Paola Flores Sturza (flores.ola@hotmail.com)

Instituto Federal Farroupilha – Campus São Vicente do Sul / IFFarroupilha-SVS CAPES/SESu

Co-autor(es): Leonardo Peres Severo (leonardo-biologia@live.com) Instituto Federal Farroupilha – Campus São Vicente do Sul / IFFarropilha-SVS

CAPES/SESu

Co-autor(es): Simone Medianeira Franzin (simone.franzin@iffarroupilha.edu.br) Instituto Federal Farroupilha – Campus São Vicente do Sul / IFFarroupilha-SVS

CAPES/SESu

Resumo: O presente trabalho aborda a relação da formação de professores e as atividades desenvolvidas em sala de aula em nível de Ensino Médio. Foi desenvolvido pelos acadêmicos do Programa de Educação Tutorial (PET- Biologia) do Instituto Federal Farroupilha – São Vicente do Sul (IFFarroupilha-SVS), no ano de 2011, buscando identificar a realidade das aulas em relação à realização de atividades como aulas práticas, saídas de campo e demais atividades que despertem o interesse dos alunos. A concepção metodológica deste trabalho constituiu em um levantamento de dados a partir de questionários com perguntas objetivas aplicados a alunos do ensino médio do IFFarroupilha-SVS. Os dados permitiram observar que aulas diversificadas são desenvolvidas apenas por algumas disciplinas do currículo e na de menos freqüência os alunos possuem maiores dificuldades, podendo observar que essas atividades influenciam na aprendizagem dos alunos, foi possível verificar que os professores utilizam como método de avaliação apenas a prova, indicando que o educador ainda não explora outras formas de avaliação sem valorizar outras aptidões dos educandos. Considera-se, portanto, a importância da formação de professores que considere a necessidade de ampliar as metodologias de ensino, a fim de proporcionar momentos de aprendizagem significativos e reais, além de permitir ao aluno o desenvolvimento de habilidades, a interação com colegas e o senso critico na sua formação de cidadão.

Palavras-chave: formação de professores, atividades diversificadas, aprendizagem

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18 a 21 de setembro de 2011 Abstract: The present work addresses the relation of teacher formation and the activities developed in classrooms of High School Level. It was developed by academics of the Tutorial Education Program (PET-Biology) of the Farroupilha Federal Institute - São Vicente do Sul (IFFarroupilha-SVS), in 2011, seeking to identify the reality of the classes in relation to activities such as practical classes, field trips and other activities that arouse student’s interest. The methodological conception of this work was constituted of a data collection from questionnaires with objective questions applied to the high school students of the IFFarroupilha-SVS.

The data allowed to observe that diversified classes are developed by only in few disciplines of the curriculum and that in the disciplines that has fewer diversified classes the students have greater difficulties, may be noted that these activities influence the student's learning, we found that teachers use as an evaluation method only the test, indicating that the educator has not explored other forms of evaluation without valuing other capabilities of the students. Is considered, therefore, the importance of the teachers formation that consider the need to expand the teaching methodologies in order to provide moments of real and meaningful learning, and allows the students to develop skills, interaction with colleagues and the critical sense in his formation of citizen.

Keywords: teacher formation, diversified activities, learning.

1 INTRODUÇÃO

Durante muito tempo da história da educação brasileira o cenário escolar, esteve denominado pelo modelo tradicionalista no qual a ênfase era a transmissão de conteúdos produzidos ao longo da história da humanidade (BAPTISTA, 2003, p.1).

As mudanças na percepção de ensino são portanto, incipiente e emergente.

Assim, tornam-se necessárias mudanças de concepções de mundo pelo professor, de forma que estejam preparados para a docência, levando em consideração os métodos mais apropriados à realidade em que atuam.

