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Texto literário e texto não literário

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Academic year: 2022

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Texto

(1)

Quando:im

corta, toría-n tievetiodisçmo-riode água que ele fazia. ."M? ttxíe fHírarto, omodo dedticri/ásfaumis}Importantequautn<> qua,wdii,rifcrm'eda língttúymmjtíhfão tditiiórk, Não épasiheirtnimifosem perder-se oeuwictú/.

Texto literário e texto

não literário

pj

estaalturadonosso trabalho,convémcolocar

uma

indaga-

tão

sobre quais são ai características que nos permitem distinguir

um texto

literário

deoutro nào literário. O assuntomereceumui¬

tadiscussão, Ainda que nâoliaja uma respostadefinitiva para cie, épossível expor oscritériosmatsadotadosatualmente paracaracte¬

rizar O texto literário.

Comecemospordescartar, paraessefitn,qualquer critérioque sc baseieno

conteúdo

abordado pelotexto:nâohá conteúdosexclu¬

sivosdostextos literários nem avessos ao seudomínio. À únicacoi¬

sa que se pode afirmar éque, emcertas épocas, cb texLOs literários privilegiam certos temas. Por isso o conteúdoabordado não serve como critério para demarcar a fronteira entre o texto

literário

c o nâo literário.

Auiores há quepreferemestabelecercomocritério ocaráter fic¬

cionale não ficcional dostextos.SegundoCSSiCpontodevista,otex¬

to

literário

é ficção, 30 passo que os outros tipos detexto relaLam arealidadeefetivamenteexistente. Osautoresque assim pensamnão negam que o textoliterário interprete aspectosda

realidade

efetiva, masqueo faz de maneirainditeta,recriandoo lealnumplano ima ginário. Assim,Graciliano Ramos inventou umcerto

Fabiano

c uma certa Sirtha

Vitória

para revelar uma verdade sobre caritos fabianos

esiuhasvitórias,despossuidos dequasetodos os bens materiais e cul¬

turais,e por isso degradados ao nível da animalidade.

Esse critério,apesar ds pôr em evidenciaaspectos importantes da obra literária, esbarra num problema

muito

sério: a

dificuldade

em

discernir

o real do fictício emcertas situações concretas. Como classificar, por esse critério,Ututextoreligioso. Seriaftcçào nureali¬

dade? Certos religiosos achariampecaminosaatémesmoessahesita¬

ção;umhomem nãoreligioso

considerá-lo-ía

meroobjeto da fanta¬

siahumana,

(2)

É preciso buscar a distinção cm outrolugar. Modernamente, diz-sç que a diferença reside nu fato de que o texto literário tem umafunção estéticae de que o texto não

literário

temuma /ri/ípâo utilitária (informar, convencer, explicar,documentar,etc.).

Mas em que consisteufunção estética, também chamada fuit"

çfto poética'?Para responderaessaqucstflo,

comecemos

por

confrort-

far entreFvi

dois

fragmentosdetexto;o primeiro, uma noticia dcjor¬

nal;o segundo, uma passagem um poemade íjonçdvcs Dias.

05ãa Paulo venceu a Ptireugussaetornou-ae campeão pau¬

lista(tefutebol da 1965,

Sou bravo,souforte Sou filhodoNorte;

Meu Canto de rpprfft,

dijenrolros. ouvi.

(J-JUç* PirxmJ)

Noprimeiro exemplo,temos uma mensagemutilitária, cujafi iia.licla.dti éinformar,

Quero

ISou otiveessa mensagemnãokimpor ta* por exemplo, com O plano ria expressão (Os SOns); atravessa-nc.

vai direlu(lenteaoconteúdo,para entendera

informarão.

No segun¬

do caso, èo plano da expressãoque nos desperta amenção porque n poeta,construindo versus

dc

cinco sílabas, comacento na segun¬

da C riaquinta, criaum ritmoincisivo, íttítrUiiàda,que

recria

a

ftfor-

maçãode coragempresente uoplanodo conteúdo.

Esse ritmo

bem marcado, quase marcial,imponente,prestn-se bempara enfatizar ÿ exaltação de coragem

manifesta

no plano do significado.

A. primeira característica dotextoliterário éa

relevância

do pia

nodaexpressão, Nele,o planodaexpressão nãoserve apenas para

veicular

conteúdos,mun rccria-osem suaorganização.

