Quando:im
™
corta, toría-n tievetiodisçmo-riode água que ele fazia. ."M? ttxíe fHírarto, omodo dedticri/ásfaumis}Importantequautn<> qua,wdii,rifcrm'eda língttúymmjtíhfão tditiiórk, Não épasiheirtnimifosem perder-se oeuwictú/.Texto literário e texto
não literário
pj
estaalturadonosso trabalho,convémcolocaruma
indaga-tão
sobre quais são ai características que nos permitem distinguirum texto
literário
deoutro nào literário. O assuntojámereceumui¬tadiscussão, Ainda que nâoliaja uma respostadefinitiva para cie, épossível expor oscritériosmatsadotadosatualmente paracaracte¬
rizar O texto literário.
Comecemospordescartar, paraessefitn,qualquer critérioque sc baseieno
conteúdo
abordado pelotexto:nâohá conteúdosexclu¬sivosdostextos literários nem avessos ao seudomínio. À únicacoi¬
sa que se pode afirmar éque, emcertas épocas, cb texLOs literários privilegiam certos temas. Por isso o conteúdoabordado não serve como critério para demarcar a fronteira entre o texto
literário
c o nâo literário.Auiores há quepreferemestabelecercomocritério ocaráter fic¬
cionale não ficcional dostextos.SegundoCSSiCpontodevista,otex¬
to
literário
é ficção, 30 passo que os outros tipos detexto relaLam arealidadeefetivamenteexistente. Osautoresque assim pensamnão negam que o textoliterário interprete aspectosdarealidade
efetiva, masqueo faz de maneirainditeta,recriandoo lealnumplano ima ginário. Assim,Graciliano Ramos inventou umcertoFabiano
c uma certa SirthaVitória
para revelar uma verdade sobre caritos fabianosesiuhasvitórias,despossuidos dequasetodos os bens materiais e cul¬
turais,e por isso degradados ao nível da animalidade.
Esse critério,apesar ds pôr em evidenciaaspectos importantes da obra literária, esbarra num problema
muito
sério: adificuldade
em
discernir
o real do fictício emcertas situações concretas. Como classificar, por esse critério,Ututextoreligioso. Seriaftcçào nureali¬dade? Certos religiosos achariampecaminosaatémesmoessahesita¬
ção;umhomem nãoreligioso
considerá-lo-ía
meroobjeto da fanta¬siahumana,
É preciso buscar a distinção cm outrolugar. Modernamente, diz-sç que a diferença reside nu fato de que o texto literário tem umafunção estéticae de que o texto não
literário
temuma /ri/ípâo utilitária (informar, convencer, explicar,documentar,etc.).Mas em que consisteufunção estética, também chamada fuit"
çfto poética'?Para responderaessaqucstflo,
comecemos
porconfrort-
far entreFvi
dois
fragmentosdetexto;o primeiro, uma noticia dcjor¬nal;o segundo, uma passagem dç um poemade íjonçdvcs Dias.
05ãa Paulo venceu a Ptireugussaetornou-ae campeão pau¬
lista(tefutebol da 1965,
Sou bravo,souforte Sou filhodoNorte;
Meu Canto de rpprfft,
dijenrolros. ouvi.
(J-JUç* PirxmJ)
Noprimeiro exemplo,temos uma mensagemutilitária, cujafi iia.licla.dti éinformar,
Quero
ISou otiveessa mensagemnãokimpor ta* por exemplo, com O plano ria expressão (Os SOns); atravessa-nc.vai direlu(lenteaoconteúdo,para entendera
informarão.
No segun¬do caso, èo plano da expressãoque nos desperta amenção porque n poeta,construindo versus
dc
cinco sílabas, comacento na segun¬da C riaquinta, criaum ritmoincisivo, íttítrUiiàda,que
recria
aftfor-
maçãode coragempresente uoplanodo conteúdo.
Esse ritmo
bem marcado, quase marcial,imponente,prestn-se bempara enfatizar ÿ exaltação de coragemmanifesta
no plano do significado.A. primeira característica dotextoliterário éa
relevância
do pianodaexpressão, Nele,o planodaexpressão nãoserve apenas para
veicular
conteúdos,mun rccria-osem suaorganização.Assim, quando
Oswald
de Andrade escreveF tiaGabriela sopra grasnadflragrasnou gravesqrasasdeInfâmia a
frase
nâo sà diz o que dizia fia Qabriela, mas, com a aliteração do grupogr,reproduz aproximadamenteocarito enfadonho*
repe¬titivo e desagradável da fala da personagem,
Desse
modo, notexLu poético, o plano da expressão artkula--secomoplanodoConteúdo,
contribuindo
tambémpara a significa¬çãoglobal, 310
Fruir um texto literário é perceber essa Fççriação do conteúdo na expressão e nâomeramentecompreender oconteúdo; é entender os
significai*»
dos elementos da expressão. Notexto literário, o es¬critor não apenas procura dizer o mundo, mas recriá-lo nas pala¬
vras, de modo que, nele, importa não apenas o que se
diz.
mas oirndç como diz.