Durante a formação inicial, se prioriza a manifestação de muitas das concepções e crenças que acompanharão os professores ao longo de sua formação. Conforme Brito et al. (2008, p.135), essas crenças e imagens são construídas durante a trajetória desses alunos durante os anos escolares anteriores à graduação e as próprias experiências de vida. E estas concepções devem ser quebradas, pois entende-se que os professores são os únicos que podem de fato revolucionar o ensino predominante.

Hoje se sabe que á inúmeras estratégias de ensino que podem ser apresentadas pelo professor para realizar o trabalho em sala de aula e que resulta em um melhor desempenho no aprendizado.

O oferecimento do aluno de oportunidades de vivenciar um universo interativo que perpassa o plano teórico apresentado pelo professor em sala de aula e a partir da leitura de livros didáticos (ZUANON, SILVA, 2007). E fundamentalmente segundo Teixeira & Oliveira (2007) utilizar atividades investigativas como ponto de partida para desenvolver a compreensão de conceitos, é uma forma de conduzir o aluno a participar de seu processo de aprendizagem, saindo de uma postura passiva e

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18 a 21 de setembro de 2011 começando a perceber e agir sobre o seu objeto de estudo. Da mesma forma Silva et al (2009) destacam que a ausência de práticas relacionadas aos conteúdos teóricos no ensino, muitas vezes promove no aluno insatisfação e desmotivação gerando conseqüentemente um bloqueio que inviabiliza a aprendizagem.

A necessidade de diversificar as práticas de ensino, dentro das possibilidades que a escola oferece é então considerada uma necessidade, que promoverá maior interação dos alunos, possibilitando a partir de uma questão problematizadora, a construção de novos conhecimentos.

As inúmeras discussões sobre a experimentação como instrumento pedagógico tem levado a discussões em relação a sua eficiência em sala de aula, sendo atualmente consideradas as atividades experimentais como ações pedagógicas que precisam também ser analisadas e trabalhadas na formação permanente de professores (GONÇALVES e GALIAZZI, 2003).

O papel da escola constitui-se em preparar o aluno para as diversas situações da vida. Para tanto, se faz necessário à utilização de diferentes métodos e estratégias para o desempenho do processo de ensino aprendizagem (SILVA, 2009, p.1). Dessa forma, a possibilidade de melhorias do ensino por meio da experimentação significa não só uma ruptura com as metodologias “tradicionais”, como também uma estratégia para o desenvolvimento cientifico e tecnológico brasileiro (MARANDINO et al., 2009, p.100). A partir disso as “aulas práticas servem de estratégia e podem auxiliar o professor a retomar um assunto já abordado, construindo com seus alunos uma nova visão sobre um mesmo tema” (LEITE, SILVA e VAZ, 2008, p. 3).

Onde as aulas práticas, longe de constituírem mera confirmação dos fenômenos ensinados na teoria, devem desafiar o aluno a relacionar informações, Não devem ser, simplesmente, “a aula teórica dada de outra maneira”. Embora a manipulação correta de materiais e equipamentos seja uma habilidade a ser desenvolvida, não deve ser a finalidade única da experimentação (BRASIL, 2006, p. 31).

É de consenso que, na formação de professores deve-se estimular às aulas diferenciadas, onde proporcione momentos como, práticas, saídas de campo, filmes, entre outros, que devem ser pensados antes de ser executadas, para que não ocorra equívocos durante seu desenvolvimento. Por isso percebesse que “a formação docente é essencial na qualidade da educação” (HERNÁNDEZ, 1998, p.1).

A formação inicial de professores precisa dar ênfase em desenvolvimento de estratégias metodológicas que permitam ao futuro profissional além da busca de metodologias diferenciadas, uma reflexão sobre a importância dessas para o crescimento da aprendizagem do aluno e para sua formação de cidadão. Por isso, Borges (2000) ressalta a necessidade do envolvimento do professor com o material didático, onde há a possibilidade do professor refletir sobre sua formação e prática pedagógica.