Assim, quando

Oswald

de Andrade escreve

F tiaGabriela sopra grasnadflragrasnou gravesqrasasdeInfâmia a

frase

nâo sà diz o que dizia fia Qabriela, mas, com a aliteração do grupogr,reproduz aproximadamenteo

carito enfadonho*

repe¬

titivo e desagradável da fala da personagem,

Desse

modo, notexLu poético, o plano da expressão artkula-

-secomoplanodoConteúdo,

contribuindo

tambémpara a significa¬

çãoglobal, 310

Fruir um texto literário é perceber essa Fççriação do conteúdo na expressão e nâomeramentecompreender oconteúdo; é entender os

significai*»

dos elementos da expressão. Notexto literário, o es¬

critor não apenas procura dizer o mundo, mas recriá-lo nas pala¬

vras, de modo que, nele, importa não apenas o que se

diz.

mas o

irndç como diz.

A mensagem literária éauíocentraria,ou seja, oautor,pela or¬

ganizaçãoda mensagem,

jjdocuri

rççriar certosconteúdos Faz isso por mçio de múltiplos recursos; ritmos, sonoridades, distribuição das sequências por OpQSiç&O OU simetria, repetição de palavras OU de sons írimas), repetição desituaçõesou

describes

(verdadeirasri¬

mas no romance ou noçnnto).

Outra

característicaéa intangibilidade,iitué,o carãtcr

intocá¬

vel do texto literário. O poetafrancês Valéry, a propósito

do

iexto

nãoliterário e do texto literário, diz que, quando n

faz

um resu¬

mo tíú primeiro, apreendç-se oessencial;quandose resumeosegun¬

do, perde-M2o essencial

Comefeito, se se resume um poema ouumromance, perdem eles todo oencanto.Não se pode, numtexto literário,mudar nenhu¬

ma palavra de lugar,suprimir ouacrescentar

nenhum

pedaço. É di¬

ference

dizer

queoamor nãopode duraravidainteira,mas,enquan¬

to durar,deve ser multo intensot

dizer

os Seguintes versosdc Viní¬

cius de

Moihís:

"Eupossa me

dizer

do amor (que tjve) / Que T3ão sejaimortal,postoque èdrama

/

Mas queseja iii/iialtoenquantodure".

Otoxtoliterário éconotativoe,

assim* cria

significadosflOVOS,

A linguagemem funçúo utilitária aspira a ser deitotaiiva,enquanto

a linguagememfunçãoestática procuraa conotação, Por L&50 valc- -sclargamentedeniccani&moscomo a metáfora e afltelonimiit,Gre¬

gório de Matos,por CXCJtipíO, deppisdc Ijcf definido nurtlsonetoa vaidade como rosa, ptenta e nau, mostra,valendo-sc de metáforas e de metonímlas,que a vaidade è inútil porque a vida ípassageira;

"Mas ser planta, ser rosa, nauvistosa / De qnuimporta,sc aguar¬

da sem defesa / Penha a nau, ferro aplanta,tardç a rosa". O ro¬

chedo (penha) acaba coma nau;o instrumentocortante(ferro) com a planta;atardç, com a rosa,queé efêuwraçnjna odia.

No mo estético da linguagem; procura-.se

desautomatizã-laT

ÿu seja, criar novas relaç&es enirqas palavras, estabelecer associa¬

ções inesperadas e estranhas. Jssn Lrjrnasingulara

combln&idria

dus palavras, Assim, Jose

t.lãndido

de Carvalho descreve o labisoiuetn cosno uma figura dc"vinte palmbs de peloe raiva".Nessacombina- ç3o imostra otamanho dolubisiCnrtetfilassociado A intensidade deSCU furor.

351

(3)

IiiiqLLiniLti a linguagem em Função utiHtinUi pretende ter um faiico sigflifiuEiiJfl,

a

linguagemçmftmç&oestéticaéplurissigmficativa,

Quantia

dit. "Apanhe á faca que está em cima da

cutset1 \

o

produtor àamensagemquer qpie o ouvinte

entenda

o que e|ç

dis¬

se. Já Opoema "Rios sem discurso",d6 Joáo Cabra! de Mdo Ne¬

to,apreseiiía peio menos dois planos dc

leifura:

faia da milsIílliíçíío dos rias e da uunsr.ruçáo dy

discurso:

Quandoum nocorta, corta-M

an

vuz

a dtsçurso-rio de água que ele-fazia;

cortado,a

agua

aoquebra cmpedaços, em poços deágua.emagua paralítica, Emsituaçãodo poço,n úql.í.equivale

s uma palavraem situaçãodicjynária:

isolada,eslanque no poçodela mesma, eporque assim estanque,estancada:

amais: porqueassim estancada, muda, a muda porquecom nenhuma comunica, porquecortou-se asintaxe dassa rio, ofio Js água porque elediscorria