A mensagem literária éauíocentraria,ou seja, oautor,pela or¬
ganizaçãoda mensagem,
jjdocuri
rççriar certosconteúdos Faz isso por mçio de múltiplos recursos; ritmos, sonoridades, distribuição das sequências por OpQSiç&O OU simetria, repetição de palavras OU de sons írimas), repetição desituaçõesoudescribes
(verdadeirasri¬mas no romance ou noçnnto).
Outra
característicaéa intangibilidade,iitué,o carãtcrintocá¬
vel do texto literário. O poetafrancês Valéry, a propósito
do
iextonãoliterário e do texto literário, diz que, quando n
faz
um resu¬mo tíú primeiro, apreendç-se oessencial;quandose resumeosegun¬
do, perde-M2o essencial
Comefeito, se se resume um poema ouumromance, perdem eles todo oencanto.Não se pode, numtexto literário,mudar nenhu¬
ma palavra de lugar,suprimir ouacrescentar
nenhum
pedaço. É di¬ference
dizer
queoamor nãopode duraravidainteira,mas,enquan¬to durar,deve ser multo intensot
dizer
os Seguintes versosdc Viní¬cius de
Moihís:
"Eupossa medizer
do amor (que tjve) / Que T3ão sejaimortal,postoque èdrama/
Mas queseja iii/iialtoenquantodure".Otoxtoliterário éconotativoe,
assim* cria
significadosflOVOS,A linguagemem funçúo utilitária aspira a ser deitotaiiva,enquanto
a linguagememfunçãoestática procuraa conotação, Por L&50 valc- -sclargamentedeniccani&moscomo a metáfora e afltelonimiit,Gre¬
gório de Matos,por CXCJtipíO, deppisdc Ijcf definido nurtlsonetoa vaidade como rosa, ptenta e nau, mostra,valendo-sc de metáforas e de metonímlas,que a vaidade è inútil porque a vida ípassageira;
"Mas ser planta, ser rosa, nauvistosa / De qnuimporta,sc aguar¬
da sem defesa / Penha a nau, ferro aplanta,tardç a rosa". O ro¬
chedo (penha) acaba coma nau;o instrumentocortante(ferro) com a planta;atardç, com a rosa,queé efêuwraçnjna odia.
No mo estético da linguagem; procura-.se
desautomatizã-laT
ÿu seja, criar novas relaç&es enirqas palavras, estabelecer associa¬
ções inesperadas e estranhas. Jssn Lrjrnasingulara
combln&idria
dus palavras, Assim, Joset.lãndido
de Carvalho descreve o labisoiuetn cosno uma figura dc"vinte palmbs de peloe raiva".Nessacombina- ç3o imostra otamanho dolubisiCnrtetfilassociado A intensidade deSCU furor.351
IiiiqLLiniLti a linguagem em Função utiHtinUi pretende ter um faiico sigflifiuEiiJfl,
a
linguagemçmftmç&oestéticaéplurissigmficativa,Quantia
dit. "Apanhe á faca que está em cima dacutset1 \
oprodutor àamensagemquer qpie o ouvinte
entenda
sóo que e|çdis¬
se. Já Opoema "Rios sem discurso",d6 Joáo Cabra! de Mdo Ne¬
to,apreseiiía peio menos dois planos dc
leifura:
faia da milsIílliíçíío dos rias e da uunsr.ruçáo dydiscurso:
Quandoum nocorta, corta-M
an
vuza dtsçurso-rio de água que ele-fazia;
cortado,a
agua
aoquebra cmpedaços, em poços deágua.emagua paralítica, Emsituaçãodo poço,n úql.í.equivales uma palavraem situaçãodicjynária:
isolada,eslanque no poçodela mesma, eporque assim estanque,estancada:
amais: porqueassim estancada, muda, a muda porquecom nenhuma comunica, porquecortou-se asintaxe dassa rio, ofio Js água porque elediscorria
0cursodc um rio. seu discurso-rio.
chaga raramentea se reatarde vez:
umnúprccsaOde muito fio deágua pararefazero fio antigoque o Tez, SalVúa Lu íirrill-jqLÈr.Cfjdeucílucheia lheimpondo interina outra linguagem, umrio precisa de muita águaem nos paraque todos os poços s&enfrasarm sc reatando,de unnparaoutra poço, emfrasescurtas,entãnfraset frase.
ateasenteinça-riodo discurso único emqueseCErnvoz aseca ele combato.