Neste trabalho o objetivo foi avaliar as formas de ensino em sala de aula, por parte dos alunos do Ensino Médio do Instituto Federal Farroupilha - Campus São Vicente do Sul e a relação que isso tem com a formação de professores. Bem como identificar as disciplinas com maior presença de atividades práticas, e analisar as

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18 a 21 de setembro de 2011 disciplinas de maiores dificuldades dos alunos, além de promover a reflexão da formação inicial de professores.

2 METODOLOGIA

O trabalho foi realizado no primeiro semestre de 2011, pelos alunos bolsistas do projeto PET-BIOLOGIA (Programa de Educação Tutorial), do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha – Campus São Vicente do Sul.

Para a execução deste trabalho optou-se por utilizar o questionário como instrumento de pesquisa. Foram aplicados sessenta e cinco questionários, contendo seis perguntas objetivas aos alunos do 3°ano do Ensino Médio e Técnico em Agropecuária Integrado e aos alunos de Ensino Médio e Técnico em Informática Concomitante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha – Campus São Vicente do Sul – RS.

Os alunos foram questionados através das seguintes perguntas: Em quais disciplinas você têm mais dificuldades? Em que disciplinas você mais têm aulas diferenciadas? Aulas diferenciadas (praticas, filmes, debates, saídas de campo), aumentam de alguma forma o seu conhecimento? O que os seus professores trazem de alternativas para as aulas? Qual atividade você acha que pode deixar a aula mais interessante e que poderia ser utilizada com maior freqüência? Qual é a forma de avaliação que os seus professores mais realizam?

Após a aplicação dos questionários realizaram-se análise e interpretação dos resultados obtidos, seguidos de discussão com base na literatura.

3 RESULTADOS ALCANÇADOS

Os resultados dos questionários respondidos pelos alunos estão expressos nos gráficos 1 a 6.

Os dados do gráfico 1 indicam as disciplinas que os alunos têm mais dificuldades de aprendizagem. Os alunos destacaram a Disciplina de Matemática e Física, onde apontam 45% e 34% de dificuldades, respectivamente. Também se observa que 14% dos entrevistados possuem dificuldades em Química, 9% na disciplina de Português, e 2% nas disciplinas de Biologia e História. A disciplina de Geografia não foi citada na questão. Esses dados sugerem a necessidade de reflexão em relação aos conteúdos exigidos na matriz curricular dos cursos e também a forma como os conteúdos são trabalhados em sala de aula.

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18 a 21 de setembro de 2011 Gráfico 1 – Disciplinas com maiores dificuldades.

O gráfico 2 apresenta dados referentes às disciplinas que os alunos têm na matriz curricular e que envolvem aulas práticas. Observou-se que 75% de aulas diversificadas são realizadas na Disciplina de Biologia, 4,6% em Física e 3% na Disciplina de Química. Possivelmente, isso se justifique pelo fato de serem as ciências da natureza mais voltadas ao dia a dia do aluno e com isso são desenvolvidas temáticas que possibilitam a execução de atividades práticas

Gráfico 2 – Desenvolvimento de aulas diversificadas nas disciplinas dos Cursos de Técnico em Informática e Técnico em Agropecuária do Instituto Federal Farroupilha

do Campus São Vicente do Sul, 2011.

De acordo com o gráfico 3, observa-se a influência das aulas diversificadas na aprendizagem dos conteúdos de sala de aula. Verificou-se que 95% dos alunos afirmam que há alguma influência na sua aprendizagem quando são desenvolvidas aulas diferenciadas, como por exemplo, aulas práticas, saídas de campo, filmes e debates e apenas 5% acreditam não influenciar.

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18 a 21 de setembro de 2011 Krasilchik (1996) afirma que essas atividades podem contribuir para que cada indivíduo seja capaz de compreender e aprofundar as explicações atualizadas de processos e de conceitos biológicos.