0cursodc um rio. seu discurso-rio.

chaga raramentea se reatarde vez:

umprccsaOde muito fio deágua pararefazero fio antigoque o Tez, SalVúa Lu íirrill-jqLÈr.Cfjdeucílucheia lheimpondo interina outra linguagem, umrio precisa de muita águaem nos paraque todos os poços s&enfrasarm sc reatando,de unnparaoutra poço, emfrasescurtas,entãnfraset frase.

ateasenteinça-riodo discurso único emqueseCErnvoz aseca ele combato.

(MSl'j-IÍE1u,J l.4t.JuAjCaiir;>idt ttfcSi!•)r i'-> Notas,ttt,bií>sr,.hlot.çorlt.f oíícc.por Sflnn."oYouaBefCampeflelllíbenjamlir.AtiUai- lu Jr.S(L, d(tentasjwi -Imé Fulsnctide Ma-

=1ÿ Sfc lÿuto, Abril ÉdutBçSu, p.ÊE

(UtsfHtUjCij--|-ieiiLadaj.l

A linguagem tm tunçao estética,que

caracteriza

o texto

literá¬

rio,JipE-esaua,eip síntese,OSseguintes Lraqns;plurihsignificação,tic- tauLoinntizaçáo, conotação,

relevância

d(]pianodu

expresso

n intan¬

gibilidade daorganização linguistica. No texto literário,o modo de dizer í ráo(OU mnis) importantequantolique se diz.

texto COMENTADO

m

zo

Bandeirante cai no México

e

meta

o$ ÍO

ocupantes

3oLs aviões oomerciaiG Mjífcanos caíram causando umorta de 21 pessoas,anunciaremontemfuncionários

governodo Mé¬

xico.ÿ!>acidETire mais grave aírontrceuOoíT.umDandOÉrarUCde fo brkaçáobrasileira,0 aparelhocaiu nooeste do pais. matandoto¬

dos os 20 ocupardes, Segundo esfuncionários, o Mãoprovavel¬

menteS? chorou com uma montanhatiavidoâunluuturtipd0ex¬

plodiu. 0 outre

acidente

aconteeeu nolestedo pais A fuselagem do avião se rompau quando ale tentava decolar. Um passageiro morrau.

Ambos

osdesastresaconteceremanepontem,oque eleve pa¬

ra cincoo númerodu acidentas aGrecs causando Um total r.p 45Jmortes

íwúltimaquavta-feira.

0Bar.dolrentel idaennpresaaéreaestatal mexicana,TraiiEs¬

porre Aéreo federalfTAF), dEcolou du aeroporto dc Uruapdn(224 kmaooste da Cidade doMéxico}as$h4S(12int5emBrasilia)com destino a Lázaro Cardenas, na COSLa ÚO KC&no Pacifico, nrnbas noEstado de Mkhoacdn. 0aperelho pendeu eontatocosn u torre decontrole deUruapán ásIQh.QQ(13h30om Brasilia),Novehoras depois. OSrestosdy aparelhoforamencontradospertodopovoa¬

do deArteapa, 50 kmao norte tie Lázaro Cárdenas-

FeLh/ibeS Bftuuu.Z !cr.1nsw,p. A 1 1.

0 gronde desnstfe aéreo de

ontem

Vejo sangue noar,vejoopilotoque ItiVavâuma Florpaca a

noiva,abraçadocom3hélice.EOviolinista, emque a morteacen¬

tuouapalioez,despÉCihar-secom suac&bc-ldicnnegrae seuesriÿni- várkis. i 13 mãosÿ-pernasdadançar,nasnriEmessailasnaexplosão.

(4)

k Corpos Irreconhecíveis identificados pelo Grande FteconhecEcior Vejo sangue no ar. vejo chuva do cangue ratado nns nuven?;

OarizadaSpelo sangue dospoetasmãrrires.VejoanadatlOiabslíf slnnfl. nc seu últimosalto do banhista, mais rápida porque vein

semVida. Vejo três meninas caindo rápidas, enfunadas,corno 50

Id dançassem ainda, £ vejo a louçg abraçada BOramalhete de rosas

quetflapensou ser o paraq-jedas,a aorlma-donacomalongaçan

Áu de lantejoulas riscaridoo céu pomo um cometa. E osinoque la para urinacapela do oesto, vir dobrando finados pelos pobres mortos. Presusno que a moça adormecida na cabine ainda vujii

is dormindo, tão tranquila ecegai Ú amigos,o paralítico vem com extrema rapidez,vem como uma estrelacadente,vem com as per nas do vento. Chove sangue sobre as nuvensde Deus. E hú pau tas míopes

qiájí

pensam que èdarrebol.