(MSl'j-IÍE1u,J l.4t.JuAjCaiir;>idt ttfcSi!•)r i'-> Notas,ttt,bií>sr,.hlot.çorlt.f oíícc.por Sflnn."oYouaBefCampeflelllíbenjamlir.AtiUai- lu Jr.S(L, d(tentasjwi -Imé Fulsnctide Ma-
=1ÿ Sfc lÿuto, Abril ÉdutBçSu, p.ÊE
(UtsfHtUjCij--|-ieiiLadaj.l
A linguagem tm tunçao estética,que
caracteriza
o textoliterá¬
rio,JipE-esaua,eip síntese,OSseguintes Lraqns;plurihsignificação,tic- tauLoinntizaçáo, conotação,
relevância
d(]pianoduexpresso
n intan¬gibilidade daorganização linguistica. No texto literário,o modo de dizer í ráo(OU mnis) importantequantolique se diz.
texto COMENTADO
m
tí
zo
Bandeirante cai no México
emeta
o$ ÍOocupantes
3oLs aviões oomerciaiG Mjífcanos caíram causando umorta de 21 pessoas,anunciaremontemfuncionários
dé
governodo Mé¬xico.ÿ!>acidETire mais grave aírontrceuOoíT.umDandOÉrarUCde fo brkaçáobrasileira,0 aparelhocaiu nooeste do pais. matandoto¬
dos os 20 ocupardes, Segundo esfuncionários, o Mãoprovavel¬
menteS? chorou com uma montanhatiavidoâunluuturtipd0ex¬
plodiu. 0 outre
acidente
aconteeeu nolestedo pais A fuselagem do avião se rompau quando ale tentava decolar. Um passageiro morrau.Ambos
osdesastresaconteceremanepontem,oque eleve pa¬ra cincoo númerodu acidentas aGrecs causando Um total r.p 45Jmortes
—
íwúltimaquavta-feira.0Bar.dolrentel iCídaennpresaaéreaestatal mexicana,TraiiEs¬
porre Aéreo federalfTAF), dEcolou du aeroporto dc Uruapdn(224 kmaooste da Cidade doMéxico}as$h4S(12int5emBrasilia)com destino a Lázaro Cardenas, na COSLa ÚO KC&no Pacifico, nrnbas noEstado de Mkhoacdn. 0aperelho pendeu eontatocosn u torre decontrole deUruapán ásIQh.QQ(13h30om Brasilia),Novehoras depois. OSrestosdy aparelhoforamencontradospertodopovoa¬
do deArteapa, 50 kmao norte tie Lázaro Cárdenas-
FeLh/ibeS Bftuuu.Z !cr.1nsw,p. A 1 1.
0 gronde desnstfe aéreo de
ontemVejo sangue noar,vejoopilotoque ItiVavâuma Florpaca a
noiva,abraçadocom3hélice.EOviolinista, emque a morteacen¬
tuouapalioez,despÉCihar-secom suac&bc-ldicnnegrae seuesriÿni- várkis. i 13 mãosÿ-pernasdadançar,nasnriEmessailasnaexplosão.
k Corpos Irreconhecíveis identificados pelo Grande FteconhecEcior Vejo sangue no ar. vejo chuva do cangue ratado nns nuven?;
OarizadaSpelo sangue dospoetasmãrrires.VejoanadatlOiabslíf slnnfl. nc seu últimosalto do banhista, mais rápida porque vein
semVida. Vejo três meninas caindo rápidas, enfunadas,corno 50
Id dançassem ainda, £ vejo a louçg abraçada BOramalhete de rosas
quetflapensou ser o paraq-jedas,a aorlma-donacomalongaçan
Áu de lantejoulas riscaridoo céu pomo um cometa. E osinoque la para urinacapela do oesto, vir dobrando finados pelos pobres mortos. Presusno que a moça adormecida na cabine ainda vujii
is dormindo, tão tranquila ecegai Ú amigos,o paralítico vem com extrema rapidez,vem como uma estrelacadente,vem com as per nas do vento. Chove sangue sobre as nuvensde Deus. E hú pau tas míopes
qiájí
pensam que èdarrebol.Litoft, JçIÿí: Me. ftiww. Org. pnr l.ulr ÍDÿi 3 ed Kmde Janeiro,Agir.1075. p. &a-5.