Gráfico 3 – Influência de aulas diversificadas na aprendizagem dos alunos dosCursos de Técnico em Informática e Técnico em Agropecuária do Instituto

Federal Farroupilha do Campus São Vicente do Sul, 2011.

No gráfico 4 foram analisadas as alternativas mais utilizadas pelos professores em sala de aula. Verificou-se que há predominância de filmes com 32%

das respostas, seguida de debates 29%. As aulas práticas são propostas em 18%

dos casos e dinâmicas de grupo e saídas de campo, com 15% e 5%, respectivamente dos entrevistados. Segundo Marandino (2009) a utilização de filmes, discussões, como forma de implementação de novas tecnologias nas escolas contribuem para a aprendizagem dos educandos, além de formar um espírito crítico.

Contudo, verifica-se que o educador ainda se detém em atividades dentro de uma sala de aula, deixando de explorar outras formas de aprendizagem.

Gráfico 4 – Formas alternativas de aulas mais utilizadas pelos professores.

O gráfico 5 aponta dados referentes às atividades de maior interesse dos alunos. A preferência por aulas práticas e saídas de campo é destacada com 49% e

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18 a 21 de setembro de 2011 23% respectivamente. Utilização de filmes aparece com 14% dos alunos entrevistados e 9% destacam os debates como sendo atividades de maior interesse e significância ao grupo, seguindo de 5% que destaca dinâmicas de grupo. A prevalência por atividades que perpassem o espaço da sala de aula justifica-se pelo fato de se tornarem momentos de interação, criatividade, desenvolvimento de habilidades do aluno. Segundo Carvalho et al. (2010, p.1), essas atividades proporcionam grandes espaços para que o aluno seja atuante, tornando-se agente do seu próprio aprendizado, interagindo com as suas próprias dúvidas e chegando a conclusões e à aplicação dos conhecimentos por eles obtidos.

Gráfico 5 – Atividades de maior interesse dos alunos para as aulas Os alunos ainda foram questionados ainda quanto aos métodos de avaliação utilizados pelos professores e os resultados encontram-se no gráfico 6. Os dados indicam que as provas são a forma de avaliação mais frequente (92%), seguida de avaliações do tipo trabalho com 8%. Observou-se que outras formas de avaliação, como relatórios e seminários não foram citados como formas de avaliações freqüentes.

Gráfico 6 – Forma de avaliação mais utilizada pelos professores Alternativas preferidas pelos alunos

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18 a 21 de setembro de 2011 Como Hoffmman manifesta (2010, p. 47), a intenção da realização de provas pelos professores é constatação de resultados, e expressos tais resultados, em valores numéricos. Sendo que toda e qualquer tarefa feita pelo aluno deveria ter por intencionalidade básica a investigação

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após o término da pesquisa, foi possível constatar o interesse dos alunos por aulas diferenciadas, onde ele consiga ter um melhor aprendizado a partir de temáticas que envolvam atividades problematizadora. Por isso, o professor precisa estabelecer um tempo para refletir e pensar na sua prática definindo estratégias metodológicas que perpassem o espaço de sala de aula.

Apesar de alguns professores utilizarem métodos diferentes em suas aulas, a maneira de avaliação precisa ser repensado, pois é utilizado na maioria das vezes a prova, mostrando que eles não exploram outras formas dos alunos demonstrarem os conhecimentos adquiridos. Mostrando que há certa “falha” na formação de professores, precisando-se assim dar mais atenção a esses fatores imprescindíveis em uma formação de qualidades dos educadores, sendo ainda provável amparar na formação continuada dos professores.

Portanto foi possível averiguar as atividades mais utilizadas no Instituto Federal Farroupilha - Campus São Vicente do Sul, e que essas atividades são de suma importância para a aprendizagem dos alunos, sendo elas requisitadas por eles. Dessa forma que seja provável como futuro educador auxiliar as práticas de futuros professores, no entendimento das necessidades e anseios dos alunos.

5 REFERÊNCIAS

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