Litoft, JçIÿí: Me. ftiww. Org. pnr l.ulr ÍDÿi 3 ed Kmde Janeiro,Agir.1075. p. &a-5.

Osdoistextosactumabordamomesmotemdlum

desastre

aéreo.

O primeiro tem mm função utilitária. Mão ê umtexto

literário.

O segundo tem uma função estética. Éumtexto

literário.

O primeira> umanoticia de jornulT visa a

informe

rr Por fssoc- decioíative, Diz O número de aparelhos acidentadosh suas marcas,

d número de monos, explica m prováveis causas de

cada

umdm

acidentes, «te. O planoda expressão desse texto nãotem nenhuma relevância, pois sua finalidade é apenasveicular conteúdos,Oteslo n5aõ inrangívcl por<i;ue pode perfeitamente ser resumido, sem que nenhuma

Inform

açíoimportante se perca.A liíigua&eninâo apresen

ta nenhumacombinaçãonova ouinesperadade palavras,

O segundo texto é literário porque nele o poetatransfigura o

real.

Mostra

a queda do& corposT depois da explosão da

aeronave.

como uma coreografia. Cadaum.dospassageirosque cai é amparti¬

cipante do balé, Por exemplo: "Vejo três meninas caindo (...)

ertfu

nadas'' (comas roupasInfladas, o que as leva a parecer com velas retesadas); lla prima-donacoinalongacauda delantejoulasriscan¬

doo(tftrcomo um

cometo":

"o paralítico(...)vem como umaesire

la cadente11: pernas dovento. Oolhar do poetavai analisando ca daum dos componentes dacoreografiat vSú sanguequejorra dos corpos cm pedaços como umachuvaa Ungir de vermelho as bran cus nuvensL Essa chuva de sangue poderia levar poetas incapazes dever além das aparências,e, portanto,de tornar poética a realida¬

de mais crua, a imaginar que sc trata

do

arrebol, ou sejar da cor avermelhada que fornam as nuvens ao nascer do dia ou ao morrer da tarde. A poesíncoquE permitea

vis&o

emprofundidadeque cap¬

ta o;tnúhiplos ângulos da realidade.

354

imagensque compftçm o texto e o eiscajdemíteiilO dou ílife- rentes

elementos

que montam ncoreografia tornam o texto Intocá¬

vel. C7lim efeito, se se resumeo queo poetaconta, dizendo que sc tratada descrição da queda doscorposdospassageiros deuma avilto que explodira, peide-sc oessencial, ou sejar a fastio de dois pianos de: significação, a queda doscorpose u coreografia. Por causa des

53 superposição de planns de sentido, o texto é plurissifliiificativo- Ao construir aimagemdoscorpos a cair como twin bali,o poeta mostra a igualdade

dos

homens na tragédia, onde de nada valem

as diferenças que opflcm at pessoas neste

mundo*

Todos são iguais

na mortet

Comosevê, o mesmotemapodereceber umtratamento

utilitá¬

rioouumtratarnento

estético-

No primeirocaso,produz-se umLex- Tjo nioliterário; no segundo, umtextoliterário. Cadaum dostextos

produzutnefeitode

sentido

disiiiuo.

EXERCÍCIOS

Amor ê fdgoque arde sem sevet-

£ferida que(SÓI e nio sb sente;

£ umror.rFrttameníodescontente;

É dor qu&desatirw 5&mdoer;

e Eumnâoquerermaisquebemquerer;

£solitárioandarporentreagente;

ÉnuTicBcontentar-sídacontente:

£

cuidar que seganha em perder-;

Équererestar presopor vontade;

to Éserviraqusm veace,ovencedor;

Étercom quemnosmata lealdade, Mascorno causer podasaufavor Nos coraçõeshumanosamiÿriE, 5e tsocontrárioasi é o mesmo Amor?

CaMOo, Lufâ Vaz de. CamOes: smetas.Pnaf enotrÿ?d?híÿri.nrinl.uníitijSii'Siva.PÿrLuUÿI Publ.Europe-America. 1975.p. i£5.

guestão 1

Nos dois quartetos e »0 primeira terceto, o ouiar tonta definir 0 Minor.