Osdoistextosactumabordamomesmotemdlum
desastre
aéreo.O primeiro tem mm função utilitária. Mão ê umtexto
literário.
O segundo tem uma função estética. Éumtextoliterário.
O primeira> umanoticia de jornulT visa a
informe
rr Por fssoc- decioíative, Diz O número de aparelhos acidentadosh suas marcas,d número de monos, explica m prováveis causas de
cada
umdmacidentes, «te. O planoda expressão desse texto nãotem nenhuma relevância, pois sua finalidade é apenasveicular conteúdos,Oteslo n5aõ inrangívcl por<i;ue pode perfeitamente ser resumido, sem que nenhuma
Inform
açíoimportante se perca.A liíigua&eninâo apresenta nenhumacombinaçãonova ouinesperadade palavras,
O segundo texto é literário porque nele o poetatransfigura o
real.
Mostra
a queda do& corposT depois da explosão daaeronave.
como uma coreografia. Cadaum.dospassageirosque cai é amparti¬
cipante do balé, Por exemplo: "Vejo três meninas caindo (...)
ertfu
nadas'' (comas roupasInfladas, o que as leva a parecer com velas retesadas); lla prima-donacoinalongacauda delantejoulasriscan¬
doo(tftrcomo um
cometo":
"o paralítico(...)vem como umaesirela cadente11: pernas dovento. Oolhar do poetavai analisando ca daum dos componentes dacoreografiat vSú sanguequejorra dos corpos cm pedaços como umachuvaa Ungir de vermelho as bran cus nuvensL Essa chuva de sangue poderia levar poetas incapazes dever além das aparências,e, portanto,de tornar poética a realida¬
de mais crua, a imaginar que sc trata
do
arrebol, ou sejar da cor avermelhada que fornam as nuvens ao nascer do dia ou ao morrer da tarde. A poesíncoquE permiteavis&o
emprofundidadeque cap¬ta o;tnúhiplos ângulos da realidade.
354
Aí imagensque compftçm o texto e o eiscajdemíteiilO dou ílife- rentes
elementos
que montam ncoreografia tornam o texto Intocá¬vel. C7lim efeito, se se resumeo queo poetaconta, dizendo que sc tratada descrição da queda doscorposdospassageiros deuma avilto que explodira, peide-sc oessencial, ou sejar a fastio de dois pianos de: significação, a queda doscorpose u coreografia. Por causa des
53 superposição de planns de sentido, o texto é plurissifliiificativo- Ao construir aimagemdoscorpos a cair como twin bali,o poeta mostra a igualdade
dos
homens na tragédia, onde de nada valemas diferenças que opflcm at pessoas neste
mundo*
Todos são iguaisna mortet
Comosevê, o mesmotemapodereceber umtratamento
utilitá¬
rioouumtratarnento
estético-
No primeirocaso,produz-se umLex- Tjo nioliterário; no segundo, umtextoliterário. Cadaum dostextosproduzutnefeitode
sentido
disiiiuo.EXERCÍCIOS
Amor ê fdgoque arde sem sevet-
£ferida que(SÓI e nio sb sente;
£ umror.rFrttameníodescontente;
É dor qu&desatirw 5&mdoer;
e Eumnâoquerermaisquebemquerer;
£solitárioandarporentreagente;
ÉnuTicBcontentar-sídacontente:
£
cuidar que seganha em perder-;Équererestar presopor vontade;
to Éserviraqusm veace,ovencedor;
Étercom quemnosmata lealdade, Mascorno causer podasaufavor Nos coraçõeshumanosamiÿriE, 5e tsocontrárioasi é o mesmo Amor?
CaMOo, Lufâ Vaz de. CamOes: smetas.Pnaf enotrÿ?d?híÿri.nrinl.uníitijSii'Siva.PÿrLuUÿI Publ.Europe-America. 1975.p. i£5.
guestão 1
Nos dois quartetos e »0 primeira terceto, o ouiar tonta definir 0 Minor.
Ousl
éacitrutuia sijuidesuillbadjipetopoetapara.iniciaratatticl-vjiile dcfiiiir o amor?