Ousl

éacitrutuia sijuidesuillbadjipetopoetapara.iniciaratatticl-

vjiile dcfiiiir o amor?

355

(5)

Questão2

No poema,hiUnz?termosdiEíintos que procuramumíidefiniçãopa¬

rio amor: "fogoqut arde", "ferida quedói",de,C&dfl um íHsester¬

mo:;, invariavelmente,vemseguidodoumaqualificarão que entra etu trAdíçiócom osignificado Jo tcriíto íinlcricu.Assim, irsem kc ver" enrjji em contradiçãocom "fogo qpe urde"; ,J-n&o sesente" entraem çgntradi çílo cODi '"feridaque dói". Seguindo0modeloproposto,encontre ucn ter moabstraio punidcFLnirosignificado decada umdostermosenumerado*

&seguir:

Fogo que arde manifestação Feridaqutdói sofrimento consentainetiLO -?

dor quedesatina

umnióquerer mais ™'J

andar sotiytrio =

-

nuncacomentai-se -?

Cilidtirque ganha =-

umquerer { }pof vonratle -f

Ovencedor servir -t ier ( iItaldade ÿ=ÿ ;

Questão 3

OlOnzeatributosestãorelacionadosabaixo,Seguindoomodelo,en¬

contrenmaJjvlivo para definirosignificadode Cndaumdeles. Tenhasem

piecjnmentiqijeeles Lámujhsrignificaçaocontráriaaodo termoque eles acompanhamc cujo

sisnificado

voçí definiu tuiqLusLâio anterior, semse ver = invísívid

ejiSOseseníe insensível descontente -?

semdoer

que bem querer =?

entrea gente = T decunLente tt?

cm se perder

?

estarptóW>

aquímvígjce

--

comquemno#mitt

-

í

Qusstia4

A presença simultâneade dois termos cflíuradjíórios ríCebe 0 nome Í£ (MfirtWrO.Emsi.o oximoro n3óse pirata paradefinir nada,]>ois Uiha

dófinivUo

nãodeve conter eoitrrjtiJíçSes. Por que,eptfio, opoeta u.tao o>tÉ- morocomoelemento estruturador dos; onze primeirosvcrsoa?

Quustiio 5

Mo últimoLerceío,o poetaabandonaatentativa de dufinrroárnor.

Qual éo recurso sinláTÍCOque indicaessa mudEinçatteenfoque?

Quer-itiu€

Ná oraçao subordinate condicional doúltimo verso, o poeta airtdíi íaiUflMafirmaçãoarespeitodo amor,Qualàadiferençaentre «SAafír-

maç30 e asprocedentes?

Questão 7

Arrote algumas ClflCMflstiCíf quecon)provairi ,|ne o iperoque está sendo estudado4 literário,

Questãod

Obsírvi que ajiaiavra "amor" abre C fecha o soneto. Êcomo Se,

ao finaldss tentativasde definir o uroOr,tivéssemos a rednndãncm "amor t amor",Opoemapermiteconcluir nuí;

<q) o sentimentoamorososó pode: vlvenciadoenão explicado por tJite- gorlas lógicas.

(b) Oamor nlotraz realizaçãopór s=: contraditórioe.inexplicável.

ti)Opoeta n5oeatiinteressadoemexplicaro que io ,amOf

(d)o amar

sótiazsalisfaoitu

áO homemquandoesteconsegueemendS-lobem.

(c)o amor trizsofrimentoaohomem,

PROPOSTA DE REDAÇÃO

Li

Lamine

% seguinte situação:

A comunidadeem que vuíè vivo teve a ideia de ocuiSLL'tiir um monumentopara comemorar a passagemdoumcometa pelaTerra, que se repetede 76 cm76anos.

Dentro desse monumentoresolveram colocar unia cabia de vi- dro com várias mensagenstloi atuais habitantes da comunidade pa¬

ra oshabitautes futuros que dererao abrir a rrferida caixa c

ler

a&

nsensasens

somentç por oenaiao da próximnpflflsagemdocometa.

Tendo

sidn ifólidiaclo

a escrever umtexto paraessa finalidade, você prcícriu

elaborar

umtextotie carúícr literárioque,sem se ape¬

gar a fatosc

acontecimentos

roais,pudesse esclarecer aos liabitantes do futuro o modocomo vivem os atuais,

O seu Texto, através de figuras wpcrctas, pode faiar do jogo polííico, dosprohlemassociaiseecondmicnn,doscostumes,dos pre¬

conceitos, do amor, dos temores Ê esperanças 4 O que mais você Mch.aT iniportuiLle.

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