355
Questão2
No poema,hiUnz?termosdiEíintos que procuramumíidefiniçãopa¬
rio amor: "fogoqut arde", "ferida quedói",de,C&dfl um íHsester¬
mo:;, invariavelmente,vemseguidodoumaqualificarão que entra etu trAdíçiócom osignificado Jo tcriíto íinlcricu.Assim, irsem kc ver" enrjji em contradiçãocom "fogo qpe urde"; ,J-n&o sesente" entraem çgntradi çílo cODi '"feridaque dói". Seguindo0modeloproposto,encontre ucn ter moabstraio punidcFLnirosignificado decada umdostermosenumerado*
&seguir:
Fogo que arde manifestação Feridaqutdói sofrimento consentainetiLO -?
dor quedesatina
umnióquerer mais ™'J
andar sotiytrio =
-
nuncacomentai-se -?
Cilidtirque ganha =-
umquerer { }pof vonratle -f
Ovencedor servir -t ier ( iItaldade ÿ=ÿ ;
Questão 3
OlOnzeatributosestãorelacionadosabaixo,Seguindoomodelo,en¬
contrenmaJjvlivo para definirosignificadode Cndaumdeles. Tenhasem
piecjnmentiqijeeles Lámujhsrignificaçaocontráriaaodo termoque eles acompanhamc cujo
sisnificado
voçíjá definiu tuiqLusLâio anterior, semse ver = invísívidejiSOseseníe insensível descontente -?
semdoer
que bem querer =?
entrea gente = T decunLente tt?
cm se perder
—
?estarptóW>
aquímvígjce
--
comquemno#mitt
-
íQusstia4
A presença simultâneade dois termos cflíuradjíórios ríCebe 0 nome Í£ (MfirtWrO.Emsi.o oximoro n3óse pirata paradefinir nada,]>ois Uiha
dófinivUo
nãodeve conter eoitrrjtiJíçSes. Por que,eptfio, opoeta u.tao o>tÉ- morocomoelemento estruturador dos; onze primeirosvcrsoa?Quustiio 5
Mo últimoLerceío,o poetaabandonaatentativa de dufinrroárnor.
Qual éo recurso sinláTÍCOque indicaessa mudEinçatteenfoque?
Quer-itiu€
Ná oraçao subordinate condicional doúltimo verso, o poeta airtdíi íaiUflMafirmaçãoarespeitodo amor,Qualàadiferençaentre «SAafír-
maç30 e asprocedentes?
Questão 7
Arrote algumas ClflCMflstiCíf quecon)provairi ,|ne o iperoque está sendo estudado4 literário,
Questãod
Obsírvi que ajiaiavra "amor" abre C fecha o soneto. Êcomo Se,
ao finaldss tentativasde definir o uroOr,tivéssemos a rednndãncm "amor t amor",Opoemapermiteconcluir nuí;
<q) o sentimentoamorososó pode: vlvenciadoenão explicado por tJite- gorlas lógicas.
(b) Oamor nlotraz realizaçãopór s=: contraditórioe.inexplicável.
ti)Opoeta n5oeatiinteressadoemexplicaro que io ,amOf
(d)o amar
sótiazsalisfaoitu
áO homemquandoesteconsegueemendS-lobem.(c)o amor sótrizsofrimentoaohomem,
PROPOSTA DE REDAÇÃO
Li
Lamine
% seguinte situação:A comunidadeem que vuíè vivo teve a ideia de ocuiSLL'tiir um monumentopara comemorar a passagemdoumcometa pelaTerra, que se repetede 76 cm76anos.
Dentro desse monumentoresolveram colocar unia cabia de vi- dro com várias mensagenstloi atuais habitantes da comunidade pa¬
ra oshabitautes futuros que dererao abrir a rrferida caixa c
ler
a&nsensasens
somentç por oenaiao da próximnpflflsagemdocometa.Tendo
sidn ifólidiaclo
a escrever umtexto paraessa finalidade, você prcícriuelaborar
umtextotie carúícr literárioque,sem se ape¬gar a fatosc
acontecimentos
roais,pudesse esclarecer aos liabitantes do futuro o modocomo vivem os atuais,O seu Texto, através de figuras wpcrctas, pode faiar do jogo polííico, dosprohlemassociaiseecondmicnn,doscostumes,dos pre¬
conceitos, do amor, dos temores Ê esperanças 4 O que mais você Mch.aT iniportuiLle.